Mocidade Independente de Padre Miguel: diferenças entre revisões
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Mocidade | |
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Fundação | 10 de novembro de 1955 (68 anos) |
Escola-madrinha | Beija-Flor |
Cores | Verde e branco |
Símbolo | Estrela-guia |
Bairro | Padre Miguel |
Presidente | Paulo Vianna |
Desfile de 2014 | |
«www.mocidadeindependente.com.br» |
Grêmio Recreativo Escola de Samba Mocidade Independente de Padre Miguel é uma das mais tradicionais escola de samba da cidade do Rio de Janeiro, sendo localizada na Avenida Brasil, no bairro de Padre Miguel. [1]
Foi fundada em 10 de novembro de 1955 por Sílvio Trindade, Renato da Silva, Djalma Rosa, Olímpio Bonifácio (Bronquinha), Garibaldi F. Lima, Felipe de Souza (Pavão), Altamiro Menezes (Cambalhota) e Alfredo Briggs, a partir de um time de futebol amador da época, o Independente Futebol Clube.[2] No entanto seu crescimento maior foi após os anos 1970, quando passou a ser patrocinada pelo bicheiro Castor de Andrade, seu grande torcedor.
Sua primeira bandeira da escola foi oferecida por Gilda Faria Lima, sendo a primeira rainha da escola Neuza de Oliveira.
História
Em 1955, o time de futebol Independente Futebol Clube transformara-se em bloco, participando de um concurso de blocos em Padre Miguel, promovido pelo falecido político Waldemar Vianna de Carvalho. Como houve um empate entre a Mocidade Independente e o Unidos de Padre Miguel, Waldemar resolveu as coisas de modo diplomático, considerando a Mocidade uma escola de samba e dando-lhe o primeiro lugar na categoria, premiando assim o Unidos de Padre Miguel como melhor bloco.
Em 1956, apresentou o enredo "Castro Alves", novamente num desfile local. Em 1957, participou pela primeira vez do desfile oficial no Rio de Janeiro, com o enredo "O Baile das Rosas", quando tirou um 5° lugar. No ano de 1958, foi campeã do segundo grupo com o enredo "Apoteose ao Samba". De 1959 em diante passou a integrar o grupo principal e não desceu mais.
Em 1959, a bateria, sob a batuta de Mestre André, deu pela primeira vez a célebre "paradinha" em frente à comissão julgadora, mantendo o ritmo para que a escola continuasse evoluindo. O povo passaria, mais tarde, a acompanhar tal "bossa" com o grito de "Olé". Durante este período, a Mocidade era conhecida como "uma bateria que carregava a escola nas costas", pois a bateria era mais conhecida do que a própria escola, que só alguns anos depois teria condição de competir com as grandes da época (Portela, Império Serrano, Salgueiro e Mangueira).
No ano de 1974, com o carnavalesco Arlindo Rodrigues, apresentou o enredo "A festa do Divino", tirando um 5° lugar. Mas neste ano ela poderia ter ganhado o campeonato, se não tirasse uma nota 4 em fantasia - o que foi considerado um escândalo, na época, visto que Arlindo era conhecido e consagrado pelo bom gosto e requinte nas fantasias. A campeã Salgueiro teve apenas 4 pontos a mais que a Mocidade, ou seja, um simples 8 em fantasias daria o título à Padre Miguel, visto que no quesito de desempate, bateria, o Salgueiro tinha 9 e a Mocidade 10.
Desde então, a escola deixava de ser conhecida apenas por sua bateria, para impor-se como grande escola de samba. Em 1975, a Mocidade vence pela primeira vez as "quatro grandes", num desfile realizado em outubro durante o congresso da ASTA - American Society of Travel Agents, no Rio de Janeiro, em que as escolas do grupo principal realizaram um desfile competitivo, a Mocidade foi campeã.[3][4]
Em 1976, por ironia, a Mocidade empatou em segundo lugar, com a Mangueira, e perdeu o desempate por ter um ponto a menos na nota da tão famosa bateria nota 10. Em 1979, ainda com Arlindo Rodrigues, a Mocidade conquista o seu primeiro campeonato com "O Descobrimento do Brasil".
No ano seguinte, assumiu o carnaval Fernando Pinto, produzindo desfiles excepcionais na Mocidade e projetando-se como um dos mais criativos e inventivos carnavalescos já conhecidos.
No primeiro ano de Fernando Pinto na Mocidade, em 1980, a escola conquistou um segundo lugar com o enredo "Tropicália Maravilha". Em 1983, a Mocidade recebe o Estandarte de Ouro de melhor comunicação com o público com o enredo "Como era verde o meu Xingu". Fernando permaneceu na escola até 1988 e fez grandes carnavais na Mocidade na década de 1980: além de "Tupinicópolis", deu à escola o título de 1985, com "Ziriguidum 2001". Nesse carnaval, a Mocidade entraria na Avenida com um enredo futurista, projetando o carnaval do próximo século.
Era Renato Lage e morte de Castor de Andrade
Em 90, a Mocidade passaria ao comando de Renato Lage, que consagrou a escola em três anos: em 90, contando sua própria história ("Vira Virou, a Mocidade Chegou"); em 91, falando sobre a água ("Chuê, Chuá… As Águas Vão Rolar"); e em 96, com um enredo sobre a relação entre o homem e Deus ("Criador e Criatura").
Em 1997, a Mocidade perdeu seu patrono, Castor de Andrade. Dois anos depois, a escola fez um desfile primoroso, com uma homenagem à Villa-Lobos, com o enredo "Villa-Lobos e a Apoteose Brasileira". O público vibrou com o desfile. Porém, neste ano, uma decepção aconteceu: a Mocidade, que sempre se concentrou ao lado dos Correios, precisou se concentrar em frente ao edifício conhecido como "Balança Mas Não Cai", perto do qual há um viaduto que frequentemente atrapalha as alegorias das escolas que ali se concentram. No caso da Mocidade, a escola demorou demais a por os destaques nos grandes carros alegóricos e abriu um enorme buraco entre os setores 1 e 3, logo no começo da passarela. Apesar da grande falha, certamente foi a campeã para muita gente que viu e se emocionou com aquele belíssimo desfile.[carece de fontes]
Em 2000, a Mocidade veio literalmente vestida com as cores do Brasil, apresentando o enredo "Verde, Amarelo, Azul-Anil Colorem o Brasil no Ano 2000". O belíssimo e imponente carro abre-alas, uma imensa nave espacial dos índios do futuro, deu uma amostra do que seria a escola. A Mocidade passou muito bem, mas o samba-enredo arrastado impediu que a escola decolasse e atingisse colocações melhores. Mesmo assim, ficou em um honroso quarto lugar, credenciando-se ao Desfile das Campeãs.
Em 2001, A Mocidade Contrata David Do Pandeiro Que Estava Na Tijuca Para Substituir O Paulo Henrique A Escola Falou Sobre A Paz E A Harmonia Mesmo A Escola Desfilando Bem Com a Bateria Vestido De Gandhi No Comando Do Falecido Mestre Coé Que Até Garantiu o Estandarte De Ouro Como Melhor Bateria e O Tande Desfilou Naquele Ano Nos Tamborins, Porém Para os Jurados Não Foi o Suficiente A Escola Acabou Ficando Em 7* Lugar Com 287,0 Ficando Fora Das Campeãs
Em 2002 A Escola Recontrata o Cantor Wander Pires A Escola Levou o Enredo (O GRANDE CIRCO MISTÍCO)o Desfile Fez o Publico Das Arquibancadas Cantarem E Levar o Grito De É Campeá No Final Disso A Escola Ficou Em 4* Lugar e Após o carnaval de 2002, Renato Lage deixou a escola.
Depois da era Renato Lage
Em 2003, assumiu o carnavalesco Chico Spinoza, que levou para a avenida enredos de cunho social, como doação de órgãos e educação no trânsito. Em 2005, com a mudança da diretoria, a Mocidade contrata um carnavalesco de característica clássica, Paulo Menezes. Seu carnaval fez lembrar as formas de Arlindo Rodrigues, porém a escola terminou na 9ª colocação . Em 2006, entra Mauro Quintaes, com o carnaval sobre os 50 anos da escola, porém a escola não teve novamente uma boa colocação, inclusive sendo vaiada no setor 1[carece de fontes] terminando na 10ª colocação.
Ainda em 2006, no mês de outubro, a Mocidade Independente de Padre Miguel encerrou o show do grupo mexicano RBD, onde o grupo sambou junto com a escola, que foi bastante aplaudida, tendo o show sido posteriormente lançado em DVD, intitulado Live in Rio.
No ano de 2007 entra outro carnavalesco, Alex de Souza, que contou a história do artesanato terminando na pior colocação desde a era Castor de Andrade, na 11º colocação. Para 2008, a escola trocou outra vez de carnavalesco, desta vez trouxe Cid Carvalho, que com um enredo temático dos 200 anos da chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil, consegue melhorar um pouco em relação ao carnaval passado, na 8ª colocação.
Para 2009 a escola trouxe de volta Wander Pires como sua voz oficial e Mestre Jorjão. Além disso, o carnavalesco Cláudio Cebola, que fazia parte da comissão de carnaval, foi promovido a carnavalesco oficial. O enredo, a princípio seria uma homenagem ao centenário da morte do escritor Machado de Assis, mas foi posteriormente alterado, com a inclusão também de Guimarães Rosa no tema, sendo um completo fiasco. Última escola do Grupo Especial a definir seu samba para 2009, a Mocidade enfrentou algumas polêmicas nesse processo, quando escolheu um samba com características pouco convencionais e que era preterido pela maioria da comunidade [5][6] e afastou o diretor José Luiz Azevedo,[7] e no final terminou na 11º colocação, ficando perto de descer para o Grupo A.
Para 2010 a escola trouxe de volta carnavalesco Cid Carvalho, David do Pandeiro - que dividiu o posto de intérprete com Nêgo - e estreou Bêreco como diretor de bateria. Nesse ano, mostrou o enredo Do paraíso de Deus ao paraíso da loucura, cada um sabe o que procura, conseguindo melhorar uma posição em relação ao carnaval anterior.
No ano de 2011, a Mocidade continuou com Cid Carvalho como carnavalesco, Nêgo como cantor oficial, junto com Rixxah, e falou sobre a história da agricultura e da agropecuária, com o enredo A Parábola dos Divinos Semeadores. O enredo foi de difícil interpretação, além de não ser bem desenvolvido durante o desfile. Rogério Andrade, filho de Castor, se tornou ainda em 2009 o presidente de honra da escola.[8] tendo sua mulher Andrea, como rainha de bateria. mesmo com alegorias e fantasias superiores aos últimos anos, a escola não mostrou bom nível de desfile, ficando aquém das outras agremiações, em 7° lugar, não desflando no Desfile das Campeãs.
Para 2012 a Mocidade trouxe como carnavalesco Alexandre Louzada, o grande campeão do carnaval 2011 (título pela Beija-Flor de Nilópolis e Vai-Vai (pelo carnaval paulistano)) e o intérprete Luizinho Andanças (ex-Porto da Pedra). Trouxe também a Superdireção de Bateria, idealizada por Andrezinho (ex-Grupo Molejo), na qual além do próprio contará com o atual diretor de bateria (Mestre Berêco) e Mestre Dudu, tendo como rainha de bateria Antônia Fontenelle. A escola apresentou o enredo "Por ti, Portinari. Rompendo a tela, à realidade". Um desfile grandioso, superior aos dos últimos anos, com um grande acabamento plástico. Porém, a escola terminou na 9ª colocação.
Antes do carnaval 2012, a verde e branco de Padre Miguel foi a primeira escola a definir seu tema para 2013, que será sobre o Rock In Rio[9], sendo definido num encontro com o presidente da escola (Paulo Vianna), o carnavalesco Alexandre Louzada com o idealzador do festival Roberto Medina, com o título "Eu vou de Mocidade com samba e Rock in Rio - Por um mundo melhor". mostrando alegorias e fantasias com materiais alternativos. A bateria, apesar da ótima apresentação, recebeu apenas uma Nota 10. Terminando em 11º Lugar, com 293.5, escapando por pouco do rebaixamento.
Para 2014 a escola trouxe de volta Rogerinho e Lucinha Nobre, como mestre-sala e porta-bandeira. além de Paulo Menezes, como carnavalesco. e mudanças no comissão de frente, direção de carnaval e harmonia[10]. Será a primeira escola a desfilar na segunda de carnaval de 2014.
Bateria
É a única escola de samba do Rio de Janeiro que obteve nota máxima até hoje no quesito Bateria, a Mocidade foi quatro vezes em seguida nota 10 na tão tradicional bateria de Padre Miguel, A primeira Bateria a Fazer Coreografias na História do Canaval.
Sua bateria é chamada de Bateria Nota 10 de Mestre André , ou Bateria Nota 1000 ou também Bateria Não Existe Mais Quente . E considerada pela crítica como a " Melhor Bateria " de todos Carnavais. Foi a primeira bateria a encapar os instrumentos. A Mocidade na epoca por ser uma escola nova, inovou tudo. A bateria da Mocidade tinha 27 elementos, enquanto as outras escolas tinham entre 180 e 200. O Canhoto inventou três baquetas no tamborim. Com isso, quatro tamborins faziam o som de 20. Tião Miquimba e Mestre André inventou o surdo de terceira.
Em 1959, a bateria, sob a batuta de Mestre André, deu pela primeira vez a célebre “paradinha” em frente à comissão julgadora, mantendo o ritmo para que a escola continuasse evoluindo. O povo passaria, mais tarde, a acompanhar tal “bossa” com o grito de “Olé”. Durante este período, a Mocidade era conhecida como “uma bateria que carregava a escola nas costas”, pois a bateria era mais conhecida do que a própria escola,
Em 1969, O dia em que a Bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel sambou ,A unica bateria que desfilou sambado . Em 1974, A Bateria de Padre Miguel ganhou seu primeiro Estandartes de Ouro.
Em 1976, Por ironia, a Mocidade empatou em segundo lugar, com a Mangueira, e perdeu o desempate por ter um ponto a menos na nota da tão famosa bateria nota 10
Em 1980,Foi a primeira escola a ter uma rainha, ainda na década de 80, e também em 1984 a primeira escola a ter uma rainha de bateria famosa que desfilou à frente de seus ritmistas, foi Monique Evans em 1985, nos anos seguidos foi campeã do carnaval e ainda com edesfiles em 1986 e 1987.
Em 2007, Ritmistas da Mocidade batem recorde de tempo em paradinha ,A bateria vem fantasiada de bonecos de barro do mestre Vitalino e fazem alusão às feiras nordestinas. Mestre Jonas congela na Avenida durante 15 segundos. Mais 2011 esse recorde foi quebrado pela Mangueira , no qual a bateria do mestre Aílton fez uma paradinha de 30 segundos, sendo maior parada de bateria da história do Sambódromo, porem, mais tarde em 2012 este recorde viria a ser quebrado novamente pela Mangueira, quando a "Bateria Surdo Um" inovou com uma parada de aproximadamente 3 minutos,
Em 2009, Um Fiasco total, O pior desfile da Mocidade muito lamentável que foi, Depois de muito anos a Bateria de Padre Miguel volto a carregar a escola nas costas tever nota 10,10,10 e 9.9. Esse 9.9 - o que foi considerado um escândalo,em 2009 para muito Sambistas. A tão Famosa Bateria de Padre Miguel Podia voltar a ser nota 10, Mais isso não aconteceu, ficado assim com as notas 10,10,10 e 9.9 .
Em 2011, Sob o comando de Mestre Bereco, a bateria de Padre Miguel honrou sua tradição e contagiou o público com uma paradinha ousada. Num determinado momento, o grupo parava completamente e deixava apenas os componentes cantarem, garantindo assim um momento apoteótico, Mas mesmo voltou ao passado e revivido paradinhas do tempo de Mestre André não teve muito sorte com os jurados, um julgador que já tinha julgado a Mocidade, Em 1994 e deu nota 5 pra Padre Miguel. Se não tivéssemos tirado essa nota sería campeões do carnaval. Esse mesmo julgador volta anos depois e dá 9,2 para Padre Miguel, os jurados mais antigos, exceto esse senhor, deram notas boas para a Mocidade. Os novos é que penalizaram mais a escola.
Em 2012, quase uma decada sei tem nota 10 em Padre Miguel, a Mocidade renovou todas sua bateria para 2012. Pela primeira vez, um conjunto de profissionais vai comandar a Bateria de uma escola de samba. Será assim com a Super Direção da Bateria da Mocidade, Mestre Odilon, colecionador de notas máximas e com experiência em diversas escolas, Andrezinho, Dudu e Bereco, sendo que por não ter ido a coroação da nova rainha de bateria, Odilon deixou a escola[11]. a bateria de Padre Miguel é a única que tem um hino sobre ela mesma, Música Salve a Mocidade.
Rainhas e madrinhas de Bateria
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Grandes artistas da escola
- Arlindo Rodrigues
- Fernando Pinto
- Mestre André
- Tôco
- Ney Vianna
- Renato Lage
- Wander Pires
- Paulinho Mocidade
- Lucinha Nobre
Independentes famosos
- Oswaldo de Oliveira
- Andrezinho
- Ana Paula Evangelista
- Dudu Nobre
- Marcos Palmeira
- Paulinho Mocidade
- Regina Casé
- Thatiana Pagung
- Carlos Alberto Parreira
- Elza Soares
- Rodrigo Santoro
- Leandro Hassum
- Monique Evans
- Dill Costa
- Lucinha Nobre
- Marcos Frota
- Priscila Machado
- Tande
- Ângela Bismarchi
Mocidade Independente de Padre Miguel [14] | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Ano | Colocação | Grupo | Enredo | Carnavalesco | |||||
1955 | Campeã | Padre Miguel | |||||||
1956 | Padre Miguel | Castro Alves | |||||||
1957 | 5ºlugar | 2 (segunda divisão) |
O Baile das Rosas [1] | Ari de Lima | |||||
1958 | Campeã | 2 (segunda divisão) |
Apoteose do Samba [1] | Ari de Lima | |||||
1959 | 5ºlugar | 1 (primeira divisão) |
Os Três Vultos que Ficaram na História [1] | Ari de Lima | |||||
1960 | 3ºlugar | 1 (primeira divisão) |
Frases célebres [1] | ||||||
1961 | 7ºlugar | 1 (primeira divisão) |
Carnaval no Rio[1] | ||||||
1962 | 5ºlugar | 1 (primeira divisão) |
Brasil no campo cultural[1] | ||||||
1963 | 6ºlugar | 1 (primeira divisão) |
As Minas Gerais[1] | Ari de Lima | |||||
1964 | 7ºlugar | 1 (primeira divisão) |
O Cacho da Banana[1] | Ari de Lima | |||||
1965 | 6ºlugar | 1 (primeira divisão) |
Parabéns pra Você, Rio[1] | Luís Gardel | |||||
1966 | 6ºlugar | 1 (primeira divisão) |
Academia Brasileira de Letras [1] | Guilherme Martins e Alfredo Brigs | |||||
1967 | 7ºlugar | 1 (primeira divisão) |
História do Teatro Através dos Tempos[1] | Poty | |||||
1968 | 6ºlugar | 1 (primeira divisão) |
Viagem Pitoresca Através do Brasil [1] | Mário Monteiro | |||||
1969 | 7ºlugar | 1 (primeira divisão) |
Vida e Glória de Francisco Adolfo Varnhagen[1] | Guilherme Martins e Alfredo Brigs | |||||
1970 | 4ºlugar | 1 (primeira divisão) |
Meu Pé de Laranja Lima[1] | Gabriel Nascimento e Ari de Castro | |||||
1971 | 9ºlugar | 1 (primeira divisão) |
Rapsódia de Saudade[1] | Clóvis Bornay | |||||
1972 | 7ºlugar | 1 (primeira divisão) |
Rainha Mestiça em Tempo de Lundu[1] | Clóvis Bornay | |||||
1973 | 7ºlugar | 1 (primeira divisão) |
Rio Zé Pereira[1] | Arlindo Rodrigues | |||||
1974 | 5ºlugar | 1 (primeira divisão) |
A Festa do Divino[1] | Arlindo Rodrigues | |||||
1975 | 4ºlugar | 1 (primeira divisão) |
O Mundo Fantástico do Uirapurú[1] | Arlindo Rodrigues | |||||
1976 | 3ºlugar | 1 (primeira divisão) |
Mãe Menininha do Gantois[1] | Arlindo Rodrigues | |||||
1977 | 8ºlugar | 1 (primeira divisão) |
Samba Marca Registrada[1] | Augusto Henrique (Gugu) | |||||
1978 | 3ºlugar | 1 (primeira divisão) |
Brasiliana[1] | Arlindo Rodrigues | |||||
1979 | Campeã | 1A (primeira divisão) |
O Descobrimento do Brasil[1] | Arlindo Rodrigues | |||||
1980 | Vice-campeã | 1A (primeira divisão) |
Tropicália Maravilha[1] | Fernando Pinto | |||||
1981 | 6ºlugar | 1A (primeira divisão) |
Abram Alas para a Folia, aí vem a Mocidade[1] | Ecila Cirne, Edmundo Braga e Paulino Espírito Santo | |||||
1982 | 7ºlugar | 1A (primeira divisão) |
O Velho Chico[1] | Maria Carmem de Souza | |||||
1983 | 6º lugar | 1A (primeira divisão) |
Como era Verde meu Xingu[1] | Fernando Pinto | |||||
1984 | Vice-campeã | 1A (primeira divisão) |
Mamãe eu quero Manaus[1] | Fernando Pinto | |||||
1985 | Campeã | 1A (primeira divisão) |
Ziriguidum 2001, um carnaval nas estrelas [1] | Fernando Pinto | |||||
1986 | 7°lugar | 1 (primeira divisão) |
Bruxarias e histórias do arco da velha[1] | Edmundo Braga e Paulino Espírito Santo | |||||
1987 | Vice-Campeã | 1 (primeira divisão) |
Tupinicópolis[1] | Fernando Pinto | |||||
1988 | 8°lugar | 1 (primeira divisão) |
Beijim, beijim, bye, bye Brasil[1] | Fernando Pinto | |||||
1989 | 7°lugar | 1 (primeira divisão) |
Elis, um trem de emoções[1] | Ely Peron e Rogério Figueiredo | |||||
1990 | Campeã | Especial | Vira, Virou, A Mocidade Chegou [1] | Renato Lage e Lilian Rabelo | |||||
1991 | Campeã | Especial | Chuê, Chuá, As águas vão rolar [1] | Renato Lage e Lilian Rabelo | |||||
1992 | Vice-Campeã | Especial | Sonhar não custa nada, ou quase nada [1] | Renato Lage e Lilian Rabelo | |||||
1993 | 4°lugar | Especial | Marraio feridô sou rei[1] | Renato Lage | |||||
1994 | 8°lugar | Especial | Avenida Brasil - Tudo passa, quem não viu?[1] | Renato Lage | |||||
1995 | 4°lugar | Especial | Padre Miguel, olhai por nós[1] | Renato Lage | |||||
1996 | Campeã | Especial | Criador e Criatura [1] | Renato Lage | |||||
1997 | Vice-Campeã | Especial | De corpo e alma na avenida[1] | Renato Lage | |||||
1998 | 6°lugar | Especial | Brilha no céu a estrela que me faz sonhar[1] | Renato Lage | |||||
1999 | 4°lugar | Especial | Villa Lobos e a Apoteose Brasileira[1] | Renato Lage | |||||
2000 | 4°lugar | Especial | Verde amarelo, azul-anil, colorem o Brasil no ano 2000 [nota 1][1] | Renato Lage | |||||
2001 | 7°lugar | Especial | Paz e harmonia, Mocidade é alegria [nota 2] [1] | Renato Lage | |||||
2002 | 4°lugar | Especial | O Grande Circo Místico[nota 3][1] | Renato Lage e Márcia Lávia | |||||
2003 | 5ºlugar | Especial | Para sempre no seu coração - Carnaval da doação[nota 4][1] | Chico Spinoza | |||||
2004 | 8ºlugar | Especial | Não Corra, Não Mate, Não Morra - Pegue Carona Com a Mocidade! Educação No Trânsito [nota 5][1] | Chico Spinoza | |||||
2005 | 9ºlugar | Especial | Buon Mangiare, Mocidade! A Arte Está na Mesa [nota 6][1] | Paulo Menezes | |||||
2006 | 10°lugar | Especial | A Vida Que Pedi a Deus [nota 7][1] | Mauro Quintaes | |||||
2007 | 11°lugar | Especial | O Futuro no Pretérito, Uma História Feita à Mão [nota 8][1][1] | Alex de Souza | |||||
2008 | 8ºlugar | Especial | O Quinto Império: De Portugal ao Brasil, uma Utopia na História [nota 9][1] | Cid Carvalho | |||||
2009 | 11ºlugar | Especial | Mocidade apresenta: Clube Literário Machado de Assis e Guimarães Rosa, estrela em poesia! [nota 10][1] | Cebola | |||||
2010 | 7ºlugar | Especial | Do paraíso de Deus ao paraíso da loucura, cada um sabe o que procura [nota 11][1] | Cid Carvalho | |||||
2011 | 7ºlugar | Especial | Parábola dos Divinos Semeadores [nota 12][1] | Cid Carvalho | |||||
2012 | 9ºlugar | Especial | Por Ti, Portinari, Rompendo a Tela, a Realidade [nota 13] | Alexandre Louzada | |||||
2013 | 11ºlugar | Especial | Eu vou de Mocidade com samba e Rock in Rio, por um mundo melhor | Alexandre Louzada | |||||
2014 | Especial | Paulo Menezes |
Premiações
Títulos
Estandartes de Ouro
Total de 48 prêmios:
- Escola: 1983, 1991 e 1999
- Enredo: 1975, 1978, 1979, 1983, 1987, 1995, 1996 e 1999
- Bateria: 1974, 1976, 1991, 1992 e 2001
- Comissão de Frente: 2008
- Ala de Baianas: 1991 , 2006 e 2008
- Samba-enredo: 1974 e 1997
- Mestre-sala: 1999 e 2008
- Porta-bandeira: 1993
- Ala: 1981 e 1993
- Fantasia: 1975
- Personalidade Masculina:1985
- Personalidade: 2002
- Revelação: 1981, 1989, 1993, 1999 e 2000
- Passista Masculino: 2008
- Passista Feminino: 1982, 1984 , 2002 , 2010 e 2011
- Intérprete: 1987, 1997 e 2008
- Comunicação com o Público: 1974 , 1976 e 1983
- Prêmio Especial: 1985 - Fernando Pinto
- Destaque Masculino: 1975 - Mestre André
Referências
- ↑ «Tamborins - capa do LP gravado pela escola em 1974». Consultado em 2 de novembro de 2010
- ↑ Revista Rio, Samba e Carnaval n°5 - 1976
- ↑ MONTEIRO, Denílson. Dez! Nota Dez! Eu sou Carlos Imperial. Matriz Editora, Rio de Janeiro, 2008.
- ↑ «O Dia - Santana e Ricardo Simpatia vencem na Mocidade e desbancam parceria favorita». Consultado em 2 de novembro de 2010
- ↑ «Sidney Rezende - surpresa na final da Mocidade». Consultado em 2 de novembro de 2010
- ↑ «Sidney Rezende - diretor é demitido na Mocidade». Consultado em 2 de novembro de 2010
- ↑ Erro de citação: Etiqueta
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inválida; não foi fornecido texto para as refs de nomeAndrade
- ↑ Rock in Rio será enredo da Mocidade Independente no Carnaval 2013
- ↑ «Mocidade contrata Almir Frutuoso, novo diretor de harmonia da escola». 4:34. 7 de março de 2013. Consultado em 7 de março de 2013
- ↑ Rafael Menezes, para o SRZD-Carnaval (12 de dezembro de 2011). «'Estou saindo na paz', diz Odilon sobre ter deixado bateria da Mocidade». Consultado em 14 de dezembro de 2011
- ↑ SRZD-Carnaval (12 de dezembro de 2011). «Antonia Fontenelle é coroada rainha de bateria da Mocidade». Consultado em 14 de dezembro de 2011
- ↑ Mocidade importa rainha de bateria de São Paulo
- ↑ «Academia do Samba - Mocidade». Consultado em 2 de novembro de 2010
Notas
- ↑ Dico da Viola, Jefinho, Marquinho PQD e Marquinho Índio (Paulo Henrique)
- ↑ Joãozinho, Marcelo do Rap, Domenil e J. Brito (David do Pandeiro)
- ↑ Beto Corrêa, Dico da Viola, Jefinho e Marquinho Índio (Wander Pires)
- ↑ Santana e Ricardo Simpatia (Paulinho Mocidade)
- ↑ Santana e Ricardo Simpatia (Paulinho Mocidade)
- ↑ Inácio Rios, Nilton Mello e Jorginho Valle (Roger Linhares)
- ↑ Tôco, Rafael Só e Marquinho Marino (Wander Pires)
- ↑ Tôco, Rafael Só e Marquinho Marino (Bruno Ribas)
- ↑ Marquinho Marino, Gustavo Henrique e Igor Leal (Bruno Ribas)
- ↑ Jefinho, Santana, Ricardo Simpatia, Marquinho Índio e Diego Rodrigues (Wander Pires)
- ↑ J. Giovanni, Zé Glória e Hugo Reis (Nêgo e David do Pandeiro)
- ↑ J. Giovanni, Zé Glória e Hugo Reis (Nêgo e Rixxah)
- ↑ interprete:Luizinho Andanças
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