História dos judeus na Alemanha: diferenças entre revisões
m Foram revertidas as edições de 200.141.98.187 para a última revisão de 187.34.182.121, de 19h30min de 1 de junho de 2019 (UTC) Etiqueta: Reversão |
Adicionei novas informações e referências. |
||
Linha 2: | Linha 2: | ||
Os colonos [[judeu]]s fundaram a [[Asquenazes|comunidade judaica asquenaze]] na [[Idade Média#Alta Idade Média|Alta]] ({{séc|V}} as X) e [[Baixa Idade Média]] (c.1000–1299). A comunidade prosperou sob o reinado de [[Carlos Magno]], mas foi bastante afetada durante as [[Cruzada]]s. A acusação de [[Lenda do envenenamento dos poços|terem envenenado poços de água]] durante a [[Peste Negra]] (1346–53), originou matanças em larga escala dos judeus alemães,<ref>{{citar livro| url=http://books.google.ca/books?id=KjLHAOE7irsC&lpg=PA393&ots=wc-0cIzTzF&dq=Black%20Death%201346%20German%20Jews&pg=PA393#v=onepage&q=Black%20Death%201346%20German%20Jews&f=false |título=Jews in Germany and the Low Countries |publicado=Boydell Press |ora=The Black Death, 1346-1353: The Complete History |ano=2004 |acessodata=7 de outubro de 2012 |autor =Ole Jørgen Benedictow |páginas=393–394 | isbn=1843832143 |formato=Google books preview}}</ref> e à sua fuga para a [[Polónia]]. As comunidades judaicas das cidade de [[Mainz]], [[Speyer]] e [[Worms]], tornaram-se o centro da vida judaica durante o [[Idade Média|período medieval]]. "Este foi uma era de ouro pois os bispos daquelas localidades protegiam os judeus, o que trazia mais comércio e prosperidade."<ref name=Mainz>{{citar web|url=http://www.mainz.de/WGAPublisher/online/html/default/hthn-5vgjlb.en.html |título=City of Mainz Online |publicado=Mainz.de |data= |acessodata=2013-04-16}}</ref> Com o início da [[Primeira Cruzada]], comunidades inteiras, como as de [[Trier]], Worms, Mainz e Colónia, foram dizimadas. O final do século XV marcou um período de ódio religioso que apontou os judeus como a origem de todos os males. As atrocidades de [[Chmielnicki]] (1648, na parte ucraniana da região sudeste da Polónia), e os seus [[Cossaco]]s, empurraram os judeus polacos de volta para a Alemanha ocidental. Com a queda de [[Napoleão Bonaparte|Napoleão]] em 1815, o nacionalismo crescente resultou num aumento da repressão. Entre Agosto e Outubro de 1819, tiveram lugar vários [[pogrom]]s na Alemanha, conhecidos como [[Tumultos Hep-Hep]]. Durante este período, vários estados alemães retiraram direitos civis aos judeus. Como resultado, muitos judeus alemães começaram a emigrar. |
Os colonos [[judeu]]s fundaram a [[Asquenazes|comunidade judaica asquenaze]] na [[Idade Média#Alta Idade Média|Alta]] ({{séc|V}} as X) e [[Baixa Idade Média]] (c.1000–1299). A comunidade prosperou sob o reinado de [[Carlos Magno]], mas foi bastante afetada durante as [[Cruzada]]s. A acusação de [[Lenda do envenenamento dos poços|terem envenenado poços de água]] durante a [[Peste Negra]] (1346–53), originou matanças em larga escala dos judeus alemães,<ref>{{citar livro| url=http://books.google.ca/books?id=KjLHAOE7irsC&lpg=PA393&ots=wc-0cIzTzF&dq=Black%20Death%201346%20German%20Jews&pg=PA393#v=onepage&q=Black%20Death%201346%20German%20Jews&f=false |título=Jews in Germany and the Low Countries |publicado=Boydell Press |ora=The Black Death, 1346-1353: The Complete History |ano=2004 |acessodata=7 de outubro de 2012 |autor =Ole Jørgen Benedictow |páginas=393–394 | isbn=1843832143 |formato=Google books preview}}</ref> e à sua fuga para a [[Polónia]]. As comunidades judaicas das cidade de [[Mainz]], [[Speyer]] e [[Worms]], tornaram-se o centro da vida judaica durante o [[Idade Média|período medieval]]. "Este foi uma era de ouro pois os bispos daquelas localidades protegiam os judeus, o que trazia mais comércio e prosperidade."<ref name=Mainz>{{citar web|url=http://www.mainz.de/WGAPublisher/online/html/default/hthn-5vgjlb.en.html |título=City of Mainz Online |publicado=Mainz.de |data= |acessodata=2013-04-16}}</ref> Com o início da [[Primeira Cruzada]], comunidades inteiras, como as de [[Trier]], Worms, Mainz e Colónia, foram dizimadas. O final do século XV marcou um período de ódio religioso que apontou os judeus como a origem de todos os males. As atrocidades de [[Chmielnicki]] (1648, na parte ucraniana da região sudeste da Polónia), e os seus [[Cossaco]]s, empurraram os judeus polacos de volta para a Alemanha ocidental. Com a queda de [[Napoleão Bonaparte|Napoleão]] em 1815, o nacionalismo crescente resultou num aumento da repressão. Entre Agosto e Outubro de 1819, tiveram lugar vários [[pogrom]]s na Alemanha, conhecidos como [[Tumultos Hep-Hep]]. Durante este período, vários estados alemães retiraram direitos civis aos judeus. Como resultado, muitos judeus alemães começaram a emigrar. |
||
Do tempo de [[Moisés Mendelssohn]] até ao {{séc|XX}}, gradualmente, a comunidade foi conseguindo a sua [[Emancipação (filosofia)|emancipação]], e prosperou. Na [[I Guerra Mundial]], aproximadamente 100 mil alemães judeus lutaram pelo [[II Reich]].<ref>{{citar livro|autor=Lopez, Billie Ann|título=Traveler's Guide to Jewish Germany|editora=Pelican Publishing, pág. 27|ano=1998|páginas=|id={{en}} ISBN 9781455613311}} Adicionado em 27 de junho de 2019.</ref> Em [[1919]], por iniciativa de [[Leo Löwenstein]],<ref>{{citar livro|autor=Jürgen Matthäus, Mark Roseman|título=Jewish Responses to Persecution: 1933–1938|editora=Rowman & Littlefield|ano=2009|páginas=427 {{en}}|id=ISBN 9780759119109}} Adicionado em 27 de junho de 2019.</ref> foi criada a ''[[Reichsbund jüdischer Frontsoldaten]]''<ref>Alcalde, Ángel. ''War Veterans and Fascism in Interwar Europe.'' [[Cambridge University Press]], 2017, pág. 231, {{en}} ISBN 9781107198425</ref> (associação de soldados judeus [[veterano]]s de guerra). O objetivo desta organização era combater a ''[[Dolchstoßlegende]]'' ("Lenda da Punhalada pelas Costas") que acusava judeus e outros, de [[Traição|traidores]] da pátria e lançava sobre tais grupos a culpa pela derrota alemã. Em torno de 12 mil soldados judeus morreram durante a guerra, servindo no [[Exército Imperial Alemão]].<ref>Horne, John. ''A Companion to World War I.'' John Wiley & Sons, 2012, pág. 239, {{en}} ISBN 9781119968702 Adicionado em 27 de junho de 2019.</ref> |
|||
⚫ | |||
⚫ | Em Janeiro de 1933, cerca de {{formatnum:522000}} judeus viviam na Alemanha. No entanto, no seguimento da ascensão do [[Nazismo]] e das suas ideologias e políticas [[Antissemitismo|antissemitas]], a comunidade judaica foi severamente perseguida. Mais de metade (cerca de {{formatnum:304000}}) emigrou durante os primeiros seis anos do [[Alemanha Nazi|regime nazi]]. Em 1933, a perseguição aos judeus passou a fazer parte da política nazi. Em 1935 e 1936, o ritmo da perseguição aumentou ainda mais; no ano de 1936, os judeus ficaram proibidos de exercer qualquer tipo de profissão para, assim, prevenir qualquer influência ao nível educativo, político e na industria. Na noite de 9 para 10 de Novembro de 1938, as [[SS]] realizaram uma operação contra os judeus que ficou conhecida como ""A Noite dos Cristais" (''[[Kristallnacht]]''). As montras das lojas e dos escritórios judeus foram destruídas e vandalizadas, e muitas [[sinagoga]]s foram incendiadas. O crescente antissemitismo originou uma onda de emigração em massa dos judeus da Alemanha durante a década de 1930. Na véspera da [[Segunda Guerra Mundial]], apenas residiam na Alemanha cerca de {{formatnum:214000}} judeus. |
||
A restante comunidade foi praticamente dizimada durante o [[Holocausto]] na sequência das [[Ferrovias do Holocausto|deportações]] para o leste.<ref name=USHMM1939-1945>[http://www.ushmm.org/wlc/article.php?lang=en&ModuleId=10005469 German Jews During The Holocaust, 1939–1945], [[United States Holocaust Memorial Museum]], Washington, DC. Acesso em 7 de Outubro de 2012.</ref> No final da guerra, entre 160 000 e 180 000 judeus alemães terão sido mortos no genocídio executado pelo regime nazi.<ref name=USHMM1939-1945/> No Holocausto, as vítimas ascendem aos 6 milhões de judeus [[Europa|europeus]]. Em 19 de Maio de 1943, foi declarado que a Alemanha estava "limpa de judeus" (''judenrein'' ou ''judenfrei'', "livre de judeus"). Dos {{formatnum:214000}} Jews ainda a viver na Alemanha no início da guerra, 90% morreu durante o Holocausto.<ref name=USHMM1939-1945/> Depois da guerra, a comunidade judaica começou lentamente a crescer, devido, principalmente, à imigração vinda das [[ex-repúblicas soviéticas]] e de expatriados de [[Israel]]. No início do século XXI, a população judaica na Alemanha era de cerca de {{formatnum:200000}}, e representava a única comunidade judaica em crescimento na Europa.<ref name="welt.de">Schoelkopf, Katrin. [http://www.welt.de/print-welt/article353306/Rabbiner_Ehrenberg_Orthodoxes_juedisches_Leben_ist_wieder_lebendig_in_Berlin.html ''"Rabbiner Ehrenberg: Orthodoxes jüdisches Leben ist wieder lebendig in Berlin''" (Rabbi Ehrenberg: Orthodox Jewish life is alive again in Berlin).] ''[[Die Welt]]''. 18 de Novembro de, 2004</ref> |
A restante comunidade foi praticamente dizimada durante o [[Holocausto]] na sequência das [[Ferrovias do Holocausto|deportações]] para o leste.<ref name=USHMM1939-1945>[http://www.ushmm.org/wlc/article.php?lang=en&ModuleId=10005469 German Jews During The Holocaust, 1939–1945], [[United States Holocaust Memorial Museum]], Washington, DC. Acesso em 7 de Outubro de 2012.</ref> No final da guerra, entre 160 000 e 180 000 judeus alemães terão sido mortos no genocídio executado pelo regime nazi.<ref name=USHMM1939-1945/> No Holocausto, as vítimas ascendem aos 6 milhões de judeus [[Europa|europeus]]. Em 19 de Maio de 1943, foi declarado que a Alemanha estava "limpa de judeus" (''judenrein'' ou ''judenfrei'', "livre de judeus"). Dos {{formatnum:214000}} Jews ainda a viver na Alemanha no início da guerra, 90% morreu durante o Holocausto.<ref name=USHMM1939-1945/> Depois da guerra, a comunidade judaica começou lentamente a crescer, devido, principalmente, à imigração vinda das [[ex-repúblicas soviéticas]] e de expatriados de [[Israel]]. No início do século XXI, a população judaica na Alemanha era de cerca de {{formatnum:200000}}, e representava a única comunidade judaica em crescimento na Europa.<ref name="welt.de">Schoelkopf, Katrin. [http://www.welt.de/print-welt/article353306/Rabbiner_Ehrenberg_Orthodoxes_juedisches_Leben_ist_wieder_lebendig_in_Berlin.html ''"Rabbiner Ehrenberg: Orthodoxes jüdisches Leben ist wieder lebendig in Berlin''" (Rabbi Ehrenberg: Orthodox Jewish life is alive again in Berlin).] ''[[Die Welt]]''. 18 de Novembro de, 2004</ref> |
||
Linha 16: | Linha 18: | ||
== Ver também == |
== Ver também == |
||
* [[Críticas ao negacionismo do Holocausto]] |
|||
* [[Haskalá]] |
* [[Haskalá]] |
||
* [[Judaísmo reformista]] |
* [[Judaísmo reformista]] |
||
* [[Religião na Alemanha Nazista]] |
* [[Religião na Alemanha Nazista]] |
||
{{referências}} |
{{referências}} |
||
Revisão das 00h44min de 27 de junho de 2019
Conteúdo da série |
Judaísmo |
---|
Movimentos |
|
Lugares |
Relações com outras religiões |
Tópicos relacionados |
Os colonos judeus fundaram a comunidade judaica asquenaze na Alta (século V as X) e Baixa Idade Média (c.1000–1299). A comunidade prosperou sob o reinado de Carlos Magno, mas foi bastante afetada durante as Cruzadas. A acusação de terem envenenado poços de água durante a Peste Negra (1346–53), originou matanças em larga escala dos judeus alemães,[1] e à sua fuga para a Polónia. As comunidades judaicas das cidade de Mainz, Speyer e Worms, tornaram-se o centro da vida judaica durante o período medieval. "Este foi uma era de ouro pois os bispos daquelas localidades protegiam os judeus, o que trazia mais comércio e prosperidade."[2] Com o início da Primeira Cruzada, comunidades inteiras, como as de Trier, Worms, Mainz e Colónia, foram dizimadas. O final do século XV marcou um período de ódio religioso que apontou os judeus como a origem de todos os males. As atrocidades de Chmielnicki (1648, na parte ucraniana da região sudeste da Polónia), e os seus Cossacos, empurraram os judeus polacos de volta para a Alemanha ocidental. Com a queda de Napoleão em 1815, o nacionalismo crescente resultou num aumento da repressão. Entre Agosto e Outubro de 1819, tiveram lugar vários pogroms na Alemanha, conhecidos como Tumultos Hep-Hep. Durante este período, vários estados alemães retiraram direitos civis aos judeus. Como resultado, muitos judeus alemães começaram a emigrar.
Do tempo de Moisés Mendelssohn até ao século XX, gradualmente, a comunidade foi conseguindo a sua emancipação, e prosperou. Na I Guerra Mundial, aproximadamente 100 mil alemães judeus lutaram pelo II Reich.[3] Em 1919, por iniciativa de Leo Löwenstein,[4] foi criada a Reichsbund jüdischer Frontsoldaten[5] (associação de soldados judeus veteranos de guerra). O objetivo desta organização era combater a Dolchstoßlegende ("Lenda da Punhalada pelas Costas") que acusava judeus e outros, de traidores da pátria e lançava sobre tais grupos a culpa pela derrota alemã. Em torno de 12 mil soldados judeus morreram durante a guerra, servindo no Exército Imperial Alemão.[6]
Em Janeiro de 1933, cerca de 522 000 judeus viviam na Alemanha. No entanto, no seguimento da ascensão do Nazismo e das suas ideologias e políticas antissemitas, a comunidade judaica foi severamente perseguida. Mais de metade (cerca de 304 000) emigrou durante os primeiros seis anos do regime nazi. Em 1933, a perseguição aos judeus passou a fazer parte da política nazi. Em 1935 e 1936, o ritmo da perseguição aumentou ainda mais; no ano de 1936, os judeus ficaram proibidos de exercer qualquer tipo de profissão para, assim, prevenir qualquer influência ao nível educativo, político e na industria. Na noite de 9 para 10 de Novembro de 1938, as SS realizaram uma operação contra os judeus que ficou conhecida como ""A Noite dos Cristais" (Kristallnacht). As montras das lojas e dos escritórios judeus foram destruídas e vandalizadas, e muitas sinagogas foram incendiadas. O crescente antissemitismo originou uma onda de emigração em massa dos judeus da Alemanha durante a década de 1930. Na véspera da Segunda Guerra Mundial, apenas residiam na Alemanha cerca de 214 000 judeus.
A restante comunidade foi praticamente dizimada durante o Holocausto na sequência das deportações para o leste.[7] No final da guerra, entre 160 000 e 180 000 judeus alemães terão sido mortos no genocídio executado pelo regime nazi.[7] No Holocausto, as vítimas ascendem aos 6 milhões de judeus europeus. Em 19 de Maio de 1943, foi declarado que a Alemanha estava "limpa de judeus" (judenrein ou judenfrei, "livre de judeus"). Dos 214 000 Jews ainda a viver na Alemanha no início da guerra, 90% morreu durante o Holocausto.[7] Depois da guerra, a comunidade judaica começou lentamente a crescer, devido, principalmente, à imigração vinda das ex-repúblicas soviéticas e de expatriados de Israel. No início do século XXI, a população judaica na Alemanha era de cerca de 200 000, e representava a única comunidade judaica em crescimento na Europa.[8]
Atualmente, a maioria dos judeus alemães são de língua russa. Estima-se serem cerca de 250 000.[9]
As leis atuais na Alemanha criminalizam a negação do Holocausto (§130 StGB); as violações desta lei são punidas com até cinco anos de prisão.[10] Em 2007, o ministro do Interior alemão, Wolfgang Schäuble, deu ênfase à política oficial da Alemanha: "Não vamos tolerar qualquer forma de extremismo, xenofobia ou antissemitismo."[11]
Ver também
Referências
- ↑ Ole Jørgen Benedictow (2004). Jews in Germany and the Low Countries (Google books preview). [S.l.]: Boydell Press. pp. 393–394. ISBN 1843832143. Consultado em 7 de outubro de 2012 Parâmetro desconhecido
|ora=
ignorado (ajuda) - ↑ «City of Mainz Online». Mainz.de. Consultado em 16 de abril de 2013
- ↑ Lopez, Billie Ann (1998). Traveler's Guide to Jewish Germany. [S.l.]: Pelican Publishing, pág. 27. (em inglês) ISBN 9781455613311 Adicionado em 27 de junho de 2019.
- ↑ Jürgen Matthäus, Mark Roseman (2009). Jewish Responses to Persecution: 1933–1938. [S.l.]: Rowman & Littlefield. pp. 427 (em inglês). ISBN 9780759119109 Adicionado em 27 de junho de 2019.
- ↑ Alcalde, Ángel. War Veterans and Fascism in Interwar Europe. Cambridge University Press, 2017, pág. 231, (em inglês) ISBN 9781107198425
- ↑ Horne, John. A Companion to World War I. John Wiley & Sons, 2012, pág. 239, (em inglês) ISBN 9781119968702 Adicionado em 27 de junho de 2019.
- ↑ a b c German Jews During The Holocaust, 1939–1945, United States Holocaust Memorial Museum, Washington, DC. Acesso em 7 de Outubro de 2012.
- ↑ Schoelkopf, Katrin. "Rabbiner Ehrenberg: Orthodoxes jüdisches Leben ist wieder lebendig in Berlin" (Rabbi Ehrenberg: Orthodox Jewish life is alive again in Berlin). Die Welt. 18 de Novembro de, 2004
- ↑ Sergio DellaPergola. “World Jewish Population, 2013,” in Arnold Dashefsky and Ira M. Sheskin. (Editors) The American Jewish Year Book, 2013, Volume 113(2013) (Dordrecht: Springer) pp. 279-358. Disponível em http://jewishdatabank.org/Studies/downloadFile.cfm?FileID=3113
- ↑ No Room for Holocaust Denial in Germany, Deutsche Welle.
- ↑ «Germans warned of neo-Nazi surge». BBC News. 22 de Maio de 2006. Consultado em 6 de Junho de 2007