Saltar para o conteúdo

Nazismo nos Estados Unidos: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Protegeu "Nazismo nos Estados Unidos": Moção indevida ([Mover=Permitir apenas utilizadores autoconfirmados] (expira a 06h40min de 9 de fevereiro de 2018 (UTC)))
Linha 49: Linha 49:
== Guerra Fria e anos 90 ==
== Guerra Fria e anos 90 ==
{{mais informações|Operação Paperclip|Gladio}}
{{mais informações|Operação Paperclip|Gladio}}
Na [[operação Paperclip]], o governo norte-americano deu asilo para milhares de cientistas nazistas que foi essenciais dentre outras coisas na criação da [[NASA]].<ref>[http://www.nytimes.com/2010/11/14/us/14nazis.html?_r=0 Nazis Were Given ‘Safe Haven’ in U.S., Report Says]</ref><ref>[https://www.rnw.org/archive/us-harboured-nazi-war-criminals US harboured Nazi war criminals]</ref> O governo norte-americano também aceitou líderes nazistas tradicionais da Ucrânia como exilados políticos.<ref>[http://www.salon.com/2014/02/25/is_the_us_backing_neo_nazis_in_ukraine_partner/ Is the US backing neo-Nazis in Ukraine?]</ref> No pós-guerra, comunistas tomam o controle dos sindicatos e fábricas, mas posteriormente por pressão de tropas norte-americanas e do governo alemão, nazistas da velha guarda voltam a gerência da empresa.<ref>Silverstein, “Ford and the Führer,” 15–6; and Lindner, Das Reichskommissariat, p. 121.</ref> Desde esta época, os Estados Unidos são um dos maiores asilos políticos para nazistas foragidos.<ref>[http://www.nytimes.com/2010/11/14/us/14nazis.html?pagewanted=all Nazis Were Given ‘Safe Haven’ in U.S., Report Says]</ref> Durante a fundação da [[Alemanha Ocidental]], o [[Serviço Federal de Inteligência da Alemanha]] foi refundado por antigos nazistas em sua maioria<ref>[http://pt.scribd.com/doc/219463296/CIA-Gehlen-file CIA Gehlen file]</ref> e muitos exilados no pós-guerra receberam asilo do [[CIA]] para fins assumidamente de [[espionagem]].<ref<[https://www.cia.gov/library/center-for-the-study-of-intelligence/csi-publications/csi-studies/studies/97unclass/naziwar.html CIA's Support to the Nazi War Criminal Investigations]</ref> Apesar disto existe um caso de um antigo nazista engenheiro que usou trabalho escravo na Alemanha e conseguiu um visto de cidadania nos Estados Unidos para abrir uma empresa.<ref>[http://www.nytimes.com/1990/08/06/world/war-crime-charges-haunt-scientist.html War-Crime Charges Haunt Scientist]</ref>
Na [[operação Paperclip]], o governo norte-americano deu asilo para milhares de cientistas nazistas que foi essenciais dentre outras coisas na criação da [[NASA]].<ref>[http://www.nytimes.com/2010/11/14/us/14nazis.html?_r=0 Nazis Were Given ‘Safe Haven’ in U.S., Report Says]</ref><ref>[https://www.rnw.org/archive/us-harboured-nazi-war-criminals US harboured Nazi war criminals]</ref> O governo norte-americano também aceitou líderes nazistas tradicionais da Ucrânia como exilados políticos.<ref>[http://www.salon.com/2014/02/25/is_the_us_backing_neo_nazis_in_ukraine_partner/ Is the US backing neo-Nazis in Ukraine?]</ref> No pós-guerra, comunistas tomam o controle dos sindicatos e fábricas, mas posteriormente por pressão de tropas norte-americanas e do governo alemão, nazistas da velha guarda voltam a gerência da empresa.<ref>Silverstein, “Ford and the Führer,” 15–6; and Lindner, Das Reichskommissariat, p. 121.</ref> Desde esta época, os Estados Unidos são um dos maiores asilos políticos para nazistas foragidos.<ref>[http://www.nytimes.com/2010/11/14/us/14nazis.html?pagewanted=all Nazis Were Given ‘Safe Haven’ in U.S., Report Says]</ref> Durante a fundação da [[Alemanha Ocidental]], o [[Serviço Federal de Inteligência da Alemanha]] foi refundado por antigos nazistas em sua maioria<ref>[http://pt.scribd.com/doc/219463296/CIA-Gehlen-file CIA Gehlen file]</ref> e muitos exilados no pós-guerra receberam asilo do [[CIA]] para fins assumidamente de [[espionagem]].<ref>[https://www.cia.gov/library/center-for-the-study-of-intelligence/csi-publications/csi-studies/studies/97unclass/naziwar.html CIA's Support to the Nazi War Criminal Investigations]</ref> Apesar disto existe um caso de um antigo nazista engenheiro que usou trabalho escravo na Alemanha e conseguiu um visto de cidadania nos Estados Unidos para abrir uma empresa.<ref>[http://www.nytimes.com/1990/08/06/world/war-crime-charges-haunt-scientist.html War-Crime Charges Haunt Scientist]</ref>


== Século XXI ==
== Século XXI ==

Revisão das 00h58min de 11 de fevereiro de 2017

O apoio da sociedade dos Estados Unidos a nazistas vem desde o surgimento do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães em 1920 e que é intermitente mas durou até as primeiras décadas do século XXI.

Pré-Guerra e Entreguerras

A Associated Press inspirou Goebbels a fazer sua propaganda na Alemanha e recebeu material do próprio para formular suas manchetes, o que se adequou, pois naquele país não havia a distinção entre propaganda (no sentido de poder escolher o formato da propaganda a fazer) e publicidade (no sentido de ser pago para faze-lo) ao contrário dos países anglo-saxões industrializados da época. O jornal foi o único do mundo ocidental a poder continuar operando no país até o Ataque a Pearl Harbor em 1941.[1][2]

A Ford, por exemplo, reduziu os custos do trabalho de quinze por cento dos volumes de negócios em 1933 para apenas onze por cento em 1938 e trabalhadores da Coca-Cola em Essen antes da guerra não podiam mudar de emprego ou protestar além de produzirem em um ritmo frenético.[3] Prescott Bush era dono do Banco União que emprestou dinheiro para a ThyssenKrupp, uma das patrocinadoras do Partido nacional-socialista antes de chegar ao poder.[4] [5]

O Hermann Göring ficou amigo do presidente da Texaco e vendeu muito petróleo para o governo alemão estocar antes da guerra.[6] A Fundação Rockefeller financiou o programa eugenista de Joseph Mengele e em 1934 eugenistas norte-americanos organizaram uma feira científica para recepcionar os médicos higienistas alemães.[7] A família Rockefeller através do Chase Bank é também investigada por guardar dinheiro que nazistas tomaram de judeus franceses na Suíça ainda durante a Segunda Guerra.[8] Heinrich Himmler declarou que Ford era como "um dos nossos mais valiosos e importantes, combatentes espirituosos".[9] O vice-presidente das relações exteriores da GM, James D. Mooney, recebeu condecorações similares a dele, como no caso da Ordem de Mérito da Águia Alemã de 1.ª Classe dele.[10][11] O próprio Hitler reverenciava Ford, mantendo um retrato dele em seu gabinete, além de desejar colocar as suas ideias em prática na Alemanha.[12] A Ford inclusive continuo fornecendo veículos de guerra para a Alemanha Nazista, usando inclusive mão de obra em campos de concentração durante toda a guerra.[13] O líder da Juventude Hitlerista, Baldur von Schirach afirmou que foi influencienciado por Ford na execução de 65 mil judeus na sua administração como interventor militar de Viena.[14][15]

Lideres empresariais viam como uma necessidade apoiar todas as iniciativas contra a administração soviética que serviu de exemplo para os comunistas norte-americanos e ao invés de acompanhar o resto do mundo na crise de 29 gerou uma revolução industrial em seu país de impacto semelhante a da recuperação da Alemanha Ocidental durante a Guerra Fria.[16] O governo norte americano através de uma equipe de embaixadores dentre os quais estava o pai de John F. Kennedy tentou persuadir os bretões a se renderem ao nazismo para que Hitler pudesse dedicar todo seu esforço em uma futura ofensiva contra os soviéticos.[17][18] A General Motors e a Ford forneceram os motores e peças de reposição para os veículos militares alemães antes da guerra,[19][20][21] sendo que o próprio Henry Ford apoiou desde o seu início o nazismo.[22]

Segunda Guerra Mundial

A empresa de pneus Du Pont apoiou financeiramente a carreira política de Adolf Hitler[23] apesar da família proprietária da empresa ter antepassados judeus.[24] A Ford e a GM juntas produziram metade dos tanques de guerra da Alemanha.[25][26][27]

A Gestapo fechava já em 1938 sindicatos, prendendo e facilitando demissões em caso de greves como na fábrica da General Motors em Rüsselsheim.[28] Segundo um membro importante da resistência antifa e ex-professor na Turíngia, Otto Jenssen, a burguesia local e estrangeira estava feliz que o medo do campo de concentração amansava o proletariado germânico além do próprio chefe da ITT demonstrar gratidão pelo regime.[29]

A Ford recebeu um certificado encomendado de empresa alemão, ficando em condições iguais as empresas locais em contratos com o governo hitlerista em 1938.[30][31][32][33]

Alfred Sloan defendeu publicamente os investimentos da General Motors na Alemanha citando a alta rentabilidade ali.[34] A IBM criou fábricas de cartões perfurados na Alemanha Nazi[35] que quase dobraram as suas vendas com crescimento do retorno líquido do investimento de 16 por cento, ambos em 1938, sendo que a sua filial na Alemanha mais do que dobrou seu patrimônio.[36]

O Ford usou filiais da empresa em países terceiros para fornecer cobre e borracha para o exercito nazista[37] e na prática o governo alemão legalizou a remessa de lugros mediante reinvestimento em compra de empresas alemãs e pagamento de royalties e juros de empréstimos fictícios da sede para a filial.[38][39] O valor dos ativos da filial da Ford na Alemanha mais do que dobra entre 1930 e 1939 e inclusive quase que se multiplica por 8 de 1939 até 1941.[40][41]

Henry ford escreveu em 1920 um livro chamado O judeu internacional que mais tarde foi considerado pelo próprio Hitler como uma das suas influências políticas, sendo que na época o antissemitismo era mais visível nos Estados Unidos do que na Alemanha da época.[42][43] A visão antissemita de Ford estava fortemente entrelaçada com o anticomunismo e contra o "coletivismo" judeu, assim como no caso de Hitler[44] e muitos empresários pró-Hitler definiam o New Deal de Franklin Delano Roosevelt como "Jew Deal", rejeitando também o internacionalismo marxista.[45]

Estes empresários também ensaiaram uma conspiração contra o presidente estado-unidense para implantar um regime fascista aos moldes dos regimes do Eixo.[46][47] Muitos empresários do Ocidente e especialistas em Relações Internacionais do entre-guerras esperavam que Hitler iria poupar Estados Unidos, França e Reino Unido para derrubar a União Soviética como o líder tedesco afirmou no livro Mein Kampf, gerando a política de apaziguamento.[48][49]

Um quarto das ações da empresa fabricante de aviões Focke-Wulf eram da ITT, fornecendo borracha e óleo lubrificante para a Luftwaffe.[50] A Standard Oil e a Texaco forneceram óleo lubrificante, diesel e outros derivas de petróleo através de portos espanhóis durante a guerra através do laranja William Rhodes Davis.[51][52] O próprio Albert Speer admitiu que sem os aditivos de combustíveis para aviação vendidos pela GM e a Standard Oil em parceria acionária com a IG Farben, o conceito de Blitzkrieg teria sido inimaginável.[53][54][55]

Os aparelhos de comunicação usados em ofensivas aéreas e terrestres orquestradas em uma guerra-relâmpago da Wehrmacht eram a maior parte fabricados pela ITT e o resto pela IBM através de sua filial alemão Dehomag.[56] O chefe da IBM tinha expectativas quanto a vitória teutônica na guerra junto com os benefícios que seriam colhidos mediante a sua aposta e empresas como Coca-Cola e Ford criaram novas filiais em áreas ocupadas por nazistas.[57] Já o Henry Ford desejava apoiar os dois lados da guerra até que ambos ficassem exauridos assim como era a linha de raciocínio dos executivos da GM[58][59] e apesar de muitas lideranças corporativas desejassem que isto ocorresse, a expectativa geral era de que o exército alemão trucidasse com a União Soviética, sendo que quando a URSS começou sua contra-ofensiva os Estados Unidos estenderam o Lend-Lease ao governo de Moscou[60][61] o que segundo o estado de arte da historiografia contemporânea era irrelevante perto do apoio norte-americano dado as potências do Eixo.[62]

Inclusive empresários norte-americanos fizeram duas festas de recepção da delegação comercial da embaixada da Alemanha comemorando as vitórias alemãs em 26 e 30 de junho de 1940.[63] A dependência do exército alemão com relação aos lubrificantes estadunidenses subiu de 44% em julho de 1941 para 94% em setembro de 1941.[64]

Quando teve o ataque no Havaí, quem tomou a iniciativa de romper a diplomacia foi Hitler, esperando em vão que o Japão declarasse guerra aos soviéticos, o que foi acompanhada posteriormente por um rompimento da Itália pelo mesmo motivo.[65] Depois do rompimento, Hitler manteve o estatuto de propriedade da Ford intacta durante a guerra e a GM controlava 100% do patrimônio e lucros da Opel em território ocupado.[66][67] O governo Roosevelt emitiu um decreto após o ataque supracitado que permitia o comércio dos Estados Unidos com países inimigos mediante um decreto especial,[68] sendo que os Rockfeller pagaram uma multa menor por terem "traído a América", mas continuaram autorizados a executar o seu comércio.[69]

Durante toda a guerra as sedes ianques se comunicavam com suas filiais através de sua filial na Suiça[70] ou por meio da empresa de telefonia Transradio que era uma joint-venture entre ITT, RCA, Telefunken e Siemens.[71] A IBM usava malas diplomáticas para transportar mensagens para suas filiais em países ocupados ou neutros naquela época, sendo que a coerção nas filiais por parte dos nazistas era mínima, permitiam que a sede mantivesse um controle administrativo da empresa no local, o controle da empresa foi repassado para gerentes alemães confidentes dos executivos de Wall Street e do governo alemão e gerentes nazistas antes da guerra ganharam poder dentro da empresa durante o conflito[72][73][74][75] além de ganharem cargos no governo alemão.[76]

Desde que as derrotas alemãs no front oriental começaram a ocorrer, o governo alemão deixou de se importar cada vez mais com a nacionalidade dos donos das fábrica por causa da necessidade crescente de mais aviões para combate.[77] As empresas estrangeiras de máquinas e equipamentos e o governo alemão não desejavam executar mudanças bruscas na administração de suas filiais, pois elas já se adequaram ao fordismo de alta produtividade e não desejavam desorganizar a produção de guerra naquele momento, inclusive fazendo inovações tenológicas na área militar.[78][79][80][81]

Empresas como a ITT preferiram apoiar os nazistas do que os próprios norte-americanos, entregando inclusive equipamentos para quebrar códigos diplomáticos,[82] sendo que também forneceu equipamentos militares não-letais[83] e o fornecimento de materiais bélicos por parte das empresas norte-americanas foram elogiados pelos ministros dom governo alemão como pioneiras na tecnologia militar.[84] Durante a guerra, os nazistas ampliaram a carga horária e mantiveram uma inflação alta que erodia os salários e uma rotatividade de emprego nula, fazendo que se necessitasse de mão de obra dos campos de concentração[85] como no caso da Coca-Cola (com a sua filial Fanta), da Ford, da GM,[86][87][88][89] da Kodak[90] e a fábrica de cadeados Yale.[91]

As filiais estavam em uma lista de lugares que não poderiam ser bombardeados pela força aérea dos aliados e de fato foram consideradas áreas seguras apesar de eventualmente cai explosivos naquelas localidades.[92][93]

O governo nazi não só protegeu estas filiais como também indenizou elas pelos danos causados pelos bombardeios.[94] Grupos nazistas na Ucrânia foram apoiados pelos Estados Unidos desde os anos 1930.[95] Já em áreas ocupadas pelos norte-americanos, houve uma infestação de representantes das multinacionais ianques para frustar o plano de Henry Morgenthau Sr. de empobrecer a Alemanha para que ela seja inofensiva para os Estados Unidos, já que as empresas tinham mercado e infra-estrutura ali.[96][97] Segundo o historiador Bradford Snell, Hitler poderia ter invadido a Polônia sem a Suíça, mas não sem a GM.[98]

Guerra Fria e anos 90

Na operação Paperclip, o governo norte-americano deu asilo para milhares de cientistas nazistas que foi essenciais dentre outras coisas na criação da NASA.[99][100] O governo norte-americano também aceitou líderes nazistas tradicionais da Ucrânia como exilados políticos.[101] No pós-guerra, comunistas tomam o controle dos sindicatos e fábricas, mas posteriormente por pressão de tropas norte-americanas e do governo alemão, nazistas da velha guarda voltam a gerência da empresa.[102] Desde esta época, os Estados Unidos são um dos maiores asilos políticos para nazistas foragidos.[103] Durante a fundação da Alemanha Ocidental, o Serviço Federal de Inteligência da Alemanha foi refundado por antigos nazistas em sua maioria[104] e muitos exilados no pós-guerra receberam asilo do CIA para fins assumidamente de espionagem.[105] Apesar disto existe um caso de um antigo nazista engenheiro que usou trabalho escravo na Alemanha e conseguiu um visto de cidadania nos Estados Unidos para abrir uma empresa.[106]

Século XXI

O senador John McCain se reuniu com o chefe do ex-Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Ucranianos[107][108][109] e atual Svoboda em 2013[110][111][112] e em março de 2015 o governo ianque mandou tropas para treinar o Batalhão Azov que é famoso por usar simbologia nazista.[113] O governo norte-americano em 2014 votou contra uma proposta no Conselho de Segurança das Nações Unidas que combatia a glorificação do nazismo, sendo que os únicos países que votaram contra a proposta na Assembleia Geral contra foi a Ucrânia, o Canadá e os Estados Unidos.[114] Os Esdtados Unidos tem boas relações como o governo ucraniano que celebra heróis colaboracionistas desde 2014.[115]

Ver também

Referências

  1. Flashback to 1933: US ad industry digs Hitler
  2. Revealed: how Associated Press cooperated with the Nazis
  3. Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001), p. 135-136
  4. Webster G. Tarpley e Anton Chaitkin, “The Hitler Project,” chapter 2 in George Bush: The Unauthorized Biography (Washington 1991).
  5. How Bush's grandfather helped Hitler's rise to power
  6. Tobias Jersak, “Öl für den Führer,” Frankfurter Allgemeine Zeitung, 11 de Fevereiro de 1999.
  7. Eugenics and the Nazis -- the California connection
  8. CHASE BANKED ON NAZIS - REPORT
  9. Allen, Michael Thad (2002). The Business of Genocide: The SS, Slave Labor, and the Concentration Camps. Chapel Hill, NC: University of North Carolina Press. pp. 14, 290. ISBN 0-8078-2677-4  Veja mais: Pfal-Traughber, Armin (1993). Der antisemitisch-antifreimaurerische Verschwörungsmythos in der Weimarer Republik und im NS-Staat. Vienna: Braumüller. p. 39 . Veja mais em: Eliten-Antisemitismus in Nazi-Kontinuität. In: Graswurzelrevolution. December 2003. Pfal-Traughber and Allen both cite Ackermann. Heinrich Himmler als Ideologe. [S.l.: s.n.] p. 37 
  10. «Ford and GM Scrutinized for Alleged Nazi Collaboration». Washington Post. November 30, 1998. pp. A01. Consultado em March 5, 2008  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  11. Farber, David R. (2002). Sloan Rules: Alfred P. Sloan and the Triumph of General Motors. University of Chicago Press, ISBN 0-226-23804-0, p. 228.
  12. Stephen Watts, The People's Tycoon (2005), p. xi.
  13. Wallace, Max. (2003). The American axis: Henry Ford, Charles Lindbergh, and the rise of the Third Reich. New York: St. Martin’s Press.
  14. Baldur von Schirach before the International Military Tribunal at Nuremberg. [S.l.: s.n.] May 23, 1946  Verifique data em: |data= (ajuda)
  15. de:Der internationale Jude
  16. John H. Backer, “From Morgenthau Plan to Marshall Plan,” in Robert Wolfe, ed., Americans as Proconsuls: United States Military Governments in Germany and Japan, 1944–1952 (Carbondale e Edwardsville, IL 1984), p. 162.
  17. Reinhold Billstein, Karola Fings, Anita Kugler e Nicholas Levis, Working for the Enemy: Ford, General Motors, and Forced Labor during the Second World War ( New York: Berghahn, 2000) págs. 37-44
  18. Andreas Hillgruber, ed., Staatsmänner und Diplomaten bei Hitler. Vertrauliche Aufzeichnungen über Unterredungen mit Vertretern des Auslandes 1939–1941 (Frankfurt am Main 1967), p. 85.
  19. Reinhold Billstein, Karola Fings, Anita Kugler, e Nicholas Levis, Working for the Enemy: Ford, General Motors, and Forced Labor during the Second World War ( New York: Berghahn, 2000), p. 25
  20. Anita Kugler, “Das Opel-Management während des Zweiten Weltkrieges. Die Behandlung ‘feindlichen Vermögens’ und die ‘Selbstverantwortung’ der Rüstungsindustrie,” in Bernd Heyl e Andrea Neugebauer, ed., “… ohne Rücksicht auf die Verhältnisse”: Opel zwischen Weltwirtschaftskrise and Wiederaufbau, (Frankfurt am Main 1997), 35–68 e 40–41; “Flugzeuge für den Führer. Deutsche ‘Gefolgschaftsmitglieder’ und ausländische Zwangsarbeiter im Opel-Werk in Rüsselsheim 1940 bis 1945,” in Heyl and Neugebauer, “… ohne Rücksicht auf die Verhältnisse,” 69–92; and Hans G. Helms, “Ford und die Nazis,” in Komila Felinska, ed., Zwangsarbeit bei Ford (Cologne 1996), 113.
  21. Michael Dobbs, “US Automakers Fight Claims of Aiding Nazis,” The International Herald Tribune, 3 December 1998.
  22. Neil Baldwin, Henry Ford and the Jews: The Mass Production of Hate (Nova York, 2001), pags 172–191.
  23. Charles Higham, Trading with the Enemy: An Exposé of The Nazi-American Money Plot 1933–1949 (New York 1983), p. 162.
  24. Henry Ford, The International Jew: The World’s Foremost Problem (Dearborn, MI n.d.); e Higham, Trading With the Enemy, p. 162
  25. Reinhold Billstein, Karola Fings, Anita Kugler e Nicholas Levis, Working for the Enemy: Ford, General Motors, and Forced Labor during the Second World War ( New York: Berghahn, 2000), p. 25
  26. Anita Kugler, “Das Opel-Management während des Zweiten Weltkrieges. Die Behandlung ‘feindlichen Vermögens’ und die ‘Selbstverantwortung’ der Rüstungsindustrie,” in Bernd Heyl e Andrea Neugebauer, ed., “… ohne Rücksicht auf die Verhältnisse”: Opel zwischen Weltwirtschaftskrise and Wiederaufbau, (Frankfurt am Main 1997), 35–68 e 40–41; “Flugzeuge für den Führer. Deutsche ‘Gefolgschaftsmitglieder’ und ausländische Zwangsarbeiter im Opel-Werk in Rüsselsheim 1940 bis 1945,” in Heyl and Neugebauer, “… ohne Rücksicht auf die Verhältnisse,” 69–92 e Hans G. Helms, “Ford und die Nazis,” in Komila Felinska, ed., Zwangsarbeit bei Ford (Cologne 1996), 113.
  27. Michael Dobbs, “US Automakers Fight Claims of Aiding Nazis,” The International Herald Tribune, 3 December 1998.
  28. Reinhold Billstein, Karola Fings, Anita Kugler, and Nicholas Levis, Working for the Enemy: Ford, General Motors, and Forced Labor during the Second World War ( New York: Berghahn, 2000) Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001), p. 25
  29. Knudsen described Nazi Germany after a visit there in 1933 as “the miracle of the twentieth century.” Higham, Trading With the Enemy, p. 163.
  30. Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001), p. 21
  31. Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001), p. 135-136
  32. Reinhold Billstein, Karola Fings, Anita Kugler e Nicholas Levis, Working for the Enemy: Ford, General Motors and Forced Labor during the Second World War ( New York: Berghahn, 2000) p. 24
  33. Stephan H. Lindner, Das Reichskommissariat für die Behandlung feindliches Vermögens im Zweiten Weltkrieg: Eine Studie zur Verwaltungs-, Rechts- and Wirtschaftsgeschichte des nationalsozialistischen Deutschlands (Stuttgart 1991), 121; Simon Reich, The Fruits of Fascism: Postwar Prosperity in Historical Perspective (Ithaca, NY and London 1990), 109, 117, 247 e Ken Silverstein, “Ford and the Führer,” The Nation, 24 January 2000, 11–6.
  34. Michael Dobbs, “Ford and GM Scrutinized for Alleged Nazi Collaboration,” The Washington Post, 12 December 1998.
  35. A IBM fornecia este equipamento para catalogar judeus e assim facilitar sua deportação e extermínio, vide: Edwin Black, IBM and the Holocaust: The Strategic Alliance between Nazi Germany and America’s Most Powerful Corporation (London: Crown Publishers, 2001), XX; págs. 212, 253, 297-299
  36. Edwin Black, IBM and the Holocaust: The Strategic Alliance between Nazi Germany and America’s Most Powerful Corporation (London: Crown Publishers, 2001), p. 76–77, 86–87, 98, 119–121, 164, 198, e 222
  37. Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001), págs. 24 e 28
  38. Communication of A. Neugebauer of the city archives in Rüsselsheim to the author, 4 February 2000; and Lindner, Das Reichskommissariat, p. 126–127
  39. Edwin Black, IBM and the Holocaust: The Strategic Alliance between Nazi Germany and America’s Most Powerful Corporation (London: Crown Publishers, 2001), págs. 60, 99, 116 e 122–123
  40. Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001) Págs 133 e 6
  41. Higham, Trading with the Enemy, xvi
  42. Rethinking the Nazi nightmare
  43. Henry Ford, The International Jew: The World’s Foremost Problem (Dearborn, MI n.d.); e Higham, Trading With the Enemy, 162.
  44. Aino J. Mayer, Why Did the Heavens not Darken? The Final Solution in History (New York 1988).
  45. Neil Baldwin, Henry Ford and the Jews: The Mass Production of Hate, 279; e Higham, Trading With the Enemy, p. 161.
  46. Walter Hofer and Herbert R. Reginbogin, Hitler, der Westen und die Schweiz 1936–1945 (Zürich: NZZ Publishing House, 2002), p. 585-586
  47. Higham, Trading With the Enemy, 162–164
  48. Bernd Martin, Friedensinitiativen und Machtpolitik im Zweiten Weltkrieg 1939–1942 (Düsseldorf 1974); e Richard Overy, Russia’s War (London 1998), p. 34–35
  49. Clement Leibovitz e Alvin Finkel, In Our Time: The Chamberlain-Hitler Collusion (New York 1998).
  50. Higham, Trading With the Enemy, págs. 93, e 95.
  51. Jersak, “Öl für den Fühier”; Bernd Martin, “Friedens-Planungen der multinationalen Grossindustrie (1932–1940) als politische Krisenstrategie,” Geschichte und Gesellschaft, 2 (1976), p. 82.
  52. Walter Hofer e Herbert R. Reginbogin, Hitler, der Westen und die Schweiz 1936–1945 (Zürich: NZZ Publishing House, 2002), p. 588-589
  53. Michael Dobbs, “US Automakers Fight Claims of Aiding Nazis,” The International Herald Tribune, 3 December 1998.
  54. Walter Hofer e Herbert R. Reginbogin, Hitler, der Westen und die Schweiz 1936–1945 (Zürich: NZZ Publishing House, 2002), p. 589
  55. Jamie Lincoln Kitman, “The Secret History of Lead,” The Nation, 20 de Março de 2002.
  56. Edwin Black, IBM and the Holocaust: The Strategic Alliance between Nazi Germany and America’s Most Powerful Corporation (London: Crown Publishers, 2001), p. 208
  57. Edwin Black, IBM and the Holocaust: The Strategic Alliance between Nazi Germany and America’s Most Powerful Corporation (London: Crown Publishers, 2001), p. 212
  58. Edwin Black, IBM and the Holocaust: The Strategic Alliance between Nazi Germany and America’s Most Powerful Corporation (London: Crown Publishers, 2001), p. 333 e 348
  59. David Lanier Lewis, The Public Image of Henry Ford: an American Folk Hero and His Company (Detroit 1976), p. 222 e 270.
  60. David Lanier Lewis, The Public Image of Henry Ford: an American Folk Hero and His Company (Detroit 1976), p. 222 e 270.
  61. Ralph B. Levering, American Opinion and the Russian Alliance, 1939–1945 (Chapel Hill, NC 1976), p. 46 e Wayne S. Cole, Roosevelt and the Isolationists, 1932–45 (Lincoln, NE 1983), págs. 433–434; 46-47.
  62. 34 Clive Ponting, Armageddon: The Second World War (London 1995), 106; and Stephen E. Ambrose, Americans at War (New York 1998), págs. 76–77
  63. Higham, Trading With the Enemy, 97; Ed Cray, Chrome Colossus: General Motors and its Times (New York 1980), p. 315; e Anthony Sampson, The Seven Sisters: The Great Oil Companies and the World They Made (New York 1975), p. 82.
  64. Jersak, “Öl fürden Führer.” Jersak; Bundesarchiv (Federal Archives), File RW 19/2694; Higham, Trading With the Enemy, p. 59–61.
  65. James V. Compton, “The Swastika and the Eagle,” in Arnold A. Offner, ed., America and the Origins of World War II, 1933–1941 (New York 1971), p. 179–183; Melvin Small, “The ‘Lessons’ of the Past: Second Thoughts about World War II,” in Norman K. Risjord , ed., Insights on American History. Volume II (San Diego 1988), p. 20; and Andreas Hillgruber, ed., Der Zweite Weltkrieg 1939–1945: Kriegsziele und Strategie der Grossen Mächte, 5th ed., (Stuttgart 1989), p. 83–84.
  66. Reinhold Billstein, Karola Fings, Anita Kugler, and Nicholas Levis, Working for the Enemy: Ford, General Motors, and Forced Labor during the Second World War ( New York: Berghahn, 2000) págs. 74 e 141
  67. Hans G. Helms, “Ford und die Nazis,” in Komila Felinska, ed., Zwangsarbeit bei Ford (Cologne 1996), p. 114
  68. Higham, Trading With the Enemy, xv e xxi.
  69. Higham, Trading With the Enemy, p. 44–46.
  70. Gian Trepp, “Kapital über alles: Zentralbankenkooperation bei der Bank für Internationalen Zahlungsausgleich im Zweiten Weltkrieg,” in Philipp Sarasin und Regina Wecker, eds., Raubgold, Reduit, Flüchtlinge: Zur Geschichte der Schweiz im Zweiten Weltkrieg (Zürich 1998), 71–80; Higham, Trading With the Enemy, p. 1–19 e 175; Anthony Sampson, The Sovereign State of ITT (New York 1973), p. 47; “VS-Banken collaboreerden met nazi’s,” Het Nieuwsblad, Brussels, 26 December 1998; e William Clarke, “Nazi Gold: The Role of the Central Banks — Where Does the Blame Lie?,” Central Banking, p. 8, (Summer 1997),
  71. Helms, “Ford und die Nazis,” 14–15; e Higham, Trading With the Enemy, p. 104–105
  72. Helms, “Ford und die Nazis,” p. 115.
  73. Edwin Black, IBM and the Holocaust: The Strategic Alliance between Nazi Germany and America’s Most Powerful Corporation (London: Crown Publishers, 2001) págs. 339, 376 e 392-395
  74. Reinhold Billstein, Karola Fings, Anita Kugler, and Nicholas Levis, Working for the Enemy: Ford, General Motors, and Forced Labor during the Second World War ( New York: Berghahn, 2000) p. 61
  75. Silverstein, “Ford and the Führer,” 15–6; and Lindner, Das Reichskommüsariet, p. 121.
  76. 58 Michael S. Sherry, In the Shadow of War:The United States Since the 1930s (New Haven and London 1995), p. 172.
  77. Edwin Black, IBM and the Holocaust: The Strategic Alliance between Nazi Germany and America’s Most Powerful Corporation (London: Crown Publishers, 2001), págs. 376, 400-402, 405 e 415
  78. Reinhold Billstein, Karola Fings, Anita Kugler, and Nicholas Levis, Working for the Enemy: Ford, General Motors, and Forced Labor during the Second World War ( New York: Berghahn, 2000) p. 81
  79. Kugler, “Das Opel-Management,” págs. 52, 61 ff., e 67; Kugler, “Flugzeuge,” p. 85.
  80. Snell, “GM and the Nazis,” Ramparts, 12 (June 1974), 14–15; Kugler, “Das Opel-Management,” 53, and 67; and Kugler, “Flugzeuge,” p. 89.
  81. Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001)
  82. Higham, Trading With the Enemy, 112.
  83. Higham, Trading With the Enemy, p. 99.
  84. Lindner, Das Reichskommissariet, p. 104.
  85. Bernt Engelmann, Einig and gegen Recht und Freiheit: Ein deutsches Anti-Geschichtsbuch (München 1975), págs 263–264; Marie-Luise Recker, “Zwischen sozialer Befriedung und materieller Ausbeutung: Lohn- und Arbeitsbedingungen im Zweiten Weltkrieg,” in Wolfgang Michalka, ed., Der Zweite Weltkrieg. Analysen, Grundzüge, Forschungsbilanz (Munich e Zürich 1989), págs. 430–444, 436.
  86. Kugler, “Das Opel-Management,” p. 57; Kugler, “Flugzeuge,” 72–76, nota na p. 76; and Billstein et al., p. 53–55
  87. “Ford-Konzern wegen Zwangsarbeit verklagt,” Kölner Stadt-Anzeiger, 6 de Março 1998 as cited in Antifaschistisck Nochrichten, p. 6 (1998)
  88. Karola Fings, “Zwangsarbeit bei den Kölner Ford-Werken,” in Felinska, Zwangsarbeit bei Ford, (Cologne 1996), 108. See also Silverstein, “Ford and the Führer,” 14; and Billstein et al., págs. 53–55, 135–156.
  89. Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001), 45-72
  90. Kodak’s Nazi Connections
  91. Lindner, Das Reichkommissariat, p. 118. e Pendergrast, For God, Country, and Coca-Cola, p. 228.
  92. Reinhold Billstein, Karola Fings, Anita Kugler, and Nicholas Levis, Working for the Enemy: Ford, General Motors, and Forced Labor during the Second World War ( New York: Berghahn, 2000) págs. 98-100
  93. Helms, “Ford und die Nazis,” págs. 115–116; Reich, The Fruits of Fascism, págs. 124–125; e Mira Wilkins and Frank Ernest Hill, American Business Abroad: Ford on Six Continents (Detroit 1964), págs. 344–346.
  94. Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001) p. 109
  95. Patriot Driven: The Life and Times of James Forrestal
  96. Higham, Trading With the Enemy, págs. 212–223; Carolyn Woods Eisenberg, “U.S. Policy in Post-war Germany: The Conservative Restoration,” Science and Society, 46 (Spring 1982), p. 29; Carolyn Woods Eisenberg, “The Limits of Democracy: US Policy and the Rights of German Labor, 1945–1949,” in Michael Ermarth, ed., America and the Shaping of German Society, 1945–1955 (Providence, RI and Oxford 1993), págs. 63–64; Billstein et al., págs. 96–97; and Werner Link, Deutsche und amerikanische Gewerkschaften und Geschäftsleute 1945–1975: Eine Studie über transnationale Beziehungen (Düsseldorf 1978), págs. 100–106, e 88.
  97. Gabriel Kolko, The Politics of War: The World and United States Foreign Policy, 1943–1945 (New York 1968), págs. 331, e 348–9; Wilfried Loth, Stalins ungeliebtes Kind: Warum Moskau die DDR nicht wollte (Berlin 1994), p. 18; Wolfgang Krieger, “Die American Deutschlandplanung, Hypotheken und Chancen für einen Neuanfang,” in Hans-Erich Volkmann, ed., Ende des Dritten Reiches — Ende des Zweiten Weltkriegs: Eine perspektivische Rückschau (Munich and Zürich 1995), págs. 36 e 40–41; and Lloyd C. Gardner, Architects of Illusion: Men and Ideas in American Foreign Policy 1941–1949 (Chicago 1970), págs. 250–251.
  98. Ford and GM Scrutinized for Alleged Nazi Collaboration
  99. Nazis Were Given ‘Safe Haven’ in U.S., Report Says
  100. US harboured Nazi war criminals
  101. Is the US backing neo-Nazis in Ukraine?
  102. Silverstein, “Ford and the Führer,” 15–6; and Lindner, Das Reichskommissariat, p. 121.
  103. Nazis Were Given ‘Safe Haven’ in U.S., Report Says
  104. CIA Gehlen file
  105. CIA's Support to the Nazi War Criminal Investigations
  106. War-Crime Charges Haunt Scientist
  107. John McCain Went To Ukraine And Stood On Stage With A Man Accused Of Being An Anti-Semitic Neo-Nazi
  108. Ivan Katchanovski interview with Reuters Concerning Svoboda, the OUN-B, and other Far Right Organizations in Ukraine, Academia.edu (March 4, 2014)
  109. Spiegel Staff (27 January 2014). «The Right Wing's Role in Ukrainian Protests». Der Spiegel. Consultado em 5 February 2014  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  110. Preparing for War With Ukraine’s Fascist Defenders of Freedom
  111. Far-right group at heart of Ukraine protests meet US senator
  112. Ukraine: far-right extremists at core of 'democracy' protest
  113. US forces to hold exercises in Ukraine
  114. Report on combatting glorification of Nazism, neo-Nazism and other practices that ... forms of racism, racial discrimination, xenophobia and related intolerance.
  115. Change For Ukraine, But Likely Not For Jews