Manfrini
Biografia e carreira[editar | editar código-fonte]
Sua carreira teve início em Campinas, pela Ponte Preta, clube que defendeu de 1967 a 1972. Seu primeiro gol foi na vitória da Ponte sobre a AA Votuporanguense por 1 a 0.[1]
Teve uma rápida passagem pelo Palmeiras, pelo qual jogou quatro partidas e marcou quatro gols.
Em 1973, chegou ao clube onde mais se destacou, o Fluminense. Foi o artilheiro do Campeonato Carioca de Futebol daquele ano, com 13 gols, dois dos quais contra o Flamengo na final, sob uma forte chuva — fato que lhe rendeu os apelidos de "Craque da Chuva" e "Gene Kelly", em alusão ao filme Cantando na Chuva.
Nos seus três anos no Tricolor ganhou dois campeonatos cariocas (1973 e 1975), além de chegar a uma semifinal, no campeonato de 1975.
Dois anos depois, ajudou a conquistar mais um título estadual, e mais uma vez na artilharia. Naquele mesmo ano, transferiu-se para o Botafogo, encerrando uma história de 157 jogos e 61 gols pelo tricolor carioca.
Em 1981,[1] encerrou a carreira em sua cidade natal, defendendo o Clube Atlético Juventus.
Em 2009, o escritor Marcelo Pitanga citou Manfrini como um dos maiores ídolos do Fluminense, em seu livro Fluminense (Meu) Eterno Amor. O jogador assinou o texto da contracapa.
Atualmente, Manfrini mora no Tradicional bairro da Mooca, de onde administrava sua empresa dada como falida, Gráfica Pinhal,[2] dada como falida em agosto daquele ano.[3]
Referências
- ↑ a b «Biografias: Antônio Monfrini Neto». UOL Esporte. Consultado em 5 de dezembro de 2011
- ↑ Milton Neves. «Manfrini, ex-atacante da Ponte Preta, Botafogo e Palmeiras». Que Fim Levou?. Consultado em 5 de dezembro de 2011
- ↑ Arquivo Histórico do Tribunal Regional do Trabalho
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- «Perfil e homenagem, na página oficial do Fluminense»
- Ariovaldo Izac (17 de julho de 2003). «Manfrini, um filho que deu certo». Hora do Povo. Consultado em 5 de dezembro de 2011