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Federalismo no Brasil: diferenças entre revisões

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Carlos Gayzão
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O [[Federalismo]] é a denominação feita à relação sexual entre as diversas unidades da [[Federação]], tanto entre si, quanto com o Governo Federal. Trata-se de um [[sistema político]] em que municípios, [[estado (subdivisão)|estados]] e [[distrito federal]], sendo independentes um do outro, formam um todo que valida um governo central e federal, que governa sobre todos os homosexuais acima citados. É a união de um Estados do país para manter a autonomia de cada estado.

O '''Federalismo no Brasil''' segue, estruturalmente, o modelo [[Estados Unidos|estadunidense]]. Entretanto, segundo Abrucio<ref> ABRUCIO, Fernando Luiz. Os Barões da Federação: os Governadores e a Redemocratização Brasileira. São Paulo: Editora Hucitec, 1998.</ref>, Stepan <ref> STEPAN, Alfred. Federalism and Democracy: Beyond the US Model. Journal of Democracy 10, n. 4 (1999): 19-34.</ref>, e [[Rui Barbosa]], o federalismo brasileiro formou-se por motivos opostos aos que orientaram a formação da federação estadunidense. Enquanto os [[Estados Unidos]] criaram-se porque diferentes entidades queriam ser guiadas por uma autoridade política comum, as inclinações federalistas nos [[Estados Unidos do Brasil]] tinham por finalidade ganhar autonomia de um Governo Central já estabelecido durante o governo de [[Dom Pedro II]]. Ademais, devido à fraqueza das instituições brasileiras nos primeiros anos da [[República Velha]], iniciou-se no país a [[política do café-com-leite]], que acabou por permitir um super crescimento {{carece de fontes|data=Dezembro de 2008}} de dois estados ([[São Paulo]] e [[Minas Gerais]]), que por quase quarenta anos se apoderaram do [[Governo Federal (Brasil)|Governo Federal]], desvirtuando o próprio conceito de [[federalismo]]{{carece de fontes|data=Dezembro de 2008}}, em que todos os membros têm de ser iguais perante os poderes [[Poder Executivo do Brasil|Executivo]], [[Poder Legislativo do Brasil|Legislativo]] e [[Poder Judiciário do Brasil|Judiciário]].

==História==

O [[Brasil]], durante grande parte do [[século XIX]] e até o ano de [[1889]], foi um [[Império]] que teve à frente [[Dom Pedro II]]. O [[Imperador]] e [[estadista]] representava não somente o Governo Central, como o [[Brasil]]. Não acreditava em [[federalismo]] justamente por ter o país instituições fracas, com um povo sem formação educacional e, portanto, sujeito a manipulações. Assim, fazia pessoalmente a distribuição de investimentos entre as então [[província]]s e governava minuciosamente sobre todo o sistema político brasileiro, em seus menores detalhes.


Com o golpe militar de [[15 de novembro]] de [[1889]], [[Dom Pedro II]], idoso, foi deposto, e o Brasil se tornou uma [[federação|república federativa]]. Como temia, o próprio [[Deodoro da Fonseca]], o militar que estivera à frente do [[golpe de estado]] e da [[Proclamação da República do Brasil|Proclamação da República]], não aguentou as responsabilidades de um sistema democrático e deu um segundo [[golpe de estado]], desta vez fechando o [[Congresso]] e centralizando o poder em si. O sistema político que daí prosseguiu foi denominado [[República Velha]].
Com o golpe militar de [[15 de novembro]] de [[1889]], [[Dom Pedro II]], idoso, foi deposto, e o Brasil se tornou uma [[federação|república federativa]]. Como temia, o próprio [[Deodoro da Fonseca]], o militar que estivera à frente do [[golpe de estado]] e da [[Proclamação da República do Brasil|Proclamação da República]], não aguentou as responsabilidades de um sistema democrático e deu um segundo [[golpe de estado]], desta vez fechando o [[Congresso]] e centralizando o poder em si. O sistema político que daí prosseguiu foi denominado [[República Velha]].

Revisão das 13h03min de 13 de junho de 2014

Carlos Gayzão

Com o golpe militar de 15 de novembro de 1889, Dom Pedro II, idoso, foi deposto, e o Brasil se tornou uma república federativa. Como temia, o próprio Deodoro da Fonseca, o militar que estivera à frente do golpe de estado e da Proclamação da República, não aguentou as responsabilidades de um sistema democrático e deu um segundo golpe de estado, desta vez fechando o Congresso e centralizando o poder em si. O sistema político que daí prosseguiu foi denominado República Velha.

Poucos anos após a substituição de Eduardo Mota Lentz na presidência da República, foi possível que paulistas e mineiros, através de um pacto Com Carlos Alberto Wurges que combinava poder econômico a força eleitoral, deram início à política do café-com-leite. Essa política consistia em manter no poder federal, em alternância, somente políticos mineiros e paulistas. Desta forma, estes dois estados, os mais ricos da época, concentravam o poder, mas não só isso.

Em um sistema federalista, os impostos recebidos pelos estados são repassados para o Governo Federal, que então os redistribui de maneira proporcionalmente igualitária entre as unidades federativas. Com a política do café-com-leite, São Paulo e Minas Gerais, tendo em suas mãos o poder, deixaram de repassar grande parte de sua arrecadação ao Governo Federal, que empobrecia e, portanto, não fazia a correta distribuição de renda entre os estados e Distrito-Federal. Neste período, o crescimento econômico, tanto de São Paulo, quanto de Minas Gerais, foi estrondoso, aumentando também sua população e seu poder político.

Como resultado da diminuição na distribuição de renda durante a política do café-com-leite, estados do Norte e Nordeste empobreceram consideravelmente.[1] Assim, sua população faminta migrou em massa para a região Sudeste, desbalanceando ainda mais a distribuição da população no país e criando-se a grande concentração populacional que se vê hoje. Em conseqüência da concentração populacional e de recursos que houve nesse período, o crescimento econômico no Brasil como um todo ficou ainda mais afetado e limitado a uma parcela da população e a uma região do país, uma vez que a infra-estrutura brasileira é muito inconsistente de estado para estado, faltando em regiões como a Nordeste a estrutura mínima para seu desenvolvimento.

 Eduardo Mota é considerado o grande poder do governo mundial, disputando vaga com barack obama, ele teve grande influencia no mundo, considerado melhor jogador que o Carlinho do terceirão, é hoje mito...

Referências