Tijuca: diferenças entre revisões
m ajustando datas, ajustes gerais nas citações, outros ajustes usando script |
→Instituições tradicionais: Houve um acressimo na Instituições Educacionais "Colegio e Curso Icaro" que esta localizada na Praça Saens Pena |
||
Linha 151: | Linha 151: | ||
* Colégio dos Santos Anjos<ref>http://www.colegiosantosanjos-rj.com.br/</ref> |
* Colégio dos Santos Anjos<ref>http://www.colegiosantosanjos-rj.com.br/</ref> |
||
* Colégio Batista Shepard<ref>http://www.batista.br/portal/</ref> |
* Colégio Batista Shepard<ref>http://www.batista.br/portal/</ref> |
||
* Colegio e Curso Ícaro |
|||
* [[Colégio Militar do Rio de Janeiro]]<ref>http://www.cmrj.ensino.eb.br/</ref> |
* [[Colégio Militar do Rio de Janeiro]]<ref>http://www.cmrj.ensino.eb.br/</ref> |
||
* Colégio Palas<ref>http://www.palas.com.br/wpsite/</ref> |
* Colégio Palas<ref>http://www.palas.com.br/wpsite/</ref> |
Revisão das 17h22min de 21 de setembro de 2017
As referências deste artigo necessitam de formatação. (Julho de 2016) |
Tijuca | |
---|---|
Bairro do Rio de Janeiro | |
Estação Saens Peña de metrô. | |
Área | 1 006,56 ha[1] |
Fundação | 1759 |
Imigração predominante | Portugal |
IDH | 0,926 (2000)[2] |
Habitantes | 163 805 (2010)[1] |
Domicílios | 67 183 (2010)[1] |
Limites | Alto da Boa Vista, Andaraí, Grajaú, Vila Isabel, Maracanã, Praça da Bandeira, Estácio e Rio Comprido[3] |
Distrito | Tijuca |
Subprefeitura | Grande Tijuca |
Região Administrativa | VIII (Tijuca) |
ver |
Tijuca é um bairro da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. Está entre os bairros mais antigos, tradicionais e populosos da capital fluminense, seu índice de qualidade de vida no ano 2000, era de 0,887, o 18º melhor do município, dentre 126 bairros avaliados, considerado alto.[4] Segundo dados de 2010, possuí 163.805 habitantes, o maior da Zona Norte.[1]
Índice de Progresso Social
No ranking do IPS 2015[5] o bairro ocupa a 4ª colocação com os índices de 77.63 para IPS; 86.29 para Necessidades humanas básicas; 67.22 para Fundamentos do bem-estar; e 79.38 para Oportunidades, todos acima da média da Cidade.
Topônimo
"Tijuca" é um nome com origem na língua tupi e significa "água podre", de ty ("água") e îuk ("podre").[6] O nome, porém, se refere principalmente à região da Lagoa da Tijuca, que possui muito mangue e água parada e que está separada do atual bairro da Tijuca pelo Maciço da Tijuca.[7] O bairro atual da Tijuca ficava no caminho para a Lagoa da Tijuca, razão pela qual acabou por adquirir o nome dessa lagoa.
História
Logo após a vitória dos portugueses sobre os franceses no episódio da França Antártica, em 1565, a região do atual bairro da Tijuca foi ocupada pelos padres jesuítas, que, nela, instalaram imensas fazendas dedicadas ao cultivo da cana-de-açúcar. Nessa época, foi construída uma capela dedicada a São Francisco Xavier que deu o nome à fazenda dos jesuítas mais próxima do Centro da cidade: a Fazenda de São Francisco Xavier. Em 1759, com a expulsão dos jesuítas do Brasil pelo Marquês de Pombal, as suas fazendas foram vendidas a centenas de novos sitiantes.[8][9]
A região passou a caracterizar-se pelas suas chácaras e, a partir do século XX, passou a ser um bairro tipicamente urbano. Ainda assim, possui a terceira maior floresta urbana do mundo, a Floresta da Tijuca, plantada por determinação de dom Pedro II na segunda metade do século XIX pelo major Archer em terras de café desapropriadas, para combater a falta de água que se instalara na então capital do império. Trata-se de uma floresta secundária, uma vez que é fruto de um replantio, compreendendo espécies que não são nativas da mata atlântica, a cobertura vegetal original.
Data de 1859 até 1866 o funcionamento pioneiro da primeira linha de transporte em veículos sobre trilhos[10] no Rio de Janeiro, com tração animal, anterior ao bonde elétrico, ligando o Largo do Rocio (a atual Praça Tiradentes) ao Alto da Boa Vista.
Nos Estados Unidos e na Europa, onde o processo de urbanização das cidades foi pioneiro, o subúrbio, em geral, foi e continua sendo o espaço destinado às elites e classes médias – uma espécie de refúgio contra os aglomerados urbanos insalubres e perigosos da época das indústrias. São lugares bucólicos, ajardinados e de casas confortáveis. Até o início do século XX, essa acepção de subúrbio também se aplicava ao Rio de Janeiro; onde o subúrbio era o local de nobreza – não tão refinada como Botafogo ou o Engenho Velho, que eram bairros da aristocracia –, mas com serviços voltados a essa classe, que também se dirigiam para lá com fins de descanso.
Foi a partir da reforma urbana do prefeito Pereira Passos, em 1903, que o conceito de subúrbio ganhou contornos mais ideológicos e pejorativos no contexto do Rio de Janeiro. Com a implantação de uma nova ordem urbana no Centro da futura metrópole, associada também à expansão do mercado imobiliário para as classes altas à beira-mar, o proletariado do Centro foi “expulso” para os subúrbios, que passaram a ser vistos como locais estratégicos de escoamento dessa população marginalizada para bem longe do Centro “civilizado”. Como não houve uma política de moralização da classe trabalhadora nesse processo, o que favoreceu a emergência do caráter pejorativo que o termo “subúrbio” emana no cenário carioca.[11]
Com base no conceito pejorativo de subúrbio como remetente à ideia de locais habitados por classes socioeconômicas menos privilegiadas onde podemos constatar que a Tijuca e sua região, em termos históricos, geográficos e especialmente ideológicos, não poderia ser considerada um subúrbio da cidade, mesmo fazendo parte da Zona Norte, onde se localiza grande parte dos originais subúrbios. Originalmente aristocrática, a Tijuca sempre foi um bairro valorizado do Rio de Janeiro, berço de famílias tradicionais e de uma classe média com bom poder aquisitivo que, mesmo com o êxodo dos anos 80 e 90;[12] que o bairro passou 20 anos “adormecido”, devido ao processo de favelização, que acabou sendo maior que no restante da cidade por questões geográficas; no início da última década o bairro apresentou forte valorização imobiliária devido a melhorias estruturais oriundas do poder público.[13]
Em 23 de agosto de 1985, o decreto 5.280 definiu os atuais limites do bairro.[14]
Estrutura
A Tijuca tem área de 1.006,56 hectares, com 56.980 domicílios (censo de 2000) e integra a VIII Região Administrativa do Rio de Janeiro, junto com os bairros da Praça da Bandeira e Alto da Boa Vista. É a sede da Subprefeitura da Grande Tijuca que, além dos bairros da VIII RA, abrange os do Maracanã, Grajaú, Vila Isabel e Andaraí.
O bairro abriga educandários tradicionais da cidade, como o Colégio Pedro II, que teve instalada a sua primeira unidade de externato na Tijuca em 1858; o Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro, fundado em 1880 como a então Escola Normal do Município da Corte, formando educadoras - as "normalistas"; o Colégio Militar do Rio de Janeiro - a Casa de Tomás Coelho, formando gerações de cidadãos e líderes desde 1889; o Colégio Maria Raythe, o Colégio Marista São José, fundado em 1902 pelos irmãos Maristas; o Colégio Batista Shepard, fruto do idealismo de três pessoas: Dr. A. B. Deter, Sr. W. C. Canadá e Dr. John J. Watson Shepard, este que o dirigiu inicialmente, entre outros colégios.
Há também clubes sociais e desportivos tradicionais, como o America Football Club, que é o principal clube de futebol do bairro. Foi fundado em 18 de setembro de 1904. Conquistou sete Campeonatos Estaduais (Em 1913, 1916, 1922, 1928, 1931, 1935 e 1960) além de uma Taça Guanabara em 1974, a primeira edição da Taça Rio em 1982 e a mais importante conquista de sua história, a Taça dos Campeões, também em 1982. Além do America, o bairro possui ainda o Tijuca Tênis Clube, o Country Clube da Tijuca, o Montanha Clube, Clube Monte Sinai, Clube Municipal, a Associação Atlética Tijuca e uma gama de clubes portugueses.
Há importantes construções históricas como a igreja de São Francisco Xavier, a igreja de São Sebastião dos Capuchinhos, as igrejas de Santo Afonso, Santa Teresinha e a dos Sagrados Corações, o palácio dos Bianca, uma vivenda majestosa construída na década de 1920 pela família espanhola Bianca, recentemente tombada pelo patrimônio histórico e convertida no Centro de Referência da Música Carioca da Prefeitura do Rio, a Casa Granado, um tradicional estabelecimento de comércio farmacêutico fundado em 1870 e que funciona até hoje, entre outros.[15]
Transporte
O bairro é atendido por várias linhas de ônibus e pela Linha 1 do metrô através de quatro estações: Afonso Pena, São Francisco Xavier, Saens Peña e Uruguai, esta última inaugurada em março de 2014, sendo atualmente o terminal-norte da Linha 1 do metrô carioca. A Tijuca é o bairro que conta com o maior número de estações de Metrô no Rio de Janeiro . Além disto, desde 2010 diversas ciclofaixas têm sido construídas no bairro.
Gastronomia
A Tijuca tem 3 polos gastronômicos estabelecidos tradicionalmente[16]: Praça Varnhagen, Rua Uruguai e Rua Mariz e Barros, tendo ainda a Praça Saens Peña com muitos bares, confeitarias e restaurantes.
Muitos restaurantes tradicionais estão presentes no bairro como a Churrascaria Estrela do Sul e o Fiorino Ristorante.[17]
Segurança
A Tijuca é assegurada pela XIX delegacia de polícia; e em 2010, foi inaugurada a primeira Unidade de Polícia Pacificadora do bairro, no Morro do Borel.[18][19]
Comércio
Existem muitas lojas aglomeradas na Praça Saens Peña, na Rua Conde de Bonfim e na Rua Haddock Lobo, denre outras de diversos setores presentes em todo o bairro e algumas galerias de comércio. Também existe o Shopping Tijuca, localizado na Avenida Maracanã, 987, o Off Shopping e galerias. O bairro é atendido por uma extensa rede de Hipermercados: Extra, Guanabara, Mundial, SuperPrix, Hortfrut e outros.
Gentílico
Tijucano é a denominação dada ao morador da Tijuca. É o bairro do Rio de Janeiro mais identificado pelo seu gentílico. Considera-se a principal característica do tijucano o fato dele ser muito apegado ao bairro e, de certa forma, tradicionalista e conservador. Isto se explica pela razão de que, no imaginário carioca, o tijucano, enquanto elite do Rio de Janeiro no início do século XX, contrapunha a identidade cosmopolita e praiana propagada pela elite que passou a ocupar a Zona Sul nesta mesma época.[20]
Atualmente, tal designação continua em vigor nos diálogos e sociabilidades cariocas, sendo o tijucano representante e/ou parte de uma comunidade - no caso, o bairro da Tijuca - com cultura, valores e orgulho próprio.
Tijucanos ilustres
- Aldir Blanc (compositor)
- Bia Seidl (atriz)
- Bibi Ferreira (atriz)
- Betty Gofman (atriz)
- Carol Nakamura (dançarina e modelo)
- Cláudia Jimenez (atriz)
- Claudio Heinrich (ator)
- Ed Motta (músico)
- Erasmo Carlos (músico)
- Flávia Alessandra (atriz)
- Gabriel o Pensador (rapper)
- Gonzaguinha (músico e poeta)
- Ivan Lins (músico)
- José Guilherme Merquior (diplomata)
- Jorge Ben Jor (músico)
- Juliana Alves (atriz)
- Letícia Novaes (cantora)
- Milton Nascimento (músico)
- MC Nego do Borel (musico e ator)
- Nelson Piquet (ex-automobilista e empresário brasileiro)
- Mário Zagallo (futebolista)
- Lamartine Babo (compositor)
- Luiz Paulo Conde (arquiteto e ex-prefeito da cidade)
- Roberto Marinho (empresário)
- Rosane Gofman (atriz)
- Thiago Lacerda (ator)
- Thiago Fragoso (ator)
- Tim Maia (músico)
- Tom Jobim (músico)
Principais logradouros
- Avenidas
- Heitor Beltrão: recebe o fluxo de trânsito da rua Doutor Satamini até a Praça Saens Peña, embora tenha seu início no cruzamento com a rua Professor Gabizo.
- Maracanã: interliga a Praça da Bandeira à Usina, sendo uma grande via de ligação da Tijuca ao Centro. Nela está localizado o Estádio Mário Filho, a Praça Xavier de Brito e a Praça Varnhagem.
- Ruas
- Almirante Cochrane: continuação da rua Mariz e Barros, tendo seu fim na rua Major Ávila esquina com Rua Pareto, próximo à Praça Saens Peña. Em seu início, forma esquina com a Rua São Francisco Xavier.
- Barão de Mesquita: longa rua, que se inicia na Tijuca e termina no Grajaú. A rua, em sua extensão, tem sua mão invertida diversas vezes.
- Conde do Bonfim: principal artéria tijucana, que interliga o bairro ao Alto da Boa Vista e à Barra. Na altura do número 369, localiza-se a Praça Saens Peña.
- Doutor Satamini: rua de entrada para a Tijuca, vindo do Centro Histórico ou da Zona Sul. No quarteirão desta com as ruas Campos Sales, Martins Pena e Afonso Pena está a praça e a estação de metrô Afonso Pena. É paralela à Rua Haddock Lobo.
- Haddock Lobo: continuação da Rua Conde de Bonfim, a partir do Largo da Segunda-Feira, ligando a Tijuca ao Centro e à Zona Sul, através do Túnel Rebouças.
- Mariz e Barros: tem seu início na Praça da Bandeira e se estende até a Rua São Francisco Xavier. Nela se localiza o famoso Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro e o tradicional Hospital Universitário Gaffrée e Guinle da Escola de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, com arquitetura e decoração em estilo neocolonial.
- São Francisco Xavier: interliga a Rua 24 de Maio, no subúrbio, ao Largo da Segunda-Feira, no encontro da Rua Conde de Bonfim e Rua Haddock Lobo. Passa pelos bairros de São Francisco Xavier, Mangueira e Maracanã até chegar à Tijuca. Nesta rua localiza-se a UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro, o Colégio Militar, a Igreja de São Francisco Xavier do Engenho Velho, o Colégio Pedro II - Unidade Tijuca II e o Colégio Santa Teresa de Jesus.
- Uruguai: principal via de acesso de bairros como Grajaú e Andaraí à Tijuca. Tem seu início no Andaraí.
- Rua José Higino:Principal via de acesso á Rua Barão de Mesquita,aos bairros do Andaraí e da Alto da Boa Vista (Rio de Janeiro),tem o seu cruzamento com á Rua Conde de Bonfim e com á Avenida Maracanã,possui grandes residencias luxuosas e um bom fluxo de comércios
- Praças
- Saens Peña: Presidentes argentinos Luis e Roque Sáenz Peña, que governaram aquele país entre 1892 e 1895, e 1910 e 1914, respectivamente.
- Afonso Pena: Presidente do Brasil (1906-1907), a praça possui uma estação de metrô e se localiza próximo ao Rio Comprido.
- Comandante Xavier de Brito: também conhecida como Praça dos Cavalinhos pela tradicional atração que imprime ao local o encanto bucólico das cidades do interior.
- Marino Gomes Ferreira - Governador (1968-1969) do Rotary International.
- São Fancisco Xavier: Fica defronte a uma igreja homônima.
- Varnhagen: Em uma área mais residencial a praça possui vários restaurantes, sendo o polo gastronômico do bairro.
- Hans Klussmann: localiza-se no alto da Rua Sabóia Lima, onde há um riacho que desemboca no Rio Trapicheiros passando nos fundos do Colégio Batista. É mais conhecida por ser a praça com bichinhos de argamassa, moldados em arte naïf por um vizinho endinheirado, o professor Paulo de Tarso.
- Gabriel Soares: fica no encontro das ruas Desembargador Isidro, Bom Pastor e José Higino. Além de ser o ponto final da linha 409 (Saens Peña-Horto), é um dos recantos mais bucólicos do bairro da Tijuca.
- Hilda: localiza-se na confluência das ruas Deputado Soares Filho, Pareto e Santa Sofia. Na verdade, é um largo loteado de edifícios dos anos 1950/60.
- Luis de la Saigne: praça que margeia a Avenida Maracanã em frente ao Shopping Tijuca.
- Niterói: praça localizada na Rua Doná Zulmira - Maracanã. Sob a praça existem 3 reservatórios de águas pluviais (piscinão contra enchentes). Há uma quadra poliesportiva, mesas de carteado e uma academia para a terceira idade. [21]
Cultura
Escolas de samba
Na Tijuca, se localizam as escolas de samba Acadêmicos do Salgueiro, fundada em 1953, fundindo 3 escolas do bairro, baseada no morro de mesma denominação, a Unidos da Tijuca, esta fundada em 31 de dezembro de 1931, com três campeonatos e dois vice-campeonatos em sua trajetória, baseada no morro do Borel, e a Império da Tijuca, fundada em 1940, baseada no morro da Formiga. Acadêmicos do Salgueiro e Império da Tijuca ainda possuem seus grêmios recreativos no bairro; a Unidos da Tijuca devido a má localização da quadra do Borel está sediada no bairro Santo Cristo porém a escola segue representando a Tijuca.
Teatros
A Tijuca é o único bairro da Zona Norte a possuir mais de dois teatros, obtendo nível de acesso cultural aproximado ao que oferece a Zona Sul da cidade. Há sete teatros no bairro: Teatro Angel Vianna do Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro,[22] Teatro Henriqueta Brieba do Tijuca Tênis Clube, Teatro SESC Tijuca, Teatro Municipal Ziembinski,[23] Teatro Max Nunes do America Football Club (Rio de Janeiro), o Teatro do Club Municipal e o Teatro do Centro Municipal de Referência da Música Carioca Artur da Távola.
Cinemas
Possui salas da rede Kinoplex no Shopping Tijuca[24] e no Boulevard Rio Shopping[25]
Museu
Religião
A Tijuca possui diversos centros religiosos ligados a nove diferentes crenças, como para o catolicismo, protestantismo, bruxaria, candomblé, espiritismo, islamismo, judaísmo e mormonismo. No bairro também se localiza a única Mesquita do Estado Do Rio de Janeiro, devido à grande presença de árabes no local.
Educação
Instituições tradicionais
- Colégio Maria Raythe[27]
- Colégio Marista São José[28]
- Colégio dos Santos Anjos[29]
- Colégio Batista Shepard[30]
- Colegio e Curso Ícaro
- Colégio Militar do Rio de Janeiro[31]
- Colégio Palas[32]
- Colégio Pedro II[33]
- Colégio Santa Teresa de Jesus
- Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro - (ISERJ)[34]
- Instituto Padre Leonardo Carrescia[35]
- Fundação Bradesco[36]
- Curso Poliedro
- MOPI[37]
Escolas municipais
- Araújo Porto Alegre
- Borel
- Chácara do Céu
- Laudimia Trotta
- Francisco Cabrita
- Bombeiro Geraldo Dias
- Prudente de Moraes
- Barão de Itacurussá
- General Euclydes de Figueiredo
- Soares Pereira
- Jornalista Brito Broca
- Orsina da Fonseca
- Mário da Veiga Cabral
- Leitão da Cunha
Creches municipais
- Casa Branca - Professor Paulo Freire
- Raio de Sol
- Raízes do Salgueiro
- Tia Bela
- Tia Maria
- Doutor Ronaldo Luiz Gazolla
Esportes e lazer
Clubes esportivos
- Tijuca Tênis Clube
- Tijuca Country Clube
- America Football Club
- Associação Atlética Tijuca
- Associação Atlética do Banco do Brasil
- Montanha Clube
- CCER Monte Sinai
- Clube Jovem de Pelada
- Club Municipal
- SESC Tijuca
Clubes de serviços
- Rotary Club RJ Tijuca
- Lions Club Tijuca
Sub-bairros
Ver também
Referências
- ↑ a b c d «Rio Prefeitura - Bairros cariocas - Lagoa». Consultado em 25 de janeiro de 2010
- ↑ Instituto Pereira Passos; IBGE. «Tabela 1172 - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH), por ordem de IDH, segundo os bairros ou grupo de bairros - 2000» (XLS). Consultado em 23 de julho de 2008
- ↑ Bairros do Rio
- ↑ Bairros com Alto Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH) em 2000
- ↑ https://s3.amazonaws.com/ipsrio/publicacoes/resumo-executivo.pdf
- ↑ [1]
- ↑ [2]
- ↑ [3]
- ↑ [4]
- ↑ [5]
- ↑ http://www.opasseadortijucano.com.br/2015/07/tijuca-suburbio-ou-simplesmente-zona.html
- ↑ http://www.oriodejaneiro.com/tijuca-htm/
- ↑ http://oglobo.globo.com/rio/apos-upps-tijuca-recupera-autoestima-volta-se-valorizar-8530070
- ↑ [6]
- ↑ http://www.riodejaneiroaqui.com/portugues/tijuca-bairro.html
- ↑ https://oglobo.globo.com/rio/bairros/grande-tijuca-ganha-quatro-novos-polos-gastronômicos-18833128
- ↑ http://www.ristorantefiorino.com.br/
- ↑ [7]
- ↑ [8]
- ↑ O'Donnel, Julia (2013). A invenção de Copacabana: Culturas urbanas e estilos de vida no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Zahar. p. 141. ISBN 9788537810279
- ↑ «Paes inaugura piscinão na Tijuca e faz campanha eleitoral». O Globo. Consultado em 27 de janeiro de 2016
- ↑ https://centrocoreografico.wordpress.com/
- ↑ https://teatromunicipalziembinski.tumblr.com/
- ↑ http://www.shoppingtijuca.com/cinema
- ↑ http://www.boulevardrioshopping.com.br/Cinema
- ↑ http://www.cienciaviva.org.br/
- ↑ http://www.maria-raythe.com.br/
- ↑ http://marista.edu.br/saojosetijuca/
- ↑ http://www.colegiosantosanjos-rj.com.br/
- ↑ http://www.batista.br/portal/
- ↑ http://www.cmrj.ensino.eb.br/
- ↑ http://www.palas.com.br/wpsite/
- ↑ https://www.cp2.g12.br/campi/tijuca_2.html
- ↑ http://www.iserj.edu.br/
- ↑ http://www.iplc.g12.br/
- ↑ https://fundacao.bradesco/
- ↑ http://www.mopi.com.br/
Referências bibliográficas
- FERRAZ, Talitha. A segunda cinelândia carioca. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2012. 240p.
- LIMA, Carlos Alberto de. Nomes que marcam o Rio. Rio de Janeiro: O Autor, 2008; 304p.
- OLIVEIRA, Lili Rose Cruz. Tijuca: de rua em rua. Rio de Janeiro: ED RIO, 2004. 256p.
- RIBAS, Matha; FRAIHA, Silvia; et LOBO, Tiza. Tijuca & Floresta. Rio de Janeiro: ED FRAHIA, 2000. 128p.
- VISCONTI, Eliseu. Bom Pra Valer: A história dos 50 anos do Rotary Tijuca. Rio de Janeiro: ED DTP, 1999. 116p.