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DS Penske

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DS Penske
DS Penske
Informações gerais
Nome completo DS Penske
Base Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos.
Donington Park, Reino Unido.
Fundador(es) Jay Penske
Stephen J. Luczo
Chefe de equipe Jay Penske
chefe de equipe
Phil Charles[1]
vice-chefe de equipe
Categoria(s) Fórmula E
Categoria(s) anterior(es) IndyCar Series (2007-2013)
Site dspenske.com
Pilotos 7. Alemanha Maximilian Günther[2]
25. França Jean-Éric Vergne[2]
Motor DS E-Tense FE25[3]
Chassis Spark Gen3
Pneu Hankook
IndyCar Series
Estreia 500 Milhas de Indianápolis de 2007
Corridas concluídas 117
Campeã de equipes 0
Campeã de pilotos 0
Vitórias 0
Pódios 3
Pole Positions 0
Volta mais rápida 1
Última corrida Grande Prêmio de Fontana de 2013
Fórmula E
Estreia ePrix de Pequim de 2014
Corridas concluídas 132
Campeã de equipes 0
Campeã de pilotos 0
Vitórias 3
Pódios 17
Pontos 825
Pole Positions 6
Volta mais rápida 5
Última corrida ePrix de Londres de 2023
Posição no último campeonato (2023–24) 3° lugar (200 pontos)

A DS Penske[4] (anteriormente denominada Luczo Dragon Racing, De Ferran Dragon Racing, Dragon Racing, Faraday Future Dragon Racing, GEOX Dragon e Dragon / Penske Autosport) é uma equipe estadunidense de corridas automobilísticas que compete atualmente pela Fórmula E.[4] A equipe, entre 2007 e 2013, disputou corridas na IndyCar Series. Ela é propriedade de Jay Penske (filho de Roger Penske).

Luczo Dragon Racing

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Tomas Scheckter guia o carro da Dragon (então Luczo Dragon) nos treinos da Indy 500 de 2008.

A equipe foi fundada em 2007 como Luczo Dragon Racing, e fez sua estreia, com um único carro, nas 500 Milhas de Indianápolis de 2007, com o piloto australiano Ryan Briscoe. Jay Penske e Stephen J. Luczo eram coproprietários da equipe. Briscoe classificou em sétimo e terminou no quinto lugar na corrida. O carro foi notável por ser pintado em um esquema de cores "retrô" para se parecer com o carro vencedor das 500 Milhas de Indianápolis de Rick Mears, com o software Norton como patrocinador principal.

Em 2008, a equipe participou de seis provas da IndyCar Series, incluindo as 500 Milhas de Indianápolis, com o veterano piloto sul-africano Tomas Scheckter.[5] Desta vez sem suporte ou carros da Penske Racing. Enquanto se classificava bem, qualificando em terceiro e liderando inúmeras voltas no Indy 500 antes de ser eliminado por problemas mecânicos.

A equipe se expandiu para uma participação em tempo integral em 2009, colocando o campeão da Indy Lights de 2008, o piloto brasileiro Raphael Matos.[6] Matos e a equipe Dragon Racing ganharam o prêmio de novato do ano em 2009 e alcançaram vários top 10.

De Ferran Dragon Racing

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Em 2010 a equipe fundiu-se com a De Ferran Motorsports, criando assim a De Ferran Dragon Racing,[7] com o ex-piloto brasileiro Gil de Ferran tornando-se novo coproprietário e presidente da equipe, dividindo o comando do time com os estadunidenses Stephen J. Luczo e Jay Penske.[8] A equipe estreou com um quarto lugar de Raphael Matos na São Paulo Indy 300.[9] O experiente norte-americano Davey Hamilton também disputou a temporada ao conduzir um segundo carro na Indy 500.

Em 2011, embora tivesse anunciado a contratação de Tony Kanaan, a equipe anunciou que não participaria da temporada e que estava encerrando suas operações por não conseguir patrocinadores para disputar o campeonato.[10]

Porém, ainda em 2011, a equipe anunciou sua volta para disputar cinco corridas da IndyCar Series, agora com o nome Dragon Racing e com Penske como único proprietário.[11]

Dragon Racing

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Após Jay Penske renomear a equipe para Dragon Racing, em abril de 2011, anunciou conjuntamente que Paul Tracy havia assinado um acordo de cinco corridas para competir pelo time. Além disso, a equipe entrou com dois carros nas 500 Milhas de Indianápolis,[12] um para o piloto chinês Ho-Pin Tung e o outro para o estadunidense Scott Speed (ex-piloto de Fórmula 1). Porém, ambos acabaram sofrendo acidentes, e enquanto Tung não teve condições de participar do Bump Day,[13] Speed ameaçou abandonar o circuito de Indianápolis, mas recuou, porém foi substituído por outro veterano, o canadense Patrick Carpentier (ex-CART e com passagem pela Indy em 2005), que também não foi bem-sucedido após bater o carro #20, encerrando as chances da Dragon de obter vaga na tradicional prova.

Para 2012, a Dragon contratou Sébastien Bourdais (tetracampeão da Champ Car) e Katherine Legge para formarem a dupla de pilotos.[14] Guiando um conjunto Dallara-Lotus, eles tiveram problemas de velocidade nas cinco primeiras corridas do campeonato. Inconformada, a Dragon solicitou a troca de fornecedora de motores, passando a usar os propulsores da Chevrolet a partir do Grande Prêmio de Detroit. Ainda foi firmado um acordo para que houvesse uma alternação entre os pilotos em circuitos mistos e de rua e em ovais: enquanto Bourdais (vigésimo-quinto lugar na temporada, com 173 pontos) guiaria o carro nos mistos e nos circuitos de rua, Katherine Legge (vigésima-sexta colocada, com 137) pilotaria nos ovais.

Em 12 de fevereiro de 2013, foi anunciado que o colombiano Sebastián Saavedra se unisse ao time para a temporada de 2013 no carro número 6, enquanto Bourdais retornaria no de nº 7.[15]

Dragon Racing

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Loïc Duval pilotando o SRT01-e no ePrix de Berlim de 2015.

Em 25 de setembro de 2013, foi anunciado que a Dragon Racing ingressaria na temporada inaugural da Fórmula E com Jay Penske liderando a equipe.[16] A Dragon se tornou a quarta equipe a entrar na Fórmula E[17] e a segunda equipe estadunidense a ingressar na categoria, pois a Andretti já havia anunciado sua entrada anteriormente. Em julho de 2014, a Dragon anunciou Mike Conway como seu primeiro piloto.[18] Posteriormente naquele mês, Jérôme d'Ambrosio foi anunciado como o segundo piloto.[19] Mas, na verdade, Conway não faria sua estreia porque seu lugar foi ocupado por Oriol Servià, que também foi contratado em março de 2014.[20] Servià competiu apenas nas primeiras quatro corridas, apesar de terminar com pontos em todas elas, ele se retirou da disputa para assumir um cargo executivo dentro da equipe. Servià foi substituído pelo piloto francês Loïc Duval, que correu pelo resto da temporada, começando no ePrix de Miami de 2015.[21] Os dois pilotos permaneceram com a equipe para o restante da temporada, bem como nas duas edições seguintes.[22][23][24]

Depois de uma segunda metade de temporada de muito sucesso, a Dragon Racing terminou em segundo lugar no Campeonato de Equipes com 171 pontos, ficando atrás somente da Team e.dams Renault.

A partir da temporada de 2015–16, as equipes receberam a permissão para desenvolver seus próprios trens de força, mas a Dragon decidiu não construir seus propulsores para a temporada de 2015-16 e, em vez disso, fez um acordo com a Venturi para ela fornecer seus trens de força VM200-FE-01 para a equipe estadunidense.[25] Após uma ligeira queda no desempenho, a Dragon terminou em quarto lugar no Campeonato de Equipes, marcando 143 pontos.

Jérôme d'Ambrosio no ePrix de Berlim de 2017.

Antes do início da temporada de 2016–17, a Dragon assinou um acordo com a Faraday Future, que se tornou o patrocinador titular da equipe e também parceiro técnico, com isso a equipe passou a se chamar Faraday Future Dragon Racing.[26] Esta parceria seria encerrada no final de 2017.[27] A Dragon encerrou sua parceria com a Venturi e tornou-se equipe de fábrica, com seus trens de força sendo fornecidos pela Penske.[28] Mike Conway, o suposto primeiro piloto da equipe na temporada de 2014–15, substituiu Duval no ePrix de Paris de 2016.[29] Como equipe de fábrica, a Dragon caiu para o oitavo lugar no Campeonato de Equipes, marcando apenas 33 pontos sem conquistar nenhum pódio.

Na temporada de 2017–18, Duval deixou a equipe e foi substituído por Neel Jani. Entretanto, Jani faria apenas uma única aparição na corrida inicial do evento duplo do ePrix de Hong Kong de 2017,[30] com José María López substituindo Jani pelo restante da temporada.[31] A equipe executou duas pinturas diferentes simultaneamente. para cada um de seus piloto. D'Ambrosio ganhou um carro vermelho metálico enquanto Jani/López pilotou um carro branco. Mas, apesar de ter somado 41 pontos, mais que no ano anterior, a Dragon caiu para a nona posição na classificação do Campeonato de Equipes.

José María López com o Penske EV-3 no ePrix de Marraquexe de 2019.

Para a temporada de 2018–19, a equipe foi renomeada para GEOX Dragon, refletindo o novo acordo de patrocínio com a Geox.[32] D'Ambrosio deixou a equipe para ingressar na Mahindra Racing, o que levou a Dragon a promover seu piloto reserva Maximilian Günther para o assento vago.[33] Antes do ePrix da Cidade do México de 2019, Günther foi substituído por Felipe Nasr.[34] Günther voltou ao assento no ePrix de Roma, pois Nasr tinha outros compromissos.[35] No entanto, Nasr nunca mais retornaria para a Dragon.

A Dragon voltou a piorar sua posição na tabela de classificação ao somar apenas 23 pontos, o que foi suficiente para o décimo lugar no Campeonato de Equipes.

Na temporada de 2019–20, além de equipe de fábrica, a Dragon também se tornou a nova fornecedora da NIO 333 FE Team. Com a equipe chinesa comprando os trens de força Penske EV-3 usados na temporada de 2018–19 e os rebatizando para NIO 333.[36] Nesta temporada, a GEOX Dragon introduziu uma nova formação de pilotos composta por Brendon Hartley e Nico Müller.[37] Em março de 2020, a equipe se comprometeu com seu status de fabricante por mais duas temporadas.[38] Hartley deixou o time em julho e foi substituído por Sérgio Sette Câmara.[39]

A Dragon caiu para o décimo primeiro lugar no Campeonato de Equipes, marcando apenas dois pontos com o P9 de Hartley na segunda corrida do ePrix de Daria de 2019.

Dragon / Penske Autosport

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Logotipo da Dragon / Penske Autosport

A equipe alterou seu nome para Dragon / Penske Autosport na temporada de 2020–21[40] e, em novembro de 2020, Sette Câmara foi confirmado como piloto em tempo integral.[41] No mês seguinte, Müller foi confirmado como seu parceiro.[42] A equipe começou a temporada com o trem de força Penske EV-4 da temporada anterior, apenas mudando para o Penske EV-5 no ePrix de Mônaco de 2021.[43] Em fevereiro de 2021, a Dragon anunciou uma parceria técnica com a gigante tecnológica alemã Bosch, que ajudaria a desenvolver os trens de força da equipe para a era Gen3 da Fórmula E.[44]

Joel Eriksson com o Penske EV-5 no ePrix de Puebla de 2021.

Na caótica primeira corrida do ePrix de Valência, Müller conquistou o primeiro pódio da era Gen2 da Dragon ao terminar em segundo lugar, depois que muitos carros tiveram que abandonar ou foram desclassificados por falta de energia. Para o ePrix de Puebla de 2021, Joel Eriksson substituiu Müller devido a um conflito de data com seus compromissos no DTM.[45] Em 3 de julho de 2021, Müller anunciou em sua conta no Twitter que ele e Dragon decidiram se separar, mantendo efetivamente Eriksson em seu lugar pelo restante da temporada.[46]

A Dragon / Penske renovou seu contrato com o piloto brasileiro Sette Câmara para a temporada de 2021–22.[47] Com seu novo companheiro de equipe sendo Antonio Giovinazzi, que havia pilotado pela equipe Alfa Romeo Racing no Campeonato Mundial de Fórmula 1 no ano anterior.[48]

Jean-Eric Vergne com o DS E-Tense FE23 no ePrix de Berlim de 2023.

A equipe inicialmente fez planos para construir seu próprio trem de força como fabricante e espelhar sua estratégia da era Gen2 de usar parcerias técnicas, com o plano da equipe para o Gen3 sendo moldado em torno da Bosch, com uma colaboração anunciada sendo comunicada no início de 2021,[44] além de uma parceria com a empresa alemã afiliada à Schaeffler, a Compact Dynamics. Com a intenção de que um trem de força entrasse em operação para a temporada de 2022–23.[49] Porém, a Dragon / Penske, que desde a temporada de 2016–17 utilizava trens de força fornecidos exclusivamente pela Penske, decidiu se tornar uma equipe cliente a partir da temporada de 2022–23.[49][50] Quando passou a usar propulsores fornecidos pela DS Automobiles, após assinar um contrato com a DS para uma parceria de longo prazo para o período da era Gen3,[51] Com a equipe sendo rebatizada para DS Penske[4] e passando a competir com uma licença francesa nessa temporada.[52]

Para a disputa da temporada de 2022–23, a equipe levou para a pista o DS E-Tense FE23[53] e contratou o campeão da temporada anterior, Stoffel Vandoorne, juntamente com o bicampeão de Fórmula E, Jean-Éric Vergne.[54] Ambos os pilotos foram mantidos para 2023–24.[55] Com a equipe voltando a competir sob licença estadunidense.[56]

Temporadas Piloto Corridas
2007 Austrália Ryan Briscoe 1
2008 África do Sul Tomas Scheckter 6
2009-2010 Brasil Raphael Matos 34
2010 Estados Unidos Davey Hamilton 2
2011 Canadá Paul Tracy 8
2011 China Ho-Pin Tung 8
2011 Estados Unidos Scott Speed1 1
2011 Canadá Patrick Carpentier1 1
2012 Reino Unido Katherine Legge 6
2012-2013 França Sébastien Bourdais 7
2013 Colômbia Sebastián Saavedra 7
2014–2015 Espanha Oriol Servià 4
20142018 Bélgica Jérôme d'Ambrosio 45
20152017 França Loïc Duval 28
2017 Reino Unido Mike Conway 1
2017 Suíça Neel Jani 2
20182019 Argentina José María López 23
2018–2019 Alemanha Maximilian Günther 10
2019 Brasil Felipe Nasr 3
2019–2020 Nova Zelândia Brendon Hartley 5
20192021 Suíça Nico Müller 17
20192022 Brasil Sérgio Sette Câmara 37
2021 Suécia Joel Eriksson 8
2021-2022 Itália Antonio Giovinazzi 15
2022 França Sacha Fenestraz 1
2023-presente Bélgica Stoffel Vandoorne 3
2023-presente França Jean-Éric Vergne 3

1Pilotos que participaram apenas das 500 Milhas de Indianápolis.

(legenda) (resultados em negrito indicam pole position; resultados em itálico indicam volta mais rápida)

Ano Nome Chassi Trem de força Pneu N.° Piloto 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Pontos Class.
2014–15 Estados Unidos Dragon Racing Formula E Team Spark SRT01-e SRT01-e[nota 1] M PEQ PUT PDE BUE MIA LBH MON BER MOS LON 171
6 Espanha Oriol Servià 7 7 9 9
França Loïc Duval 7 9 Ret 3 15 8 3
7 Bélgica Jérôme d'Ambrosio 6 5 8 14 4 6 5 1 11 2 2
2015–16 Estados Unidos Dragon Racing Spark SRT01-e Venturi VM200-FE-01 M PEQ PUT PDE BNA MEX LBH PAR BER LON 143
6 França Loïc Duval 4 16† 4 6 4 8 Ret Ret Ret 4
7 Bélgica Jérôme d'Ambrosio 5 14† 3 16 1 7 11 16 9 3
2016–17 Estados Unidos Faraday Future Dragon Racing Spark SRT01-e Penske 701-EV M HKG MAR BNA MEX MON PAR BER NIQ MTR 33
6 França Loïc Duval 14 18 6 Ret Ret 15 Ret 5 13 Ret 19
Reino Unido Mike Conway 14
7 Bélgica Jérôme d'Ambrosio 7 13 8 14 Ret NC 13 13 Ret 10 11 9
2017–18 Estados Unidos Dragon Racing Spark SRT01-e Penske EV-2 M HKG MAR SAN MEX PDE ROM PAR BER ZUR NIQ 41
6 Suíça Neel Jani 18 18
Argentina José María López 6 Ret 12 8 17† 10 18 12 Ret Ret
7 Bélgica Jérôme d'Ambrosio NC 15 15 8 11 9 7 12 19 3 13 Ret
2018–19 Estados Unidos GEOX Dragon Spark SRT05e Penske EV-3 M DAR MAR SAN MEX HKG SNY ROM PAR MON BER SUI NIQ 23 10°
6 Alemanha Maximilian Günther 16 12 Ret 19† 5 Ret 14 5 Ret 19†
Brasil Felipe Nasr 19 Ret Ret
7 Argentina José María López Ret 11 9 17 11 Ret 16 13 10 20 DSQ 12 Ret
2019–20 Estados Unidos GEOX Dragon Spark SRT05e Penske EV-4 M DAR SAN MEX MAR BER BER BER 2 11°
6 Nova Zelândia Brendon Hartley 19 9 Ret 12 19
Brasil Sérgio Sette Câmara DSQ 17 Ret 21 15 19
7 Suíça Nico Müller NL Ret 12 Ret 20 Ret 14 12 20 17 22
2020–21 Estados Unidos Dragon / Penske Autosport Spark SRT05e Penske EV-5 M DAR ROM VAL MON PUE NIO LON BER 47 11°
6 Suíça Nico Müller 21 5 13 9 2 20 18
Suécia Joel Eriksson 17 15 17 22 16 10 16 16
7 Brasil Sérgio Sette Câmara 20 4 16 12 Ret 21 15 15 16 18 11 17 8 18 18
2021–22 Estados Unidos Dragon / Penske Autosport Spark SRT05e Penske EV-5 M DAR MEX ROM MON BER JAC MAR NIO LON SEU 2 11°
7 Brasil Sérgio Sette Câmara 15 17 20 15 12 13 17 19 19 20 DNS 17 NC 9 12 13
99 Itália Antonio Giovinazzi 20 20 Ret 19 Ret 16 20 22 Ret 19 Ret Ret Ret Ret Ret WD
França Sacha Fenestraz 16
2022–23 França DS Penske Spark Gen3 DS E-Tense FE23 H MEX DAR HAI CCB SPL BER MON JAC PRT ROM LON 163
1 Bélgica Stoffel Vandoorne 10 11 20 8 7 6 Ret 8 9 4 9 12 11 8 11 5
25 França Jean-Éric Vergne 12 7 16 1 2 5 7 3 7 5 16 11 5 15 Ret 22
2023–24 Estados Unidos DS Penske Spark Gen3 DS E-Tense FE23 H MEX DAR SPL TOQ MIS MON BER XAN PRT LON 200
2 Bélgica Stoffel Vandoorne 8 14 5 8 16 8 Ret 3 7 20 9 6 9 11 9 8
25 França Jean-Éric Vergne 6 2 8 7 12 6 7 4 2 10 6 7 3 5 17 5
2024–25 Estados Unidos DS Penske Spark Gen3 DS E-Tense FE25 H SPL MEX GID MIA MON TOQ XAN JAC BER LON 0* º*
7 Alemanha Maximilian Günther
25 França Jean-Éric Vergne
Notas

* Temporada ainda em andamento.
† – Não completaram a prova, mas foram classificados pois concluíram 90% da prova.
G – Volta mais rápida na fase de grupos da classificação.

Outras equipes fornecidas pela Penske

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Ano Equipe Chassi Trem de força Pneu N.° Pilotos Ponto Pos. Fonte
2019–20 China NIO 333 FE Team Spark SRT05e NIO FE-005[nota 2] M 3 Reino Unido Oliver Turvey 0 12° [36]
33 China Ma Qing Hua
Alemanha Daniel Abt

Notas e referências

Notas

  1. Na temporada inaugural, todas as equipes receberam um trem de força idêntico da McLaren.
  2. A NIO manteve seu status de fabricante devido ao fato de seu novo trem de força ter sido homologado como tal pela FIA no final do mês de agosto de 2019. Porém, o trem de força era um Penske EV-3 usado pela GEOX Dragon na temporada de 2018–19 que foi reformulado.[36]

Referências

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  5. Cavin, Curt & Ballard, Steve. Scheckter likely back at Indy 500
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Ligações externas

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