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Deonísio da Silva: diferenças entre revisões

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'''Deonísio da Silva''' ([[Siderópolis]], {{dtlink|||1948}}) é professor e escritor, Doutor em Letras pela USP e membro de diversas academias, entre as quais a Academia Brasileira de Filologia e a Academia Catarinense de Letras. Foi professor da Universidades Unijuí (1972-1981), da Universidade Federal de São Carlos (1981-2003) e da Universidade Estácio de Sá (desde 2003), onde atualmente é Curador da Língua Portuguesa. Desenvolve também projetos editoriais na Unisul (SC).
'''Deonísio da Silva''' ([[Siderópolis]], {{dtlink|||1948}}) é professor e escritor, Doutor em Letras pela USP e membro de diversas academias, entre as quais a Academia Brasileira de Filologia e a Academia Catarinense de Letras. E membro honorário da Academia de Letras de Brasília e da Academia Paulista de Educação. Foi professor da Universidades Unijuí (1972-1981), da Universidade Federal de São Carlos (1981-2003) e da Universidade Estácio de Sá (desde 2003), onde atualmente é Curador da Língua Portuguesa. Desenvolve também projetos editoriais na Unisul (SC).


==Biografia==
==Biografia==
Deonisio da Silva nasceu em [[Siderópolis]] em 1948.<ref>União Brasileira dos Escritores, ''[http://www.ube.org.br/biografias-detalhe.asp?ID=1035 Deonísio da Silva]''</ref> É autor de 34 livros, e dois de seus romances estão publicados também em Portugal, Cuba e Itália. Seus contos estão publicados nestes países e também na Alemanha, na Suécia, no Canadá, na Argentina etc. Suas obras referenciais são os romances "Avante, soldados: para trás" (1992), agraciado com o Prêmio Internacional Casa de las Américas, em júri presidido pelo Prêmio Nobel José Saramago, "Teresa D' Ávila" (1997) e "Lotte & Zweig" (2012, sobre o duplo suicídio do casal de judeus para ele duplo assassinato. Em narrativas curtas, seus livros foram englobados em "Contos Reunidos", nas crônicas de "A placenta e o caixão". No ensaio, as obras de referência são "Nos bastidores da censura" (sua tese de doutoramento na USP), e os livros de etimologia "De onde vêm as palavras" (1997, mas contantemente reeditado) e "A vida íntima das frases".
Deonisio da Silva nasceu em [[Siderópolis]] em 1948.<ref>União Brasileira dos Escritores, ''[http://www.ube.org.br/biografias-detalhe.asp?ID=1035 Deonísio da Silva]''</ref> É autor de 34 livros, e dois de seus romances estão publicados também em Portugal, Cuba e Itália. Seus contos estão publicados nestes países e também na Alemanha, na Suécia, no Canadá, na Argentina etc. Suas obras referenciais são os romances "Avante, soldados: para trás" (1992), agraciado com o Prêmio Internacional Casa de las Américas, em júri presidido pelo Prêmio Nobel José Saramago, "Teresa D' Ávila" (1997), premiado pela Biblioteca Nacional, e "Lotte & Zweig" (2012, premiado pela Academia Catarinense de Letras, abordando o duplo suicídio do casal de judeus, para o romancista duplo assassinato. Em narrativas curtas, seus livros foram englobados em "Contos Reunidos", nas crônicas de "A placenta e o caixão", ambos da Editora Leya. No ensaio, as obras de referência são "Nos bastidores da censura" (sua tese de doutoramento na USP, Editora Estação Liberdade), e os livros de etimologia "De onde vêm as palavras" (1997, mas constantemente reeditado, Editora Lexikon) e "A vida íntima das frases" (Editora Novo Século).


==Carreira==
==Carreira==
Semanalmente leva ao público colunas de [[etimologia|etimologia:]] na [[revista Caras]] (desde 1993), na Rádio Bandnews FM 94,90 (desde 2011, com Ricardo Boechat), e na revista VEJA on-line (com Augusto Nunes, desde 2016) ena Rádio Catedral da Arquidiocese do Rio de Janeiro (desde 2015, com Sidney Ferreira). Tem obras levadas ao teatro e à televisão, fez alguns roteiros de cinema e foi ator no longa-metragem Mesa de Bar (dirigido por João Uchôa Cavalcanti). Foi cronista do Estadão, do Jornal do Brasil, da revista Época e da TV Estácio (com Dermeval Netto). Muitas destas cônicas, incluindo algumas inéditas, estão no blogue que mantém em www.deonisio.blogspot.com.br
Semanalmente leva ao público colunas de [[etimologia|etimologia:]] na [[revista Caras]] (desde 1993), na Rádio Bandnews FM 94,90 (desde 2011, com Ricardo Boechat), e na revista VEJA on-line (com Augusto Nunes, desde 2016), no site www.olivre.com.br (desde 2017) e na Rádio Catedral da Arquidiocese do Rio de Janeiro (desde 2015, com Sidney Ferreira). Tem obras levadas ao teatro e à televisão, fez alguns roteiros de cinema e foi ator no longa-metragem Mesa de Bar (dirigido por João Uchôa Cavalcanti). Foi cronista do Estadão, do Jornal do Brasil, da revista Época e da TV Estácio (com Dermeval Netto). Muitas destas cônicas, incluindo algumas inéditas, estão no blogue que mantém em www.deonisio.blogspot.com.br
==Obras==
==Obras==
;Romances
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Revisão das 23h04min de 7 de fevereiro de 2017

Deonísio da Silva
Nascimento 1948 (76 anos)
Siderópolis, Santa Catarina  Brasil
Residência Rio de Janeiro
Nacionalidade Brasil Brasileira
Ocupação Professor, escritor, etimologista
Principais trabalhos Lotte & Zweig

Deonísio da Silva (Siderópolis, 1948) é professor e escritor, Doutor em Letras pela USP e membro de diversas academias, entre as quais a Academia Brasileira de Filologia e a Academia Catarinense de Letras. E membro honorário da Academia de Letras de Brasília e da Academia Paulista de Educação. Foi professor da Universidades Unijuí (1972-1981), da Universidade Federal de São Carlos (1981-2003) e da Universidade Estácio de Sá (desde 2003), onde atualmente é Curador da Língua Portuguesa. Desenvolve também projetos editoriais na Unisul (SC).

Biografia

Deonisio da Silva nasceu em Siderópolis em 1948.[1] É autor de 34 livros, e dois de seus romances estão publicados também em Portugal, Cuba e Itália. Seus contos estão publicados nestes países e também na Alemanha, na Suécia, no Canadá, na Argentina etc. Suas obras referenciais são os romances "Avante, soldados: para trás" (1992), agraciado com o Prêmio Internacional Casa de las Américas, em júri presidido pelo Prêmio Nobel José Saramago, "Teresa D' Ávila" (1997), premiado pela Biblioteca Nacional, e "Lotte & Zweig" (2012, premiado pela Academia Catarinense de Letras, abordando o duplo suicídio do casal de judeus, para o romancista duplo assassinato. Em narrativas curtas, seus livros foram englobados em "Contos Reunidos", nas crônicas de "A placenta e o caixão", ambos da Editora Leya. No ensaio, as obras de referência são "Nos bastidores da censura" (sua tese de doutoramento na USP, Editora Estação Liberdade), e os livros de etimologia "De onde vêm as palavras" (1997, mas constantemente reeditado, Editora Lexikon) e "A vida íntima das frases" (Editora Novo Século).

Carreira

Semanalmente leva ao público colunas de etimologia: na revista Caras (desde 1993), na Rádio Bandnews FM 94,90 (desde 2011, com Ricardo Boechat), e na revista VEJA on-line (com Augusto Nunes, desde 2016), no site www.olivre.com.br (desde 2017) e na Rádio Catedral da Arquidiocese do Rio de Janeiro (desde 2015, com Sidney Ferreira). Tem obras levadas ao teatro e à televisão, fez alguns roteiros de cinema e foi ator no longa-metragem Mesa de Bar (dirigido por João Uchôa Cavalcanti). Foi cronista do Estadão, do Jornal do Brasil, da revista Época e da TV Estácio (com Dermeval Netto). Muitas destas cônicas, incluindo algumas inéditas, estão no blogue que mantém em www.deonisio.blogspot.com.br

Obras

Romances
Contos
Ensaios

Outros

Publicou ainda quatro livros de literatura infantojuvenil: "Adão e Eva Felizes no Paraíso", "Os segredos do baú", "As melhores invenções de seu Mané", "A melhor amiga do lobo".

.[2]

Referências

  1. União Brasileira dos Escritores, Deonísio da Silva
  2. 9o. Congresso Rio de Educação, Palestrantes


Precedido por
Francisco José Pereira
ACL - cadeira 5
2016
Sucedido por