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Erika Hilton: diferenças entre revisões

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Revisão das 00h30min de 23 de março de 2021

Erika Hilton
Erika Hilton
Hilton em 2019.
Vereadora de São Paulo
Período 1 de janeiro de 2021
a atualidade
Dados pessoais
Nome completo Erika Santos Silva
Nascimento 9 de dezembro de 1992 (31 anos)
Franco da Rocha, São Paulo, Brasil
Nacionalidade brasileira
Alma mater Universidade Federal de São Carlos
Partido PSOL (2015–presente)
Ocupação política

Erika Santos Silva, mais conhecida como Erika Hilton (Franco da Rocha, 9 de dezembro de 1992), é uma ativista dos direitos negros e LGBT e política brasileira.[1] Filiada ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), nas eleições estaduais em São Paulo de 2018, desempenhou papel de codeputada[nota 1] estadual em mandato coletivo encabeçado por Mônica Seixas.[3][4][5] Nas eleições de 2020, ganhou notoriedade nacional[6][7] e internacional[8][9][10][11][12][13] ao ser a primeira vereadora transgênero eleita pela cidade de São Paulo e a vereadora mais votada do país.[14]

Juventude e formação acadêmica

Hilton nasceu no município de Franco da Rocha,[15] no interior de São Paulo e cresceu na periferia de Francisco Morato, localizado na região Metropolitana de São Paulo. Aos quatorze anos, se mudou com a família para Itu, no interior de São Paulo.[16] Foi criada pela mãe, tias e avós.[17]

Quando adolescente, vivendo com seus tios evangélicos, sofreu violência por sua expressão de gênero, sendo forçada a frequentar a Igreja, em busca de uma "cura" vinda de Deus.[16] Aos quinze anos, foi expulsa de casa e foi morar na rua, onde recorreu à prostituição para sobreviver.[18] Após seis anos, foi resgatada por sua mãe e com seu apoio, retomou os estudos.[16]

Concluiu o ensino médio e ingressou na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), onde iniciou sem concluir[19] os cursos de pedagogia[20] e gerontologia[21][15] e ingressou no movimento estudantil.[17]

Carreira política

Iniciou sua carreira política em 2015, após uma disputa com uma empresa de ônibus. Na ocasião, ao tentar comprar uma passagem de ônibus em Itu, a empresa se recusou a imprimir seu nome social feminino na passagem. A legislação em São Paulo que garantes direitos de identidade às pessoas trans não se aplicava a empresas privadas. Hilton lançou petições online defendendo o direito de pessoas trans escolherem seus próprios nomes. Após grande engajamento, Hilton acabou obtendo êxito.[18][17]

Com a repercussão do caso, Hilton ganhou reputação de defensora dos direitos dos trans e começou a receber convites para dar palestras em universidades.[18] Foi convidada a se filiar ao PSOL e em 2016, se candidatou a vereadora pelo município de Itu, onde não conseguiu se eleger.[22][23]

Em 2018, Hilton recebeu o convite para integrar a Bancada Ativista. O grupo, que reunia nove pessoas, lançou uma candidatura coletiva para uma vaga na Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP). A Bancada Ativista, representada oficialmente por Mônica Seixas, foi eleita com 149.844 votos e Hilton, junto com Seixas e outras sete pessoas assumiram um mandato compartilhado, algo inédito na ALESP.[5] Hilton foi nomeada como assessora e recebia salário correspondente à função, embora atuasse quase como parlamentar.[5] Para comportar a estrutura diferente, a ALESP abriu exceções, como permitir a foto de todos os codeputados na porta do gabinete.[5]

Deixou o mandato na ALESP em 2020 para lançar sua candidatura para vereadora em São Paulo. Foi eleita com 50.508 votos, se tornando a vereadora mais votada do Brasil e a primeira mulher transgênero a ocupar uma cadeira na Câmara Municipal de São Paulo.[21] No mesmo pleito, Thammy Miranda (PL) foi o primeiro homem transgênero a ser eleito naquela casa com 43.321 votos, sendo o 9.º mais votado na cidade.[24]

No dia 27 de dezembro de 2020, antes de assumir o mandato como vereadora de São Paulo, Hilton acionou o Ministério Público contra atos do prefeito Bruno Covas (PSDB) e do governador João Doria (PSDB) que retiraram a gratuidade para idosos acima de 60 anos no transporte público de São Paulo.[25]

Assumiu o mandato de vereadora em 1 de janeiro de 2021 na 18.ª legislatura da Câmara Municipal de São Paulo.[26] Concorreu à presidência da Câmara e foi derrotada pelo vereador Milton Leite (DEM), por 49 votos a 6, recebendo apoio apenas de seu partido.[27]

Desempenho eleitoral

Desempenho eleitoral de Erika Hilton
Ano Cargo Votos Partido Resultado Notas Ref.
2016 Vereadora de Itu PSOL Não eleita Candidatura indeferida. [28]
2018 Deputada estadual de São Paulo 149.844 PSOL Eleita Candidatura coletiva, titular era Mônica Seixas. Ver nota 1. [5]
2020 Vereadora de São Paulo 50.508 PSOL Eleita [21]

Ameaças e ataques

Em abril de 2019, no período em que Hilton era codeputada estadual na ALESP, o deputado estadual Douglas Garcia (PSL) disse em uma sessão no plenário da ALESP que iria "tirar no tapa" uma transexual que usasse o mesmo banheiro feminino de sua mãe ou sua irmã.[29] O deputado foi punido com uma advertência verbal pelo Conselho de Ética da Assembleia Legislativa de São Paulo.[30]

No dia 26 de janeiro de 2021, Hilton foi perseguida por um homem dentro da Câmara Municipal de São Paulo. O homem, que portava uma bandeira e usava máscaras com símbolos religiosos e entrou no gabinete pedindo insistentemente para falar com a parlamentar. Ele se apresentou como "garçom reaça" e disse ser uma das pessoas que estão sendo processadas pela vereadora. No início de janeiro, Erika protocolou uma ação contra 50 pessoas suspeitas de fazer ameaças transfóbicas e racistas contra ela na internet.[31] A polícia investiga se o caso tem relação com outros dois atentados contra vereadoras transgênero do PSOL em São Paulo.[32]

Ver também

Notas

  1. A legislação brasileira não reconhece a existência de mandatos coletivos, pelo que não existe oficialmente o cargo de codeputada. A formação de grupos como esse é informal e apenas o titular é diplomado e tem direitos de votar e integrar comissões, ficando à sua discrição compartilhar decisões com os colegas de chapa.[2]

Referências

  1. «Erika Hilton PSOL 50700». Estadão. 2020. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 13 de fevereiro de 2021 
  2. Lunardelli, Ana Laura Bandeira Lins; Gonçalves, Luiz Carlos dos Santos (20 de outubro de 2020). «Candidaturas coletivas e a atuação do Ministério Público Eleitoral». Consultor Jurídico. Consultado em 5 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 13 de fevereiro de 2021 
  3. Ortega, Pepita; Ker, João (1 de dezembro de 2019). «'Somos prova de que há outra possibilidade', diz codeputada Érika Hilton...». UOL. Agência Estado. Consultado em 12 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 13 de fevereiro de 2021 
  4. Correa, Suzana (24 de novembro de 2020). «Erika Hilton: Como a afro-transexual da periferia tornou-se a mulher mais votada do Brasil». O Globo. Infoglobo. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 13 de fevereiro de 2021. (pede subscrição (ajuda)) 
  5. a b c d e Tavares, Joelmir (6 de janeiro de 2020). «Mandato coletivo quebra barreiras na Assembleia de SP e projeta multiplicação». Folha de São Paulo. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 13 de fevereiro de 2021 
  6. Vieira, Bárbara Muniz; Machado, Lívia (17 de novembro de 2020). «'Estamos sedentas de direitos humanos e equidade', diz Erika Hilton, mulher mais votada da Câmara de SP». G1. Grupo Globo. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 13 de fevereiro de 2021 
  7. «Erika Hilton, a primeira vereadora transexual de São Paulo». Estado de Minas. AFP. 26 de novembro de 2020. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 13 de fevereiro de 2021 
  8. Padgett, Donald (17 de novembro de 2020). «4 Trans Candidates Win Elections, Make History in Brazil» [Quatro candidatos trans vencem eleições e fazem história no Brasil]. Out (em inglês). Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 13 de fevereiro de 2021 
  9. «Erika Hilton, Sao Paulo's first Black trans city councillor highlights 'adverse' racism in Brazil» [Erika Hilton, a primeira vereadora negra trans de São Paulo destaca o racismo "adverso" no Brasil]. Africanews (em inglês). AFP. 26 de novembro de 2020. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 13 de fevereiro de 2021 
  10. «Historic wins for trans candidates in Brazil vote» [Vitórias históricas para candidatos trans na votação do Brasil] (em inglês). France 24. AFP. 16 de novembro de 2020. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 13 de fevereiro de 2021 
  11. «Brasiliens politiska karta på väg att ritas om» [Mapa político do Brasil prestes a ser redesenhado]. Dagens Nyheter (em sueco). Bonnier AB. 28 de novembro de 2020. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 18 de fevereiro de 2021 
  12. Porterfield, Carlie (16 de novembro de 2020). «Openly Trans Candidates Elected To City Councils Across Brazil In 'Historic' Election» [Candidatos abertamente trans eleitos para câmaras municipais em todo o Brasil em eleições "históricas"]. Forbes (em inglês). Consultado em 3 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 18 de fevereiro de 2021 
  13. «Brésil: Erika Hilton, noire, transsexuelle, élue de Sao Paulo» [Brasil: Erika Hilton, negra, transexual, eleita de São Paulo]. L'Obs (em francês). Paris, França. AFP. 26 de novembro de 2020. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 18 de fevereiro de 2021 
  14. Jr., Jorge; Laurindo, Jean (16 de novembro de 2020). «Conheça os vereadores mais votados do Brasil nas Eleições 2020». Diário Catarinense. NSC Comunicação. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 18 de fevereiro de 2021 – via NSC Total. (pede registo (ajuda)) 
  15. a b Boldrin, Fernanda (17 de novembro de 2020). «Violência nos levou ao ativismo, diz Erika Hilton, 1ª negra trans na Câmara de SP Erika Hilton, do PSOL». Universa. UOL. Agência Estado. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 18 de fevereiro de 2021 
  16. a b c Brolli, Gabriel (18 de novembro de 2020). «Da prostituição à Câmara de SP, conheça a história de Erika Hilton». GQ. Grupo Globo. Consultado em 2 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 18 de fevereiro de 2021. (pede subscrição (ajuda)) 
  17. a b c Lima, Claudia (23 de dezembro de 2020). «A trajetória e lutas de Erika Hilton, estrela da capa digital da Vogue em dezembro». Vogue Brasil. Grupo Globo. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 18 de fevereiro de 2021. (pede subscrição (ajuda)) 
  18. a b c Griffin, Tamerra (21 de novembro de 2018). «Quem são e o que pensam estas duas mulheres trans eleitas deputadas em SP». Buzzfeed News. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 18 de fevereiro de 2021 
  19. «Ficha do candidato a vereador Erika Hilton - PSOL». Folha de S.Paulo. 2020. Consultado em 14 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 14 de fevereiro de 2021 
  20. Oliveira, Joana (23 de novembro de 2020). «Erika Hilton: "Este é o país dos paradoxos, que elege mulheres negras e tem homens negros assassinados"». El País. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 18 de fevereiro de 2021 
  21. a b c Rodrigues, Artur (16 de novembro de 2020). «Trans na política são resposta ao bolsonarismo, diz Erika Hilton, 6ª vereadora mais votada em SP». Folha de São Paulo. Consultado em 3 de fevereiro de 2021 
  22. «'Somos prova de que há outra possibilidade', diz codeputada Érika Hilton». Correio Braziliense. Agência Estado. 1 de dezembro de 2019. Consultado em 3 de fevereiro de 2021 
  23. Campos de Toledo, Denise (19 de novembro de 2020). «Erika Hilton, do PSOL, primeira vereadora trans e negra eleita, sobre representatividade política». Jornal da Gazeta. TV Gazeta. Consultado em 3 de fevereiro de 2021 – via YouTube 
  24. Fontana, Guilherme (20 de novembro de 2020). «Quem são os vereadores trans eleitos em 2020». G1. Grupo Globo. Consultado em 4 de fevereiro de 2021 
  25. Netto, Paulo Roberto (27 de dezembro de 2020). «Erika Hilton aciona Promotoria contra fim de gratuidade para idosos acima de 60 anos no transporte de São Paulo». Estadão. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. (pede subscrição (ajuda)) 
  26. «Erika Hilton - Posse da 18ª Legislatura da Câmara Municipal de São Paulo». Câmara Municipal de São Paulo. 1 de janeiro de 2021. Consultado em 3 de fevereiro de 2021 – via YouTube 
  27. Reverbel, Paula (1 de janeiro de 2021). «Milton Leite é eleito presidente da Câmara de São Paulo por 49 votos a 6». Estadão. Consultado em 3 de fevereiro de 2021. (pede subscrição (ajuda)) 
  28. «Erika Hilton 50123 (PSOL)». Gazeta do Povo. GRPCOM. 30 de março de 2018. Consultado em 13 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 13 de fevereiro de 2021. (pede subscrição (ajuda)) 
  29. Mello, Zelda (4 de abril de 2019). «Parlamentar diz que arrancaria 'homem que se sente mulher' a tapas do banheiro após discurso da 1ª deputada trans de SP». SPTV. TV Globo. Consultado em 3 de fevereiro de 2021 – via G1 
  30. Linhares, Carolina; Tavares, Joelmir (28 de agosto de 2019). «Assembleia de SP decide dar advertência a deputado do PSL por ofensa a trans». Folha de São Paulo. Consultado em 3 de fevereiro de 2021 
  31. «Vereadora Erika Hilton registra boletim de ocorrência por ameaça após ser perseguida dentro da Câmara de SP». G1. Grupo Globo. 28 de janeiro de 2021. Consultado em 3 de fevereiro de 2021 
  32. Tomaz, Kleber (1 de fevereiro de 2021). «Polícia de SP investiga se há relação entre atentados contra 3 parlamentares trans do PSOL». G1. Grupo Globo. Consultado em 3 de fevereiro de 2021 

Ligações externas