Nazismo nos Estados Unidos: diferenças entre revisões
m Protegeu "Nazismo nos Estados Unidos": Moção indevida ([Mover=Permitir apenas utilizadores autoconfirmados] (expira a 06h40min de 9 de fevereiro de 2018 (UTC))) |
|||
Linha 49: | Linha 49: | ||
== Guerra Fria e anos 90 == |
== Guerra Fria e anos 90 == |
||
{{mais informações|Operação Paperclip|Gladio}} |
{{mais informações|Operação Paperclip|Gladio}} |
||
Na [[operação Paperclip]], o governo norte-americano deu asilo para milhares de cientistas nazistas que foi essenciais dentre outras coisas na criação da [[NASA]].<ref>[http://www.nytimes.com/2010/11/14/us/14nazis.html?_r=0 Nazis Were Given ‘Safe Haven’ in U.S., Report Says]</ref><ref>[https://www.rnw.org/archive/us-harboured-nazi-war-criminals US harboured Nazi war criminals]</ref> O governo norte-americano também aceitou líderes nazistas tradicionais da Ucrânia como exilados políticos.<ref>[http://www.salon.com/2014/02/25/is_the_us_backing_neo_nazis_in_ukraine_partner/ Is the US backing neo-Nazis in Ukraine?]</ref> No pós-guerra, comunistas tomam o controle dos sindicatos e fábricas, mas posteriormente por pressão de tropas norte-americanas e do governo alemão, nazistas da velha guarda voltam a gerência da empresa.<ref>Silverstein, “Ford and the Führer,” 15–6; and Lindner, Das Reichskommissariat, p. 121.</ref> Desde esta época, os Estados Unidos são um dos maiores asilos políticos para nazistas foragidos.<ref>[http://www.nytimes.com/2010/11/14/us/14nazis.html?pagewanted=all Nazis Were Given ‘Safe Haven’ in U.S., Report Says]</ref> Durante a fundação da [[Alemanha Ocidental]], o [[Serviço Federal de Inteligência da Alemanha]] foi refundado por antigos nazistas em sua maioria<ref>[http://pt.scribd.com/doc/219463296/CIA-Gehlen-file CIA Gehlen file]</ref> e muitos exilados no pós-guerra receberam asilo do [[CIA]] para fins assumidamente de [[espionagem]].<ref |
Na [[operação Paperclip]], o governo norte-americano deu asilo para milhares de cientistas nazistas que foi essenciais dentre outras coisas na criação da [[NASA]].<ref>[http://www.nytimes.com/2010/11/14/us/14nazis.html?_r=0 Nazis Were Given ‘Safe Haven’ in U.S., Report Says]</ref><ref>[https://www.rnw.org/archive/us-harboured-nazi-war-criminals US harboured Nazi war criminals]</ref> O governo norte-americano também aceitou líderes nazistas tradicionais da Ucrânia como exilados políticos.<ref>[http://www.salon.com/2014/02/25/is_the_us_backing_neo_nazis_in_ukraine_partner/ Is the US backing neo-Nazis in Ukraine?]</ref> No pós-guerra, comunistas tomam o controle dos sindicatos e fábricas, mas posteriormente por pressão de tropas norte-americanas e do governo alemão, nazistas da velha guarda voltam a gerência da empresa.<ref>Silverstein, “Ford and the Führer,” 15–6; and Lindner, Das Reichskommissariat, p. 121.</ref> Desde esta época, os Estados Unidos são um dos maiores asilos políticos para nazistas foragidos.<ref>[http://www.nytimes.com/2010/11/14/us/14nazis.html?pagewanted=all Nazis Were Given ‘Safe Haven’ in U.S., Report Says]</ref> Durante a fundação da [[Alemanha Ocidental]], o [[Serviço Federal de Inteligência da Alemanha]] foi refundado por antigos nazistas em sua maioria<ref>[http://pt.scribd.com/doc/219463296/CIA-Gehlen-file CIA Gehlen file]</ref> e muitos exilados no pós-guerra receberam asilo do [[CIA]] para fins assumidamente de [[espionagem]].<ref>[https://www.cia.gov/library/center-for-the-study-of-intelligence/csi-publications/csi-studies/studies/97unclass/naziwar.html CIA's Support to the Nazi War Criminal Investigations]</ref> Apesar disto existe um caso de um antigo nazista engenheiro que usou trabalho escravo na Alemanha e conseguiu um visto de cidadania nos Estados Unidos para abrir uma empresa.<ref>[http://www.nytimes.com/1990/08/06/world/war-crime-charges-haunt-scientist.html War-Crime Charges Haunt Scientist]</ref> |
||
== Século XXI == |
== Século XXI == |
Revisão das 00h58min de 11 de fevereiro de 2017
O apoio da sociedade dos Estados Unidos a nazistas vem desde o surgimento do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães em 1920 e que é intermitente mas durou até as primeiras décadas do século XXI.
Pré-Guerra e Entreguerras
A Associated Press inspirou Goebbels a fazer sua propaganda na Alemanha e recebeu material do próprio para formular suas manchetes, o que se adequou, pois naquele país não havia a distinção entre propaganda (no sentido de poder escolher o formato da propaganda a fazer) e publicidade (no sentido de ser pago para faze-lo) ao contrário dos países anglo-saxões industrializados da época. O jornal foi o único do mundo ocidental a poder continuar operando no país até o Ataque a Pearl Harbor em 1941.[1][2]
A Ford, por exemplo, reduziu os custos do trabalho de quinze por cento dos volumes de negócios em 1933 para apenas onze por cento em 1938 e trabalhadores da Coca-Cola em Essen antes da guerra não podiam mudar de emprego ou protestar além de produzirem em um ritmo frenético.[3] Prescott Bush era dono do Banco União que emprestou dinheiro para a ThyssenKrupp, uma das patrocinadoras do Partido nacional-socialista antes de chegar ao poder.[4] [5]
O Hermann Göring ficou amigo do presidente da Texaco e vendeu muito petróleo para o governo alemão estocar antes da guerra.[6] A Fundação Rockefeller financiou o programa eugenista de Joseph Mengele e em 1934 eugenistas norte-americanos organizaram uma feira científica para recepcionar os médicos higienistas alemães.[7] A família Rockefeller através do Chase Bank é também investigada por guardar dinheiro que nazistas tomaram de judeus franceses na Suíça ainda durante a Segunda Guerra.[8] Heinrich Himmler declarou que Ford era como "um dos nossos mais valiosos e importantes, combatentes espirituosos".[9] O vice-presidente das relações exteriores da GM, James D. Mooney, recebeu condecorações similares a dele, como no caso da Ordem de Mérito da Águia Alemã de 1.ª Classe dele.[10][11] O próprio Hitler reverenciava Ford, mantendo um retrato dele em seu gabinete, além de desejar colocar as suas ideias em prática na Alemanha.[12] A Ford inclusive continuo fornecendo veículos de guerra para a Alemanha Nazista, usando inclusive mão de obra em campos de concentração durante toda a guerra.[13] O líder da Juventude Hitlerista, Baldur von Schirach afirmou que foi influencienciado por Ford na execução de 65 mil judeus na sua administração como interventor militar de Viena.[14][15]
Lideres empresariais viam como uma necessidade apoiar todas as iniciativas contra a administração soviética que serviu de exemplo para os comunistas norte-americanos e ao invés de acompanhar o resto do mundo na crise de 29 gerou uma revolução industrial em seu país de impacto semelhante a da recuperação da Alemanha Ocidental durante a Guerra Fria.[16] O governo norte americano através de uma equipe de embaixadores dentre os quais estava o pai de John F. Kennedy tentou persuadir os bretões a se renderem ao nazismo para que Hitler pudesse dedicar todo seu esforço em uma futura ofensiva contra os soviéticos.[17][18] A General Motors e a Ford forneceram os motores e peças de reposição para os veículos militares alemães antes da guerra,[19][20][21] sendo que o próprio Henry Ford apoiou desde o seu início o nazismo.[22]
Segunda Guerra Mundial
A empresa de pneus Du Pont apoiou financeiramente a carreira política de Adolf Hitler[23] apesar da família proprietária da empresa ter antepassados judeus.[24] A Ford e a GM juntas produziram metade dos tanques de guerra da Alemanha.[25][26][27]
A Gestapo fechava já em 1938 sindicatos, prendendo e facilitando demissões em caso de greves como na fábrica da General Motors em Rüsselsheim.[28] Segundo um membro importante da resistência antifa e ex-professor na Turíngia, Otto Jenssen, a burguesia local e estrangeira estava feliz que o medo do campo de concentração amansava o proletariado germânico além do próprio chefe da ITT demonstrar gratidão pelo regime.[29]
A Ford recebeu um certificado encomendado de empresa alemão, ficando em condições iguais as empresas locais em contratos com o governo hitlerista em 1938.[30][31][32][33]
Alfred Sloan defendeu publicamente os investimentos da General Motors na Alemanha citando a alta rentabilidade ali.[34] A IBM criou fábricas de cartões perfurados na Alemanha Nazi[35] que quase dobraram as suas vendas com crescimento do retorno líquido do investimento de 16 por cento, ambos em 1938, sendo que a sua filial na Alemanha mais do que dobrou seu patrimônio.[36]
O Ford usou filiais da empresa em países terceiros para fornecer cobre e borracha para o exercito nazista[37] e na prática o governo alemão legalizou a remessa de lugros mediante reinvestimento em compra de empresas alemãs e pagamento de royalties e juros de empréstimos fictícios da sede para a filial.[38][39] O valor dos ativos da filial da Ford na Alemanha mais do que dobra entre 1930 e 1939 e inclusive quase que se multiplica por 8 de 1939 até 1941.[40][41]
Henry ford escreveu em 1920 um livro chamado O judeu internacional que mais tarde foi considerado pelo próprio Hitler como uma das suas influências políticas, sendo que na época o antissemitismo era mais visível nos Estados Unidos do que na Alemanha da época.[42][43] A visão antissemita de Ford estava fortemente entrelaçada com o anticomunismo e contra o "coletivismo" judeu, assim como no caso de Hitler[44] e muitos empresários pró-Hitler definiam o New Deal de Franklin Delano Roosevelt como "Jew Deal", rejeitando também o internacionalismo marxista.[45]
Estes empresários também ensaiaram uma conspiração contra o presidente estado-unidense para implantar um regime fascista aos moldes dos regimes do Eixo.[46][47] Muitos empresários do Ocidente e especialistas em Relações Internacionais do entre-guerras esperavam que Hitler iria poupar Estados Unidos, França e Reino Unido para derrubar a União Soviética como o líder tedesco afirmou no livro Mein Kampf, gerando a política de apaziguamento.[48][49]
Um quarto das ações da empresa fabricante de aviões Focke-Wulf eram da ITT, fornecendo borracha e óleo lubrificante para a Luftwaffe.[50] A Standard Oil e a Texaco forneceram óleo lubrificante, diesel e outros derivas de petróleo através de portos espanhóis durante a guerra através do laranja William Rhodes Davis.[51][52] O próprio Albert Speer admitiu que sem os aditivos de combustíveis para aviação vendidos pela GM e a Standard Oil em parceria acionária com a IG Farben, o conceito de Blitzkrieg teria sido inimaginável.[53][54][55]
Os aparelhos de comunicação usados em ofensivas aéreas e terrestres orquestradas em uma guerra-relâmpago da Wehrmacht eram a maior parte fabricados pela ITT e o resto pela IBM através de sua filial alemão Dehomag.[56] O chefe da IBM tinha expectativas quanto a vitória teutônica na guerra junto com os benefícios que seriam colhidos mediante a sua aposta e empresas como Coca-Cola e Ford criaram novas filiais em áreas ocupadas por nazistas.[57] Já o Henry Ford desejava apoiar os dois lados da guerra até que ambos ficassem exauridos assim como era a linha de raciocínio dos executivos da GM[58][59] e apesar de muitas lideranças corporativas desejassem que isto ocorresse, a expectativa geral era de que o exército alemão trucidasse com a União Soviética, sendo que quando a URSS começou sua contra-ofensiva os Estados Unidos estenderam o Lend-Lease ao governo de Moscou[60][61] o que segundo o estado de arte da historiografia contemporânea era irrelevante perto do apoio norte-americano dado as potências do Eixo.[62]
Inclusive empresários norte-americanos fizeram duas festas de recepção da delegação comercial da embaixada da Alemanha comemorando as vitórias alemãs em 26 e 30 de junho de 1940.[63] A dependência do exército alemão com relação aos lubrificantes estadunidenses subiu de 44% em julho de 1941 para 94% em setembro de 1941.[64]
Quando teve o ataque no Havaí, quem tomou a iniciativa de romper a diplomacia foi Hitler, esperando em vão que o Japão declarasse guerra aos soviéticos, o que foi acompanhada posteriormente por um rompimento da Itália pelo mesmo motivo.[65] Depois do rompimento, Hitler manteve o estatuto de propriedade da Ford intacta durante a guerra e a GM controlava 100% do patrimônio e lucros da Opel em território ocupado.[66][67] O governo Roosevelt emitiu um decreto após o ataque supracitado que permitia o comércio dos Estados Unidos com países inimigos mediante um decreto especial,[68] sendo que os Rockfeller pagaram uma multa menor por terem "traído a América", mas continuaram autorizados a executar o seu comércio.[69]
Durante toda a guerra as sedes ianques se comunicavam com suas filiais através de sua filial na Suiça[70] ou por meio da empresa de telefonia Transradio que era uma joint-venture entre ITT, RCA, Telefunken e Siemens.[71] A IBM usava malas diplomáticas para transportar mensagens para suas filiais em países ocupados ou neutros naquela época, sendo que a coerção nas filiais por parte dos nazistas era mínima, permitiam que a sede mantivesse um controle administrativo da empresa no local, o controle da empresa foi repassado para gerentes alemães confidentes dos executivos de Wall Street e do governo alemão e gerentes nazistas antes da guerra ganharam poder dentro da empresa durante o conflito[72][73][74][75] além de ganharem cargos no governo alemão.[76]
Desde que as derrotas alemãs no front oriental começaram a ocorrer, o governo alemão deixou de se importar cada vez mais com a nacionalidade dos donos das fábrica por causa da necessidade crescente de mais aviões para combate.[77] As empresas estrangeiras de máquinas e equipamentos e o governo alemão não desejavam executar mudanças bruscas na administração de suas filiais, pois elas já se adequaram ao fordismo de alta produtividade e não desejavam desorganizar a produção de guerra naquele momento, inclusive fazendo inovações tenológicas na área militar.[78][79][80][81]
Empresas como a ITT preferiram apoiar os nazistas do que os próprios norte-americanos, entregando inclusive equipamentos para quebrar códigos diplomáticos,[82] sendo que também forneceu equipamentos militares não-letais[83] e o fornecimento de materiais bélicos por parte das empresas norte-americanas foram elogiados pelos ministros dom governo alemão como pioneiras na tecnologia militar.[84] Durante a guerra, os nazistas ampliaram a carga horária e mantiveram uma inflação alta que erodia os salários e uma rotatividade de emprego nula, fazendo que se necessitasse de mão de obra dos campos de concentração[85] como no caso da Coca-Cola (com a sua filial Fanta), da Ford, da GM,[86][87][88][89] da Kodak[90] e a fábrica de cadeados Yale.[91]
As filiais estavam em uma lista de lugares que não poderiam ser bombardeados pela força aérea dos aliados e de fato foram consideradas áreas seguras apesar de eventualmente cai explosivos naquelas localidades.[92][93]
O governo nazi não só protegeu estas filiais como também indenizou elas pelos danos causados pelos bombardeios.[94] Grupos nazistas na Ucrânia foram apoiados pelos Estados Unidos desde os anos 1930.[95] Já em áreas ocupadas pelos norte-americanos, houve uma infestação de representantes das multinacionais ianques para frustar o plano de Henry Morgenthau Sr. de empobrecer a Alemanha para que ela seja inofensiva para os Estados Unidos, já que as empresas tinham mercado e infra-estrutura ali.[96][97] Segundo o historiador Bradford Snell, Hitler poderia ter invadido a Polônia sem a Suíça, mas não sem a GM.[98]
Guerra Fria e anos 90
Na operação Paperclip, o governo norte-americano deu asilo para milhares de cientistas nazistas que foi essenciais dentre outras coisas na criação da NASA.[99][100] O governo norte-americano também aceitou líderes nazistas tradicionais da Ucrânia como exilados políticos.[101] No pós-guerra, comunistas tomam o controle dos sindicatos e fábricas, mas posteriormente por pressão de tropas norte-americanas e do governo alemão, nazistas da velha guarda voltam a gerência da empresa.[102] Desde esta época, os Estados Unidos são um dos maiores asilos políticos para nazistas foragidos.[103] Durante a fundação da Alemanha Ocidental, o Serviço Federal de Inteligência da Alemanha foi refundado por antigos nazistas em sua maioria[104] e muitos exilados no pós-guerra receberam asilo do CIA para fins assumidamente de espionagem.[105] Apesar disto existe um caso de um antigo nazista engenheiro que usou trabalho escravo na Alemanha e conseguiu um visto de cidadania nos Estados Unidos para abrir uma empresa.[106]
Século XXI
O senador John McCain se reuniu com o chefe do ex-Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Ucranianos[107][108][109] e atual Svoboda em 2013[110][111][112] e em março de 2015 o governo ianque mandou tropas para treinar o Batalhão Azov que é famoso por usar simbologia nazista.[113] O governo norte-americano em 2014 votou contra uma proposta no Conselho de Segurança das Nações Unidas que combatia a glorificação do nazismo, sendo que os únicos países que votaram contra a proposta na Assembleia Geral contra foi a Ucrânia, o Canadá e os Estados Unidos.[114] Os Esdtados Unidos tem boas relações como o governo ucraniano que celebra heróis colaboracionistas desde 2014.[115]
Ver também
Referências
- ↑ Flashback to 1933: US ad industry digs Hitler
- ↑ Revealed: how Associated Press cooperated with the Nazis
- ↑ Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001), p. 135-136
- ↑ Webster G. Tarpley e Anton Chaitkin, “The Hitler Project,” chapter 2 in George Bush: The Unauthorized Biography (Washington 1991).
- ↑ How Bush's grandfather helped Hitler's rise to power
- ↑ Tobias Jersak, “Öl für den Führer,” Frankfurter Allgemeine Zeitung, 11 de Fevereiro de 1999.
- ↑ Eugenics and the Nazis -- the California connection
- ↑ CHASE BANKED ON NAZIS - REPORT
- ↑ Allen, Michael Thad (2002). The Business of Genocide: The SS, Slave Labor, and the Concentration Camps. Chapel Hill, NC: University of North Carolina Press. pp. 14, 290. ISBN 0-8078-2677-4 Veja mais: Pfal-Traughber, Armin (1993). Der antisemitisch-antifreimaurerische Verschwörungsmythos in der Weimarer Republik und im NS-Staat. Vienna: Braumüller. p. 39. Veja mais em: Eliten-Antisemitismus in Nazi-Kontinuität. In: Graswurzelrevolution. December 2003. Pfal-Traughber and Allen both cite Ackermann. Heinrich Himmler als Ideologe. [S.l.: s.n.] p. 37
- ↑ «Ford and GM Scrutinized for Alleged Nazi Collaboration». Washington Post. November 30, 1998. pp. A01. Consultado em March 5, 2008 Verifique data em:
|acessodata=, |data=
(ajuda) - ↑ Farber, David R. (2002). Sloan Rules: Alfred P. Sloan and the Triumph of General Motors. University of Chicago Press, ISBN 0-226-23804-0, p. 228.
- ↑ Stephen Watts, The People's Tycoon (2005), p. xi.
- ↑ Wallace, Max. (2003). The American axis: Henry Ford, Charles Lindbergh, and the rise of the Third Reich. New York: St. Martin’s Press.
- ↑ Baldur von Schirach before the International Military Tribunal at Nuremberg. [S.l.: s.n.] May 23, 1946 Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ de:Der internationale Jude
- ↑ John H. Backer, “From Morgenthau Plan to Marshall Plan,” in Robert Wolfe, ed., Americans as Proconsuls: United States Military Governments in Germany and Japan, 1944–1952 (Carbondale e Edwardsville, IL 1984), p. 162.
- ↑ Reinhold Billstein, Karola Fings, Anita Kugler e Nicholas Levis, Working for the Enemy: Ford, General Motors, and Forced Labor during the Second World War ( New York: Berghahn, 2000) págs. 37-44
- ↑ Andreas Hillgruber, ed., Staatsmänner und Diplomaten bei Hitler. Vertrauliche Aufzeichnungen über Unterredungen mit Vertretern des Auslandes 1939–1941 (Frankfurt am Main 1967), p. 85.
- ↑ Reinhold Billstein, Karola Fings, Anita Kugler, e Nicholas Levis, Working for the Enemy: Ford, General Motors, and Forced Labor during the Second World War ( New York: Berghahn, 2000), p. 25
- ↑ Anita Kugler, “Das Opel-Management während des Zweiten Weltkrieges. Die Behandlung ‘feindlichen Vermögens’ und die ‘Selbstverantwortung’ der Rüstungsindustrie,” in Bernd Heyl e Andrea Neugebauer, ed., “… ohne Rücksicht auf die Verhältnisse”: Opel zwischen Weltwirtschaftskrise and Wiederaufbau, (Frankfurt am Main 1997), 35–68 e 40–41; “Flugzeuge für den Führer. Deutsche ‘Gefolgschaftsmitglieder’ und ausländische Zwangsarbeiter im Opel-Werk in Rüsselsheim 1940 bis 1945,” in Heyl and Neugebauer, “… ohne Rücksicht auf die Verhältnisse,” 69–92; and Hans G. Helms, “Ford und die Nazis,” in Komila Felinska, ed., Zwangsarbeit bei Ford (Cologne 1996), 113.
- ↑ Michael Dobbs, “US Automakers Fight Claims of Aiding Nazis,” The International Herald Tribune, 3 December 1998.
- ↑ Neil Baldwin, Henry Ford and the Jews: The Mass Production of Hate (Nova York, 2001), pags 172–191.
- ↑ Charles Higham, Trading with the Enemy: An Exposé of The Nazi-American Money Plot 1933–1949 (New York 1983), p. 162.
- ↑ Henry Ford, The International Jew: The World’s Foremost Problem (Dearborn, MI n.d.); e Higham, Trading With the Enemy, p. 162
- ↑ Reinhold Billstein, Karola Fings, Anita Kugler e Nicholas Levis, Working for the Enemy: Ford, General Motors, and Forced Labor during the Second World War ( New York: Berghahn, 2000), p. 25
- ↑ Anita Kugler, “Das Opel-Management während des Zweiten Weltkrieges. Die Behandlung ‘feindlichen Vermögens’ und die ‘Selbstverantwortung’ der Rüstungsindustrie,” in Bernd Heyl e Andrea Neugebauer, ed., “… ohne Rücksicht auf die Verhältnisse”: Opel zwischen Weltwirtschaftskrise and Wiederaufbau, (Frankfurt am Main 1997), 35–68 e 40–41; “Flugzeuge für den Führer. Deutsche ‘Gefolgschaftsmitglieder’ und ausländische Zwangsarbeiter im Opel-Werk in Rüsselsheim 1940 bis 1945,” in Heyl and Neugebauer, “… ohne Rücksicht auf die Verhältnisse,” 69–92 e Hans G. Helms, “Ford und die Nazis,” in Komila Felinska, ed., Zwangsarbeit bei Ford (Cologne 1996), 113.
- ↑ Michael Dobbs, “US Automakers Fight Claims of Aiding Nazis,” The International Herald Tribune, 3 December 1998.
- ↑ Reinhold Billstein, Karola Fings, Anita Kugler, and Nicholas Levis, Working for the Enemy: Ford, General Motors, and Forced Labor during the Second World War ( New York: Berghahn, 2000) Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001), p. 25
- ↑ Knudsen described Nazi Germany after a visit there in 1933 as “the miracle of the twentieth century.” Higham, Trading With the Enemy, p. 163.
- ↑ Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001), p. 21
- ↑ Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001), p. 135-136
- ↑ Reinhold Billstein, Karola Fings, Anita Kugler e Nicholas Levis, Working for the Enemy: Ford, General Motors and Forced Labor during the Second World War ( New York: Berghahn, 2000) p. 24
- ↑ Stephan H. Lindner, Das Reichskommissariat für die Behandlung feindliches Vermögens im Zweiten Weltkrieg: Eine Studie zur Verwaltungs-, Rechts- and Wirtschaftsgeschichte des nationalsozialistischen Deutschlands (Stuttgart 1991), 121; Simon Reich, The Fruits of Fascism: Postwar Prosperity in Historical Perspective (Ithaca, NY and London 1990), 109, 117, 247 e Ken Silverstein, “Ford and the Führer,” The Nation, 24 January 2000, 11–6.
- ↑ Michael Dobbs, “Ford and GM Scrutinized for Alleged Nazi Collaboration,” The Washington Post, 12 December 1998.
- ↑ A IBM fornecia este equipamento para catalogar judeus e assim facilitar sua deportação e extermínio, vide: Edwin Black, IBM and the Holocaust: The Strategic Alliance between Nazi Germany and America’s Most Powerful Corporation (London: Crown Publishers, 2001), XX; págs. 212, 253, 297-299
- ↑ Edwin Black, IBM and the Holocaust: The Strategic Alliance between Nazi Germany and America’s Most Powerful Corporation (London: Crown Publishers, 2001), p. 76–77, 86–87, 98, 119–121, 164, 198, e 222
- ↑ Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001), págs. 24 e 28
- ↑ Communication of A. Neugebauer of the city archives in Rüsselsheim to the author, 4 February 2000; and Lindner, Das Reichskommissariat, p. 126–127
- ↑ Edwin Black, IBM and the Holocaust: The Strategic Alliance between Nazi Germany and America’s Most Powerful Corporation (London: Crown Publishers, 2001), págs. 60, 99, 116 e 122–123
- ↑ Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001) Págs 133 e 6
- ↑ Higham, Trading with the Enemy, xvi
- ↑ Rethinking the Nazi nightmare
- ↑ Henry Ford, The International Jew: The World’s Foremost Problem (Dearborn, MI n.d.); e Higham, Trading With the Enemy, 162.
- ↑ Aino J. Mayer, Why Did the Heavens not Darken? The Final Solution in History (New York 1988).
- ↑ Neil Baldwin, Henry Ford and the Jews: The Mass Production of Hate, 279; e Higham, Trading With the Enemy, p. 161.
- ↑ Walter Hofer and Herbert R. Reginbogin, Hitler, der Westen und die Schweiz 1936–1945 (Zürich: NZZ Publishing House, 2002), p. 585-586
- ↑ Higham, Trading With the Enemy, 162–164
- ↑ Bernd Martin, Friedensinitiativen und Machtpolitik im Zweiten Weltkrieg 1939–1942 (Düsseldorf 1974); e Richard Overy, Russia’s War (London 1998), p. 34–35
- ↑ Clement Leibovitz e Alvin Finkel, In Our Time: The Chamberlain-Hitler Collusion (New York 1998).
- ↑ Higham, Trading With the Enemy, págs. 93, e 95.
- ↑ Jersak, “Öl für den Fühier”; Bernd Martin, “Friedens-Planungen der multinationalen Grossindustrie (1932–1940) als politische Krisenstrategie,” Geschichte und Gesellschaft, 2 (1976), p. 82.
- ↑ Walter Hofer e Herbert R. Reginbogin, Hitler, der Westen und die Schweiz 1936–1945 (Zürich: NZZ Publishing House, 2002), p. 588-589
- ↑ Michael Dobbs, “US Automakers Fight Claims of Aiding Nazis,” The International Herald Tribune, 3 December 1998.
- ↑ Walter Hofer e Herbert R. Reginbogin, Hitler, der Westen und die Schweiz 1936–1945 (Zürich: NZZ Publishing House, 2002), p. 589
- ↑ Jamie Lincoln Kitman, “The Secret History of Lead,” The Nation, 20 de Março de 2002.
- ↑ Edwin Black, IBM and the Holocaust: The Strategic Alliance between Nazi Germany and America’s Most Powerful Corporation (London: Crown Publishers, 2001), p. 208
- ↑ Edwin Black, IBM and the Holocaust: The Strategic Alliance between Nazi Germany and America’s Most Powerful Corporation (London: Crown Publishers, 2001), p. 212
- ↑ Edwin Black, IBM and the Holocaust: The Strategic Alliance between Nazi Germany and America’s Most Powerful Corporation (London: Crown Publishers, 2001), p. 333 e 348
- ↑ David Lanier Lewis, The Public Image of Henry Ford: an American Folk Hero and His Company (Detroit 1976), p. 222 e 270.
- ↑ David Lanier Lewis, The Public Image of Henry Ford: an American Folk Hero and His Company (Detroit 1976), p. 222 e 270.
- ↑ Ralph B. Levering, American Opinion and the Russian Alliance, 1939–1945 (Chapel Hill, NC 1976), p. 46 e Wayne S. Cole, Roosevelt and the Isolationists, 1932–45 (Lincoln, NE 1983), págs. 433–434; 46-47.
- ↑ 34 Clive Ponting, Armageddon: The Second World War (London 1995), 106; and Stephen E. Ambrose, Americans at War (New York 1998), págs. 76–77
- ↑ Higham, Trading With the Enemy, 97; Ed Cray, Chrome Colossus: General Motors and its Times (New York 1980), p. 315; e Anthony Sampson, The Seven Sisters: The Great Oil Companies and the World They Made (New York 1975), p. 82.
- ↑ Jersak, “Öl fürden Führer.” Jersak; Bundesarchiv (Federal Archives), File RW 19/2694; Higham, Trading With the Enemy, p. 59–61.
- ↑ James V. Compton, “The Swastika and the Eagle,” in Arnold A. Offner, ed., America and the Origins of World War II, 1933–1941 (New York 1971), p. 179–183; Melvin Small, “The ‘Lessons’ of the Past: Second Thoughts about World War II,” in Norman K. Risjord , ed., Insights on American History. Volume II (San Diego 1988), p. 20; and Andreas Hillgruber, ed., Der Zweite Weltkrieg 1939–1945: Kriegsziele und Strategie der Grossen Mächte, 5th ed., (Stuttgart 1989), p. 83–84.
- ↑ Reinhold Billstein, Karola Fings, Anita Kugler, and Nicholas Levis, Working for the Enemy: Ford, General Motors, and Forced Labor during the Second World War ( New York: Berghahn, 2000) págs. 74 e 141
- ↑ Hans G. Helms, “Ford und die Nazis,” in Komila Felinska, ed., Zwangsarbeit bei Ford (Cologne 1996), p. 114
- ↑ Higham, Trading With the Enemy, xv e xxi.
- ↑ Higham, Trading With the Enemy, p. 44–46.
- ↑ Gian Trepp, “Kapital über alles: Zentralbankenkooperation bei der Bank für Internationalen Zahlungsausgleich im Zweiten Weltkrieg,” in Philipp Sarasin und Regina Wecker, eds., Raubgold, Reduit, Flüchtlinge: Zur Geschichte der Schweiz im Zweiten Weltkrieg (Zürich 1998), 71–80; Higham, Trading With the Enemy, p. 1–19 e 175; Anthony Sampson, The Sovereign State of ITT (New York 1973), p. 47; “VS-Banken collaboreerden met nazi’s,” Het Nieuwsblad, Brussels, 26 December 1998; e William Clarke, “Nazi Gold: The Role of the Central Banks — Where Does the Blame Lie?,” Central Banking, p. 8, (Summer 1997),
- ↑ Helms, “Ford und die Nazis,” 14–15; e Higham, Trading With the Enemy, p. 104–105
- ↑ Helms, “Ford und die Nazis,” p. 115.
- ↑ Edwin Black, IBM and the Holocaust: The Strategic Alliance between Nazi Germany and America’s Most Powerful Corporation (London: Crown Publishers, 2001) págs. 339, 376 e 392-395
- ↑ Reinhold Billstein, Karola Fings, Anita Kugler, and Nicholas Levis, Working for the Enemy: Ford, General Motors, and Forced Labor during the Second World War ( New York: Berghahn, 2000) p. 61
- ↑ Silverstein, “Ford and the Führer,” 15–6; and Lindner, Das Reichskommüsariet, p. 121.
- ↑ 58 Michael S. Sherry, In the Shadow of War:The United States Since the 1930s (New Haven and London 1995), p. 172.
- ↑ Edwin Black, IBM and the Holocaust: The Strategic Alliance between Nazi Germany and America’s Most Powerful Corporation (London: Crown Publishers, 2001), págs. 376, 400-402, 405 e 415
- ↑ Reinhold Billstein, Karola Fings, Anita Kugler, and Nicholas Levis, Working for the Enemy: Ford, General Motors, and Forced Labor during the Second World War ( New York: Berghahn, 2000) p. 81
- ↑ Kugler, “Das Opel-Management,” págs. 52, 61 ff., e 67; Kugler, “Flugzeuge,” p. 85.
- ↑ Snell, “GM and the Nazis,” Ramparts, 12 (June 1974), 14–15; Kugler, “Das Opel-Management,” 53, and 67; and Kugler, “Flugzeuge,” p. 89.
- ↑ Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001)
- ↑ Higham, Trading With the Enemy, 112.
- ↑ Higham, Trading With the Enemy, p. 99.
- ↑ Lindner, Das Reichskommissariet, p. 104.
- ↑ Bernt Engelmann, Einig and gegen Recht und Freiheit: Ein deutsches Anti-Geschichtsbuch (München 1975), págs 263–264; Marie-Luise Recker, “Zwischen sozialer Befriedung und materieller Ausbeutung: Lohn- und Arbeitsbedingungen im Zweiten Weltkrieg,” in Wolfgang Michalka, ed., Der Zweite Weltkrieg. Analysen, Grundzüge, Forschungsbilanz (Munich e Zürich 1989), págs. 430–444, 436.
- ↑ Kugler, “Das Opel-Management,” p. 57; Kugler, “Flugzeuge,” 72–76, nota na p. 76; and Billstein et al., p. 53–55
- ↑ “Ford-Konzern wegen Zwangsarbeit verklagt,” Kölner Stadt-Anzeiger, 6 de Março 1998 as cited in Antifaschistisck Nochrichten, p. 6 (1998)
- ↑ Karola Fings, “Zwangsarbeit bei den Kölner Ford-Werken,” in Felinska, Zwangsarbeit bei Ford, (Cologne 1996), 108. See also Silverstein, “Ford and the Führer,” 14; and Billstein et al., págs. 53–55, 135–156.
- ↑ Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001), 45-72
- ↑ Kodak’s Nazi Connections
- ↑ Lindner, Das Reichkommissariat, p. 118. e Pendergrast, For God, Country, and Coca-Cola, p. 228.
- ↑ Reinhold Billstein, Karola Fings, Anita Kugler, and Nicholas Levis, Working for the Enemy: Ford, General Motors, and Forced Labor during the Second World War ( New York: Berghahn, 2000) págs. 98-100
- ↑ Helms, “Ford und die Nazis,” págs. 115–116; Reich, The Fruits of Fascism, págs. 124–125; e Mira Wilkins and Frank Ernest Hill, American Business Abroad: Ford on Six Continents (Detroit 1964), págs. 344–346.
- ↑ Research Findings About Ford-Werke Under the Nazi Regime (Dearborn, MI: Ford Motor Company, 2001) p. 109
- ↑ Patriot Driven: The Life and Times of James Forrestal
- ↑ Higham, Trading With the Enemy, págs. 212–223; Carolyn Woods Eisenberg, “U.S. Policy in Post-war Germany: The Conservative Restoration,” Science and Society, 46 (Spring 1982), p. 29; Carolyn Woods Eisenberg, “The Limits of Democracy: US Policy and the Rights of German Labor, 1945–1949,” in Michael Ermarth, ed., America and the Shaping of German Society, 1945–1955 (Providence, RI and Oxford 1993), págs. 63–64; Billstein et al., págs. 96–97; and Werner Link, Deutsche und amerikanische Gewerkschaften und Geschäftsleute 1945–1975: Eine Studie über transnationale Beziehungen (Düsseldorf 1978), págs. 100–106, e 88.
- ↑ Gabriel Kolko, The Politics of War: The World and United States Foreign Policy, 1943–1945 (New York 1968), págs. 331, e 348–9; Wilfried Loth, Stalins ungeliebtes Kind: Warum Moskau die DDR nicht wollte (Berlin 1994), p. 18; Wolfgang Krieger, “Die American Deutschlandplanung, Hypotheken und Chancen für einen Neuanfang,” in Hans-Erich Volkmann, ed., Ende des Dritten Reiches — Ende des Zweiten Weltkriegs: Eine perspektivische Rückschau (Munich and Zürich 1995), págs. 36 e 40–41; and Lloyd C. Gardner, Architects of Illusion: Men and Ideas in American Foreign Policy 1941–1949 (Chicago 1970), págs. 250–251.
- ↑ Ford and GM Scrutinized for Alleged Nazi Collaboration
- ↑ Nazis Were Given ‘Safe Haven’ in U.S., Report Says
- ↑ US harboured Nazi war criminals
- ↑ Is the US backing neo-Nazis in Ukraine?
- ↑ Silverstein, “Ford and the Führer,” 15–6; and Lindner, Das Reichskommissariat, p. 121.
- ↑ Nazis Were Given ‘Safe Haven’ in U.S., Report Says
- ↑ CIA Gehlen file
- ↑ CIA's Support to the Nazi War Criminal Investigations
- ↑ War-Crime Charges Haunt Scientist
- ↑ John McCain Went To Ukraine And Stood On Stage With A Man Accused Of Being An Anti-Semitic Neo-Nazi
- ↑ Ivan Katchanovski interview with Reuters Concerning Svoboda, the OUN-B, and other Far Right Organizations in Ukraine, Academia.edu (March 4, 2014)
- ↑ Spiegel Staff (27 January 2014). «The Right Wing's Role in Ukrainian Protests». Der Spiegel. Consultado em 5 February 2014 Verifique data em:
|acessodata=, |data=
(ajuda) - ↑ Preparing for War With Ukraine’s Fascist Defenders of Freedom
- ↑ Far-right group at heart of Ukraine protests meet US senator
- ↑ Ukraine: far-right extremists at core of 'democracy' protest
- ↑ US forces to hold exercises in Ukraine
- ↑ Report on combatting glorification of Nazism, neo-Nazism and other practices that ... forms of racism, racial discrimination, xenophobia and related intolerance.
- ↑ Change For Ukraine, But Likely Not For Jews