Afonso Henriques: diferenças entre revisões

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== Primeiros anos ==
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Afonso Henriques era filho de [[Henrique de Borgonha, Conde de Portucale|D. Henrique de Borgonha]] e de [[Teresa de Leão|D. Teresa, infanta de Leão]], filha ilegítima do rei [[Afonso VI de Leão e Castela]], a quem Afonso VI doara o [[condado de Portucale]] pelo casamento. Há quem defenda que era filho de [[Egas Moniz, o aio|Egas Moniz]].<ref>{{Citar livro |autor=Miguel Sanches de Baena, Paulo Alexandre Loução |título= Grandes Enigmas da História de Portugal |idioma= Português |editora=Ésquilo |ano=Ano |isbn = 9729898092380}}</ref>{{nota de rodapé|A ideia é sustentada por pequenos trechos de crónicas medievais, nomeadamente a partir da de 1419, onde se refere que quando Egas Moniz viu que D. Teresa estava grávida, pediu ao conde D. Henrique para ser ele a criá-lo e que assim foi, apesar de o infante ter nascido "tolheito" (aleijado). A mais conhecida destas, porém, é a [[Crónica de El-Rei D. Afonso Henriques]] composta por [[Duarte Galvão]] em 1505.<ref>"D. Afonso Henriques: 900 anos de mitos", ''[[Visão]]'', 13 de agosto de 2009, p. 71.</ref>}} A data e local do seu nascimento não estão determinados de forma inequívoca. Hoje em dia, a data que reúne maior consenso aponta para o verão de 1109. Almeida Fernandes, autor da hipótese que indica [[Viseu]] como local de nascimento de D. Afonso Henriques refere a probabilidade de ter nascido em Agosto<ref>''Viseu, Agosto de 1109 - Nasce D. Afonso Henriques'', Almeida Fernandes, o primeiro estudo sobre o nascimento do primeiro rei de Portugal, apoiado por historiadores tais como Maria Alegria Fernandes Marques, António Matos Reis, João Silva de Sousa, Bernardo Vasconcellos e Sousa, Avelino de Jesus Costa, entre outros</ref><ref>''Obra que defende que D. Afonso Henriques nasceu em Viseu reeditada hoje'', Mariana Oliveira, [[Jornal Público|Público]], acedido em 30 de Abril de 2007</ref> enquanto outros autores, baseando-se em documentos que remontam ao [[século XIII]] referem a data de 25 de Julho do mesmo ano. No entanto, já foram defendidas outras datas e locais para o nascimento do primeiro rei de Portugal, como o ano de 1106 ou de 1111 (hipótese avançada por [[Alexandre Herculano]] após a sua leitura da "[[Crónica dos Godos]]").<ref>{{citar web
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D. Afonso I

Rei de Portugal
Afonso Henriques
Reinado 05 de dezembro de 1143
6 de dezembro de 1185
Consorte D. Mafalda de Saboia
Coroação 1139
Antecessor(a) Fundação da nacionalidade
Sucessor(a) D. Sancho I
Nascimento 1109
  Guimarães, Coimbra ou Viseu, Portugal
Morte 6 de dezembro de 1185 (76 anos)
  Coimbra, Portugal
Sepultado em Mosteiro de Santa Cruz, Coimbra
Herdeiro(a) D. Henrique (filho)
D. Sancho I (filho)
Dinastia Borgonha
Pai D. Henrique de Borgonha
Mãe D. Teresa de Leão
Título(s) O Conquistador
Filho(s) D. Henrique, D. Mafalda, D. Urraca, D. Sancha, D. Sancho I, D. João, D. Teresa, D. Urraca, D. Teresa, D. Fernando, D. Pedro

D. Afonso I de Portugal, mais conhecido por D. Afonso Henriques (Guimarães, Coimbra ou Viseu, ca. 1109Coimbra, 6 de dezembro de 1185) foi o fundador do Reino de Portugal e o seu primeiro rei, com o cognome O Conquistador, O Fundador ou O Grande pela fundação do reino e pelas muitas conquistas. Era filho de D. Henrique de Borgonha e de D.Teresa de Leão, condes de Portucale, um condado ´vassalo do reino de Leão.[1] Após a morte de seu pai, Afonso tomou uma posição política oposta à da mãe, que se aliara ao nobre galego Fernão Peres de Trava. Pretendendo assegurar o domínio do condado armou-se cavaleiro e após vencer a sua mãe na batalha de São Mamede em 1128, assumiu o governo.[1] Concentrou então os esforços em obter o reconhecimento como reino. Em 1139, depois da vitória na batalha de Ourique contra um contingente mouro, D. Afonso Henriques proclamou-se rei de Portugal com o apoio das suas tropas. Ao contrário do que dizem sobre o Tratado de Zamora só tornou o Condado Portucalense independente do Reino de Leão. A independência portuguesa foi reconhecida, em 1179, pelo papa Alexandre III, através da bula Manifestis Probatum e ganhou o título de rex (rei).[1] Com o apoio de cruzados do norte da Europa conquistou Lisboa em 1147. Com a pacificação interna, prosseguiu as conquistas aos mouros, empurrando as fronteiras para sul, desde Leiria ao Alentejo, mais que duplicando o território que herdara. Os muçulmanos, em sinal de respeito, chamaram-lhe Ibn-Arrik («filho de Henrique», tradução literal do patronímico Henriques) ou El-Bortukali («o Português»).

Primeiros anos

Afonso Henriques era filho de D. Henrique de Borgonha e de D. Teresa, infanta de Leão, filha ilegítima do rei Afonso VI de Leão e Castela, a quem Afonso VI doara o condado de Portucale pelo casamento. Há quem hfydsusrtudefenda que era filho de Egas Moniz.[2][nota 1] A data e local do seu nascimento não estão determinados de forma inequívoca. Hoje em dia, a data que reúne maior consenso aponta para o verão de 1109. Almeida Fernandes, autor da hipótese que indica Viseu como local de nascimento de D. Afonso Henriques refere a probabilidade de ter nascido em Agosto[4][5] enquanto outros autores, baseando-se em documentos que remontam ao século XIII referem a data de 25 de Julho do mesmo ano. No entanto, já foram defendidas outras datas e locais para o nascimento do primeiro rei de Portugal, como o ano de 1106 ou de 1111 (hipótese avançada por Alexandre Herculano após a sua leitura da "Crónica dos Godos").[6] Tradicionalmente, acredita-se que terá nascido e sido criado em Guimarães, onde viveu até 1128[nota 2]. Outros autores, ainda, referem Coimbra como local provável para o seu nascimento[8]

Subida ao trono

O Castelo de Guimarães

Em 1120, Afonso, sob a direcção do arcebispo de Braga D. Paio Mendes tomou uma posição política oposta à da mãe (que apoiava o partido dos Travas que pretendiam tomar a soberania do espaço galaico-português). O arcebispo, forçado a emigrar, levou consigo o infante que em 1122 se armou cavaleiro em Tui ou, segundo outas fontes, em Zamora.[1]

Restabelecida a paz, voltaram ao condado. Entretanto, novos incidentes provocaram a invasão do Condado Portucalense por Afonso VII de Leão e Castela que, em 1127, cercou Guimarães, onde se encontrava Afonso Henriques. Sendo-lhe prometida a lealdade deste pelo seu aio Egas Moniz, Afonso VII desistiu de conquistar a cidade.

Mas alguns meses depois, em 1128, as tropas de Teresa de Leão e Fernão Peres de Trava defrontaram-se com as de Afonso Henriques na batalha de São Mamede, tendo as tropas do infante saído vitoriosas – o que consagrou a sua autoridade no território portucalense, levando-o a assumir o governo do condado. Consciente da importância das forças que ameaçavam o seu poder, concentrou os seus esforços em negociações junto da Santa Sé com um duplo objectivo: alcançar a plena autonomia da Igreja portuguesa e obter o reconhecimento do Reino.

Em 1139, depois de uma estrondosa vitória na batalha de Ourique contra um forte contingente mouro, D. Afonso Henriques autoproclamou-se rei de Portugal, com o apoio das suas tropas. Segundo a tradição, a independência foi confirmada mais tarde, nas míticas cortes de Lamego, quando recebeu a coroa de Portugal do arcebispo de Braga, D. João Peculiar, se bem que estudos recentes questionem a reunião destas cortes. Em 1140 Afonso assina pela primeira vez "Ego Alfonsus portugalensium Rex".[9]

Reinado

Reconhecimento do reino

Estátua de D. Afonso Henriques em Guimarães
Estátua de D. Afonso Henriques no Castelo de São Jorge em Lisboa, réplica da original, feita por Soares dos Reis, que se encontra em Guimarães

O reconhecimento do Reino de Leão e de Castela chegou em 1143, com o tratado de Zamora, e deve-se ao desejo de Afonso VII de Leão e Castela em tomar o título de imperador de toda a Hispânia e, como tal, necessitar de reis como vassalos. Desde então, Afonso I procurou consolidar a independência por si declarada. Fez importantes doações à Igreja e fundou diversos conventos.

Procurou também conquistar terreno a sul, povoado então por mouros: Leiria em 1135 (1145, conquista final) usando a técnica de assalto; Santarém em 1146 (1147, conquista final), também utilizando a técnica de assalto; Lisboa (onde utilizou o cerco como táctica de conquista, graças à ajuda dos cruzados), Almada e Palmela em 1147, Alcácer em 1160 e depois quase todo o Alentejo, que posteriormente seria recuperado pelos mouros, pouco antes de D. Afonso falecer (em 1185).

Em 1179 o Papa Alexandre III reconheceu Portugal como país independente e vassalo da Igreja, através da bula Manifestis Probatum.

Conquistas

Ver artigo principal: Cerco de Lisboa (1147)
Ver artigo principal: Batalha de Sacavém

Cerco de Badajoz

De 1166 a 1168, D. Afonso Henriques apoderara-se de várias praças pertencentes à coroa leonesa. Fernando II de Leão estava a repovoar Ciudad Rodrigo e o português, suspeitando que o seu genro estava a fortificar a cidade para o atacar, enviou um exército comandado pelo seu filho, o infante D. Sancho, contra aquela praça. O rei leonês foi em auxílio da cidade ameaçada e derrotou as tropas portuguesas, fazendo um grande número de prisioneiros.

Em resposta, D. Afonso Henriques entrou pela Galiza, tomou Tui e vários outros castelos, e em 1169 atacou primeiro Cáceres. Depois voltou-se contra Badajoz na posse dos sarracenos, mas que pertenceria a Leão, conforme o acordado no tratado de Sahagún assinado entre aquele reino e Castela.

Não obstante, sem respeitar estas convenções nem os laços de parentesco que o uniam a Fernando, o rei português cercou Badajoz para a conquistar para Portugal. Quando os muçulmanos já estavam cercados na alcáçova, Fernando de Leão apresentou-se com as suas hostes e atacou D. Afonso nas ruas da cidade. Percebendo a impossibilidade de manter a luta, Afonso terá tentado fugir a cavalo, mas ao passar pelas portas ter-se-à ferido na coxa contra um dos ferros que a guarneciam. Fernando tratou o seu sogro prisioneiro com nobreza e generosidade, chamando os seus melhores médicos para o tratar.

Esta campanha teve como resultado um tratado de paz entre ambos os reinos, assinado em Pontevedra, em virtude do qual Afonso foi libertado, com a única condição de devolver a Fernando cidades estremenhas (da Estremadura espanhola) tais como Cáceres, Badajoz, Trujillo, Santa Cruz , Monfragüe e Montánchez, que havia conquistado a Leão. Estabeleciam-se assim as fronteiras de Portugal com Leão e a Galiza. E mais tarde, quando os muçulmanos sitiaram Santarém, o leonês auxiliou imediatamente o rei português.

Morte e legado

Túmulo de Afonso Henriques no Mosteiro de Santa Cruz em Coimbra

Após o incidente de Badajoz, a carreira militar de D. Afonso Henriques praticamente terminou. A partir daí, dedicou-se à administração dos territórios com a co-regência do seu filho D. Sancho. Procurou fixar a população, promoveu o municipalismo e concedeu forais. Contou com a ajuda da ordem religiosa dos cistercienses para o desenvolvimento da economia, predominantemente agrária.

O legado do seu reinado foi, entre outros:

O seu túmulo encontra-se no Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, em frente ao túmulo do filho D. Sancho I.

Boa relação com judeus

O reinado de Afonso Henriques ficou marcado pela tolerância para com os judeus. Estes estavam organizados num sistema próprio, representados politicamente pelo grão-rabino nomeado pelo rei.

O grão-rabino Yahia Ben Yahia foi mesmo escolhido para ministro das Finanças de Afonso Henriques, responsável pela coleta de impostos no reino. Com esta escolha teve início uma tradição de escolher judeus para a área financeira e de manter um bom entendimento com as comunidades judaicas, que foi seguida por seus sucessores.

Ascendência

Descendência

Realeza Portuguesa
Casa de Borgonha
Descendência

Notas

  1. A ideia é sustentada por pequenos trechos de crónicas medievais, nomeadamente a partir da de 1419, onde se refere que quando Egas Moniz viu que D. Teresa estava grávida, pediu ao conde D. Henrique para ser ele a criá-lo e que assim foi, apesar de o infante ter nascido "tolheito" (aleijado). A mais conhecida destas, porém, é a Crónica de El-Rei D. Afonso Henriques composta por Duarte Galvão em 1505.[3]
  2. Conforme autores como o medievalista José Mattoso, autor de múltiplos sobre esta época que conhece profundamente, e Diogo Freitas do Amaral, autor de "D. Afonso Henriques - Biografia.[7]

Referências

  1. a b c d «D. Afonso Henriques». Porto Editora. Infopédia. Consultado em 24 de outubro de 2012 
  2. Miguel Sanches de Baena, Paulo Alexandre Loução (Ano). Grandes Enigmas da História de Portugal. [S.l.]: Ésquilo. ISBN 9729898092380 Verifique |isbn= (ajuda)  Verifique data em: |ano= (ajuda)
  3. "D. Afonso Henriques: 900 anos de mitos", Visão, 13 de agosto de 2009, p. 71.
  4. Viseu, Agosto de 1109 - Nasce D. Afonso Henriques, Almeida Fernandes, o primeiro estudo sobre o nascimento do primeiro rei de Portugal, apoiado por historiadores tais como Maria Alegria Fernandes Marques, António Matos Reis, João Silva de Sousa, Bernardo Vasconcellos e Sousa, Avelino de Jesus Costa, entre outros
  5. Obra que defende que D. Afonso Henriques nasceu em Viseu reeditada hoje, Mariana Oliveira, Público, acedido em 30 de Abril de 2007
  6. António Amares das Neves (2009). «Afonso Henriques - 1109?». Consultado em 10 de junho de 2009 
  7. "D. Afonso Henriques: 900 anos de mitos", Visão, 13 de agosto de 2009, p. 70.
  8. Sousa, Manuel, Reis e Rainhas de Portugal, Mem Martins, 2000. ISBN 972-97256-9-1
  9. Las lenguas románicas estándar: (historia de su formación y de su uso) p.138
  10. D. António Caetano de Sousa, História Genealógica da Casa Real Portuguesa, Atlântida-Livraria Editora, Lda, 2ª Edição, Coimbra, 1946, Tomo I-pg. 36.
  11. Nobreza de Portugal e Brasil - 3 vols, Direcção de Afonso Eduardo Martins Zuquete, Editorial Enciclopédia, 2ª Edição, Lisboa, 1989, vol. I-pg. 85
  12. Memórias Histórico-Genealógicas dos Duques Portugueses do século XIX, João C.F.C.Castello Branco e Torres e Visc. Sanches de Baena, Academia Real das Sciencias, 1ª Edição Lisboa, 1883, pg. 130
  13. Gaio, Manuel José da Costa Felgueiras, Nobiliário das Famílias de Portugal, Carvalhos de Basto, 2ª Edição, Braga, 1989, vol. II pg. 236 (Barbosas) e vol. X pg. 315
  14. Cristovão Alão de Morais, Pedatura Lusitana - 6 vols., Carvalhos de Basto, 2ª Edição, Braga, 1997, vol. I-pg. 82
  15. D. António Caetano de Sousa, História Genealógica da Casa Real Portuguesa, Atlântida-Livraria Editora, Lda, 2ª Edição, Coimbra, 1946, Tomo I-pg. 38
  16. D. António Caetano de Sousa, História Genealógica da Casa Real Portuguesa, Atlântida-Livraria Editora, Lda, 2ª Edição, Coimbra, 1946, Tomo I-pg. 36.
  17. Nobreza de Portugal e Brasil - 3 vols, Direcção de Afonso Eduardo Martins Zuquete, Editorial Enciclopédia, 2ª Edição, Lisboa, 1989, vol. I-pg. 85
  18. Revista Municipal - O Feito de Martim Moniz

Ver também

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A Wikisource contém fontes primárias relacionadas com D. Afonso Henriques

Ligações externas


Precedido por
Teresa de Leão

Conde de Portucale

1128 — 1139
Sucedido por
Portugal torna-se
um reino independente
Precedido por
---

Rei dos Portugueses

1139 — 1185
Sucedido por
Sancho I