Cachalote-anão: diferenças entre revisões

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Testes genéticos em 2006 sugerem que ''K. sima'' pode realmente representar duas espécies, uma no [[Atlântico]] e outra na região do [[Indo-Pacífico]]. O [[Cabo da Boa Esperança]], ao redor da [[África do Sul]], pode marcar a barreira entre essas duas populações.<ref>{{citar periódico|primeiro1 =S. J.|último1 =Chivers|primeiro2 =R. G.|último2 =Leduc|primeiro3 =K. M.|último3 =Robertson|primeiro4 =N. B.|último4 =Barros|primeiro5 =A. E.|último5 =Dizon|ano=2006|título=Genetic Variation of ''Kogia'' spp. with Preliminary Evidence for Two Species of ''Kogia sima''|periódico=Marine Mammal Science|volume=21|número=4|páginas=619–634|doi=10.1111/j.1748-7692.2005.tb01255.x|citeseerx=10.1.1.222.2209}}</ref><ref name=rudolph/>
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== Descrição ==
[[Imagem:Sperm whales size.svg|thumb|esquerda|Comparação de tamanho do [[cachalote]] (azul), do [[cachalote-pigmeu]] (verde) e o cachalote-anão (laranja)]]

O cachalote-anão pode variar em tamanho de 2 a 2,7 m de comprimento e 136 a 272 kg (300 a 600 lb) de peso—menos de 4.25 m e 417 kg (920 lb) em relação ao cachalote-pigmeu. Um recém-nascido tem geralmente cerca de {{convert|1|m|abbr=on}} de comprimento e {{convert|14|kg|abbr=on}}. Acredita-se que os machos atinjam a maturidade física aos 15 anos e as fêmeas aos 13 anos. A maturidade sexual, que acontece depois que um indivíduo atinge 2–2,2 m de comprimento, ocorre aos 2 a 3 anos anos para machos e cerca de 5 para fêmeas.<ref name=":4"/><ref name=":5">{{cite thesis |primeiro =Stephanie|último =Plön |data=janeiro de 2004 |título=The Status and Natural History of Pygmy (''Kogia breviceps'') and Dwarf (''K. sima'') Sperm Whales off Southern Africa|publicado=Rhodes University|url=https://core.ac.uk/download/pdf/145046782.pdf}}</ref><ref name="Nagorsen1985">{{citar periódico|autor =Nagorsen, David |ano=1985|título=''Kogia simus''|url=http://www.science.smith.edu/msi/pdf/i0076-3519-239-01-0001.pdf|periódico= Mammalian Species |páginas=1–6|volume=239|número=239|doi=10.2307/3503937|jstor=3503937}}</ref> A gestação ocorre provavelmente ao longo de cerca de 9,5 meses.<ref name=":5"/>

O cachalote-anão tem uma coloração cinza-escuro ou cinza-azulado com uma parte inferior cinza-claro e uma marca em forma de meia-lua clara entre o olho e a nadadeira, às vezes chamada de "guelra falsa", que é característica do gênero. Alguns indivíduos são conhecidos por terem uma segunda marca em forma de meia-lua, criando uma espécie de anel pálido que circunda um ponto mais escuro. Possui uma barbatana dorsal alta na metade do comprimento do corpo e duas ou mais ranhuras na garganta. A barbatana dorsal é mais alta e mais próxima da cabeça do que no cachalote-pigmeu, e o dorso é mais achatado.<ref name=rudolph/><ref name=":4"/><ref name=":2"/>

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''Kogia'' é identificado como tendo uma cabeça quadrada, uma pequena mandíbula com o focinho projetando-se para fora e uma construção semelhante a uma toninha com um corpo robusto que diminui rapidamente em direção à cauda. Característica dos cachalotes, a narina esquerda é notavelmente maior que a direita e possui um órgão de espermacete em seu crânio.<ref name=":4">{{citar periódico|último1 =Willis|primeiro1 =P. M.|primeiro2 =R. W.|último2 =Baird|título=Status of the dwarf sperm whale, ''Kogia simus'', with special reference to Canada|periódico=Oceanographic Literature Review|volume=112|número=1|ano=1998|páginas=114–125|url=http://whitelab.biology.dal.ca/rwb/kogiastat.pdf}}</ref> O cérebro pesa cerca de {{convert|0.5|kg|lb|abbr=on}}.<ref>{{citar periódico| pmc = 1571141 | pmid=12892406 | volume=203 |número=1 |título=Magnetic resonance images of the brain of a dwarf sperm whale (''Kogia simus'') |periódico=Journal of Anatomy |páginas=57–76 |último1 = Marino |primeiro1 = L. |último2 = Sudheimer |primeiro2 = K. |último3 = Pabst |primeiro3 = D. A. |último4 = McLellan |primeiro4 = W. A. |último5 = Johnson |primeiro5 = J. I.|ano=2003 | doi=10.1046/j.1469-7580.2003.00199.x}}</ref> Os olhos são adaptados para ambientes com pouca luz. O cachalote-anão tem 14 a 24 dentes, raramente 26, na mandíbula inferior que são afiados, ligeiramente curvados para trás e–como outros cachalotes–falta esmalte. Os dentes raramente excedem {{convert|30|mm|in|abbr=on}} de comprimento, menores do que os do cachalote-pigmeu. No máximo, 6 dentes estão na mandíbula superior, embora nos cachalotes modernos os dentes superiores estejam inutilizados.<ref name=":4"/>

Exclusivo do ''Kogia'', existe um saco que fica pendurado no intestino delgado próximo ao ânus e é preenchido com um fluido denso marrom-avermelhado que se parece com calda de chocolate. Quando estressado, esse fluido é liberado. O cachalote-anão tem entre 50 e 57 vértebras, 7 vértebras no pescoço, 12 a 14 vértebras torácicas e 29 ou 35 a 37 vértebras lombares. A variação pode ser devido à perda de ossos durante a preparação de uma amostra ou variações individuais. O dimorfismo sexual não foi observado nesta espécie.<ref name=":4"/><ref name=":2">{{citar periódico|último1 =Bonato|primeiro1 =Marco|último2 =Webber|primeiro2 =Marc A.|último3 =Attoumane|primeiro3 =Artadji|último4 =Giacoma|primeiro4 =Cristina|ano=2016|título=First records of dwarf sperm whale (''Kogia sima'') from the Union of the Comoros|periódico=Marine Biodiversity Records|volume=9|número=1|doi=10.1186/s41200-016-0064-z}}</ref>

== População e distribuição ==
O cachalote-anão distribui-se pelos oceanos tropicais e temperados de todo o mundo e habita a [[plataforma continental]] e a área das encostas.<ref name=rudolph>{{citar livro|primeiro1 =P|último1 =Rudolph|primeiro2 =C.|último2 =Smeenk|ano=2009|capítulo=Indo-West Pacific Marine Mammals|título=Encyclopedia of Marine Mammals|editor-nome1 =W. F.|editor-sobrenome1 =Perrin|editor-nome2 =B.|editor-sobrenome2 =Würsig|editor-nome3 =J. G. M.|editor-sobrenome3 =Thewissen|publicado=Academic Press|páginas=611|capítulourl={{google books|plainurl=yes|id=2rkHQpToi9sC|page=611}}|isbn=978-0-08-091993-5}}</ref> Parece preferir águas mais quentes do que o cachalote-pigmeu. O cachalote-anão é uma das baleias de mergulho profundo mais comumente encalhadas no mundo, embora raramente seja vista no mar e, da mesma forma, a maioria das informações sobre a espécie provém do exame de indivíduos encalhados. A profundidade do mergulho pode variar de um lugar para outro: um estudo nas [[Bahamas]] inferiu a profundidade média em torno de {{convert|250|m|abbr=on}}, enquanto um estudo nas águas mais profundas do Havaí a situou em cerca de {{convert|1500|m|abbr=on}}.<ref name=":0"/>

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{{Referências}}
{{Referências}}

Revisão das 22h41min de 31 de agosto de 2021

Como ler uma infocaixa de taxonomiaCachalote-anão

Size comparison against an average human
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Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Subclasse: Eutheria
Ordem: Cetacea
Subordem: Odontoceti
Género: Kogia
Espécie: K. sima
Nome binomial
Kogia sima
Owen, 1866
Distribuição geográfica
Distribuição geográfica do cachalote-anão.
Distribuição geográfica do cachalote-anão.
Sinónimos

O cachalote-anão (Kogia sima) é uma das três espécies de baleias denominadas cachalotes. Não são observadas muitas vezes e o pouco que se sabe sobre estes animais tem origem no estudo de espécimes trazidos pelo mar até às costas.

Taxonomia

Esqueleto de um cachalote-anão

Os dois primeiros espécimes do cachalote-anão, um macho e uma fêmea, foram coletados em 1853 pelo naturalista Walter Elliot, que o considerou uma espécie de boto devido ao focinho curto. No entanto, quando ele enviou desenhos dessas baleias - incluindo diagramas de esqueleto - ao biólogo Richard Owen para descrever, Owen, em seu artigo de 1866, reconheceu-a como um tipo de cachalote na família Physeteridae com base em várias características semelhantes, como ter dentes funcionais apenas na mandíbula inferior, uma bolha assimétrica inclinada para o lado esquerdo e um órgão do espermacete. Owen a chamou de Physeter (Euphysetes) simus, o mesmo gênero do cachalote (Physeter macrocephalus) e do cachalote-pigmeu (agora Kogia breviceps), com Euphysetes atuando como um subgênero.[1][2]

O nome da espécie simus é originado do latim, signifando "nariz torto", uma referência ao seu focinho rombudo. John Edward Gray, quando criou o gênero Kogia em 1846, não deu nenhuma indicação para o significado, mas, como a palavra tem uma desinência feminina, o nome da espécie masculina simus teve que ser alterado para sima para se adequar a isso quando a combinação Kogia simus era proposto por vários autores do século XX.[2][3] Em 1900, o zoólogo Frank Evers Beddard especulou que a palavra "pode ser uma homenagem a um turco do passado de sobrenome Cogia Effendi, que observou baleias no Mediterrâneo."[4]

Em 1871, o mamiferologista Theodore Gill dividiu Physeteridae em duas subfamílias: Physterinae com Physeter, e Kogiinae com Kogia e o agora extinto Euphysetes;[5] isso agora foi elevado à família Kogiidae.[6] Gill também propôs que o cachalote-anão fosse transferido para seu próprio gênero, Calignathus. Em 1878, o naturalista James Hector sinonimizou o cachalote-anão com os cachalotes pigmeus como K. breviceps. Nenhuma distinção foi feita pela maioria dos autores até o mamíferoólogo Dale Rice em sua revisão de 1998 da taxonomia de mamíferos marinhos, citando os trabalhos de Teizo Ogawa em 1936,[7] de Munesato Yamada em 1954,[8] de Charles Handley em 1966,[9] e de Graham James Berry Ross em 1979.[10]

Testes genéticos em 2006 sugerem que K. sima pode realmente representar duas espécies, uma no Atlântico e outra na região do Indo-Pacífico. O Cabo da Boa Esperança, ao redor da África do Sul, pode marcar a barreira entre essas duas populações.[11][12]

Descrição

Comparação de tamanho do cachalote (azul), do cachalote-pigmeu (verde) e o cachalote-anão (laranja)

O cachalote-anão pode variar em tamanho de 2 a 2,7 m de comprimento e 136 a 272 kg (300 a 600 lb) de peso—menos de 4.25 m e 417 kg (920 lb) em relação ao cachalote-pigmeu. Um recém-nascido tem geralmente cerca de 1 m (3 ft 3 in) de comprimento e 14 kg (31 lb). Acredita-se que os machos atinjam a maturidade física aos 15 anos e as fêmeas aos 13 anos. A maturidade sexual, que acontece depois que um indivíduo atinge 2–2,2 m de comprimento, ocorre aos 2 a 3 anos anos para machos e cerca de 5 para fêmeas.[13][2][14] A gestação ocorre provavelmente ao longo de cerca de 9,5 meses.[2]

O cachalote-anão tem uma coloração cinza-escuro ou cinza-azulado com uma parte inferior cinza-claro e uma marca em forma de meia-lua clara entre o olho e a nadadeira, às vezes chamada de "guelra falsa", que é característica do gênero. Alguns indivíduos são conhecidos por terem uma segunda marca em forma de meia-lua, criando uma espécie de anel pálido que circunda um ponto mais escuro. Possui uma barbatana dorsal alta na metade do comprimento do corpo e duas ou mais ranhuras na garganta. A barbatana dorsal é mais alta e mais próxima da cabeça do que no cachalote-pigmeu, e o dorso é mais achatado.[12][13][15]

Maquete de museu de um cachalote-anão

Kogia é identificado como tendo uma cabeça quadrada, uma pequena mandíbula com o focinho projetando-se para fora e uma construção semelhante a uma toninha com um corpo robusto que diminui rapidamente em direção à cauda. Característica dos cachalotes, a narina esquerda é notavelmente maior que a direita e possui um órgão de espermacete em seu crânio.[13] O cérebro pesa cerca de 0,5 kg (1,1 lb).[16] Os olhos são adaptados para ambientes com pouca luz. O cachalote-anão tem 14 a 24 dentes, raramente 26, na mandíbula inferior que são afiados, ligeiramente curvados para trás e–como outros cachalotes–falta esmalte. Os dentes raramente excedem 30 mm (1,2 in) de comprimento, menores do que os do cachalote-pigmeu. No máximo, 6 dentes estão na mandíbula superior, embora nos cachalotes modernos os dentes superiores estejam inutilizados.[13]

Exclusivo do Kogia, existe um saco que fica pendurado no intestino delgado próximo ao ânus e é preenchido com um fluido denso marrom-avermelhado que se parece com calda de chocolate. Quando estressado, esse fluido é liberado. O cachalote-anão tem entre 50 e 57 vértebras, 7 vértebras no pescoço, 12 a 14 vértebras torácicas e 29 ou 35 a 37 vértebras lombares. A variação pode ser devido à perda de ossos durante a preparação de uma amostra ou variações individuais. O dimorfismo sexual não foi observado nesta espécie.[13][15]

População e distribuição

O cachalote-anão distribui-se pelos oceanos tropicais e temperados de todo o mundo e habita a plataforma continental e a área das encostas.[12] Parece preferir águas mais quentes do que o cachalote-pigmeu. O cachalote-anão é uma das baleias de mergulho profundo mais comumente encalhadas no mundo, embora raramente seja vista no mar e, da mesma forma, a maioria das informações sobre a espécie provém do exame de indivíduos encalhados. A profundidade do mergulho pode variar de um lugar para outro: um estudo nas Bahamas inferiu a profundidade média em torno de 250 m (820 pé), enquanto um estudo nas águas mais profundas do Havaí a situou em cerca de 1 500 m (4 900 pé).[17]

No Pacífico Ocidental, seu alcance registrado vai do Japão à Tasmânia e Nova Zelândia, e no Pacífico Oriental, da Colúmbia Britânica ao Chile central. No Oceano Índico, é relatada em Omã, Sri Lanka, Índia, Tailândia, Filipinas, Indonésia, oeste da Austrália e África do Sul. No Atlântico Ocidental, foi registrado da Virgínia ao sul do Brasil, e no Atlântico Leste, da Itália no Mar Mediterrâneo à África do Sul.[13]

Nenhuma estimativa da população global foi feita. A contagem da população foi feita em certas áreas, embora dada a dificuldade de distinguir o cachalote-anão do cachalote-pigmeu, a estimativa geral representa o número total de ambas as espécies. No Atlântico Norte, foram estimados em cerca de 3.785 indivíduos;[18] no Pacífico Leste, cerca de 11.200 indivíduos.[2]

Referências

  1. Owen, R. (1866). «On some Indian Cetacea collected by Walter Elliot, Esq». Transactions of the Zoological Society of London. 6 (1): 17–47. doi:10.1111/j.1096-3642.1866.tb00570.x 
  2. a b c d e Plön, Stephanie (janeiro de 2004). The Status and Natural History of Pygmy (Kogia breviceps) and Dwarf (K. sima) Sperm Whales off Southern Africa (PDF) (Tese). Rhodes University 
  3. Rice, D. W. (1998). Marine Mammals of the World: Systematics and Distribution (PDF). [S.l.]: Society for Marine Mammalogy. pp. 84–85. ISBN 978-1-891276-03-3 
  4. Frank Evers Beddard (1900). A Book of Whales. [S.l.]: London, J. Murray; New York, G.P. Putnam's Sons. p. 186 
  5. Gill, T. (1871). «The Sperm Whales, Giant and Pygmy». American Naturalist. 4 (12): 725–743. doi:10.1086/270684 
  6. W. F. Perrin (2009). «Kogiidae». World Cetacea Database. World Register of Marine Species 
  7. Ogawa, T. (1936). «Studien über die Zahnwale in Japan» [Studies on the Toothed Whales in Japan]. Mitteil: Botany & Zoology (em japonês). 4: 2017–2023 
  8. Yamada, M. (1954). «Some Remarks on the Pygmy Sperm Whale, Kogia» (PDF). Scientific Reports of the Whales Research Institute. 9: 37–58 
  9. Handley, C. O. (1966). «A Synopsis of the Genus Kogia (pygmy sperm whale)». In: Norris, K. S. Whales, Dolphins, and Porpoises. [S.l.]: University of California Press. pp. 62–69 
  10. Ross, G. J. B. (1979). Records of Pygmy and Dwarf Sperm Whales, Genus Kogia, from Southern Africa, with Biological Notes and Some Comparisons. Col: Annals of the Cape Provincial Museums Natural History. [S.l.]: Cape Provincial Museums. pp. 1–60 
  11. Chivers, S. J.; Leduc, R. G.; Robertson, K. M.; Barros, N. B.; Dizon, A. E. (2006). «Genetic Variation of Kogia spp. with Preliminary Evidence for Two Species of Kogia sima». Marine Mammal Science. 21 (4): 619–634. CiteSeerX 10.1.1.222.2209Acessível livremente. doi:10.1111/j.1748-7692.2005.tb01255.x 
  12. a b c Rudolph, P; Smeenk, C. (2009). «Indo-West Pacific Marine Mammals». In: Perrin, W. F.; Würsig, B.; Thewissen, J. G. M. Encyclopedia of Marine Mammals. [S.l.]: Academic Press. 611 páginas. ISBN 978-0-08-091993-5 
  13. a b c d e f Willis, P. M.; Baird, R. W. (1998). «Status of the dwarf sperm whale, Kogia simus, with special reference to Canada» (PDF). Oceanographic Literature Review. 112 (1): 114–125 
  14. Nagorsen, David (1985). «Kogia simus» (PDF). Mammalian Species. 239 (239): 1–6. JSTOR 3503937. doi:10.2307/3503937 
  15. a b Bonato, Marco; Webber, Marc A.; Attoumane, Artadji; Giacoma, Cristina (2016). «First records of dwarf sperm whale (Kogia sima) from the Union of the Comoros». Marine Biodiversity Records. 9 (1). doi:10.1186/s41200-016-0064-z 
  16. Marino, L.; Sudheimer, K.; Pabst, D. A.; McLellan, W. A.; Johnson, J. I. (2003). «Magnetic resonance images of the brain of a dwarf sperm whale (Kogia simus. Journal of Anatomy. 203 (1): 57–76. PMC 1571141Acessível livremente. PMID 12892406. doi:10.1046/j.1469-7580.2003.00199.x 
  17. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome :0
  18. Hayes SA, Josephson E, Maze-Foley K, Rosel PE, eds. (2016). US Atlantic and Gulf of Mexico Marine Mammal Stock Assessments - 2016 (PDF) (Relatório técnico). National Marine Fisheries Service. doi:10.7289/V5/TM-NEFSC-241. NMFS-NE-241 

Bibliografia

  1. Pygmy and Dwarf Sperm Whales by Donald F. McAlpine in Encyclopedia of Marine Mammals (2002), San Diego: Academic Press, pp. 1007–1009, ISBN 0-12-551340-2
  2. Whales Dolphins and Porpoises, Mark Carwardine, Dorling Kindersley Handbooks, ISBN 0-7513-2781-6
  3. National Audubon Society Guide to Marine Mammals of the World, Reeves, Stewart, Clapham and Powell, ISBN 0-375-41141-0
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