Estação Ferroviária de Santos
Santos ![]() | |
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Linha(s) | Linha de Cascais (PK 0,947) |
Coordenadas | 38° 42′ 22,35″ N, 9° 09′ 19,28″ O |
Concelho | Lisboa |
Serviços Ferroviários | Urbano Horários em tempo real |
Serviços | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |

A Estação Ferroviária de Santos é uma gare da Linha de Cascais, que serve a Freguesia de Santos-o-Velho, na cidade de Lisboa, em Portugal.
Índice
Descrição[editar | editar código-fonte]
Localização e acessos[editar | editar código-fonte]
A estação tem acesso pela Avenida 24 de Julho, em Lisboa.[1]
Vias e plataformas[editar | editar código-fonte]
Em Janeiro de 2011, contava com 2 vias de circulação, ambas com 255 metros de comprimento; as plataformas tinham 273 e 205 metros de extensão, e apresentavam ambas 110 centímetros de altura.[2]
Serviços[editar | editar código-fonte]
Transporte ferroviário[editar | editar código-fonte]
Urbanos de Lisboa[editar | editar código-fonte]
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Padrão de serviços de comboio[editar | editar código-fonte]
Estação anterior | ![]() |
Estação seguinte | ||
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Cais do Sodré Terminal |
CP Lisboa Linha de cascais |
Alcântara Direção Oeiras1 / Cascais |
1Excepto fins-de-semana e feriados
Estações ferroviárias servidas dentro de Lisboa[editar | editar código-fonte]
- Belém
- Alcântara-Mar
- Santos
- Cais do Sodré
Transportes urbanos[editar | editar código-fonte]
Carris[editar | editar código-fonte]
- 15E Praça da Figueira ⇄ Algés
- 18E Cais do Sodré ⇄ Mosteiro do Jerónimos
- 201 Cais do Sodré ⇄ Linda-a-Velha
- 728 Restelo - Avenida das Descobertas ⇄ Portela - Avenida dos Descobrimentos
- 732 Marquês de Pombal ⇄ Caselas
- 760 Gomes Freire ⇄ Cemitério da Ajuda
Perto da estação, com paragens no Largo de Santos e Calçada Ribeiro Santos:
- 714 Praça da Figueira ⇄ Outurela
História[editar | editar código-fonte]

O troço entre as Estações de Alcântara-Mar e Cais do Sodré, aonde esta interface se insere, foi aberto à exploração em 4 de Setembro de 1895, pela Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses.[3]
Em 7 de Agosto de 1918, foi assinado um contrato entre a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses e a Sociedade Estoril, que passou a explorar a Linha de Cascais.[4] Esta empresa iniciou um projecto de modernização e electrificação da Linha, no âmbito do qual se levou a cabo a reconstrução de várias estações, incluindo Santos, tendo a cerimónia de inauguração da tracção eléctrica ocorrido em 18 de Agosto de 1926.[4]
Em 1934, a Sociedade Estoril realizou obras de calcetamento nas plataformas desta estação.[5] A Linha de Cascais esteve sobre a gestão da Sociedade Estoril até 1976, ano em que reverteu para a CP.[6]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ «Santos». Comboios de Portugal. Consultado em 28 de Novembro de 2014
- ↑ «Linhas de Circulação e Plataformas de Embarque». Rede Ferroviária Nacional. Directório da Rede 2012: 71-85. 6 de Janeiro de 2011
- ↑ TORRES, Carlos Manitto (16 de Janeiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 70 (1682): 61-64. Consultado em 14 de Maio de 2016
- ↑ a b «Sociedade "Estoril"» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 62 (1476): 423-425. 16 de Junho de 1949. Consultado em 14 de Maio de 2016
- ↑ «O que se fez nos caminhos de ferro em Portugal, em 1934» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 47 (1129): 27-29. 1 de Janeiro de 1935. Consultado em 28 de Janeiro de 2013
- ↑ REIS et al, p. 62
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
- REIS, Francisco; GOMES, Rosa; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP - Comboios de Portugal e Público - Comunicação Social, S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Página sobre a estação de Santos, no sítio electrónico da empresa Infraestruturas de Portugal
- Página sobre a estação de Santos, no sítio electrónico Wikimapia
- Estação de Santos na base de dados SIPA da Direção-Geral do Património Cultural