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Marvel Comics: diferenças entre revisões

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É famosa no Brasil a série ''[[The Marvel Super Heroes]]'', produzida pelo estúdio [[Grantray-Lawrence Animation]], conhecida como ''desenhos desanimados''.<ref>{{Citar web |url=http://www.omelete.com.br/teve/10000413/Lembra_desse__Desenhos_desanimados_da_Marvel.aspx |título=Lembra desse? Desenhos desanimados da Marvel |língua= |autor= |obra= |data= |acessodata=}}</ref>
É famosa no Brasil a série ''[[The Marvel Super Heroes]]'', produzida pelo estúdio [[Grantray-Lawrence Animation]], conhecida como ''desenhos desanimados''.<ref>{{Citar web |url=http://www.omelete.com.br/teve/10000413/Lembra_desse__Desenhos_desanimados_da_Marvel.aspx |título=Lembra desse? Desenhos desanimados da Marvel |língua= |autor= |obra= |data= |acessodata=}}</ref>


Em meados dos anos 90, foram produzidas várias séries animadas de diversos personagens Marvel, todos pertencentes ao mesmo [[Universo Animado Marvel]].
Em meados dos anos 90, foram produzidas várias séries animadas de diversos personagens Marvel, todos pertencentes ao mesmo [[Universo Animado OI DO BARNEY!!!!!!!!!!!!]]


A última série em live-action foi ''[[Blade: The Series]]'', transmitida em 2006.
A última série em live-action foi ''[[Blade: The Series]]'', transmitida em 2006.

Revisão das 23h58min de 22 de março de 2012

 Nota: Se procura por outras acepções, veja Marvel (desambiguação).
Marvel Comics
Fundação 1939, por Martin Goodman, como Timely Comics
Sede 417 5th Avenue, New York City, New York
Pessoas-chave Joe Quesada, Editor-Chefe
Dan Buckley, C.O.O.
Produtos Histórias em Quadrinhos
Website oficial [1] marvel.com

Marvel Comics, apelidada de House of Ideas ("Casa das Idéias")[1], é uma editora americana de banda desenhada (português europeu) ou história em quadrinhos (português brasileiro) pertencente à Walt Disney Company, ao comprar em 2009, por 4 bilhões de dólares, a Marvel Entertainment[2][3][4]. Com sede na 387 Park Avenue South, em Nova Iorque, é uma das mais importantes editoras do gênero no mundo, tendo criado muitos dos mais importantes e mais populares super-heróis, anti-heróis e vilões das histórias em quadrinhos. Entre as revistas mais famosas da Marvel, encontram-se o Quarteto Fantástico, Homem-Aranha, O Incrível Hulk, Capitão América, O Justiceiro, Os Vingadores, Demolidor, Thor, Homem de Ferro, Surfista Prateado, os X-Men, Blade:O Caçador de Vampiros, Motoqueiro Fantasma entre muitos. A partir da década de 1960, tornou-se uma das maiores empresas estadunidenses neste ramo, ao lado da DC Comics - sua principal concorrente[1][5] - e da Image Comics. O catálogo da Marvel, possui 5,000 personagens[3].

História

Apache Kid nº19 (1956)

A Marvel Comics foi fundada nos anos 30 do século XX, por Martin Goodman, como Timely Comics[5]. Goodman, um editor de revistas pulp que começou a vender um pulp de faroeste em 1933, expandiu-se para um emergente -e até então bastante popular- novas histórias em quadrinhos.[6] Goodman começou sua nova linha de sua existente empresa na 330 West 42nd Street, New York City, New York. Ele oficialmente detinha os títulos de editor, editor-executivo e gerente de negócios, com Abraham Goodman oficialmente listado como publisher.[6] A sua primeira publicação ocorreu em 1939, com o primeiro número da revista Marvel Comics, onde se deram as primeiras aparições do super-herói Tocha Humana e do anti-herói Namor, o Príncipe Submarino. O conteúdo deste sucesso de vendas veio de uma outra publicação, Funnies, Inc., mas no ano seguinte, teve sua própria equipe no lugar. Com a segunda edição, o título da série mudou para Marvel Mystery Comics[7].

O primeiro editor de quadrinhos da Marvel, o também roteirista e desenhista Joe Simon, se juntou a quem seria brevemente considerado uma lenda das HQ, Jack Kirby, para criar o primeiro herói patriota, o Capitão América, em Captain America Comics #1. (Março 1941). Capitão América logo virou um sucesso com uma circulação de quase um milhão. Portanto, nos anos 40 a Timely tornou-se muito conhecida.

Em 1939, Goodman contratou o primo de sua esposa,[8] Stanley Lieber, como auxiliar de escritório em geral.[9] Quando o editor Simons deixou a companhia no final de 1941, Goodman fez de Lieber - até então a escrevendo sob pseudônimo como "Stan Lee" - editor provisório da linha de quadrinhos, uma posição que Lee manteve durante décadas, exceto por três anos durante o serviço militar na II Guerra Mundial. Lee escreveu extensivamente para a Timely Comics, contribuindo para vários títulos diferentes.

O mercado americano de quadrinhos de super-heróis caiu no pós-guerra. A Editora de Goodman deixou de publicar a maior parte, e expandiu-se para uma ampla variedade de gêneros que a Timely Comics ainda não havia publicado, com ênfase no gênero de horror, faroeste, humor, funny-animal,crime, quadrinhos de guerra, e posteriormente, acrescentando uma porção de jungle books, títulos de romance, e até mesmo espionagem, aventura medieval, histórias da Bíblia e esportes. Como outras editoras, Goodman também cortejou os leitores do sexo feminino com quadrinhos principalmente humorístico sobre modelos e mulheres famosas.

Nos anos 50, a Marvel atravessou tempos difíceis, da mesma maneira que as outras editoras. Goodman começou a publicar com nome de Atlas, uma distribuidora de sua propriedade, em Novembro de 1951. Atlas, ao invés de inovar, seguia as seguintes tendências populares na televisão e no cinema - faroestes e dramas de guerra em vigor por um tempo, monstros de cinema drive-in em outro - e mesmo outras revistas em quadrinhos, especialmente a linha de terror da EC Comics.[10] A Atlas também publicou uma infinidade de títulos para crianças e humor adolescente, incluindo Homer the Happy Ghost de Dan DeCarlo (fantasma à la Gasparzinho) e Homer Hooper (adolescente à la Archie Andrews). A editoa tentou sem sucesso ressuscitar os super-heróis entre 1953 e 1954, como o Tocha Humana (arte de Syd Shores e Dick Ayers, alternadamente), o Namor (quase todas histórias escritas e desenhadas por Bill Everett), e Capitão América (escritor Stan Lee e desenhada John Romita Sr.). A Atlas tinha no minímo cinco escritores oficiais(chamados oficialmente de editores) além de Stan Lee: Hank Chapman, Paul S. Newman, Don Rico, Carl Wessler e o futuro cartunista da Revista MAD, Al Jaffee.


No final dos anos 50 e início dos 60, o sucesso da DC Comics ao reviver o gênero de super-heróis nas histórias em quadrinhos (principalmente com a Liga da Justiça) fez com que a Marvel seguisse o mesmo caminho.[11] Os principais expoentes desta época foram os seus empregados Stan Lee (edição e argumento) e Jack Kirby (arte), responsáveis pela criação do Quarteto Fantástico. A revista foi um enorme sucesso o que levou a Marvel a publicar outros títulos de super-heróis, entre os quais se destacou o gibi do personagem Homem-Aranha, criado por Stan Lee e Steve Ditko.

As histórias da Marvel distinguiam-se das demais pelo universo em que se desenvolviam ter características mais próximas da realidade, sendo mais humanizado e verossímil. Os argumentos exploravam a caracterização dos personagens. No caso do Homem-Aranha, ele era um jovem herói com alguma falta de auto-estima e muitos problemas mundanos, semelhantes ao de muitos adolescentes. Este novo olhar acabou por incentivar uma revolução nas histórias em quadrinhos (banda desenhada) estadunidenses com o passar do tempo. Até mesmo a concorrente DC Comics adotou algumas inovações realizadas pela Marvel em suas histórias. Stan Lee ganhou prestígio e foi durante alguns anos o diretor da empresa.

No início dos anos 70, uma série de novos directores trabalharam para a empresa em mais uma época não favorável para esta indústria. No entanto, no final dessa década, a Marvel estava novamente de boa saúde, graças a novas estratégias de marketing na distribuição e à renovação do título dos X-Men, arquitetado principalmente por Chris Claremont e John Byrne.

Nos anos 80, Jim Shooter era o diretor. Apesar da sua personalidade controversa, conseguiu eliminar alguns dos males da empresa - como a não publicação das revistas no prazo devido - e promover um renascimento criativo na Marvel, fazendo com que seus gibis tornassem-se ainda mais vendidos .

Em 1981, a Marvel comprou os estúdios de animação DePatie-Freleng Enterprises do famoso animador do desenho da A Pantera Cor-de-Rosa, Friz Freleng. A empresa foi rebatizada de Marvel Productions Ltd. e produziu séries de desenhos animados bastante conhecidas, como G.I. Joe, Transformers e Muppet Babies.

Em 1988, a Marvel foi comprada pelo investidor/empresário Ronald Perelman, que colocou a empresa na Bolsa de Nova Iorque e promoveu o aumento do número de títulos publicados. Entretanto, a empresa vendeu o seu catálogo de animação à Saban Entertainment e fechou permanentemente o estúdio de animação, optando por contratar terceiros para produzir seus projetos de animação.

A Marvel ganhou bastante dinheiro no início dos anos 90 devido ao boom das histórias em quadrinhos (banda desenhada) nos EUA, mas no meio da década enfrentou graves problemas financeiros, com acusações de que Perelman havia tirado todo o dinheiro da empresa em proveito próprio. Como consequência, a Marvel anunciou que o seu distribuidor exclusivo passaria a ser o Heroes World, que fez com que toda a indústria de distribuição de revistas de histórias em quadrinhos (banda desenhada) sofresse um grande abalo. A perda potencial da maior empresa da indústria, originou o encerramento das atividades da maioria dos distribuidores. No momento, existe apenas uma grande distribuidora de histórias em quadrinhos (banda desenhada) nos EUA: a Diamond Distribution. Muitos peritos julgam que esse fato causou um imenso dano à indústria das histórias em quadrinhos (banda desenhada).

No auge da crise,o investidor Carl Icahn tentou obter o controlo da Marvel, mas após arrastadas batalhas jurídicas, o controle da empresa foi entregue em 1997 à Isaac Perlmutter, proprietário da Toy Biz, uma das empresas do grupo. Com o seu sócio Avi Arad e os seus nomeados (e controversos) editor Bill Jemas e diretor Joe Quesada, Perlmutter reergueu a Marvel. Além da revitalização das revistas da empresa, alguns dos seus personagens foram licenciados para se tornarem filmes de sucesso, principalmente X-Men, X-Men Origins: Wolverine, Homem-Aranha, Quarteto Fantástico, Hulk, Homem de Ferro e Blade.

A Marvel mantém-se a principal editora estadunidense de histórias em quadrinhos (banda desenhada), mesmo numa altura em que a indústria é apenas uma fração do que foi décadas atrás. Há pelo menos três décadas, a principal concorrente, DC Comics, está abaixo da Marvel em vendas. Stan Lee já não está oficialmente ligado à empresa, mas permanece sendo o nome mais conhecido e importante na indústria e ocasionalmente demonstra o seu carinho pelos personagens, em edições especiais ou declarações públicas.

Em 2001, a Marvel Comics retirou-se da Comics Code Authority e estabeleceu o seu próprio sistema de classificação para as suas revistas[12]. Criou também novas linhas editoriais, incluindo uma destinada a adolescentes mais velhos (Marvel Knights) e outra a adultos: a (MAX). Outro fator marcante na história da Marvel no início do novo milênio foi sua parceria com Hollywood, que resultou em várias adaptações de sucesso, iniciadas com o filme do Homem-Aranha, em 2002.[13]

Em 2006, a Marvel lançou uma Mega-Saga intitulada Guerra Civil, onde a comunidade heróica viu-se dividida, devido a uma Lei de Registro de Super-Humanos[14]. Essa saga discutiu, de maneira profunda, vários fatores políticos e éticos, aumentando ainda mais a verossimilhança do Universo Marvel com o universo real. Nestes mesmo ano a empresa criou sua própria enciclopédia wiki em seu website.[15]

Em 2007 a empresa inovou novamente, anunciando a Marvel Digital Comics Unlimited, um arquivo digital de cerca de 2.500 edições de histórias em quadrinhos antigas, disponíveis para leitura após o pagamento de uma pequena taxa mensal ou anual.[16]

Em 2009, a Walt Disney Company comprou a Marvel Entertainment por 4 bilhões de dólares em dinheiro e ações.[2][3]

Editores-chefe da Marvel Comics

Cosplays fantasiados de personagens da Marvel (da esquerda para direita: Homem-Aranha, Demolidor, Ms. Marvel e Sr. Fantástico)

O editor-chefe supervisiona as decisões criativas de maior escala dentro da companhia. O cargo evoluiu lentamente. Nos primeiros anos, a empresa teve um único editor a supervisionar a linha inteira. Com o crescimento da companhia, tornou-se cada vez mais comum para os títulos ser inspecionado em separado. O conceito de "escritor-editor" evoluiu com Cainã Silva, que escrevia e geria mais de uma linha de produção. Porém, enquanto Lee deteve grande poder dentro da empresa durante sua gestão, quando o editor Martin Goodman promoveu as mudanças na estrutura de sua empresa e os quadrinhos tornaram-se um divisão relativamente pequena, seus sucessores tiveram participações de escalas variáveis dentro da gestão corporativa.

A década de 70 foi marcada por uma grande quantidade de editores-chefe. Com grande rotatividade de nomes, parece que alguns foram nomeados como mera extensão de suas funções editoriais. Somente quando Jim Shooter assumiu em 1978, o cargo foi claramente definido.

Em 1994, a Marvel aboliu o cargo, substituindo Tom DeFalco por um grupo de 5 editores, que receberam cada um o título de editor-chefe, tendo outros editores subordinados a si. Porém, no mesmo ano, o cargo foi restaurado, sendo entregue a Bob Harras. Em 2000, Joe Quesada assumiu a posição.

Marvel nos países lusófonos

Marvel Comics em evento do Pentágono.

Os personagens da Marvel Comics têm sido, ao longo dos anos, publicadas nas mais diferentes editoras brasileiras e portuguesas. Em Abril de 1940, Namor estreia em Gibi Mensal 142 da RGE (atual Editora Globo).[17] (tornando errônea a comemoração de 40 anos da Marvel no Brasil, já que a mesma celebra 70 anos em 2009, contando os anos da Timely[18]) A partir de 1967 foram lançados pelo Editora Ebal como estratégia de uma grande campanha publicitária da companhia Shell, que distribuía exemplares das revistas gratuitamente nos postos de gasolina. No filme brasileiro O Homem Nu (1968), produzido com parte do patrocinio obtido pela citada companhia, pode-se ver com destaque posters com os 5 super-heróis Marvel do desenho animado de 1966, colocados em uma vitrine: Capitão América, Hulk, Thor, Namor e Homem de Ferro. No Brasil, os gibis Marvel são publicados atualmente pela editora Panini, sendo seus personagens Wolverine, Homem-Aranha, Hulk, Demolidor, X-Men, O Justiceiro e Blade entre os mais populares.

Marvel em outras mídias

Os personagens e histórias da Marvel Comics foram adaptados para muitas outras mídias. algumas dessas adaptações foram produzidas pela própria Marvel.

Televisão

Várias séries televisivas, tanto live-action como animadas, foram baseadas nos personagens da Marvel Comics, como Homem-Aranha e Quarteto Fantástico.

É famosa no Brasil a série The Marvel Super Heroes, produzida pelo estúdio Grantray-Lawrence Animation, conhecida como desenhos desanimados.[22]

Em meados dos anos 90, foram produzidas várias séries animadas de diversos personagens Marvel, todos pertencentes ao mesmo Universo Animado OI DO BARNEY!!!!!!!!!!!!

A última série em live-action foi Blade: The Series, transmitida em 2006.

Filmes

Ver artigo principal: Anexo:Lista de filmes da Marvel

Muitos personagens Marvel foram adaptados para o cinema, principalmente a partir do final dos anos 90. O sucesso de franquias baseadas em Blade, os X-Men e o Homem-Aranha levaram a Marvel a transformar seu estúdio Marvel Films em uma produtora auto-suficiente (com distribuição da Paramount Pictures), com Homem de Ferro sendo a primeira produção independente.

Ano Filme Estúdio Notas
1944 Captain America Republic Pictures Seriado; Marvel era conhecida Timely Comics
1986 Howard, o Super-Herói Universal Pictures
1989 O Justiceiro New World Pictures
1990 Capitão América 21st Century Film Corporation Lançado direto em vídeo
1994 The Fantastic Four New Horizons Nunca lançado
1998 Blade New Line Cinema / Marvel Studios
2000 X-Men - O Filme 20th Century Fox / Marvel Studios
2002 Blade II New Line Cinema / Marvel Studios
Homem-Aranha Columbia Pictures / Marvel Studios
2003 Demolidor - O Homem sem Medo 20th Century Fox / Marvel Studios
X-Men 2 20th Century Fox / Marvel Studios
Hulk Universal Pictures / Marvel Studios
2004 O Justiceiro Lions Gate Entertainment / Marvel Studios Distribuído pela Columbia Pictures fora dos EUA
Homem-Aranha 2 Columbia Pictures / Marvel Studios
Blade: Trinity New Line Cinema / Marvel Studios
2005 Elektra 20th Century Fox / Marvel Studios
Homem-Coisa Lions Gate Entertainment
Quarteto Fantástico 20th Century Fox / Marvel Studios
2006 X-Men: O Confronto Final 20th Century Fox / Marvel Studios
2007 Motoqueiro Fantasma Columbia Pictures / Marvel Studios
Homem-Aranha 3 Columbia Pictures / Marvel Studios
Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado 20th Century Fox / Marvel Studios
2008 Homem de Ferro Marvel Studios Distribuído por Paramount Pictures
O Incrível Hulk Distribuído por Universal Pictures
O Justiceiro: Zona de Guerra Lions Gate Entertainment / Marvel Studios
2009 X-Men Origens: Wolverine 20th Century Fox / Marvel Studios
2010 Homem de Ferro 2 Marvel Studios Distribuído por Paramount Pictures
2011 Thor Marvel Studios
X-Men: First Class 20th Century Fox Distribuído por Marvel Studios
Captain America: The First Avenger Marvel Studios
2012 Motoqueiro Fantasma - O Espirito da Vingança Columbia Pictures / Marvel Studios Distribuição: Columbia Pictures
The Amazing Spider-Man Columbia Pictures
The Avengers (filme) Marvel Studios Distribuição: Walt Disney Pictures
TBA X-Men Origens: Wolverine parte 2[23] 20th Century Fox / Marvel Studios
Deadpool[24]

Referências

  1. a b Assis, Diego. «Heróis da Marvel mudam de "casa" após 22 anos». Folha Online. Consultado em 15 de setembro de 2010 
  2. a b Goldman, David. «Disney to buy Marvel for $4 billion». CNNMoney. Consultado em 14 de setembro de 2010 
  3. a b c Barnes, Brooks; Cieply, Michael. «Disney Swoops Into Action, Buying Marvel for $4 Billion». New York Times. Consultado em 14 de setembro de 2010 
  4. Clark, Andrew. «Disney buys Marvel Entertainment». Guardian. Consultado em 14 de setembro de 2010 
  5. a b «DC versus Marvel - A comparison of Comic Book Publishers». BBC News. Consultado em 15 de setembro de 2010 
  6. a b Per statement of ownership, dated October 2, 1939, published in Marvel Mystery Comics #4 (February 1940), p. 40; reprinted in Marvel Masterworks: Golden Age Marvel Comics Volume 1 (Marvel Comics, 2004, ISBN 0-7851-1609-5), p. 239
  7. Shirrel Rhoades (2008). A complete history of American comic books. [S.l.]: Peter Lang. 30 páginas. ISBN 1433101076, ISBN 9781433101076 
  8. unpublished Martin Goodman biography by Joseph Lovece
  9. Simon, Joe, with Jim Simon. The Comic Book Makers (Crestwood/II Publications, 1990), p. 208. ISBN 1-887591-35-4
  10. Per Les Daniels in Marvel: Five Fabulous Decades of the World's Greatest Comics (Harry N. Abrams, New York, 1991) ISBN 0-8109-3821-9, pp. 67-68: "The success of EC had a definite influence on Marvel. As Stan Lee recalls, 'Martin Goodman would say, "Stan, let's do a different kind of book," and it was usually based on how the competition was doing. When we found that EC's horror books were doing well, for instance, we published a lot of horror books'".
  11. Alter Ego #43 (Dez. 2004, p. 43-44
  12. «Marvel rompe com o Código de Ética». Universo HQ (em português). 25 de maio de 2001. Consultado em 15 de maio de 2010 
  13. «Box Office Moho: Marvel Comics» 
  14. «Guerra Civil - Guia de Leitura». Panini Comics 
  15. «Marvel Universe wiki» 
  16. «USA Today Article» 
  17. «Título ainda não informado (favor adicionar)» 
  18. «Marvel Comics comemora seus 70 anos» 
  19. «Título ainda não informado (favor adicionar)» 
  20. «Título ainda não informado (favor adicionar)» 
  21. «Título ainda não informado (favor adicionar)» 
  22. «Lembra desse? Desenhos desanimados da Marvel» 
  23. «It's Official: X-Men Origins: Wolverine Sequel Headed To Japan!» 
  24. «Marvel News: Deadpool Movie Confirmed» 

Ligações externas