Associazione Calcio Milan
![]() | ||||
Nome | Associazione Calcio Milan | |||
Alcunhas | I Rossoneri (Os Vermelhos e Pretos) Il Diavolo (O Diabo) | |||
Torcedor(a)/Adepto(a) | Milanista Rossonero | |||
Mascote | Diabo Leão (Não-Oficial) | |||
Principal rival | Internazionale Juventus Roma Lazio | |||
Fundação | 16 de dezembro de 1899 (123 anos) | |||
Estádio | San Siro | |||
Capacidade | 80,018 lugares | |||
Localização | Milão, Lombardia, Itália | |||
Proprietário(a) | RedBird Capital Partners (99.93%) | |||
Presidente | Paolo Scaroni | |||
Treinador(a) | Stefano Pioli | |||
Patrocinador(a) | Emirates MSC Crociere Wefox | |||
Material (d)esportivo | Puma | |||
Competição | Serie A Coppa Italia Liga dos Campeões | |||
Website | acmilan | |||
|
Associazione Calcio Milan, frequentemente abreviado como AC Milan ou Milan, é um clube de futebol italiano com sede em Milão. Devido às suas relevantes conquistas, o clube é considerado um dos mais importantes do mundo. Partilha com o seu maior rival, a Internazionale, o Estádio Giuseppe Meazza, também conhecido como San Siro, que tem capacidade para 80.018 espectadores e é o palco do clássico de Milão, o Derby della Madonnina.[1]
Junto com a Inter, o Milan é a segunda equipe com mais conquistas no Campeonato Italiano, com 19 títulos, atrás apenas da Juventus, que tem 36 Scudetti. É o segundo clube da história com mais conquistas na Liga dos Campeões da UEFA, tendo sido campeão sete vezes, foi por 3 vezes campeão da Copa Intercontinental. Venceu ainda o Mundial de Clubes da FIFA de 2007.[2]
Com base nos resultados de uma pesquisa conduzida pela empresa Demos & Pi em setembro de 2011, o Milan é o terceiro a ter mais torcedores na Itália, tendo ganho a preferência de 16% da amostra. A nível continental, o Milan é o sétimo entre as equipes com mais torcedores na Europa, com cerca de 18,4 milhões de adeptos, conforme demonstrado por um estudo publicado pela empresa alemã Sport+Markt, em setembro de 2010.[3]
O Milan foi um dos fundadores do extinto G-14, um grupo que representa os dezoito principais clubes da Europa, e também é um dos membros fundadores da Associação Europeia de Clubes, seu substituto. O time foi eleito pela FIFA o 9° maior clube de futebol do século XX.[4]
O clube é o mais bem sucedido da Itália com 4 mundiais de clubes, só atrás do Real Madrid Club de Fútbol que tem 8, e também é o segundo time na Europa com mais Liga dos campeões com 7, só atrás também do Real Madrid, que detém o recorde de 14 títulos na competição.
História[editar | editar código-fonte]



O Milan começou como um clube de críquete, quando três britânicos, Kilpin, Allison e Davies, propuseram a ideia a dois homens de negócios, Alfred Edwards e Herbert Kilpin. Os dois criaram o clube no dia 16 de dezembro de 1899.[5] Edwards tornou-se o primeiro presidente do Milan Cricket and Football Club. Edwards e Kilpin eram da cidade de Nottingham, Grã-Bretanha, por esse fato o nome da cidade de Milão (Milan, em inglês) não foi traduzido para o italiano, Milano, em respeito às suas origens. A partida inaugural foi disputada em março de 1900, contra outro time de Milão, chamado Mediolanum.
Apenas dois anos depois de sua criação, o Milan conquistou seu primeiro campeonato, em 1901. O clube cresceu em popularidade e força, conquistando os campeonatos em 1906 e 1907. No ano seguinte, o clube passou por mudanças que alteraram não só o clube, como o futuro do futebol italiano. Os conflitos, envolvendo jogadores estrangeiros. E foi criado outro time, a FC Internazionale Milano, ou simplesmente Inter, que se tornou o maior rival do Milan. A primeira partida contra a Inter foi disputada em 18 de outubro de 1908, com vitória do Milan por 2 a 1.[6]
Em 1916, o Campeonato Italiano foi suspenso por conta da Primeira Guerra Mundial. Durante 1915 e 1916 as temporadas da liga foram substituídas pela Federal Cup, vencida pelo Milan. Durante a guerra, o time foi chamado de Milano. A década de 1920 foi de uma nova mudança para o futebol italiano e para o Milano. O Estádio San Siro foi construído em 1926 como a casa do time, fundado por Pietro Pirelli. Poucos anos depois, em 1929, foi criada a Campeonato Italiano, e foi chamada Girone Unico. Em 1938 o clube oficializou definitivamente seu nome como Associazione Calcio Milan.

Então, o Milan mergulhou num período de baixa nestes anos. Com a equipe dividida em duas, não conseguiu conquistar nenhum campeonato até 1950, conseguindo, no máximo, a terceira posição. Lentamente o time foi se recuperando, até vencer a Liga dos Campeões da Europa em 1963[7] contra o vencedor do ano anterior, o Benfica. O final da década de 1950, foi cheio de esperança para três novos jogadores do Milan. Gianni Rivera, do Alessandria, foi contratado por $200.000, um recorde na época. Os outros dois foram o artilheiro ítalo-brasileiro Mazzola e o meio-campista uruguaio Juan Alberto Schiaffino. Em 1968, o Milan conquistou o Scudetto e seu astro Gianni Rivera conquistou o prêmio de melhor jogador da Europa. O time também conquistou a Liga dos Campeões da Europa pela segunda vez e a Copa Intercontinental pela primeira vez.[8]
Depois que Gianni Rivera, o homem que carregava o time nas costas, se aposentou em 1979, o Milan se viu no meio de um escândalo. O Milan estava num período negro mais uma vez. Foi rebaixado para a Campeonato Italiano Serie B, após o escândalo de manipulação de resultados que ficou conhecido como Totonero, em 1980.[9] Dois jogadores e o presidente, Felice Colombo, foram acusados pelo Departamento de Finanças da Itália de fazer parte da manipulação de resultados. Por causa do envolvimento dos três, o clube foi rebaixado pela primeira vez em sua história. O Milan esteve na Serie B na temporada 1980–81, dominou a competição com 50 pontos e 18 vitórias (na época, a vitória valia apenas dois pontos) e o atacante Antonelli, foi o artilheiro. O Milan, entretanto, viria a ser rebaixado novamente logo após.

Na temporada 1981–82, o rossonero voltava à Serie A, mas fez uma campanha fraquíssima terminando em 14º lugar, e foi rebaixado mais uma vez,[10] subindo novamente na temporada 1983-84. A poderosa Juventus conquistou o segundo Scudetto seguido. Assim que a “era negra” se foi, Silvio Berlusconi, um empreendedor italiano passou a administrar o clube em 1986. Ele investiu bastante no clube e trouxe Arrigo Sacchi como técnico. Silvio Berlusconi também articulou a contratação de três jogadores holandeses, Marco van Basten, Ruud Gullit e Frank Rijkaard. E foi assim que o Milan começou a sua era dourada. O time conquistou cinco torneios europeus e duas Copas Intercontinentais. As partidas da equipe passaram a ser transmitidas para o mundo inteiro.[11] Em 1991 o clube acertou com um novo técnico, Fabio Capello, que já tinha atuado pelo Milan como jogador. O reinado de Fabio Capello no Milan foi arrebatador. Ele conquistou a Serie A naquele ano, treinando um time que não perdeu uma partida sequer. O Milan ficou nada menos que 58 partidas seguidas sem ser derrotado.

Em 1996 o clube conquistou seu 15º Scudetto. No mesmo ano Fabio Capello, transferiu-se para o Real Madrid e o time deu as boas-vindas ao novo técnico Óscar Tabárez. Sua carreira no Milan foi curta e ele foi rapidamente substituído pelo antigo técnico Arrigo Sacchi, que por sua vez, foi substituído por Fabio Capello na temporada de 1998. O Milan se viu novamente associado a outro escândalo de manipulação de resultados, tal como o famigerado Totonero, quando em 2006 o clube esteve envolvido no escândalo de manipulação de resultados da Serie A, que rebaixou a Juventus para a Serie B.[12]
O escândalo resultou na perda de 15 pontos no campeonato e no banimento do time da UEFA Champions League, nos anos seguintes e, no descenso para a Serie B. O clube apelou contra a punição, e teve sucesso. A perda diminuiu para oito pontos, o time permaneceu na Serie A e foi liberado a participar da Liga dos Campeões da UEFA de 2006–07,[13] que acabou sendo vencida pelo próprio Milan. Na final contra o Liverpool, Filippo Inzaghi marcou os dois gols da vitória por 2 a 1 e, pôs o Milan novamente no topo da Europa. No final de 2007, o Milan conquistou o Mundial de Clubes de 2007, vencendo o Boca Juniors por 4 a 2 na decisão, conquistando o mundo pela quarta vez, e o décimo oitavo título internacional do time Rossonero, se consolidando um dos clubes mais bem sucedidos do planeta.
11 anos depois: Conquista do 19° título italiano.
Estádio San Siro[editar | editar código-fonte]


O Estádio San Siro foi um presente do então presidente do Milan, Piero Pirelli (mandato 1909 - 1929).[14] O estádio foi construído em pouco mais de um ano, graças ao trabalho de 120 operários. O custo da obra na época foi de cerca de 5 milhões de liras, o equivalente a três bilhões e meio de Euros, hoje.[15] O projeto traz as assinaturas dos arquitetos Stacchini (a quem se deve o desenho da Estação Central) e Cugini.
Em sua partida de inauguração a Internazionale venceu o Milan pelo placar de 8 a 1 diante de um público de 35 mil espectadores. Apesar de construído para ser a casa do Milan, a Internazionale rapidamente passou também a chamar o San Siro de casa. Em 1980, o estádio foi renomeado Giuseppe Meazza, astro que brilhou dos dois rivais de Milão.[16] O Milan prefere chamá-lo de San Siro, e o nome de Meazza é preferido entre os torcedores da Inter.[17]
Em 1935 o Milan vendeu o estádio ao Município, que três anos depois, decidiu reformá-lo. O futebol tornava-se cada vez mais popular e o San Siro precisou adequar-se. O projeto de ampliação, estudado pelo arquiteto Rocca e pelo engenheiro Calzolari, possuía estruturas pré-existentes que sustentavam um sistema de arquibancadas e uma série de rampas de acesso externo. A capacidade, na sua origem, era de 150 mil lugares, mas acabou sendo reduzida para menos de 100 mil lugares, por uma deliberação do Município de Milão, em 1952.[18] As obras foram concluídas em 1939 com uma despesa de 5.100.000 de liras e a re-inauguração do novo estádio modernizado aconteceu em 13 de maio de 1939, com a partida Itália contra a Inglaterra, o jogo terminou empatado pelo placar de 2 a 2 .
Em 1954 começaram as obras da segunda ampliação, terminadas doze meses depois com a inauguração em 26 de outubro de 1955, com a capacidade de 85 mil lugares. Em 1957 foi instalado o sistema de iluminação,e um placar eletrônico em 1967. Em 1979 esta instalação foi substituída por uma mais moderna e o segundo anel de arquibancada popular foi restaurado. No dia 3 de março de 1980, o estádio recebeu um título, com uma lápide colocada no portão principal, em homenagem a Giuseppe Meazza, inesquecível campeão do Milan e da Inter, morto em 1986, o primeiro anel da arquibancada foi completamente numerado com cadeiras coloridas.[19]
O estádio San Siro foi reformado para a Copa do Mundo de 1990. Na época, decidiu-se construir o terceiro anel de arquibancada, que exigiu longos meses de trabalho. Sua inauguração aconteceu em 25 de abril de 1990, com uma partida do Milan contra a Juventus o jogo terminou com a vitória da Juventus de Turim, na final da Copa Itália. A cobertura do estádio é formada por painéis de policarbonato translúcido. Para dar mais conforto foram colocadas arquibancadas, numeradas e coloridas, no segundo e no terceiro anel. Com a reforma do estádio a capacidade passou a ser de 85.700 lugares. Mais tarde foi instalado um novo sistema de drenagem e aquecimento e ainda um novo fluxo de iluminação. Em 8 de junho de 1990 o estádio sediou a Cerimônia de Abertura da Copa do Mundo com a partida entre Argentina e Camarões. Desde então, a "Scala del Calcio" tem sido sede para paixões de milhões de fãs. Durante o verão de 2008, o estádio ficou com a capacidade para 80.018 espectadores para ir de acordo aos novos padrões da UEFA.
Em 2016 o estádio voltou a sediar uma final de Liga dos Campeões da UEFA após 15 anos, edição em que o Real Madrid se consagrou o grande campeão do torneio.[20]
Títulos[editar | editar código-fonte]
- Legenda
Uniformes[editar | editar código-fonte]

Uniformes dos jogadores[editar | editar código-fonte]
- 1º - Camisa listrada em preto e vermelho, calção e meias pretas;
- 2º - Camisa branca, calção e meias brancas;
- 3º - Camisa verde musgo, calção e meias verdes musgo.
Uniformes dos goleiros[editar | editar código-fonte]
- Camisa verde-limão, calção e meias verdes-limão;
- Camisa roxa, calção e meias roxas;
- Camisa laranja, calção e meias laranjas.
Uniformes de treino[editar | editar código-fonte]
Material esportivo e patrocinadores[editar | editar código-fonte]
Período | Fornecedora material esportivo | Patrocínio camisa |
---|---|---|
1981–82 | Linea Milan | Pooh Jeans |
1982–83 | NR | Hitachi |
1983–84 | Cuore | |
1984–85 | Rolly Go | Oscar Mondadori |
1985–86 | Gianni Rivera | Fotorex U-Bix |
1986–87 | ![]() | |
1987–90 | Mediolanum | |
1990–92 | ![]() | |
1992–93 | Motta | |
1993–94 | ![]() | |
1994–98 | Opel | |
1998–06 | ![]() | |
2006–10 | bwin | |
2010–2018 | Emirates | |
2018– | ![]() |
Elenco atual[editar | editar código-fonte]
Elenco atual[editar código-fonte]
Atualizado em 2 de outubro de 2023. [21]
- Legenda
Goleiros | ||
---|---|---|
N.º | Jogador | |
16 | ![]() | |
57 | ![]() | |
83 | ![]() | |
69 | ![]() |
Defensores | ||
---|---|---|
N.º | Jogador | Pos. |
20 | ![]() |
Z |
23 | ![]() |
Z |
24 | ![]() |
Z |
28 | ![]() |
Z |
30 | ![]() |
Z |
31 | ![]() |
Z |
2 | ![]() ![]() |
LD |
42 | ![]() |
LD |
19 | ![]() ![]() |
LE |
95 | ![]() |
LE |
Meio-campistas | ||
---|---|---|
N.º | Jogador | Pos. |
4 | ![]() |
V |
14 | ![]() |
V |
32 | ![]() |
V |
7 | ![]() |
M |
8 | ![]() |
M |
33 | ![]() |
M |
80 | ![]() |
M |
Atacantes | ||
---|---|---|
N.º | Jogador | |
9 | ![]() | |
10 | ![]() | |
11 | ![]() | |
15 | ![]() | |
17 | ![]() | |
18 | ![]() | |
21 | ![]() | |
70 | ![]() |
Comissão técnica | |
---|---|
Nome | Pos. |
![]() |
T |
![]() |
AS |
![]() |
AS |
![]() |
AS |
![]() |
TG |
Estatísticas e recordes[editar | editar código-fonte]

Últimas dez temporadas[editar | editar código-fonte]
- Para visualizar todas as temporadas, clique em anexo.
Associazione Calcio Milan | |||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Ano | Campeonato Italiano | Copa da Itália | Liga dos Campeões da UEFA | Liga Europa da UEFA | Supercopa da Itália | Outras Competições | |||||||
— | Div. | Pos. | J | V | E | D | GP | GC | Fase Máxima | Fase Máxima | Fase Máxima | Fase Máxima | Fase Máxima |
2003-04 | A | 1° | 34 | 25 | 7 | 2 | 65 | 24 | Semifinal | Quartas-de-final | — | Campeão | |
2004-05 | A | 2º | 38 | 23 | 10 | 5 | 67 | 27 | Quartas-de-final | Final | — | — | |
2005-06 | A | 3° | 38 | 28 | 4 | 6 | 85 | 31 | Quartas-de-final | Semifinal | — | — | |
2006-07 | A | 4° | 38 | 19 | 12 | 7 | 57 | 36 | Semifinal | Campeão | — | — | |
2007-08 | A | 5° | 38 | 18 | 10 | 10 | 66 | 38 | Oitavas-de-final | Oitavas-de-final | — | — | Mundial de clubes: Campeão Sup. Europeia: Campeão |
2008-09 | A | 3° | 38 | 22 | 8 | 8 | 70 | 35 | Oitavas-de-final | — | 16-avos-de-Final | — | |
2009-10 | A | 3° | 38 | 20 | 10 | 8 | 60 | 39 | Quartas-de-final | Oitavas-de-final | — | — | |
2010-11 | A | 1° | 38 | 24 | 10 | 4 | 65 | 24 | Semifinal | Oitavas-de-final | — | — | |
2011-12 | A | 2º | 38 | 24 | 8 | 6 | 74 | 33 | Semifinal | Quartas-de-final | — | Campeão | |
2012-13 | A | 3º | 38 | 21 | 9 | 8 | 66 | 38 | Quartas-de-final | Oitavas-de-final | — | — | |
2013-14 | A | 8º | 38 | 16 | 9 | 13 | 57 | 49 | Quartas-de-final | — | — | — | |
2014-15 | A | 10º | 38 | 13 | 13 | 12 | 56 | 50 | Quartas-de-final | — | — | — | |
2015-16 | A | 7º | 38 | 15 | 12 | 11 | 49 | 43 | Final | — | — | — | |
2016-17 | A | 6º | 38 | 18 | 9 | 11 | 57 | 45 | Quartas-de-final | — | — | Campeão | |
2017-18 | A | 6º | 37 | 17 | 10 | 10 | 51 | 41 | Final | — | Oitavas-de-final | — |
- Legenda:
|
|
Atualizado até 25 de julho de 2017
Mais partidas[editar | editar código-fonte]
|
Maiores artilheiros[editar | editar código-fonte]
|
As 10 contratações mais caras da história do Milan[editar | editar código-fonte]
Pos. | País | Nome | Data | Ref |
---|---|---|---|---|
1 | ![]() |
Leonardo Bonucci | 14/07/2017 | [22] |
2 | ![]() |
Rui Costa | 03/07/2001 | [23] |
3 | ![]() |
Lucas Paquetá | 10/10/2018 | [24] |
4 | ![]() |
André Silva | 12/06/2017 | [25] |
5 | ![]() |
Mattia Caldara | 02/08/2018 | [26] |
6 | ![]() |
Filippo Inzaghi | 02/07/2001 | [27] |
7 | ![]() |
Krzysztof Piątek | 23/01/2019 | [28] |
8 | ![]() |
Carlos Bacca | 27/06/2015 | [29] |
9 | ![]() |
Franck Kessié | 02/06/2017 | [30] |
10 | ![]() |
Charles De Ketelaere | 31/07/2022 | [31] |
Atualizado em 23/09/2022.
Diretoria e presidentes[editar | editar código-fonte]


- Presidente: Paolo Scaroni[32]
- CEO: Giorgio Furlani
- Diretor esportivo: Paolo Maldini
- Embaixador da marca: Franco Baresi
- Embaixador da marca: Daniele Massaro
Treinadores[editar | editar código-fonte]
Treinadores do AC Milan de 1900 até o presente.
|
|
Jogadores notáveis[editar | editar código-fonte]
Karl-Heinz Schnellinger
Oliver Bierhoff
Hernán Crespo
Rodolfo Ostroman
Louis Van Hege
Alexandre Pato
Amarildo
Angelo Sormani
Cafu
Dida
Dino Sani
Emerson
Kaká
Leonardo
Mazzola
Rivaldo
Robinho
Ronaldinho Gaúcho
Ronaldo
Roque Júnior
Serginho
Thiago Silva
Zvonimir Boban
Jon Dahl Tomasson
Max Tobias
David Beckham
Herbert Kilpin
Alberigo Evani
Alberto Bigon
Aldo Boffi
Aldo Cevenini
Aldo Maldera
Alessandro Costacurta
Alessandro Nesta
Alessio Romagnoli
Andrea Pirlo
Antonio Cassano
Arrigo Sacchi
Bruno Mora
Carlo Ancelotti
Cesare Maldini
Christian Abbiati
Daniele Massaro
Dario Compiani
Demetrio Albertini
Fabio Capello
Filippo Inzaghi
Francesco Zagatti
Franco Baresi
Fulvio Collovati
Gattuso
Giacomo Bonaventura
Gianni Rivera
Gianluigi Donnarumma
Giorgio Ghezzi
Giovanni Galli
Giuseppe Meazza
Giovanni Moretti
Giovanni Trapattoni
Ignazio Abate
Leonardo Bonucci
Lorenzo Buffon
Luigi Perversi
Luigi Radice
Marco Simone
Massimo Ambrosini
Massimo Oddo
Mauro Tassotti
Nereo Rocco
Paolo Maldini
Pierino Prati
Pietro Arcari
Pietro Paolo Virdis
Pietro Pastore
Omero Tognon
Riccardo Carapellese
Riccardo Montolivo
Roberto Baggio
Roberto Donadoni
Roberto Rosato
Sebastiano Rossi
Philippe Mexès
Marcel Desailly
Kakhaber Kaladze
Edgar Davids
Frank Rijkaard
Jaap Stam
Marco van Basten
Patrick Kluivert
Ruud Gullit
Dejan Savićević
Keisuke Honda
George Weah
Paulo Futre
Rui Costa
Patrick Vieira
Clarence Seedorf
Kurt Hamrin
Zlatan Ibrahimović
Nils Liedholm
Gunnar Gren
Gunnar Nordahl
Marek Jankulovski
Andriy Shevchenko
Ettore Puricelli
Juan Alberto Schiaffino
Capitães[editar | editar código-fonte]
Herbert Kilpin (1899-1907)
Gerolamo Radice (1908-1909)
Guido Moda (1909-1910)
Max Tobias (1910-1911)
Giuseppe Rizzi (1911-1913)
Louis Van Hege (1913-1915)
Marco Sala (1915-1916)
Aldo Cevenini (1916-1919)
Alessandro Scarioni (1919-1921)
Cesare Lovati (1921-1922)
Francesco Soldera (1922-1924)
Pietro Bronzini (1924-1926)
Gianangelo Barzan (1926-1927)
Abdon Sgarbi (1927-1929)
Alessandro Schienoni (1929-1930)
Mario Magnozzi (1930-1933)
Carlo Rigotti (1933-1934)
Giuseppe Bonizzoni (1934-1936)
Luigi Perversi (1936-1939)
Giuseppe Bonizzoni (1939-1940)
Bruno Arcari (1940-1941)
Giuseppe Meazza (1941-1942)
Giuseppe Antonini (1942-1944)
Paolo Todeschini (1944-1945)
Giuseppe Antonini (1945-1949)
Andrea Bonomi (1949-1952)
Carlo Annovazzi (1952-1953)
Omero Tognon (1953-1954)
Gunnar Nordahl (1954-1956)
Nils Liedholm (1956-1961)
Francesco Zagatti (1961)
Cesare Maldini (1961-1966)
Gianni Rivera (1966-1975)
Romeo Benetti (1975-1976)
Gianni Rivera (1976-1979)
Albertino Bigon (1979-1980)
Aldo Maldera (1980-1981)
Fulvio Collovati (1981-1982)
Franco Baresi (1982-1997)
Paolo Maldini (1997-2009)
Massimo Ambrosini (2009-2013)
Riccardo Montolivo (2013-2017)
Leonardo Bonucci (2017-2018)
Alessio Romagnoli (2018-2022)
Davide Calabria (2022-)
Números aposentados[editar | editar código-fonte]

3 – Cesare e Paolo Maldini, Zagueiros (1952-1967 e 1984-2009, respectivamente)
6 – Franco Baresi, Líbero (1977-1997) [33]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ «Derby della Madonnina | Milan x Inter: história e dados do clássico». Golazzo. 25 de março de 2020. Consultado em 5 de fevereiro de 2021
- ↑ «Kaká brilha, Milan vence Boca e vira o maior campeão mundial - 16/12/2007 - UOL Esporte - Futebol». www.uol.com.br. Consultado em 5 de fevereiro de 2021
- ↑ «Barcelona possui a maior torcida da Europa. Real aparece em 2º lugar». globoesporte.com. 9 de setembro de 2010
- ↑ «Maiores Clubes do Século 20 – FIFA | História do Futebol». Consultado em 5 de fevereiro de 2021
- ↑ «FUTBOX.com: Milan». FUTBOX.com (em inglês). Consultado em 6 de fevereiro de 2021
- ↑ «Derby Della Madonnina: Inter x Milan :: :: zerozero.pt». www.zerozero.pt. Consultado em 5 de fevereiro de 2021
- ↑ «Uefa champions league 1962-63». acmilan.com. Consultado em 4 de outubro de 2010
- ↑ «Relembre o Mundial de 1969 entre Milan-ITA e Estudiantes-ARG!». Torcedores | Notícias sobre Futebol, Games e outros esportes. 21 de novembro de 2018. Consultado em 5 de fevereiro de 2021
- ↑ «Os rebaixamentos do Milan no Campeonato Italiano». Consultado em 5 de fevereiro de 2021
- ↑ «UOL Esporte - Time grande não cai? 9 gigantes da Europa que já foram rebaixados». uolesporte.blogosfera.uol.com.br. Consultado em 5 de fevereiro de 2021
- ↑ Lobo, Felipe (23 de maio de 2020). «Há 30 anos, o Milan de Sacchi e do trio de holandeses conquistava a Europa pela segunda vez consecutiva». Trivela. Consultado em 5 de fevereiro de 2021
- ↑ «Itália rebaixa Juventus para a Série B e mantém Milan na elite - 14/07/2006 - UOL Esporte - Futebol». www.uol.com.br. Consultado em 5 de fevereiro de 2021
- ↑ «Champions League 2006-2007». acmilan.com. Consultado em 17 de dezembro de 2007
- ↑ «Meazza para a Inter, San Siro para o Milan: verdade ou mito? | Goal.com». www.goal.com. Consultado em 6 de fevereiro de 2021
- ↑ «Estádio San Siro - Giussepe Meazza :: CalcioTotale A». calciototale.webnode.com.br. Consultado em 6 de fevereiro de 2021
- ↑ Suganuma, Estela (28 de maio de 2016). «San Siro para o Milan e Giuseppe Meazza para a Inter? Desmentimos esse mito». Trivela. Consultado em 6 de fevereiro de 2021
- ↑ «San Siro ou Giuseppe Meazza? Descubra por que Milan e Inter utilizam o mesmo estádio». Torcedores | Notícias sobre Futebol, Games e outros esportes. 22 de maio de 2016. Consultado em 6 de fevereiro de 2021
- ↑ «San Siro, Estádio do Milan AC». FutDados. 10 de agosto de 2020. Consultado em 6 de fevereiro de 2021
- ↑ «Estádio». Milano Siamo Noi. 5 de agosto de 2012. Consultado em 6 de fevereiro de 2021
- ↑ UEFA.com (18 de setembro de 2014). «Final da UEFA Champions League de 2016 em Milão». UEFA.com. Consultado em 6 de fevereiro de 2021
- ↑ «Prima Squadra Maschile» (em italiano). Consultado em 19 de agosto de 2023
- ↑ «Grazie di tutto, Leo!» (em italiano). juventus.com. 14 de julho de 2017. Consultado em 23 de setembro de 2022
- ↑ «Rui Costa no Milan por obra de Berlusconi». record. Consultado em 23 de setembro de 2022
- ↑ Cahê Mota (10 de outubro de 2018). «Milan é mais incisivo que o PSG, acerta com o Fla por Paquetá e aguarda exames médicos». GloboEsporte.com. Consultado em 23 de setembro de 2022
- ↑ «Official: andré silva is a new ac milan's player» (em inglês). AC Milan. Consultado em 23 de setembro de 2022
- ↑ «Caldara and Higuain have chosen their AC Milan numbers». Calciomercato.com | Tutte le news sul calcio in tempo reale (em inglês). Consultado em 23 de setembro de 2022
- ↑ «Inzaghi al Milan, è fatta. Moratti su Toldo e Chiesa» (em italiano). repubblica. Consultado em 23 de setembro de 2022
- ↑ «OFFICIAL STATEMENT: KRZYSZTOF PIATEK». AC Milan (em inglês)
- ↑ Stefano Scacchi. «Milan: ufficiale l'arrivo di Bacca, ma Galliani prende anche Luiz Adriano» (em italiano). Consultado em 23 de setembro de 2022
- ↑ «Ufficiale: Kessie è un nuovo giocatore del Milan» (em italiano). Consultado em 23 de setembro de 2022
- ↑ «De Ketelaere firma con il Milan» (em italiano). Consultado em 23 de setembro de 2022
- ↑ «Organigramma». Sítio oficial AC Milan
- ↑ «Franco Baresi: statistiche e partite». AC Milan. Consultado em 6 de fevereiro de 2021
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Site oficial (em italiano, em inglês e em chinês).
- «Página da Milan na Serie A» (em inglês)
- «Página da Milan na UEFA»
- AC Milan no Facebook
- AC Milan no Twitter
- AC Milan no Instagram
- AC Milan no YouTube