Grande Prêmio da Itália de 2016

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Grande Prêmio da Itália de F-1 2016

Grande Prêmio da Itália de 2016.
Detalhes da corrida
Data 4 de setembro de 2016
Nome oficial Formula 1 Gran Premio Heineken d'Italia 2016
Local Circuito de Monza, Monza, Itália
Total 53 voltas / 306.720 km
Pole
Piloto
Reino Unido Lewis Hamilton Mercedes
Tempo 1:21.135
Volta mais rápida
Piloto
Espanha Fernando Alonso McLaren-Honda
Tempo 1:25.340 (na volta 51)
Pódio
Primeiro
Alemanha Nico Rosberg Mercedes
Segundo
Reino Unido Lewis Hamilton Mercedes
Terceiro
Alemanha Sebastian Vettel Ferrari

Grande Prêmio da Itália de 2016 (formalmente denominado Formula 1 Gran Premio Heineken d'Italia 2016) foi a decima quarta etapa da temporada de 2016 da Fórmula 1. Foi disputado no dia 4 de setembro de 2016 no Circuito de Monza, Monza, Itália.[1]

Relatório[editar | editar código-fonte]

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

Aposentadoria de Felipe Massa

Felipe Massa confirmou, nesta quinta-feira (1) que vai encerrar sua carreira na F1 ao fim desta temporada. Pela manhã, a escuderia britânica anunciou a convocação da imprensa para uma entrevista coletiva no começo da tarde em Monza, com a presença do piloto de 35 anos ao lado de Claire Williams e da sua família. No fim das contas, veio a confirmação que alguns já esperavam: depois de quase 14 temporadas completas, 11 vitórias, 16 poles, 15 voltas mais rápidas, 41 pódios e o vice-campeonato mundial conquistado em 2008, Massa vai encerrar sua carreira na F1 ao fim de 2016.[2][3][4]

Liberação de Magnussen após o Acidente

Após a batida forte no GP da Bélgica, FIA libera Kevin Magnussen para disputar GP da Itália. O piloto sofreu uma batida na 6º volta ao sair da famosa curva Eau Rouge, o dinamarquês da Renault perdeu o controle do seu carro e se chocou contra a barreira de pneus. A pancada foi tão forte que a proteção de cabeça do cockpit voou longe. Apesar da violência do impacto, Magnussen saiu tranquilamente do carro e foi levado consciente para ser examinado no hospital local, sendo liberado em seguida apenas com um tornozelo inchado. Ao retornar para a Dinamarca, o piloto de 23 anos foi novamente examinado, bem como ao chegar no circuito de Monza, na Itália (desta vez por médicos da FIA), e recebeu o ok para disputar a etapa italiana.[5]

O Ano Sabático de Jenson Button

Após o treino classificatório deste sábado, a McLaren anunciou o que classifica como uma "inovadora estratégia de três pilotos" para as duas próximas temporadas. Sua dupla no próximo ano será o espanhol Fernando Alonso e o jovem belga Stoffel Vandoorne, atual reserva. E Jenson Button? Não, o britânico de 36 anos não confirmou sua aposentadoria da F1. Especulado na Williams por meses, o campeão mundial de 2009 segue na McLaren como piloto reserva e embaixador. Além disso, tem a opção de voltar a ser titular em 2018, caso Alonso decida encerrar a carreira. Presidente do Grupo McLaren, Ron Dennis admitiu que o retorno de Jenson Button como titular em 2018 é uma possibilidade real. Com a medida, o britânico pode tirar um ano mais relaxado em 2017 e, caso a equipe acerte a mão com o carro no novo regulamento, seu vínculo o deixa com chances de voltar na temporada seguinte.[6][7]

Treino Classificatório[editar | editar código-fonte]

Q1

O primeiro a dar adeus ao treino classificatório foi Esteban Ocon. O francês da Manor, que estreou na F1 na etapa anterior, teve problemas no carro e abandonou a sessão logo nos primeiros minutos sem sequer ter marcado volta. Seu parceiro Pascal Wehrlein, por sua vez, aproveitou o motor Mercedes e avançou em 14º. Felipe Nasr e Marcus Ericsson não conseguiram levar a fraca Sauber para o Q2. A dupla da Renault, Jolyon Palmer e Kevin Magnussen, também ficou pelo caminho. Daniil Kvyat, da STR, deu prosseguimento ao seu inferno astral e completou os eliminados, enquanto Fernando Alonso escapou por muito pouco com a McLaren. Lewis Hamilton avançou em primeiro, seguido por Rosberg, ambos com pneus supermacios (vermelhos). Destaque para Vettel e Raikkonen, que usaram apenas os compostos macios (amarelos) e se classificaram em 3º e 5º, respectivamente, intercalados entre as RBRs de Ricciardo e Verstappen, esses por sua vez com os supermacios.

Q2

O Q2 marcou a eliminação de Felipe Massa. O brasileiro foi empurrado nos segundos finais por Sergio Pérez e acabou fora do top 10, em 11º lugar. Seu companheiro Valtteri Bottas, por outro lado, conseguiu avançar na 4ª colocação. Após a Ferrari poupar pneus supermacios no Q1, a Mercedes decidiu usar apenas os macios no Q2 e mesmo assim ficou com as duas primeiras posições, com Hamilton seguido por Rosberg. Vettel e Raikkonen repetiram o 3º e 5º lugares. Também garantiram vaga na superpole: Ricciardo (6º), Verstappen (8º), Pérez (9º) e Hulkenberg (10º). A surpresa ficou por conta de Esteban Gutiérrez, em 7º, avançando para o Q3 pela primeira vez na temporada com a Haas. Além de Massa, também caíram fora: Romain Grosjean, Fernando Alonso, Pascal Wehrlein, Jenson Button e Carlos Sainz Jr..

Q3

Rosberg anotou 1m21s646 em sua primeira tentativa de volta rápida no Q3, mas logo na sequência foi batido por Hamilton, que emplacou 1m21s358. Raikkonen e Vettel vinham a seguir, enquanto Bottas aparecia em quinto, surpreendendo Ricciardo e Verstappen.

Nos minutos finais do Q3, Nico Rosberg melhorou sua volta apenas em alguns centésimos, baixando para 1m21s613, não o suficiente para alcançar Lewis Hamilton. Mesmo com a pole garantida, o britânico foi ainda mais rápido, cravando 1m21s135 e mostrando que é o cara a ser batido em Monza. Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen asseguraram a segunda fila, enquanto Valtteri Bottas se manteve na frente da dupla da RBR, Daniel Ricciardo e Max Verstappen depois a dupla da Force India, Sergio Pérez, Nico Hulkenberg e o piloto da Haas Esteban Gutiérrez que completou no top 10.[8]

Grid de Largada

Corrida[editar | editar código-fonte]

Pole position, Hamilton demorou a arrancar e foi engolido por seus principais rivais, caindo para a sexto. Rosberg assumiu a ponta, seguido por Vettel, Raikkonen, Bottas e Ricciardo. Verstappen foi outro que largou mal e caiu de 7º para 10º. De 11º, Massa fez uma largada agressiva, deu um chega pra lá em Alonso e mergulhou por dentro na primeira variante, ganhando duas posições e subindo para 9º.

Tentando se recuperar logo do prejuízo, Hamilton passou Ricciardo e assumiu o 5º lugar. Felipe Nasr, que largara em 18º, envolveu-se em um incidente com Palmer, teve um pneu furado e foi para os boxes. O inglês da Renault quebrou a asa dianteira no choque e também precisou fazer reparos.

Nasr até tentou voltar para a corrida, mas recolheu para a garagem pouco depois. Três voltas depois foi a vez de Palmer também deixar a prova. Hamilton, enfim, conseguiu se aproximar de Bottas, acionou a asa móvel na reta principal e fez a ultrapassagem por fora, subindo para 4º.

Quinto colocado, Bottas foi o primeiro dos ponteiros a ir para os boxes. O finlandês trocou os supermacios por macios e retornou em 8º. Imprimindo um ritmo forte, o líder Rosberg já havia aberto mais de 12s do segundo colocado Vettel em apenas 15 voltas. Considerado responsável pela batida com Palmer, Nasr foi punido com 10s pela direção de prova e só voltou para a pista para cumpri-la, recolhendo logo depois novamente. Em nono, Massa fez seu pit stop, colocou novo jogo de compostos macios e voltou em 10º. Vettel e Raikkonen fizeram suas paradas e colocaram outros jogos de pneus supermacios. Com isso, Hamilton subiu para a segunda posição. Rosberg e Hamilton, que largaram de pneus macios, eram os únicos dos líderes que não haviam parado nos boxes. Com 35s de vantagem para o terceiro colocado Vettel, o alemão da Mercedes poupava equipamento, enquanto o britânico, 15s atrás do líder, tentava recuperar terreno. O líder Rosberg fez seu pit stop e trocou os pneus macios pelos médios, visando ir até o fim da prova com apenas uma parada. Em segundo, Hamilton foi aos boxes na volta seguinte e seguiu a escolha de Rosberg, pneus médios para uma parada única, retornando em 4º, atrás da dupla da Ferrari. Pascal Wehrlein teve uma pane no carro da Manor e teve que parar na lateral da pista, sendo mais um a abandonar. Bottas, Vettel, Raikkonen, Ricciardo, Verstappen e Massa fizeram mais um pit stop. Punido com 5s por exceder o limite de velocidade nos boxes, Daniil Kvyat, da STR, preferiu recolher para a garagem e abandonou. Após 40 voltas, Rosberg liderava com 10s de vantagem sobre Hamilton. Vettel vinha 15s atrás, seguido por Raikkonen, Bottas, Ricciardo, Pérez e Verstappen. Completavam o top 10, Massa e Hulkenberg. Tentando se aproximar de Rosberg, Hamilton errou a freada na primeira chicane e teve que passar por fora da pista, vendo o companheiro abrir ainda mais na frente. A corrida seguiu com poucas movimentações ao longo de diversas voltas. A única atração era um duelo amistoso entre Alonso e Button, parceiros de McLaren, pelo 12º lugar. Melhor para o inglês, que estava com pneus supermacios contra macios do espanhol, e levou a melhor. Ricciardo quebrou a monotonia com uma bela manobra sobre Bottas. O australiano mergulhou por dentro na primeira chicane, freou o mais tarde possível e tomou o 4º lugar no braço.

Com extrema tranquilidade, Nico Rosberg levou sua Mercedes até a bandeirada, cruzando a linha de chegada com 15s de vantagem sobre Lewis Hamilton. Sebastian Vettel completou o pódio, seguido de Kimi Raikkonen, Daniel Ricciardo, Valtteri Bottas, Max Verstappen, Sergio Pérez, Felipe Massa e Nico Hulkenberg fecharam a zona de pontuação.[9]

Resultado da Corrida

Pneus[editar | editar código-fonte]

Compostos de Pneus fornecidos pela Pirelli para a Temporada de 2016 da Fórmula 1[10]
Nome do composto Cor Banda de rolamento Condições de Tempo Dry Type Aderência Longevidade
Super Macio Slick
(P Zero)
Seco Supersoft Mais aderência Menos durável
Macio Slick
(P Zero)
Seco Soft Médio Médio
Medio Slick
(P Zero)
Seco Medium Médio Médio

Resultados[editar | editar código-fonte]

Treino Classificatório[editar | editar código-fonte]

Pos. Piloto Construtor Q1 Q2 Q3 Grid
1 44 Reino Unido Lewis Hamilton Mercedes 1:21.854 1:21.498 1:21.135 1
2 6 Alemanha Nico Rosberg Mercedes 1:22.497 1:21.809 1:21.613 2
3 5 Alemanha Sebastian Vettel Ferrari 1:23.077 1:22.275 1:21.972 3
4 7 Finlândia Kimi Raikkonen Ferrari 1:23.217 1:22.568 1:22.065 4
5 77 Finlândia Valtteri Bottas Williams-Mercedes 1:23.264 1:22.499 1:22.388 5
6 3 Austrália Daniel Ricciardo Red Bull-TAG Heuer 1:23.158 1:22.638 1:22.389 6
7 33 Países Baixos Max Verstappen Red Bull-TAG Heuer 1:23.229 1:22.857 1:22.411 7
8 11 México Sergio Pérez Force India-Mercedes 1:23.439 1:22.922 1:22.814 8
9 27 Alemanha Nico Hulkenberg Force India-Mercedes 1:23.259 1:22.951 1:22.836 9
10 21 México Esteban Gutierrez Haas-Ferrari 1:23.386 1:22.856 1:23.184 10
11 19 Brasil Felipe Massa Williams-Mercedes 1:23.489 1:22.967 11
12 8 França Romain Grosjean Haas-Ferrari 1:23.421 1:23.092 17 1
13 14 Espanha Fernando Alonso McLaren-Honda 1:23.783 1:23.273 12
14 94 Alemanha Pascal Wehrlein MRT-Mercedes 1:23.760 1:23.315 13
15 22 Reino Unido Jenson Button McLaren-Honda 1:23.666 1:23.399 14
16 55 Espanha Carlos Sainz Jr. Toro Rosso-Ferrari 1:23.661 1:23.496 15
17 26 Rússia Daniil Kvyat Toro Rosso-Ferrari 1:23.825 16
18 12 Brasil Felipe Nasr Sauber-Ferrari 1:23.956 18
19 9 Suécia Marcus Ericsson Sauber-Ferrari 1:24.087 19
20 30 Reino Unido Jolyon Palmer Renault 1:24.230 20
21 20 Dinamarca Kevin Magnussen Renault 1:24.436 21
Tempo dos 107%: 1:27.583
22 31 França Esteban Ocon MRT-Mercedes S/Tempo 22
Fonte:[11][12]
Notas

↑1 - Romain Grosjean (Haas) perdera cinco posições no grid por conta de uma troca de câmbio.[13]

Corrida[editar | editar código-fonte]

Pos. Nu. Piloto Construtor Voltas Tempo/Retirado Grid Pontos
1 6 Alemanha Nico Rosberg Mercedes 53 1:17:28.089 2 25
2 44 Reino Unido Lewis Hamilton Mercedes 53 +15.070 1 18
3 5 Alemanha Sebastian Vettel Ferrari 53 +20.990 3 15
4 7 Finlândia Kimi Raikkonen Ferrari 53 +27.561 4 12
5 3 Austrália Daniel Ricciardo Red Bull-TAG Heuer 53 +45.295 6 10
6 77 Finlândia Valtteri Bottas Williams-Mercedes 53 +51.015 5 8
7 33 Países Baixos Max Verstappen Red Bull-TAG Heuer 53 +54.236 7 6
8 11 México Sergio Pérez Force India-Mercedes 53 +64.954 8 4
9 19 Brasil Felipe Massa Williams-Mercedes 53 +65.617 11 2
10 27 Alemanha Nico Hulkenberg Force India-Mercedes 53 +78.656 9 1
11 8 França Romain Grosjean Haas-Ferrari 52 +1 volta 17
12 22 Reino Unido Jenson Button McLaren-Honda 52 +1 volta 14
13 21 México Esteban Gutierrez Haas-Ferrari 52 +1 volta 10
14 14 Espanha Fernando Alonso McLaren-Honda 52 +1 volta 12
15 55 Espanha Carlos Sainz Jr. Toro Rosso-Ferrari 52 +1 volta 15
16 9 Suécia Marcus Ericsson Sauber-Ferrari 52 +1 volta 19
17 20 Dinamarca Kevin Magnussen Renault 52 +1 volta 21
18 31 França Esteban Ocon MRT-Mercedes 51 +2 voltas 22
Ret 3 26 Rússia Daniil Kvyat Toro Rosso-Ferrari 36 Bateria 16
Ret 94 Alemanha Pascal Wehrlein MRT-Mercedes 26 Vazamento de Óleo 13
Ret 30 Reino Unido Jolyon Palmer Renault 7 Danos da Colisão 20
Ret 2 12 Brasil Felipe Nasr Sauber-Ferrari 6 Danos da Colisão 18
Fonte:[14][15]
Notas

↑2 - Felipe Nasr (Sauber) recebeu 10 segundos de penalidade de tempo por causar a colisão em cima de Jolyon Palmer (Renault).

↑3 - Daniil Kvyat (Toro Rosso) recebeu 5 segundos de penalidade de tempo por excesso de velocidade no pit lane.

Curiosidade[editar | editar código-fonte]

Tabela do campeonato após a corrida[editar | editar código-fonte]

Somente as cinco primeiras posições estão incluídas nas tabelas.

Referências

  1. «Formula 1 Gran Premio Heineken d'Italia 2016» (em inglês). Formula 1.com 
  2. «Em Monza, Massa encerra rumores e anuncia aposentadoria da F1 ao fim da temporada 2016». Grande Prêmio. 1 de Setembro de 2016. Consultado em 1 de Setembro de 2016 
  3. «Massa announces retirement from Formula One racing» (em inglês). Formula 1.com. 1 de setembro de 2016 
  4. «Felipe Massa anuncia aposentadoria da Fórmula 1 ao fim desta temporada». Globoesporte.com. 1 de Setembro de 2016. Consultado em 1 de Setembro de 2016 
  5. «FIA libera Magnussen para disputar GP da Itália após batida forte na Bélgica». Grande Prêmio. 1 de Setembro de 2016. Consultado em 1 de Setembro de 2016 
  6. «Button dá lugar a Vandoorne em 2017, mas pode retornar na vaga de Alonso». Globoesporte.com. 3 de Setembro de 2016. Consultado em 3 de Setembro de 2016 
  7. «Vandoorne to partner Alonso at McLaren in 2017 as Button steps back» (em inglês). Formula 1.com. 3 de setembro de 2016 
  8. «Lewis Hamilton crava pole em Monza e iguala recorde de Senna e Fangio». Globoesporte.com. 3 de Setembro de 2016. Consultado em 3 de Setembro de 2016 
  9. «Rosberg engole Hamilton na largada, fatura o GP da Itália e cola no Mundial». Globoesporte.com. 4 de Setembro de 2016. Consultado em 4 de Setembro de 2016 
  10. «Monza tyre compounds confirmed by Pirelli» (em inglês). Formula 1.com. 1 de julho de 2016 
  11. «Supreme Hamilton eases to pole in Italy» (em inglês). Formula 1. Consultado em 3 de setembro de 2016 
  12. «Qualifying - Italy» (em inglês). Formula 1. Consultado em 3 de setembro de 2016 
  13. «Grosjean set for grid drop after gearbox change» (em inglês). Formula 1. Consultado em 3 de setembro de 2016 
  14. «Rosberg beats slow-starting Hamilton to Monza win» (em inglês). Formula 1. Consultado em 4 de setembro de 2016 
  15. «FORMULA 1 GRAN PREMIO HEINEKEN D'ITALIA 2016 - RACE RESULT» (em inglês). Formula 1. Consultado em 4 de setembro de 2016 
  16. «Dono da volta mais rápida no GP da Itália, Alonso acaba com jejum de 24 anos do motor Honda na F1». Grande Prêmio. 5 de Setembro de 2016. Consultado em 5 de Setembro de 2016 
Corrida anterior:
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Corrida anterior:
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