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Revisão das 18h33min de 16 de julho de 2016

Movimento Brasil Livre
(MBL)
Movimento Brasil Livre
Tipo movimento político
direita política
Fundação 12 de dezembro de 2014 (9 anos)
Estado legal Ativo
Sede São Paulo,  São Paulo
Línguas oficiais Português
Pessoas importantes Kim Kataguiri[1]
Renan Santos[2]
Fabio Ostermann
Fernando Holiday
Sítio oficial mbl.org.br

Movimento Brasil Livre (MBL) é um movimento político brasileiro fundado em 2014, que defende o liberalismo[3][4] e o republicanismo.[5][6]

Com sede nacional em São Paulo, o MBL realiza frequentes protestos e ações políticas em todo país. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, foi o principal responsável pela convocação das manifestações do dias 15 de março e 12 de abril de 2015.[7] Segundo o The Economist, o grupo é composto por aderentes do Thatcherismo e foi fundado "para promover respostas do livre mercado para os problemas do Brasil".[8] Em seu manifesto, o MBL cita cinco objetivos: "imprensa livre e independente, liberdade econômica, separação de poderes, eleições livres e idôneas e fim de subsídios diretos e indiretos para ditaduras".[9]

Formado em sua maioria por jovens com menos de 30 anos, seus integrantes são conhecidos pelo estilo de suas roupas e por seus discursos incisivos, sendo comparados a uma banda de indie rock pelo jornal El País.[10][11] Segundo a revista Época, do Grupo Globo, nos protestos do dia 16 de agosto de 2015 suas lideranças se consolidaram entre a população como celebridades da política brasileira.[12]

História

Fundação

O MBL surgiu em 1º de novembro de 2014, quando promoveu sua primeira manifestação, reunindo cerca de 5.000 pessoas no Masp pela investigação e punição dos envolvidos no escândalo apurado pela Operação Lava Jato, e pela liberdade de imprensa, depois da sede do Grupo Abril ter sido vandalizada em outubro do mesmo ano.[13]

Manifestações de 15 de março, 12 de abril e 16 de agosto

Protestos convocados e organizados pelo MBL

As manifestações populares que ocorreram em diversas regiões do Brasil tiveram como principais objetivos protestar contra o Governo Dilma Rousseff e a corrupção.[14][15][16] Reuniram centenas de milhares de pessoas nos dias 15 de março, 12 de abril e 16 de Agosto[17] e, segundo algumas estimativas, foram a maior mobilização popular no país desde o início da Nova República.[18][19] No dia 15 de março, ocorreram protestos em todos os estados brasileiros, em ao menos 160 cidades.[20] Os estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Rio de Janeiro registraram as maiores adesões, enquanto os estados do Norte e do Nordeste tiveram menor índice de participação.[18] Em Palmas, por exemplo, não houve protestos.[21] Também foram registrados protestos em seis cidades do exterior: Buenos Aires, Londres, Lisboa, Miami, Montreal e Nova York.[22][23][24] As estimativas totais de participantes variam. Enquanto as polícias militares estimam entre 1 400 000 e 2 400 000, os organizadores afirmam que estiveram presentes 3.600.000 pessoas.[20]

Marcha pela Liberdade

Após os últimas manifestações, o MBL iniciou uma marcha de São Paulo até Brasília, pleiteando o impeachment de Dilma Rousseff. Chamada de "Marcha pela Liberdade", saiu de São Paulo no dia 24 de abril e percorreu três estados e mais de mil quilômetros, ao longo de 33 dias, chegando a Brasília em 27 de maio[25] e ingressando com um pedido de impeachment contra a presidenta no Congresso Nacional.[25] Os manifestantes foram recebidos por líderes da oposição no Congresso Nacional e, em seguida, se reuniram com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Durante a marcha, o ator Kim Kataguiri, um dos líderes do MBL sofreu um atentado quando um motorista atingiu o carro que dava apoio ao grupo na estrada.[25]

Posicionamentos

O MBL define suas posições em diversas áreas conforme:[carece de fontes?]

Organização do Estado

Descentralização administrativa e real federalismo; redução drástica da carga tributária; simplificação dos impostos; fim da progressividade tributária e das cobranças em cascata.

Direitos Individuais

O direito de propriedade é o direito individual essencial e não pode ser relativizado em nenhuma hipótese. Negamos a função social da propriedade e a função social dos contratos. A liberdade de escolha do indivíduo não pode ser suprimida, salvo em caso de lesão ao direito de outrem. Defendemos, ainda, a descriminalização dos “crimes sem vítima”; legalização de jogos de azar; fim do alistamento militar obrigatório; fim da discriminação oficial estabelecida pelo sistema de cotas; garantia do direito à posse e porte de arma; reforma política ampla, liberdade para criação de partidos, inclusive regionais, correção da proporcionalidade na Câmara dos Deputados, fim do fundo partidário e fim do voto obrigatório.

Serviços Públicos

Progressiva retirada do Estado da prestação de serviços públicos, tais como educação, saúde, infraestrutura, administração presidiária, entre outros. Defendemos a participação e o investimento privado na prestação de tais serviços.

Sistema Econômico

Eliminação dos controles de salários, preços, aluguéis, lucros, produção e juros; fim do favorecimento público a setores privados da economia; plena liberdade econômica; fim dos monopólios estatais; privatização das empresas públicas e sociedades de economia mista; fim da interferência governamental nas relações trabalhistas com total liberdade entre as partes; liberdade de organização sindical; livre mercado com circulação de bens, produtos e serviços."[26] O MBL se define publicamente como um movimento liberal e republicano, político, porém apartidário. Em prol do livre mercado, da redução do Estado e em defesa do direito natural, do império da lei enquanto a organização coletiva do direito individual de legítima defesa.[9]

Pautas atuais

Suas pautas atuais são as seguintes:[27]

Ideologia

Em seu Manual, o movimento cita como fontes teóricas, o liberalismo brasileiro de Meira Penna, a doutrina econômica de Friedrich Hayek e Ludwig von Mises, a defesa do império da lei de Frédéric Bastiat e a ciência política de Eric Voegelin, Edmund Burke, Russell Kirk e de José Ortega y Gasset.[28]

Controvérsias

Em artigo na revista Sputnik Internacional, o economista brasileiro e presidente da REGGEN Theotonio dos Santos afirma que o movimento foi financiado pela CIA como parte da "guerra psicológica" da agência na América Latina.[29] Durante os Protestos antigovernamentais no Brasil em 2015, a rede de televisão estatal venezuelana TeleSUR publicou artigos afirmando que o Movimento Brasil Livre era financiado pelos empresários liberais americanos Charles e David Koch.[30][31] Algumas publicações sugerem que o movimento faz parte de uma ação da CIA financiada por magnatas como George Soros, Warren Buffet e Jorge Paulo Lemann, o que evidenciaria ameaças à consciência de classe.[32][33][34]

Após Kim Kataguiri e outra participante da Marcha Pela Liberdade terem sido atropelados próximo à cidade de Alexânia (GO), em maio de 2015,[35] o Senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) levantou a suspeita de que o MST agiu no atropelamento.[36] E em Julho a deputada Jandira Feghali (PC do B-RJ) acusou o movimento em entrevistas de receber financiamento internacional.[37] Os responsáveis pelo MBL afirmam apenas que ele é financiado pela contribuição financeira de seus seguidores e por recursos pessoais para promover seus atos e divulgá-los nas redes sociais.[38]

Durante a discussão do processo de impeachment pela Câmara dos Deputados, em 16 de abril de 2016, quando o acesso à Câmara estava restrito, seus líderes entraram no plenário com crachás fornecidos irregularmente pelos deputados oposicionistas Darcísio Perondi (PMDB-RS) e Pauderney Avelino, líder do DEM.[39]

Financiamento

Na época de sua fundação o movimento se declarava apartidário, mas gravações reveladas em 2016 pelo Portal UOL , mostram o líder do MBL afirmando que foram financiados por partidos políticos de oposição ao Governo Dilma Rousseff como DEM, PMDB, PSDB, e Solidariedade.[40] Em sua defesa o MBL afirmou que os áudios estão "fora do contexto" e "distorcidos". Colunistas conservadores como Reinaldo Azevedo, acusaram o portal de notícias UOL de agir de má-fé, uma vez que, de acordo com o blogueiro, o portal estaria tentando transformar "uma parceria clara, necessária e admitida numa espécie de relação escusa".[41]

Ficheiro:20150608 kataguiri500.png
Kim Kataguiri, do MBL.

Kim Patroca Kataguiri

Kim Patroca Kataguiri, um dos mais famosos articuladores do Movimento Brasil Livre, tornou-se recentemente colunista do jornal Folha de S.Paulo.[42] O rapaz, que afirma ter sido surpreendido com um convite para fazer parte do PSOL no ano de 2015, alcançou a fama após ser entrevistado por revistas de grande circulação no país, onde teceu comentários explicando sua visão acerca da política nacional. Ao mencionar suas qualificações, Kim afirmou ter abandonado o curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal do ABC,[43] alegando que "sabia mais que o professor, que não conhecia nem Milton Friedman, e o pessoal me chamava de reacinha".[44][45]

Em resposta aos comentários de Kataguiri, o professor Ramon Vicente Garciia Fernandez, coordenador do curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal do ABC, concedeu entrevista ao portal iG esclarecendo que o curso possui disciplinas que estudam os economistas liberais e que Kataguiri não teve contato com qualquer professor de Ciências Econômicas da Universidade. O coordenador explicou que ele foi apenas aluno de bacharelado em Ciências e Humanidades, curso de ingresso na Universidade Federal do ABC, ao término do qual é possível escolher matricular-se nos cursos de Filosofia, Ciências Econômicas e Políticas Públicas.[6][46]

Renan Antônio Ferreira dos Santos

Empresário, coordenador nacional do Movimento Brasil livre,[47] foi filiado ao PSDB de 2010 a 2015 e é réu em mais de 60 processos de ações cíveis e trabalhistas.[48] Renan vem sendo alvo de complicações legais desde 1998, quando tinha apenas 14 anos de idade. Atualmente responde por fechamento fraudulento de empresas, dívidas fiscais, fraude contra credores, calote em pagamento de dívidas trabalhistas e ações de danos morais, que totalizam um montante de R$ 4,9 milhões. Em entrevista ao UOL, Renan admite que deve, porém em sua defesa afirma que essas pendências decorrem de sua atuação como empresário, e são geradas "pela dificuldade que existe na atividade empresarial no Brasil". De acordo com a imprensa, boa parte dos processos foram julgados à revelia do réu, isto é, o tempo para a empresa se defender passou sem que eles se manifestassem, e a cobrança que está sendo realizada na Justiça não teria resultado porque os tribunais não encontram valores nem nas contas das empresas, nem nas de seus proprietários.[48]

Ver também

Referências

  1. Zalis, Pieter; Gonçalves, Eduardo (11 de março de 2015). «Quais são e como pensam os movimentos que vão para a rua contra Dilma no domingo». Veja. Abril. Consultado em 16 de março de 2015 
  2. Gonzato, Marcelo (13 de março de 2015). «Quais são e como pensam os movimentos que vão para a rua contra Dilma no domingo». Veja. Consultado em 18 de março de 2015 
  3. «O que querem os jovens de direita que marcham rumo a Brasília? - Jornal Opção». Jornal Opção. 16 de maio de 2015. Consultado em 27 de maio de 2016 
  4. «Não é uma banda de indie-rock, é a vanguarda anti-Dilma». EL PAÍS. 12 de dezembro de 2014. Consultado em 27 de maio de 2016 
  5. «Teen Libertarian Is Face of Brazil's Young Free-Market Right». The New York Times. The Associated Press. 30 de março de 2015. Consultado em 31 de março de 2015 
  6. a b Ney, Thiago (12 de março de 2015). «Roqueiro e ativista na web, líder anti-Dilma defende privatizar saúde e educação». Último segundo. iG São Paulo. Consultado em 16 de março de 2015 
  7. Gonzatto, Marcelo (14 de março de 2015). «Quem são os articuladores nacionais do protesto contra Dilma». Zero Hora. RBS. Consultado em 16 de março de 2015 
  8. «Niche no Longer». The Economist. 28 de fevereiro de 2015. Consultado em 19 de junho de 2015 
  9. a b «No que acreditamos». Movimento Brasil Livre. Consultado em 16 de março de 2015 
  10. Martín 2014.
  11. Azevedo, Rita. «Conheça a startup que surgiu para fazer protestos». Exame. Abril. Consultado em 18 de agosto de 2015 
  12. «Líderes do Movimento Brasil Livre são recebidos como estrelas». Época. Globo. Consultado em 18 de agosto de 2015 
  13. Uribe, Gustavo; Lima, Daniela (1 de novembro de 2014). «Ato em São Paulo Pede Impeachment de Dilma». Folha de S.Paulo. Folha da manhã. Consultado em 13 de Julho de 2015 
  14. «Manifestações favoráveis ao impeachment de Dilma tomam conta de capitais e chegam na PB». PB Agora. 15 de março de 2015. Consultado em 15 de março de 2015 
  15. «Panorama das manifestações de 15 de março no Brasil». Agência Brasil. EBC. 15 de março de 2015. Consultado em 15 de março de 2015 
  16. «Protestos testam força do movimento anti-Dilma». DW. 14 de março de 2015. Consultado em 15 de março de 2015 
  17. Pellegrini, Marcelo. "Manifestações contra o governo encolhem em todo Brasil". Carta Capital. 12 de abril de 2015. Página visitada em 2 de junho de 2015.
  18. a b Coronato, Marcos; Vergotti, Marco (15 de março de 2015). «Manifestação anti-Dilma entra para a história». Época. Globo. Consultado em 15 de março de 2015 
  19. «Paulista reúne maior ato político desde as Diretas-Já, diz Datafolha». Folha de S.Paulo. Folha da manhã. 15 de março de 2015. Consultado em 15 de março de 2015 
  20. a b «Manifestantes protestam contra Dilma em todos os estados, DF e exterior». G1. Globo. 15 de março de 2015. Consultado em 15 de março de 2015 
  21. Sobrinho, Wanderley Preite. "Número de manifestantes no 15 de março causa polêmica". Carta Capital. 17 de março de 2015. Página visitada em 2 de junho de 2015.
  22. «Brasileiros no exterior fazem protestos contra o governo e a corrupção». Fantástico. Globo. 15 de março de 2015. Consultado em 16 de março de 2015 
  23. Felipe, Leandra (15 de março de 2015). «Brasileiros protestam em cidades norte-americanas». Empresa Brasileira de Comunicação. Consultado em 16 de março de 2015 
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  25. a b c Prazeres, Leandro. "Esvaziada, marcha que saiu de SP para pedir impeachment chega ao Congresso". UOL. Folha da manhã, 27 de maio de 2015. Página visitada em 2 de junho de 2015.
  26. Movimento Brasil Livre (2015). Manual do Movimento Brasil Livre. [S.l.: s.n.] 
  27. Brasil, Felipe Moura. «"Impeachment já!" Veja as 10 exigências do Movimento Brasil Livre na 'Marcha Pela Liberdade' até Brasília». Veja. Abril. Consultado em 6 de julho de 2015 
  28. Manual do Movimento Brasil Livre. [S.l.]: Movimento Brasil Livre. 2015 
  29. «Theotonio dos Santos claimed that MBL was funded by the CIA as part of the agency's "psychological war" in Latin America». Sputnik. Consultado em 15 de junho 2015.  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  30. Fuchs, Gustavo (13 de março de 2015). «Are the Koch Brothers Behind Brazil's Anti-Dilma March?». TeleSUR. Consultado em 15 de Junho 2015.  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
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  32. Madsen, Wayne (24 de março de 2015). «Soros and Kochs team up in Latin American staged protests». Intrepid Report. Consultado em 15 de junho 2015 
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  34. Carlos, Antonio (13 de março de 2015). «Quem está por trás do protesto no dia 15». Carta Capital. Consultado em 16 de março de 2015 
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  42. «Folha de S.Paulo anuncia seu novo colunista: Kim Kataguiri». Portal Fórum. 18 de janeiro de 2016. Consultado em 27 de janeiro de 2016 
  43. Barboza, Mariana Queiroz (15 de março de 2015). «Isto É Entrevista». Consultado em 16 de janeiro 2016 
  44. «Quais são os grupos que prometem levar 100 mil às ruas contra Dilma em 15 de março». Revista Época. Globo. 9 de março de 2015. Consultado em 27 de janeiro de 2016 
  45. «Principais líderes». Folha de S.Paulo. UOL. 9 de março de 2015. Consultado em 27 de janeiro de 2016 
  46. «Meet the Teen Spearheading Brazil's Protests Against its President». Time. 27 de outubro de 2015 
  47. «Renan Santos, do MBL: "A imprensa deveria parar de pedir que os lobos deem a sua opinião sobre os cordeiros" | VEJA.com». veja.abril.com.br. Consultado em 17 de maio de 2016 
  48. a b «Líder do MBL responde a mais de 60 processos e sofre cobrança de R$ 4,9 mi». UOL. Consultado em 8 de maio de 2016 

Bibliografia

Ligações externas

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