Olympique de Marseille
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Nome | Olympique de Marseille | ||
Alcunhas | L'OM Les Phocéens (Os Focenses) Les Olympiens (Os Olímpicos) | ||
Principal rival | Paris Saint-Germain Lyon Bordeaux | ||
Fundação | 31 de agosto de 1899 (124 anos) | ||
Estádio | Vélodrome | ||
Capacidade | 67.395 espectadores | ||
Localização | Marselha, Provença-Alpes-Costa Azul, França | ||
Proprietário(a) | Frank McCourt (95%) Margarita Louis-Dreyfus (5%) | ||
Presidente | Pablo Longoria | ||
Treinador(a) | Gennaro Gattuso | ||
Patrocinador(a) | CMA CGM | ||
Material (d)esportivo | Puma | ||
Competição | Ligue 1 Copa da França Copa da Liga Francesa Liga Europa | ||
Website | om | ||
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O Olympique de Marseille (acrónimo: OM), mais conhecido no Brasil como Olympique de Marselha e em Portugal como Marselha, é um clube de futebol da França, e mais específicamente de Marselha, segunda maior cidade do país, estando localizada no sul da França.
O lema do clube, Droit au But, estampado no escudo, significa "Direto ao Gol".[1]
Fundado em 1899 por René Dufaure de Montmirail, é o mais bem sucedido clube da França, sendo o único detentor de um título da Liga dos Campeões da UEFA, em 1992–93, além de nove Campeonatos Franceses e dez Copas da França.
Além destas conquistas, o Olympique foi vice campeão da Copa dos Campeões da UEFA em 1990–91, da Copa da UEFA por duas vezes, em 1998–99 e 2003–04 e da Liga Europa da UEFA em 2017–18. Suas conquistas mais recentes foram as Copas da Liga de 2009–10, 2010–11 e 2011–12, e o Campeonato Francês de 2009–10.
Contando com a maior média de público da história do futebol francês, teve 53.130 pessoas presentes por jogo na temporada 2014–15 no seu estádio atual, Stade Vélodrome, onde joga desde 1937, e que pode abrigar 67.395 pessoas.[2] Seu antigo estádio, o Stade de l'Huveaune, foi utilizado de 1904 até 1937.
História[editar | editar código-fonte]
Primeiros anos[editar | editar código-fonte]
Fundado em 1892 por René Dufaure de Montmirail como um clube poliesportivo, era chamado de Sporting Club, US Phocéenne, e Football Club de Marseille[3] nos seus primeiros cinco anos de vida. O nome Olympique de Marseille foi adotado apenas em 1899, ano em que se considera a fundação oficial do clube no formato atual. No começo, o rugby era o principal esporte dentro do clube, vindo o futebol a ser praticado apenas em 1902. Em 1904, o Olympique venceu seu primeiro campeonato, o Championnat du Littoral ("Campeonato do Litoral"), que tinha como participantes outros times da cidade, lhe dando a oportunidade de participar do Campeonato Francês da USFSA pela primeira vez, certame em que apenas conseguiu chegar às semifinais por três vezes, em 1904, 1907 e 1908.[3]
As primeiras glórias[editar | editar código-fonte]
Na década de 1920, conseguiu conquistar três Copas da França, em 1923–24, 1925–26 e 1926–27 e ainda o Campeonato Francês de Amadores em 1928–29, campeonato de maior importância na época. Na década seguinte, com a profissionalização do futebol e a criação do Campeonato Francês no formato atual, o Olympique foi campeão em 1936–37, considerado vencedor apenas pelo número de vitórias[4] (uma vez que terminou com o mesmo número de pontos do Sochaux), vice-campeão em 1937–38 e 1938–39 e terceiro colocado por mais dois anos, além de ter vencido mais três Copas da França, em 1934–35, 1937–38 e 1942–43, se tornando o maior vencedor do certame, título que ainda carrega.[4]
Sua segunda conquista do Campeonato Francês veio em 1947–48, mais uma vez numa disputa acirrada, dessa vez com o Lille, terminando o certame apenas um ponto a frente do rival.[4]
Do fundo do poço até o topo[editar | editar código-fonte]
Na década de 1950 e década de 1960, passou pela época mais difícil de sua história. Nesse período, disputou seis temporadas a Segunda Divisão Francesa, quando foi rebaixado em 1958–59, voltando 1962–63, novamente sucumbindo e retornando em definitivo apenas na temporada 1965–66. Sua única conquista foi a Copa Charles Drago, em 1959–60, além de ter sido finalista da Copa da França uma vez.
No seu retorno à Primeira Divisão, já contando com uma nova direção, tendo como presidente Marcel Leclerc, o clube voltou a estar no topo, conquistando três Copas da França e dois Campeonatos Franceses. Com jogadores como Roger Magnusson e Josip Skoblar (que levou a Bota de Ouro como jogador que mais fez gols em toda a Europa em 1971) fez história no futebol francês, participando ainda pelas primeiras vezes da Taça dos Clubes Campeões Europeus (atual Liga dos Campeões da UEFA).[5] Porém, logo nas primeiras fases, enfrentou as favoritas Ajax e Juventus, que se sagraram campeã e vice-campeã, em 1971–72 e 1972–73, respectivamente.[6][7]
Mas o sucesso não durou muito e, com a demissão do presidente, que ameaçou a Liga de tirar sua equipe da disputa do certame por não poder mais contratar estrangeiros para seu time, outro rebaixamento veio em 1979–80, com o retorno vindo apenas em 1984–85.
Recorde (tetracampeonato nacional) e uma decepção em nível continental[editar | editar código-fonte]
Em 12 de abril de 1986, Bernard Tapie assumiu a presidência do clube e trouxe diversos jogadores de ponta para o time, como Karl-Heinz Förster, Alain Giresse, Jean-Pierre Papin, Chris Waddle, Klaus Allofs, Enzo Francescoli, Abedi Pelé, Didier Deschamps, Basile Boli, Marcel Desailly, Rudi Völler e Éric Cantona, assim como treinadores de renome como Franz Beckenbauer, Gérard Gili e Raymond Goethals.[1]
Devido ao alto investimento, o Olympique conquistou quatro Campeonatos Franceses consecutivos, um recorde, igualando-se ao AS Saint-Étienne, que tinha o feito vinte anos antes, além de mais uma Copa da França. O primeiro título, em 1988–89 teve sabor especial devido à rivalidade, que estava tomando ares mais sérios na época, com o Paris Saint-Germain. A três rodadas do fim do campeonato, os dois times eram os únicos possibilitados de conquistar o certame e se enfrentariam. Com a partida empatada em 0–0 até o último minuto, Franck Sauzée marcou o gol da vitória e do título marselhano.
No ano seguinte, mais uma disputa acirrada, dessa vez com o Bordeaux, que ficou apenas dois pontos atrás do campeão. Em 1990–91 e 1991–92, duas conquistas em cima do Monaco.
O sucesso não gerou apenas reconhecimento nacional. Na sua primeira participação em muitos anos na Taça dos Campeões Europeus, o Olympique chegou às semifinais, depois de eliminar, com certa folga, Brøndby IF, AEK Athens e CSKA Sofia. O adversário da vez era o Benfica. Na partida de ida, na França, o Marseille fez 2–1, obtendo vantagem de empate para o jogo de volta. Nesta, o empate de 0–0, até os 82 min, dava a classificação inédita ao time de Marselha, porém, num erro infeliz do árbitro belga M. Van Langenhove, o atacante Vata, do time português, escorou a bola para o gol com a mão, fazendo o placar necessário para a classificação do Benfica, que veio a sucumbir diante do Milan na final.[8]
Um ano depois, na Taça de 1990–91, o Marseille foi ainda mais eficiente. Depois de bater Dinamo Tirana, Lech Poznań, o poderoso Milan e o Spartak Moscou, a final, que seria disputada contra o surpreendente Estrela Vermelha de Belgrado, era considerada uma tarefa não muito árdua. Porém, num empate em 0–0 no tempo regulamentar, a partida foi para a disputa de pênaltis, tendo Manuel Amoros, da equipe francesa, errado o alvo logo na primeira cobrança, o que se tornaria fatal para o time, já que mais nenhum pênalti foi desperdiçado, permanecendo o placar nas penalidades em 5–3, dando o título ao rival.
Na temporada seguinte, não conseguiu passar da segunda fase, sendo eliminado pelo Sparta Praga.

A maior glória do país[editar | editar código-fonte]
A maior glória de um clube francês na história veio em 1992–93. Na primeira fase, contra o Glentoran, da Irlanda do Norte, o Marseille fez 8–0 no agregado, passando facilmente, diferentemente da segunda, quando pegou o Dinamo Bucureşti, da Romênia. Precisando do resultado no jogo de volta, já que o placar não foi aberto no de ida, a tarefa de marcar os dois gols da vitória por 2–0 foi de Alen Bokšić.
Na fase seguinte, que só classificava um clube por grupo, o Olympique enfrentou Rangers, Club Brugge e CSKA Moscou, e teve três vitórias e três empates, permanecendo invicto.
A final teve lugar em Munique, na Alemanha, contra o mesmo Milan que havia derrotado anos antes e atual time do eterno ídolo marselhano Jean-Pierre Papin. A partida ocorreu no dia 26 de maio de 1993, e o resultado foi 1–0 para os franceses, gol de Basile Boli, aos 44 min. O Olympique jogou com a seguinte escalação: Fabien Barthez, Jocelyn Angloma, Éric Di Meco, Basile Boli, Franck Sauzée, Marcel Desailly, Jean-Jacques Eydelie, Alen Bokšić, Rudi Völler, Abedi Pelé, Didier Deschamps, e ainda os suplementares Jean-Christophe Thomas e Jean-Philippe Durand.[1]
O escândalo que arruinou por um tempo o clube[editar | editar código-fonte]
Porém, devido a um escândalo envolvendo seu presidente na época, Bernard Tapie, o clube foi forçado a jogar a Segunda Divisão por dois anos, teve retirado seu título francês de 1992–93, que seria seu quinto consecutivo, e ainda não pôde participar da Copa Intercontinental do mesmo ano, que teve como clube substituto o vice-campeão europeu, AC Milan. A denúncia partiu de jogadores do Valenciennes, Jacques Glassmann,[9] Jorge Burruchaga[10] e Christophe Robert, que afirmaram ter sido contactados por Jean-Jacques Eydelie para deixarem o clube de Marselha vencer e, mais importante, não lesionarem nenhum jogador do Olympique para não prejudicar a final da Liga dos Campeões, que seria jogada dias depois.
Assim, o clube acabou campeão da Ligue 2 de 1994–95, mas foi impedido de subir para a Ligue 1. Sua volta foi na temporada seguinte, com o vice campeonato da Segunda Divisão.
Décadas atuais[editar | editar código-fonte]
Desde então, o clube vem tentando recuperar seu prestígio internacional, tendo sido vicecampeão da Copa da UEFA por duas oportunidades, em 1998–99, sendo derrotado pelo Parma,[11] e em 2003–04, depois de bater adversários como Internazionale, Liverpool e Newcastle, caindo diante do Valencia da Espanha.[12] Vice-campeonatos recentes ainda de duas Copas da França e dois Campeonatos Franceses ainda mantém o clube na elite do futebol francês.
Em 2009–10, quebrou o jejum que passou por quinze anos sem um título nacional, conquistando a Copa da Liga Francesa de 2009–10, em cima do Bordeaux por 3–1. Na mesma temporada, outro jejum foi quebrado. Dezoito anos depois, após assumir a liderança na trigésima primeira rodada, o Olympique foi campeão francês pela nona vez na sua história, com duas rodadas de antecedência.
Outra conquista da Copa da Liga viria na temporada seguinte.
Em 3 de maio de 2018, o Olympique alcançou a final da Liga Europa depois de eliminar o Salzburg nas semifinais (2–0, 1–2 a.e.t.), 14 anos após sua última final em uma competição europeia em 2004 contra o Valencia. Na final, o clube foi derrotado pelo Atlético de Madri (0–3).
Estrutura[editar | editar código-fonte]
Stade de l'Huveaune[editar | editar código-fonte]
O Marseille utilizou o Stade de l'Huveaune, que tinha capacidade para 15.000 pessoas, de 1904 a 1937.
Stade Vélodrome[editar | editar código-fonte]

O estádio do Olympique de Marseille é o Stade Vélodrome, com capacidade de 67.000 lugares, é localizado na cidade de Marselha. O estádio foi inaugurado dia 13 de junho de 1937 e é um dos maiores e mais belos estádios da França.
Na Copa do Mundo de 1938, recebeu dois jogos, entre eles, a semifinal entre Itália e Brasil, que terminou com a vitória italiana por 2–1, sendo que o Brasil não contou com seu principal jogador Leônidas, que estava machucado.
Para a Copa do Mundo de 1998, foi reformado e sua capacidade passou de 42.000 lugares para 60.013. Naquela ocasião, foi o palco de inúmeros jogos, entre eles a semifinal entre Brasil e Holanda, que terminou em 1–1 e com vitória brasileira na disputa de pênaltis.
O estádio também recebe regularmente a seleção francesa de rugby e foi palco de seis jogos da Copa do Mundo de Rugby de 2007.

O Vélodrome passou por reformas recentemente para sediar partidas da Euro 2016, que fora disputada em território francês. Assim, o estádio agora possui capacidade para 67.000 espectadores. As obras custaram aproximadamente 270 milhões de euros.[13]
Centro de treinamento Robert Louis-Dreyfus[editar | editar código-fonte]
Construído em julho de 1991, num terreno de 40.000 m², era chamado oficialmente de La Commanderie, porém foi renomeado em 2009 em homenagem a Robert Louis-Dreyfus, antigo presidente do clube, falecido no mesmo ano vítima da leucemia.
Rivalidade[editar | editar código-fonte]

O Olympique de Marseille mantém uma rivalidade na França com o Paris Saint-Germain, chamado de Le Classique ("O Clássico"), desde 1971, quando o time de Marselha venceu o de Paris por 4–2. De lá para cá, são 95 jogos, com 32 vitórias do Olympique e 40 do PSG, além de 23 empates. Os dois clubes são os únicos do país a terem conquistado títulos europeus de grande porte, tendo este segundo clube vencido a Taça dos Clubes Vencedores de Taças em 1996. Tal rivalidade está para muito além dos gramados, visto que são as duas maiores cidades francesas e tem fortes diferenças culturais entre si.
Há também outros clubes em Marseille, como o Consolat Marseille mas raramente acontecem jogos entre esses clubes, prejudicando uma possível rivalidade regional.
Estatísticas[editar | editar código-fonte]
Recordistas de jogos[editar | editar código-fonte]
# | País | Nome | Período | Jogos |
---|---|---|---|---|
1 | ![]() |
Steve Mandanda | 2007–2016, 2017–2022 |
613 |
2 | ![]() |
Roger Scotti | 1942–1958 | 452 |
3 | ![]() |
François Bracci | 1968–1979, 1983–1985 |
343 |
4 | ![]() |
Jean Bastien | 1935–1938, 1939–1940, 1941–1949 |
338 |
5 | ![]() |
Mathieu Valbuena | 2006–2014 | 331 |
6 | ![]() |
Georges Dard | 1936–1937, 1938–1948, 1949–1954 |
328 |
7 | ![]() |
Dimitri Payet | 2013–2015, 2017–2023 |
326 |
8 | ![]() |
Jean-Paul Escale | 1960–1971 | 326 |
9 | ![]() |
Benoît Cheyrou | 2007–2014 | 306 |
10 | ![]() |
Marius Trésor | 1972–1980 | 298 |
Maiores artilheiros[editar | editar código-fonte]
Pos. | Nome | Período | Jogos | Gols |
---|---|---|---|---|
1 | ![]() |
1950–1958 | 250 | 194 |
2 | ![]() |
1986–1992 | 275 | 182 |
3 | ![]() |
1966–1967, 1969–1975 |
211 | 176 |
4 | ![]() |
1923–1935 | 182 | 170 |
5 | ![]() |
1936–1949, 1951–1952 |
204 | 149 |
6 | ![]() |
1927–1936, 1941–1942 |
194 | 140 |
7 | ![]() |
1962–1970 | 236 | 113 |
8 | ![]() |
1936–1937, 1938–1948, 1949–1954 |
328 | 107 |
9 | ![]() |
1935–1938, 1943–1944, 1945–1948 |
148 | 100 |
9 | ![]() |
2005–2010 | 227 | 100 |
Elenco atual[editar | editar código-fonte]
Última atualização: 1 de setembro de 2023.[14]
Elenco atual do Olympique de Marseille | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
N.º | Pos. | Nome | N.º | Pos. | Nome | N.º | Pos. | Nome | |
1 | G | ![]() |
12 | LE | ![]() |
24 | A | ![]() | |
4 | Z | ![]() ![]() |
16 | G | ![]() |
27 | V | ![]() | |
5 | Z | ![]() |
18 | Z | ![]() |
29 | A | ![]() | |
7 | LD/M | ![]() |
19 | V | ![]() |
34 | M | ![]() | |
8 | M | ![]() |
20 | A | ![]() |
36 | G | ![]() | |
9 | A | ![]() |
21 | V | ![]() ![]() |
37 | M/LE | ![]() | |
10 | A | ![]() |
22 | V | ![]() |
62 | LD | ![]() | |
11 | M | ![]() |
23 | A | ![]() |
99 | Z | ![]() | |
Títulos[editar | editar código-fonte]
Continentais | |||
---|---|---|---|
Competição | Títulos | Temporadas | |
![]() |
Liga dos Campeões da UEFA | 1 | 1992–93![]() |
![]() |
Copa Intertoto da UEFA | 1 | 2005 |
Nacionais | |||
Competição | Títulos | Temporadas | |
![]() |
Campeonato Francês | 9 | 1936–37, 1947–48, 1970–71, 1971–72, 1988–89, 1989–90, 1990–91, 1991–92 e 2009–10 |
![]() |
Copa da França | 10 | 1923–24, 1925–26, 1926–27, 1934–35, 1937–38, 1942–43, 1968–69, 1971–72, 1975–76 e 1988–89 |
![]() |
Supercopa da França | 3 | 1971, 2010 e 2011 |
![]() |
Copa da Liga Francesa | 3 | 2009–10, 2010–11 e 2011–12 |
![]() |
Campeonato Francês — Ligue 2 | 1 | 1994–95 |
TOTAL | |||
![]() |
Títulos oficiais | 28 | 2 Continentais, 26 Nacionais |
Torcida[editar | editar código-fonte]
Os defensores do Olympique de Marseille transcender fronteiras. De fato, alguns criaram sua seção:
- Apoiantes da Associação de Olympique de Marseille no Senegal[15]
- Club des Supporters Tahitiens de l'Olympique de Marseille[16] · [17]
Referências
- ↑ a b c fifa.com. «Marseille: the French exception» (em inglês). Consultado em 8 de abril de 2010
- ↑ Ligue1.com. «Attendances» (em francês). Consultado em 11 de Julho de 2015
- ↑ a b OlympiqueMarseille.azplayers.com. «Olympique Marseille History» (em inglês). Consultado em 28 de Março de 2010
- ↑ a b c om.net. «Historique de l'OM» (em francês). Consultado em 28 de Março de 2010. Arquivado do original em 15 de maio de 2007
- ↑ om110ans.net. «1971: Ainsi l'OM renaît de ses cendres» (em francês). Consultado em 8 de abril de 2010. Arquivado do original em 12 de abril de 2010
- ↑ om4ever.com. «L'OM s'incline au Vélodrome contre le grand Ajax de Cruyff» (em francês). Consultado em 17 de maio de 2010
- ↑ om4ever.com. «La Saison 1972-1973 le départ de Marcel Leclerc» (em francês). Consultado em 17 de maio de 2010
- ↑ om110ans.net. «Il y a 20 ans, l'injustice» (em francês). Consultado em 8 de abril de 2010. Arquivado do original em 27 de maio de 2010
- ↑ NYTimes.com. «Tapie Directly Implicated As Marseille Trial Opens» (em inglês). Consultado em 8 de abril de 2010
- ↑ nytimes.com. «SPORTS PEOPLE: SOCCER; Argentine Charged in Marseilles Case» (em inglês). Consultado em 8 de abril de 2010
- ↑ «Three's a charm for Parma» (em inglês). sportsillustrated.cnn.com. 12 de maio de 1999. Consultado em 9 de dezembro de 2010. Arquivado do original em 25 de setembro de 2010
- ↑ «Valencia 2-0 Marseille» (em inglês). bbc.co.uk. 19 de maio de 2004. Consultado em 9 de dezembro de 2010
- ↑ «Ground designs: Euro 2016 venues». BBC Sport (em inglês). Consultado em 20 de novembro de 2022
- ↑ «Équipes» (em francês). Site oficial do Olympique de Marseille. Consultado em 1 de setembro de 2023
- ↑ Mame Fatou Ndoye (7 de janeiro de 2009). «Echos d'Afrique». lefigaro.fr. Consultado em 7 de janeiro de 2009
- ↑ «Bienvenue à « Te Mana OM». om.net. 2 de junho de 2009
- ↑ Métro France, ed. (14 de junho de 2009). «Supporters de l'OM du bout du monde». metrofrance.com[ligação inativa]