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Rodolfo Gustavo da Paixão: diferenças entre revisões

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'''Rodolfo Gustavo da Paixão'''{{small|<ref group="nb">A grafia original do nome do biografado, ''Rodolpho Gustavo da Paixão'', deve ser atualizada conforme a [[onomástica]] estabelecida a partir do [[Formulário Ortográfico de 1943]], por seguir as mesmas regras dos [[substantivo]]s comuns (Academia Brasileira de Letras – Formulário Ortográfico de 1943). Tal norma foi reafirmada pelos subsequentes [[Acordo Ortográfico|Acordos Ortográficos]] da língua portuguesa (Acordo Ortográfico de 1945 e Acordo Ortográfico de 1990). A norma é optativa para nomes de pessoas em vida, a fim de evitar constrangimentos, mas após seu falecimento torna-se obrigatória para publicações, ainda que se possa utilizar a grafia arcaica no foro privado (Formulário Ortográfico de 1943, IX).</ref>}} {{small|''[[Ordem de Avis|CvA]]''}} ([[São Brás do Suaçuí]], então distrito de [[Entre Rios de Minas]], [[13 de julho]] de [[1853]] — [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[18 de novembro]] de [[1925]]) foi um [[militar]], [[político]] e poeta [[brasil]]eiro,<ref>{{citar web|URL=http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/242789|título=Scenas da escravidão; Victor Hugo e Castellar; Senio.|autor=Rodolpho Gustavo da Paixão|data=[[1882]]|publicado=[[Senado Federal do Brasil]]|acessodata=}}</ref> reformado em 1913 no posto de [[general de brigada]], atingindo o posto de [[marechal]] ao passar para a reserva.<ref name="biografia">{{citar web|URL=http://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeira-republica/PAIXÃO,%20Rodolfo%20Gustavo%20da.pdf|título=PAIXÃO, Rodolfo Gustavo da|autor=Alzira Alves de Abreu|data=2015|publicado=Dicionário histórico-biográfico da Primeira República (1889-1930), [[Fundação Getulio Vargas]]|acessodata=}}</ref><ref name="galeria">{{citar web|URL=http://memoria.bn.br/pdf/030015/per030015_1934_00023.pdf|título=Rodolpho Paixão|autor=|data=27 de janeiro de 1934|publicado=[[Jornal do Brasil]]|acessodata=}}</ref>
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[[File:Caricatura do marechal Rodolfo Gustavo da Paixão.jpg|thumb|150px|Marechal Rodolfo Gustavo da Paixão]]

'''Rodolfo Gustavo da Paixão'''{{small|<ref group="nb">A grafia original do nome do biografado, ''Rodolpho Gustavo da Paixão'', deve ser atualizada conforme a [[onomástica]] estabelecida a partir do [[Formulário Ortográfico de 1943]], por seguir as mesmas regras dos [[substantivo]]s comuns (Academia Brasileira de Letras – Formulário Ortográfico de 1943). Tal norma foi reafirmada pelos subsequentes [[Acordo Ortográfico|Acordos Ortográficos]] da língua portuguesa (Acordo Ortográfico de 1945 e Acordo Ortográfico de 1990). A norma é optativa para nomes de pessoas em vida, a fim de evitar constrangimentos, mas após seu falecimento torna-se obrigatória para publicações, ainda que se possa utilizar a grafia arcaica no foro privado (Formulário Ortográfico de 1943, IX).</ref>}} {{small|''[[Ordem de Avis|CvA]]''}} ([[São Brás do Suaçuí]], então distrito de [[Entre Rios de Minas]], [[13 de julho]] de [[1853]] — [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[18 de novembro]] de [[1925]]) foi um [[militar]], [[político]] e poeta [[brasil]]eiro,<ref>{{citar web|URL=http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/242789|título=Scenas da escravidão; Victor Hugo e Castellar; Senio.|autor=Rodolpho Gustavo da Paixão|data=[[1882]]|publicado=[[Senado Federal do Brasil]]|acessodata=}}</ref> reformado em 1913 no posto de [[general de brigada]], atingindo o posto de [[marechal]] ao passar para a reserva.<ref name="biografia">{{citar web|URL=http://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeira-republica/PAIXÃO,%20Rodolfo%20Gustavo%20da.pdf|título=PAIXÃO, Rodolfo Gustavo da|autor=Alzira Alves de Abreu|data=2015|publicado=Dicionário histórico-biográfico da Primeira República (1889-1930), [[Fundação Getulio Vargas]]|acessodata=}}</ref><ref name="galeria">{{citar web|URL=http://memoria.bn.br/pdf/030015/per030015_1934_00023.pdf|título=Rodolpho Paixão|autor=|data=27 de janeiro de 1934|publicado=[[Jornal do Brasil]]|acessodata=}}</ref><ref>Enciclopedia universal ilustrada europeo-americana. Volume 40. Página 1559.</ref>


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Rodolfo Paixão foi diretor da [[Colônia Militar do Alto Uruguai]],<ref name="biografia"/><ref name="galeria"/> chefe de obras militares nos estados do Rio de Janeiro, [[Paraná]], Minas Gerais<ref name="biografia"/> e Rio Grande do Sul<ref name="congresso">{{citar web|URL=http://imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD16JUL1953.pdf|título=Diário do Congresso Nacional|autor=|data=16 de julho de 1953|publicado=|acessodata=}}, página 16</ref> e interventor no estado do [[Maranhão]] no governo de [[Nilo Peçanha]].<ref>{{citar web|URL=https://www.saobrasdosuacui.mg.gov.br/para-voce/nossa-historia/index2.html|título=Jornal "O Eco" São Brás Do Suaçuí|autor=|data=12 de dezembro de 1983|publicado=Prefeitura Municipal de [[São Brás do Suaçuí]]|acessodata=}}</ref>
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== Família ==
== Família ==

=== Josephina Annes Dias da Paixão ===
Josephina Annes Dias da Paixão nasceu em [[Cruz Alta (Rio Grande do Sul)|Cruz Alta]], em 16 de setembro de 1866, filha de Diniz Dias, Barão de São Jacob, fundador da [[Colônia Militar do Alto Uruguai]] e de Josephina Lucas Annes.
=== Josephina Annes Dias da Paixão (esposa) ===
Josephina Annes Dias da Paixão nasceu em [[Cruz Alta (Rio Grande do Sul)|Cruz Alta]], em 16 de setembro de 1866, filha de [[Diniz Dias]], Barão de São Jacob, fundador da [[Colônia Militar do Alto Uruguai]] e de Josephina Lucas Annes.


Casou em 1883 em Cruz Alta com Rodolpho Paixão, diretor da Colônia Militar do Alto Uruguai, criada em 1879<ref>{{citar web|URL=http://legis.senado.gov.br/legislacao/DetalhaDocumento.action?id=73566|título=Decreto n. 7221 de 15 de março de 1879|autor=|data=|publicado=Coleção de Leis do Império do Brasil|acessodata=|arquivourl=https://web.archive.org/web/20170823073811/http://legis.senado.gov.br/legislacao/DetalhaDocumento.action?id=73566|arquivodata=2017-08-23|urlmorta=yes}}</ref> com o objetivo de garantir a predominância do [[Império do Brasil]] no território.<ref>{{citar web|URL=http://www.trespassos-rs.com.br/?p=artigo-5-10-2.html|título=História de Três Passos|autor=|data=|publicado=Prefeitura Municipal de [[Três Passos]]|acessodata=}}</ref>
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=== Stella Corrêa da Paixão (nora) ===

Rodolfo Gustavo da Paixão Filho foi casado com Stella Corrêa da Paixão, filha do poeta, diplomata e magistrado maranhense [[Raimundo Correia]].


== Literatura ==
== Literatura ==

Revisão das 00h20min de 30 de junho de 2022

Marechal
Rodolfo Gustavo da Paixão
Rodolpho Paixão
Rodolfo Gustavo da Paixão
Governador de Goiás
Período 24 de fevereiro de 1890
a 20 de janeiro de 1891
Antecessor(a) Junta governativa goianense de 1889
Sucessor(a) Bernardo Antônio de Faria Albernaz
Governador de Goiás
Período 18 de julho de 1891
a 7 de dezembro de 1891
Antecessor(a) Constâncio Ribeiro da Maia
Sucessor(a) Constâncio Ribeiro da Maia
Dados pessoais
Nome completo Rodolfo Gustavo da Paixão
Nascimento 13 de julho de 1853
São Brás do Suaçuí, então distrito de Entre Rios de Minas, Minas Gerais
Morte 18 de novembro de 1925 (72 anos)
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Progenitores Mãe: Mathilde José Lopes[1]
Pai: Joaquim Manoel da Paixão[1]
Alma mater Escola Militar da Praia Vermelha
esposa Josephina Annes Dias da Paixão
Profissão Marechal do Exército Brasileiro
Serviço militar
Condecorações Cavaleiro da Ordem de Avis[1][2]
Medalha Militar de Ouro[2]
Marechal Rodolfo Gustavo da Paixão
Marechal Rodolfo Gustavo da Paixão

Rodolfo Gustavo da Paixão[nb 1] CvA (São Brás do Suaçuí, então distrito de Entre Rios de Minas, 13 de julho de 1853Rio de Janeiro, 18 de novembro de 1925) foi um militar, político e poeta brasileiro,[3] reformado em 1913 no posto de general de brigada, atingindo o posto de marechal ao passar para a reserva.[2][4][5]

Serviu em Cruz Alta, Rio Grande do Sul, onde casou, em 1883, com Josephina Annes Dias da Paixão, filha do Coronel Diniz Dias, Barão de São Jacob.[2][4][6]

Era primo de Antônio Jacó da Paixão, um dos signatários da Constituição brasileira de 1891.[2][7]

Depois de proclamada a República, foi nomeado presidente do estado de Goiás pelo governo provisório do marechal Deodoro da Fonseca, em 24 de dezembro de 1889. Tomou posse em 24 de fevereiro de 1890.[8] Em 20 de janeiro de 1891 deixou a presidência do estado de Goiás, reassumindo em 18 de julho de 1891.[2]

Leopoldo de Bulhões e seus aliados promulgaram a Constituição do Estado de Goiás em 1º de junho de 1891. Rodolpho Paixão, em decreto de 10 de julho de 1891, cassou o mandato dos vinte e quatro parlamentares que assinaram a ata de abertura da Constituinte e os processou pelos crimes de desobediência, sedição e usurpação de funções.[9] Com a renúncia do presidente da República marechal Deodoro da Fonseca e a posse do vice-presidente marechal Floriano Peixoto, foi destituído da presidência do estado de Goiás em 7 de dezembro de 1891.[2][10]

Durante a Revolta da Armada de 1893, foi comandante da guarnição de Minas Gerais.[2][4]

Rodolfo Paixão foi diretor da Colônia Militar do Alto Uruguai,[2][4] chefe de obras militares nos estados do Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais[2] e Rio Grande do Sul[1] e interventor no estado do Maranhão no governo de Nilo Peçanha.[11] Foi ainda deputado federal por Minas Gerais em 1897 e reeleito para as cinco legislaturas subsequentes.[2]

Família

Josephina Annes Dias da Paixão (esposa)

Josephina Annes Dias da Paixão nasceu em Cruz Alta, em 16 de setembro de 1866, filha de Diniz Dias, Barão de São Jacob, fundador da Colônia Militar do Alto Uruguai e de Josephina Lucas Annes.

Casou em 1883 em Cruz Alta com Rodolpho Paixão, diretor da Colônia Militar do Alto Uruguai, criada em 1879[12] com o objetivo de garantir a predominância do Império do Brasil no território.[13]

Stella Corrêa da Paixão (nora)

Rodolfo Gustavo da Paixão Filho foi casado com Stella Corrêa da Paixão, filha do poeta, diplomata e magistrado maranhense Raimundo Correia.

Literatura

Revista da Sociedade Fênix Literária (Janeiro de 1878)

Publicou os poemas:

Publicou ainda:

  • Montepio dos empregados públicos de Goiás (Goiás, 1891)[17]

Condecorações

Notas

  1. A grafia original do nome do biografado, Rodolpho Gustavo da Paixão, deve ser atualizada conforme a onomástica estabelecida a partir do Formulário Ortográfico de 1943, por seguir as mesmas regras dos substantivos comuns (Academia Brasileira de Letras – Formulário Ortográfico de 1943). Tal norma foi reafirmada pelos subsequentes Acordos Ortográficos da língua portuguesa (Acordo Ortográfico de 1945 e Acordo Ortográfico de 1990). A norma é optativa para nomes de pessoas em vida, a fim de evitar constrangimentos, mas após seu falecimento torna-se obrigatória para publicações, ainda que se possa utilizar a grafia arcaica no foro privado (Formulário Ortográfico de 1943, IX).

Referências

  1. a b c d e f «Diário do Congresso Nacional» (PDF). 16 de julho de 1953 , página 16
  2. a b c d e f g h i j k l m n o p Alzira Alves de Abreu (2015). «PAIXÃO, Rodolfo Gustavo da» (PDF). Dicionário histórico-biográfico da Primeira República (1889-1930), Fundação Getulio Vargas 
  3. Rodolpho Gustavo da Paixão (1882). «Scenas da escravidão; Victor Hugo e Castellar; Senio.». Senado Federal do Brasil 
  4. a b c d «Rodolpho Paixão» (PDF). Jornal do Brasil. 27 de janeiro de 1934 
  5. Enciclopedia universal ilustrada europeo-americana. Volume 40. Página 1559.
  6. MONTEIRO, Norma de Góis (Coord.) (1994). «Dicionário biográfico de Minas Gerais: período republicano 1889-1991». Assembleia Legislativa de Minas Gerais 
  7. Carlos Eduardo de Almeida Barata (1864). «Ex-alunos do Externato Aquino» (PDF) [ligação inativa]
  8. «Nasce o Goyaz republicano. Dia 15 de novembro de 1889 causou profundas mudanças na política goiana» 
  9. F. Itami Campos, Arédio Teixeira Duarte (2011). «O Legislativo em Goiás, História e Legislaturas» (PDF). Assembleia Legislativa de Goiás , 2ª edição
  10. Miriam Fábia Alves (2007). «Política e escolarização em Goiás-Morrinhos na Primeira República» (PDF). Universidade Federal de Minas Gerais 
  11. «Jornal "O Eco" São Brás Do Suaçuí». Prefeitura Municipal de São Brás do Suaçuí. 12 de dezembro de 1983 
  12. «Decreto n. 7221 de 15 de março de 1879». Coleção de Leis do Império do Brasil. Arquivado do original em 23 de agosto de 2017 
  13. «História de Três Passos». Prefeitura Municipal de Três Passos 
  14. a b c Rodolpho Paixão (1882). «Scenas da escravidão; Victor Hugo e Castellar; Senio.» (PDF). Livraria de Serafim José Alves — Editor 
  15. Paixão, Rodolpho Gustavo da. A Inconfidencia. Rio de Janeiro: Typ. Leuzinger, 1896.
  16. Rodolpho Paixão (21 de abril de 1893). «A Inconfidencia — Poema em dez cantos» (PDF). Minas Geraes , páginas 2-3
  17. a b «Biografia». Câmara dos Deputados. Consultado em 21 de agosto de 2020 

Ligações externas

Precedido por
Junta governativa goianense de 1889
Governador de Goiás
1890 — 1891
Sucedido por
Bernardo Antônio de Faria Albernaz
Precedido por
Constâncio Ribeiro da Maia
Governador de Goiás
1891
Sucedido por
Constâncio Ribeiro da Maia
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