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Portal:Botânica

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Botânica é o estudo científico da vida das plantas, fungos e algas. Como um campo da biologia, é também muitas vezes referenciado como a Ciência das Plantas ou Biologia Vegetal. A Botânica abrange uma miríade de disciplinas científicas que estudam crescimento, reprodução, metabolismo, desenvolvimento, doenças e evolução da vida das plantas.

Plantas, também chamadas de Embriófitas, são seres vivos fotossintetizantes que possuem embriões multicelulares envolvidos por material materno e estágio sexuado em alguma parte do ciclo de vida. Distintas dos demais seres vivos por seu ciclo de vida mais que pela fotossíntese (algumas espécies são heterotróficas secundárias, sem pigmentos verdes). Adaptadas basicamente para a vida na terra. Composta de dois grupos informais: avasculares e vasculares, sendo o último subdividido em plantas sem e com sementes. As plantas com sementes podem ainda formar ou não flores. Todas as células das plantas possuem plastídeos que quando expostos à luz podem converter-se em cloroplastos.

Artigo destacado

A Origem das Espécies (ou, mais completamente, A Origem das Espécies por Meio da Seleção Natural, ou Preservação das Raças Favorecidas na Luta pela Vida) é uma obra de literatura científica escrita por Charles Darwin, que é considerada a base da biologia evolutiva.[1] Publicado em 24 de novembro de 1859, ele introduziu a teoria científica de que as formas de vida evoluem ao longo das gerações por meio de um processo de seleção natural. O livro apresentou evidências de que a diversificação das formas de vida resulta de uma ascendência comum, que evoluiu por meio de um padrão ramificado. Darwin incluiu evidências que havia coletado na expedição Beagle na década de 1830 e também suas descobertas subsequentes por meio de pesquisa, comparação e experimentação.

Diversas ideias evolutivas já haviam sido propostas para explicar novas descobertas da biologia. Havia um apoio crescente a tais ideias entre anatomistas dissidentes e o público em geral, mas, durante a primeira metade do século XIX, a elite científica inglesa estava intimamente ligada à Igreja da Inglaterra e a atividade científica era considerada parte da teologia natural. As ideias sobre a transmutação das espécies eram controversas, pois conflitavam com as crenças de que as espécies eram partes imutáveis de uma hierarquia projetada e de que os humanos eram únicos, sem qualquer parentesco com outros animais. As suas implicações políticas e teológicas foram intensamente debatidas, mas a transmutação não foi aceita pelo mainstream científico da época.

O livro foi escrito para leitores não especialistas e atraiu amplo interesse após a sua publicação. Como Darwin era um cientista eminente, suas descobertas foram levadas a sério e as evidências que apresentou geraram discussões científicas, filosóficas e religiosas. O debate sobre o livro contribuiu para a campanha de T. H. Huxley e de seus companheiros do X Club para secularizar a ciência por meio da promoção do naturalismo científico. Em duas décadas, havia um amplo consenso científico a respeito da ocorrência da evolução com um padrão ramificado de descendência, mas os cientistas demoraram a dar à seleção natural o significado que Darwin considerava apropriado. Durante "o eclipse do darwinismo", de 1880 a 1930, vários outros mecanismos de evolução receberam mais crédito. Com o desenvolvimento da síntese evolucionária moderna, nas décadas de 1930 e 1940, o conceito de Darwin de adaptação evolutiva por meio da seleção natural tornou-se central para a teoria evolucionária moderna e viria a se consagrar como o conceito unificador das ciências da vida.

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Raízes de Vetiveria zizanoides à venda, (Ilhas Reunião).



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