Estação Primeira de Mangueira: diferenças entre revisões

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|Ana Paula Pereira Estandarte de Ouro - Primeira Rainha de Bateria a vencer um Estandarte a frente de uma bateria.
|Ana Paula Pereira [Estandarte de Ouro de melhor passista feminina. Primeira Rainha de Bateria à vencer esse prêmio desfilando à frente de uma bateria]
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Revisão das 01h25min de 12 de fevereiro de 2013

Mangueira
Ficheiro:Mangueira206.jpg
Fundação 28 de abril de 1928 (96 anos)
Escola-madrinha Deixa Falar
Cores Verde e rosa
Símbolo Um tambor surdo com ramos de louro em volta
Bairro Mangueira
Presidente Ivo Meirelles
Presidente de honra Nelson Sargento
Desfile de 2013
Enredo Cuiabá: Um paraíso no Centro da América
«www.mangueira.com.br» 

O Grêmio Recreativo Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira é uma das mais tradicionais escolas de samba do Rio de Janeiro e uma das mais populares do mundo. Foi fundada em 28 de abril de 1928, no Morro da Mangueira, próximo a região do Maracanã por Carlos Cachaça, Cartola, Zé Espinguela, entre outros. Atualmente sua quadra está sediada na Rua Visconde de Niterói, no bairro do mesmo nome.

A Mangueira foi a escola que criou a ala de compositores e a primeira a manter, desde a sua fundação, uma única marcação do surdo de primeira na sua bateria. No símbolo da escola, o surdo representa o samba; os louros, as vitórias; a coroa, o bairro imperial de São Cristóvão; e as estrelas, os títulos.

Foi campeã do Grupo Especial do Carnaval em 1932, 1933, 1934, 1940, 1949, 1950, 1954, 1960, 1961, 1967, 1968, 1973, 1984, 1986, 1987, 1998 e 2002.

Ganhou ainda 1 Super-Campeonato, exclusivo, oferecido no ano de 1984, na inauguração do Sambódromo. A Verde-e-Rosa fora campeã da segunda-feira de carnaval, a Portela do domingo. Três escolas foram para o sábado das campeãs, onde iriam disputar o Super-Campeonato, e a Mangueira foi aclamada a Super-Campeã.

Uma das figuras mais emblemáticas da Mangueira é o sambista Jamelão, que foi o intérprete oficial da escola de 1949 até 2006, e que tornou-se uma verdadeira autarquia do samba carioca, com seu jeito mal-humorado e sua voz potente - o maior intérprete de Samba-Enredo de todos os tempos.

Após parceria com a Xerox do Brasil e a Petrobras, na década de 1990 a Mangueira também montou uma Vila Olímpica e passou a disputar campeonatos esportivos, principalmente no Atletismo e no Basquete, onde disputou o Campeonato Brasileiro de Basquete Feminino [1][2]

História

Quando o samba ainda não tinha reconhecimento cultural e nem se pensava em escolas de samba, a comunidade da Mangueira já despontava como pioneira dos carnavais cariocas através dos seus cordões, onde um grupo de mascarados conduzidos por um mestre com um apito acompanhava uma orquestra de percussão. Na Mangueira existiam pelo menos dois cordões: o Guerreiros da Montanha e o Trunfos da Mangueira.

Menos primitivos que os cordões, surgiram os ranchos, que se destacaram por permitir a participação das mulheres nos cortejos carnavalescos e por trazerem inovações tais como: alegorias, uso do enredo, instrumentação de sopro e cordas e o casal de dançarinos baliza e porta-estandarte, hoje conhecidos como mestre-sala e porta-bandeira. Três ranchos se destacaram em Mangueira: Pingo de Amor, Pérola do Egito e Príncipes da Mata.

Por volta de 1920, surgiram os blocos com os elementos dos cordões e dos ranchos reunindo os "bambas" do batuque e que atuaram como células para mais tarde darem origem às escolas de samba. Somente na localidade conhecida como Buraco Quente havia os blocos da Tia Fé, da Tia Tomázia, do Mestre Candinho e o mais famoso de todos, o Bloco dos Arengueiros. Foi Cartola, que aos 19 anos, sentiu que era a hora de canalizar o dom natural dos malandros do bloco, a fim de mostrá-los de uma forma mais civilizada, com todo o potencial rítmico e coreográfico herdados do ancestral africano.

No dia 28 de abril de 1928, reunidos na Travessa Saião Lobato, nº 21, os arengueiros Zé Espinguela, "Seu" Euclides, Saturnino Gonçalves (pai de Dona Neuma), Massu, Cartola, Pedro Caim e Abelardo Bolinha fundaram o Bloco Estação Primeira. Este bloco esteve presente no primeiro concurso entre sambistas na casa de Zé Espinguela, em 1929, sendo um dos precursores das escolas de samba, junto com a Deixa Falar e a Portela.[3]

Cartola, que mais tarde casou com Zica, foi o primeiro mestre de harmonia da agremiação e deu a palavra definitiva na escolha do nome e das cores: Estação Primeira, porque era a primeira estação de trem a partir da Estação Central do Brasil onde havia samba; verde e rosa como forma de homenagem a um rancho que existia em Laranjeiras, Os Arrepiados. Aos poucos todos os outros blocos do morro foram se agregando e nos anos 1930 e 40, com o surgimento da categoria carnavalesca, a Mangueira já figurava no rol das "grandes" escolas de samba da cidade.

Venceu os três primeiros concursos oficiais, foi vice-campeã em outros dois. Não desfilou em 1937, pois o desfile foi cancelado por ordem do delegado de polícia Dulcídio Gonçalves. Neste ano, o morro da Mangueira foi representado pela azul e rosa Unidos de Mangueira, que somente participou do desfile oficial por quatro anos.

Com o racha entre os sambistas no ano de 1949, a Mangueira, juntamente com a Portela, decide seguir com a UGESB, acusada de ser uma organização simpatizante do Comunismo, enquanto outras escolas, como o Império Serrano, decidiram seguir a liga paralela estimulada pelo governo municipal, a FBES. Foi neste ano que Jamelão assumiu o posto de cantor oficial na escola, ocupando o lugar de Xangô da Mangueira. Logo em seu primeiro desfile, no posto, a escola sagrou-se campeã.

Em 1950, a Mangueira seguiu para a UCES, onde foi novamente campeã, retornando à UGESB em 1951, até a reunificação das entidades no ano seguinte. Em 1980, obteve sua pior colocação até então, quando foi a oitava colocada.

Em 1984, ano de inauguração do Sambódromo, protagonizou um dos momentos mais marcantes da história do Carnaval Carioca. Após desfilar, a escola retornou pela Sapucaí, sendo aclamada pelo público. Naquele ano, o primeiro onde houve dois dias de desfile para as escolas de samba, a primeira divisão acabou sendo dividida em dois grupos, sendo cada um, um concurso diferente. Mangueira e Portela, duas das escolas mais tradicionais, venceram, um o desfile de domingo, e outra o de segunda-feira. Um novo concurso foi realizado no sábado seguinte ao Carnaval, entre as melhores escolas de cada dia de desfile, além das melhores do grupo de acesso também. Por fim, a Mangueira sagrou-se "supercampeã".

Após ser bicampeã em 1986/1987, e vice em 1988, a agremiação obteve algumas colocações ruins, como o 11º lugar em 1989, e o 12º lugar em 1991 e 1994. Apesar da má colocação, o samba enredo de 1994, de autoria de David Correa, Paulinho, Carlos Sena e Bira do Ponto, é considerado por parte da crítica como um dos mais empolgantes da década [4] A composição, que possuía o refrão "me leva que eu vou, sonho meu, atrás da verde e rosa só não vai quem já morreu", falava dos chamados "doces bárbaros", Gilberto Gil, Caetano Veloso, Gal Costa e Maria Bethânia.

Data também dessa época as primeiras parcerias de sucesso da escola com grandes empresas, e do início de grandiosos projetos, como da Vila Olímpica [5]

Em 1995, sucedendo o conhecido presidente Álvaro Caetano, o Alvinho, assume a presidência da escola Elmo José dos Santos [6], que ocuparia o posto por dois mandatos. Sob sua presidência,a Mangueira conquistaria o título duas vezes.

Ficheiro:Mangueira-1998.jpg
Baiana da Mangueira, no desfile de 1998.

Em 1998, ao escolher Chico Buarque como tema de seu carnaval, a Mangueira escolheu em sua eliminatória interna um samba-enredo de uma parceria de compositores paulistanos, membros da escola de samba Morro da Casa Verde, o que gerou alguma polêmica devido à rivalidade entre cariocas e paulistas. Apesar da polêmica, a escola empatou com a Beija-Flor, voltando a conquistar um campeonato após um jejum que já durava onze anos. Logo após o carnaval, em 19 de abril de 1998, foi criada a Academia Mangueirense do Samba [7]

Ainda a Mangueira voltaria a vencer o Carnaval novamente em 2002 com um enredo que falava sobre o Nordeste, perdendo no ano seguinte para a Beija-Flor. Nesse ano, 2003, a Mangueira trouxe como tema a história de Moisés e da libertação do povo hebreu, narrada no Antigo Testamento[8], trazendo um samba de autoria de Marcelo Dáguiã, Bizuca, Gilson Bernini e Clóvis Pê[9], que começava com o refrão "Quem plantar a paz, vai colher amor, um grito forte, de liberdade, na Estação Primeira ecoou", considerado muito bonito pela crítica [10]. Gerou polêmica naquele ano o fato de a comissão de frente, coreografada por Carlinhos de Jesus, não obter a nota máxima, o que sempre vinha acontecendo nos anos anteriores.

Em 2003, a Mangueira escolheu sua nova diretoria, onde numa eleição disputada, Percival Pires derrotou Ivo Meirelles, sendo eleito o novo presidente da escola. Ivo, no entanto, mais adiante ficou com o cargo de presidente da bateria, cargo este que não costuma existir na maioria das escolas de samba, sendo quase uma exclusividade da verde e rosa.

Para 2007, a Mangueira mexeu com vários tabus: ao comemorar seus oitenta anos, pela primeira vez permitiu a presença de mulheres na bateria, ideia esta que partiu do próprio presidente da bateria, Ivo Meirelles, ideia esta que gerou polêmica. Além disso, Preta Gil veio como rainha de bateria da escola, quebrando uma tradição de ter rainhas somente vindas da própria comunidade, eleitas através de um concurso. Porém o fato que causou maior comoção, não só na escola, mas em todo o meio dos sambistas aquele ano, foram os problemas de saúde do intérprete Jamelão, que sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico e não gravou o samba-enredo da Mangueira para o CD oficial das escolas do carnaval de 2007 nem pôde desfilar com a escola. O então desconhecido cantor de apoio Luizito substituiu o Mestre Jamelão, impossibilitado de cantar, mas também sofreu problemas de saúde pouco tempo antes do desfile e quase foi vetado pelos médicos. Uma sequeência de fatos negativos começaram a recair sobre a entidade a partir de então.

No dia do desfile, a diretoria da escola impediu que Beth Carvalho de desfilar.[11] O baluarte Nélson Sargento também preferiu não desfilar, já que possivelmente a roupa de sua mulher, não tinha sido entregue.[12] Estes fatos geraram um certo mal-estar no meio do samba e muitas críticas às diretorias de escolas de samba da atualidade, principalmente à da própria Mangueira.

Ainda em 2007, seu presidente foi eleito para a Academia Mangueirense do Samba, ocupando a cadeira de tia Miúda, e que foi ocupada até dezembro de 2006 pelo compositor Jurandir da Mangueira[7].

Em 2008, a Mangueira passou por aquela que muitos consideram a sua pior crise. Primeiramente, ainda em 2007, quando todos esperavam um enredo sobre o centenário de Cartola, a diretoria fechou um acordo de patrocínio com a Prefeitura do Recife, ao qual a escola teria como enredo o centenário do frevo. Além de polêmicas relativas à escolha da rainha de bateria, por fim surgiram denúncias de envolvimento da diretoria da entidade com o tráfico do morro. Durante a escolha do samba-enredo, em outubro de 2007, a parceria escolhida foi a de Lequinho, Jr. Fionda, Francisco do Pagode, Silvão e Aníbal, sendo "Francisco do Pagode" o nome artístico de Francisco Paulo Testas Monteiro, o Tuchinha, que passou 17 anos preso por crimes relacionados ao tráfico de drogas. Na final da eliminatória interna, seu samba, mesmo considerado favorito, derrotou outros três fortes concorrentes, como Gilson Bernini e a parceria de Pedrinho do Cavaco e Índio da Mangueira[13] As críticas ao fato de um criminoso estar na parceria vencedora foram duramente rebatidas por Lequinho, que encabeçava o samba campeão. Para o compositor, que elogiou seu parceiro de samba, as críticas seriam resultado de um comportamento preconceituoso da sociedade [14]

As polêmicas não pararam por aí: em dezembro, Percival Pires renunciou à presidência, após aparecer num vídeo onde confraternizava com a mulher de Fernandinho Beira-Mar, presa dias depois [15] Em seu lugar, assumiu Eli Gonçalves da Silva, a Chininha, neta de Saturnino Gonçalves, então vice-presidente. Com muitos problemas no dia do desfile, a Estação Primeira terminou na décima colocação, sendo um dos quatro piores resultados de sua história. O ex-presidente da agremiação, Elmo José dos Santos, lamentou profundamente os acontecimentos e o resultado final.[16]

No dia 14 de junho de 2008, a escola perde um de seus maiores ícones: Jamelão, vítima de falência múltipla dos órgãos. Sua morte causou grande comoção no meio do samba. Para muitos, a perda do intérprete deixou uma lacuna enorme não só na escola, como também para todo o samba.[17][18][19]

Para 2009, após oito anos, o carnavalesco Max Lopes deixou a escola, que contratou o Roberto Szaniecki para seu lugar. O enredo escolhido foi uma homenagem ao povo brasileiro, baseando-se no livro "O Povo Brasileiro, Formação e Sentido do Brasil", do professor, antropólogo e político Darcy Ribeiro. Novamente com muitos problemas no início de 2009, a preparação das fantasias e alegorias atrasou e até semanas antes do Carnaval, quase nada havia sido feito. Torcedores assumiram o barracão da agremiação, trabalhando em regime de mutirão, para colocar o carnaval na avenida. Por fim, a sexta colocação foi vista com um misto de surpresa e alívio, pois muitos chegaram a temer o rebaixamento.

Após o Carnaval de 2009, após nova eleição, Ivo Meirelles foi aclamado novo presidente, decidindo rever a estrutura dos últimos anos na escola. A primeira alteração foi a contratação da carnavalesca Márcia Lage. Também foi contratado novo casal de Mestre Sala e Porta Bandeira: Raphael e Marcella Alves. Além disso, para o posto de intérpretes, foi criado um trio apelidado de "os três tenores", formado por Luizito, Zé Paulo e Rixxah. além da bela Renata Santos, que deu um show de sensualidade a frente da bateria comandada pelo Mestre Jaguará Filho. O enredo escolhido foi Mangueira é a Música do Brasil, muito parecido com o tema de 2008 do Império de Casa Verde. No decorrer do ano, a carnavalesca foi afastada e substituída por Jaime Cezário e Jorge Caribé, o que resultou novamente numa sexta colocação.

Em 2011, a Mangueira levou para a avenida o enredo "Filho fiel, sempre Mangueira" de autoria da própria escola, que foi desenvolvido Por Mauro Quintaes e Wagner Gonçalves. além disso continua com os três tenores, agora formado Luizito, Zé Paulo e Ciganerey que entra no lugar de Rixxah, sendo que devido a briga com um suposto torcedor do Fluminense durante a comemoração do título brasileiro na quadra, Luizito acabou suspenso [20] e logo depois iria se desligar da escola[21], mas após conversa com Ivo Meirelles, voltou atrás e retorna ao trio [22]. além de mudar o comando da bateria que era de Jaguara Filho e agora passar a ser de Aílton Nunes[23] que foi um dos autores do samba enredo campeão nesse ano.

No ano 2012, a Mangueira apresentou na avenida o enredo "Vou festejar, sou Cacique,Sou Mangueira", uma homenagem ao bloco Cacique de Ramos, que completou 50 anos em 2011. O enredo foi desenvolvido pelo carnavalesco Cid Carvalho, sendo este contratado pela escola ainda em 2011. O samba enredo escolhido é da parceira de Igor Leal, Lequinho, Junior Fionda e Paulinho Carvalho. Embora tenha ficado em sétimo lugar, a mídia e o público em geral consideraram que a escola realizou um desfile histórico,[quem?] inovando a chamada "paradinha" da bateria, para um tempo superior a 2 minutos. A "paradinha repercutiu e muito, e se tornou uma "paradona", que realmente alegrou e conquistou o público. A Cada ano, a bateria Surdo Um inova mais a mais, mas não foi apenas a bateria que conquistou o público. A cantora Alcione se marcou presente na sua escola do coração.

Acreditou-se que todas as paradinhas foram planejadas. Mas isso não aconteceu. A primeira paradinha foi a única não planejada. Ela aconteceu devido a um defeito na aparelhagem que fez com que a bateria por alguns segundos, não pudesse ser ouvida. Mas depois, o desfile segui normalmente. Acredita-se que o desfile de 2012 foi melhor que o de 2011, que deu a Mangueira o terceiro lugar, sua melhor posição dos últimos anos.[quem?]

Em 2013, após uma eleição conturbada e ainda sem definição, o candidato a reeleição e ainda presidente Ivo Meirelles definiu que o enredo da escola será a cidade de Cuiabá no Mato Grosso, e que este será desenvolvido pelo carnavalesco Cid Carvalho assim como no ano anterior. Apos a grande parada da bateria em 2012, a Mangueira promete uma nova inovação, levará duas baterias para a avenida em 2013, e segundo o presidente da agremiação, Ivo Meirelles, as duas baterias já irão se apresentar juntas no ensaio técnico da escola [24], além disso a escola levará também dois carros de som, o primeiro sendo comandado por Luizito, Zé Paulo e Ciganerey e o segundo por Agnaldo Amaral.

Rainhas de Bateria

Carnavais

Estação Primeira de Mangueira
Ano Colocação Grupo Enredo Carnavalesco
1929 Vice-campeã
(empatada com a Deixa Falar)[3]
Concurso de sambistas
organizado por Zé Espinguela
"Chega de demanda" e "Beijos" Sr. Armando
1930 - não houve concurso "Linda demanda" e "Eu quero nota"
1931 - não houve concurso Jardim de Mangueira
1932 Campeã[31] único 'Sorrindo' e 'Na floresta'
1933 Campeã[32] único Uma segunda-feira do Bonfim na Ribeira[33]
1934 Campeã [34] único República da Orgia[33]
1935 Vice-campeã [35] único O regresso de uma colheita na primavera
1936 Vice-campeã[36] único Não quero mais amar a ninguém
1937 não desfilou [37] único [38]
1938 não houve concurso [39] único Lacrimário
1939 Vice-campeã [34] único O Jardim
1940 Campeã[40] único Prantos, pretos e poetas
1941 Vice-campeã[41] único Pedro Ernesto
1942 3º lugar[42] único A vitória do Samba nas Américas'
1943 Vice-campeã[43] único Samba no Palácio do Itamarati
1944 Vice-campeã [44] único Glória ao Samba
1945 Vice-campeã [45] único Nossa História
1946 Vice-campeã [46] único Carnaval da Vitória
1947 Vice-campeã [47] único Brasil, Ciências e Artes
1948 4º lugar [48] único Brasil, Tesouro Invejado
Samba-enredo gravado com o título Vale de São Francisco
Funcionários da Casa da Moeda
1949 Campeã [49] UGESB
(primeira divisão)
Apoteose aos Mestres
1950 Campeã [50] UCES
(primeira divisão)
Plano SALTE - Saúde, alimentação, transporte e energia
1951 3º lugar [50] UGESB
(primeira divisão)
Unidade Nacional
1952 não houve concurso [50] 1
(primeira divisão)
Gonçalves Dias
1953 3º lugar [51] 1
(primeira divisão)
Unidade Nacional
1954 Campeã[52] 1
(primeira divisão)
Rio de Janeiro, de ontem e de hoje
1955 Vice-campeã [53] 1
(primeira divisão)
Cântico à Natureza[54]
1956 3º lugar [55] 1
(primeira divisão)
O Grande Presidente
1957 3º lugar [56] 1
(primeira divisão)
Emancipação Nacional - Rumo ao progresso
1958 3º lugar [57] 1
(primeira divisão)
Canção do exílio
1959 3º lugar [58] 1
(primeira divisão)
Brasil através dos tempos
1960 Campeã[59] 1
(primeira divisão)
Carnaval de todos os tempos Roberto Paulino e Darque Dias Moreira
1961 Campeã [60] 1
(primeira divisão)
Reminiscências do Rio Antigo
1962 4º lugar [61] 1
(primeira divisão)
Casa-grande e senzala
1963 Vice-campeã [62] 1
(primeira divisão)
Exaltação à Bahia Júlio Mattos
1964 3º lugar [63] 1
(primeira divisão)
História de um preto velho
1965 4º lugar [64] 1
(primeira divisão)
Rio através dos séculos
1966 Vice-campeã [65] 1
(primeira divisão)
Exaltação à Villa-Lobos
1967 Campeã[66] 1
(primeira divisão)
O mundo encantado de Monteiro Lobato
1968 Campeã [67] 1
(primeira divisão)
Samba, festa de um povo
1969 Vice-campeã [68] 1
(primeira divisão)
Os Mercadores e suas tradições
1970 3º lugar [69] 1
(primeira divisão)
Um Cântico à natureza[70]
1971 4º lugar [71] 1
(primeira divisão)
Os Modernos bandeirantes
1972 Vice-campeã [72] 1
(primeira divisão)
Rio, Carnaval dos Carnavais Carlos Alberto
1973 Campeã [73] 1
(primeira divisão)
Lendas do Abaeté Júlio Mattos
1974 4º lugar[74] 1
(primeira divisão)
Mangueira em tempo de folclore
1975 Vice-campeã[75] 1
(primeira divisão)
Imagens poéticas de Jorge Lima Elói Machado
1976 Vice-campeã[76] 1
(primeira divisão)
No reino da Mãe do Ouro
1977 7º lugar[77] 1
(primeira divisão)
Panapanã, o segredo do amor Júlio Mattos
1978 Vice-campeã [78] 1
(primeira divisão)
Dos carroceiros do imperador ao Palácio do Samba
1979 4º lugar [79] 1-A
(primeira divisão)
Avatar… e a selva transformou-se em ouro
1980 8º lugar [80] 1-A
(primeira divisão)
Coisas nossas Liana Silveira e Ecila Cirne
1981 4º lugar[81] 1-A
(primeira divisão)
De Nonô a JK Alcione Barreto e Elói Machado
1982 4º lugar[82] 1-A
(primeira divisão)
As mil e uma noites cariocas Fernando Pinto
1983 5º lugar [83] 1-A
(primeira divisão)
Verde que te quero rosa… semente viva do samba Max Lopes
1984 Campeã[84] e Super-Campeã [84] 1-A
(primeira divisão)
Yes, Nós Temos Braguinha
1985 7ºlugar [85] 1-A
(primeira divisão)
Abram Alas que eu quero passar Eloy Machado e Bia Dumont
1986 Campeã [86] 1-A
(primeira divisão)
Caymmi Mostra ao Mundo o que a Bahia e a Mangueira Têm Júlio Mattos
1987 Campeã [87] 1
(primeira divisão)
O Reino dos Palavras, Carlos Drummond de Andrade
1988 Vice-campeã [88] 1
(primeira divisão)
Cem Anos de Liberdade, Realidade ou Ilusão?
1989 11ºlugar [89] 1
(primeira divisão)
Trinca de Reis
1990 8ºlugar Especial
(primeira divisão)
Deu a Louca no Barroco Ernesto Nascimento e Cláudio Rodrigues
1991 12ºlugar Especial
(primeira divisão)
As Três Rendeiras do Universo
1992 6ºlugar Especial
(primeira divisão)
Se Todos Fossem Iguais a Você Ilvamar Magalhães
1993 5ºlugar Especial
(primeira divisão)
Dessa Fruta Eu Como até o Caroço
1994 11ºlugar Especial
(primeira divisão)
Atrás da Verde-e-Rosa Só Não Vai Quem Já Morreu
1995 6ºlugar Especial
(primeira divisão)
A Esmeralda do Atlântico
1996 4ºlugar Especial
(primeira divisão)
Os Tambores da Mangueria na Terra da Encantaria Oswaldo Jardim
1997 3ºlugar Especial
(primeira divisão)
O Olimpo é Verde e Rosa
1998 Campeã (dividiu com a Beija-Flor) Especial
(primeira divisão)
Chico Buarque da Mangueira Alexandre Louzada
1999 7ºlugar Especial
(primeira divisão)
O Século do Samba
2000 7ºlugar Especial
(primeira divisão)
Dom Obá II, Rei dos Esfarrapados, Príncipe do Povo
2001 3ºlugar Especial
(primeira divisão)
A Seiva da Vida Max Lopes
2002 Campeã Especial
(primeira divisão)
Brazil com 'Z' é para Cabra da Peste, Brasil com 'S' é a Nação do Nordeste
2003 Vice-campeã Especial
(primeira divisão)
Os Dez Mandamentos: O Samba da Paz Canta a Saga da Liberdade
2004 3ºlugar Especial
(primeira divisão)
Mangueira Redescobre a Estrada Real…E Desse Eldorado Faz seu Carnaval
2005 6ºlugar Especial
(primeira divisão)
Mangueira Energiza a Avenida. O Carnaval é Pura Energia e a Energia é o Nosso Desafio
2006 4ºlugar Especial
(primeira divisão)
Das Águas do Velho Chico, Nasce um Rio de Esperança
2007 3ºlugar Especial
(primeira divisão)
Minha Pátria é Minha Língua, Mangueira Meu Grande Amor. Meu Samba Vai ao Lácio e Colhe a Última Flor [nota 1]
2008 10ºlugar Especial
(primeira divisão)
100 Anos do Frevo, é de Perder o Sapato. Recife Mandou me Chamar… [nota 2]
2009 6ºlugar Especial
(primeira divisão)
A Mangueira Traz Os Brasis do Brasil Mostrando a Formação do Povo Brasileiro [nota 3] Roberto Szaniecki
2010 6°lugar Especial
(primeira divisão)
Mangueira é Música do Brasil [nota 4] Jaime Cezário e Jorge Caribé
2011 3º lugar Especial
(primeira divisão)
O Filho Fiel, Sempre Mangueira [nota 5] Mauro Quintaes e Wagner Gonçalves
2012 7º lugar Especial
(primeira divisão)
Vou festejar! Sou Cacique, sou Mangueira[nota 6] Cid Carvalho
2013 ' Especial
(primeira divisão)
Cuiabá: Um paraíso no Centro da América

Premiações

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Títulos

Grupo Especial: 1932, 1933, 1934, 1940, 1949 (UGESB), 1950 (UCES), 1954, 1960, 1961, 1967, 1968, 1973, 1984, 1984 (Super Campeonato), 1986, 1987, 1998 e 2002

Estandartes de Ouro

Total de 70 prêmios:

Ligações externas

  • Nélson da Nóbrega Fernandes. Escolas de Samba: Sujeitos Celebrantes e Objetos Celebrados. Rio de Janeiro: Coleção Memória Carioca, vol. 3, 2001. [1]
  • Estatuto da escola

Referências

  1. Esporte UOL. http://esporte.uol.com.br/basquete/ultimas/2008/11/27/ult4356u3012.jhtm. Consultado em 8 de maio de 2010  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  2. CBB. «Confederação Brasileira de Basquete». Consultado em 8 de maio de 2010 
  3. a b Portal Academia do Samba. «1929». Consultado em 8 de maio de 2010 
  4. Rede Bom dia. «Mangueira, 1994 (publicado em Quarta-feira, 03 de fevereiro de 2010)». Consultado em 8 de maio de 2010 
  5. Revista Veja. «16 de fevereiro de 1994 - A Nação Verde e Rosa». Consultado em 8 de maio de 2010 
  6. ALERJ. «Sessão Solene». Consultado em 8 de maio de 2010 
  7. a b Alberto João, para SRZD Carnavalesco. «Presidente Percival Pires é eleito baluarte da Mangueira». Consultado em 8 de maio de 2010 
  8. Veja Rio. «Desfile faraônico». Consultado em 8 de maio de 2010 
  9. Samba Rio Carnaval. «Mangueira 2003». Consultado em 8 de maio de 2010 
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  11. Alícia Uchôa, para o G1. «BETH CARVALHO CHORA AO SER EXPULSA DE CARRO DA MANGUEIRA». Consultado em 8 de maio de 2010 
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  23. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Aílton Nunes
  24. Mangueira levará duas baterias para a Sapucaí em 2013
  25. Bisteca: fama súbita com a participação em No Limite
  26. As deusas do samba
  27. Bisteca: fama súbita com a participação em No Limite
  28. A Mangueira vive um confuso enredo
  29. Cardiologistas recomendam alimentação leve e caminhada para o folião não passar mal na Avenida
  30. Mangueira escolhe madrinha da bateria
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  38. O site da Mangueira diz que o enredo foi Cinco continentes, no entanto esta fonte pode não ser correta, uma vez que a mesma contabiliza a colocação obtida pela Unidos de Mangueira como sendo sua.
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  70. título semelhante ao enredo de 1955, mas com outro samba
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  90. a b Esta categoria foi extinta em 1986
  91. a b Categoria substituída apenas por Personalidade a partir de 1988
  92. Esta categoria foi extinta em 1994

Notas

  1. Lequinho, Junior Fionda, Aníbal e Amendoim (Luizito)
  2. Lequinho, Jr. Fionda, Francisco do Pagode, Silvão e Aníbal (Luizito)
  3. Lequinho, Jr.Fionda, Gílson Bernini e Gusttavo Clarão (Luizito)
  4. Renan Brandão, Machado, Paulinho Bandolim e Rodrigo Carioca (Luizito, Zé Paulo e Rixxah)
  5. Alemão do Cavaco, Cesinha Maluco, Xavier, Ailton Nunes, Rifai e Pê Baianinho (Luizito, Zé Paulo e Ciganerey)
  6. Junior Fionda, Igor Leal, Lequinho da Mangueira e Paulinho Carvalho (Luizito, Zé Paulo, Ciganerey e Vadinho Freire)