Instituto Federal do Rio Grande do Norte: diferenças entre revisões
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'''Técnico Integrado PROEJA''' |
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Revisão das 23h08min de 13 de janeiro de 2012
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte | |
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IFRN | |
Fundação | 29 de dezembro de 2008 |
Tipo de instituição | Pública Federal |
Localização | Natal Central (sede) Natal Zona Norte Natal Cidade Alta (C.A.) Mossoró Caicó Apodi Currais Novos Ipanguaçu Macau Pau dos Ferros João Câmara Santa Cruz Em breve:[1] Parnamirim São Gonçalo do Amarante Nova Cruz Parelhas |
Reitor(a) | Belchior de Oliveira Rocha |
Cores | Verde, Branco e Vermelho. |
Afiliações | CEFET |
Orçamento anual | 149.156.540,72 (2010) [2] |
Página oficial | http://www.ifrn.edu.br |
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) é uma instituição brasileira de ensino superior, médio, técnico-profissional e outras modalidades de ensino, vinculada ao Ministério da Educação. Criado mediante transformação do Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (CEFET-RN), o IFRN possui hoje uma estrutura multicampi, com unidades de ensino em diversas regiões estratégicas do estado.
De acordo com o Índice Geral de Cursos (IGC) de 2009, elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), o IFRN foi considerado naquele ano o segundo melhor centro universitário do país.[3]
O IFRN possui campus nas cidades de Natal (campus Central, Zona Norte e Cidade Alta), Mossoró, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Caicó, Currais Novos, Pau dos Ferros, Apodi, Ipanguaçu, João Câmara, Macau, Nova Cruz e Santa Cruz.
História
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) surgiu, no ano de 1909, no contexto de uma ação político-educacional do então presidente do Brasil, Nilo Peçanha, que objetivou conceder a instrução primária e profissional a filhos de trabalhadores; criando, através do Decreto n.º 7.566, dezenove escolas de aprendizes artífices e implantando o ensino técnico industrial, em todo o território nacional.
No ano seguinte (1910), num prédio situado no bairro da Cidade Alta, onde funcionara o antigo Hospital da Caridade de Natal, foi instalada a Escola de Aprendizes Artífices do Rio Grande do Norte, formando aprendizes em suas oficinas de alfaiataria, funilaria, marcenaria, sapataria e serralharia.
Em 1914, essa escola foi transformada em Liceu Industrial e passou a funcionar na Avenida Rio Branco, uma das principais artérias da capital potiguar, onde permaneceu até o ano de 1967 (atualmente o prédio foi restaurado e abriga o Campus Avançado da Cidade Alta).
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f4/Campi_do_IFRN.svg/400px-Campi_do_IFRN.svg.png)
Ao longo da sua história centenária, a instituição passou por várias mudanças decorrentes de políticas educacionais do Governo Federal, como a da década de 1940, quando incorporou o ginásio industrial aos antigos cursos e passou a ser chamada Escola Industrial de Natal; e a de 1959, quando sofreu uma reestruturação administrativa e teve seu nome mudado para Escola Industrial Federal do Rio Grande do Norte.
Porém, as mudanças mais significativas na "Escola" (como era mais conhecida) ocorreram em 1967, com a conclusão do campus da Avenida Senador Salgado Filho; e, em 1968, com a ascensão do ensino industrial ao nível de 2º grau, fazendo surgir a Escola Técnica Federal do Rio Grande do Norte (ETFERN).
Somente, no ano de 1994, inicia sua adequação ao modelo de ensino dos "centros de educação tecnológica" existentes no Brasil, desde 1978. Esse processo foi concluído, em 18 de janeiro de 1999, quando o então presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso assinou o decreto que transformou a "Escola" em Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (identificada pela sigla CEFET-RN).
No início do presente milênio, o CEFET-RN havia se consolidado como centro de excelência em educação tecnológica no país; e afirmado sua missão de formar "o trabalhador-cidadão, ético e consciente de suas responsabilidades sociais", apto para atuar no processo produtivo e participar criticamente das transformações político-sociais da sua comunidade em seus campi nas cidades de Natal (campi sede e Zona Norte), Mossoró, Ipanguaçu e Currais Novos.
Em 2008, por força do Projeto de Lei 3775/2008 foi transformado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) tendo passado por uma reestruturação e mudado de nome no ano seguinte.
Campi e cursos
Campus ApodiTécnico Integrado Técnico Subsequente Graduação Pós-graduação
Campus CaicóTécnico Integrado PROEJA Técnico Subsequente Graduação Campus Currais NovosCursos Técnicos Integrados
Cursos Técnicos Subsequentes Graduação
Campus IpanguaçuCursos Técnicos Integrados
Cursos Superiores
Campus João CâmaraTécnico Integrado REGULAR Técnico Integrado EJA Técnico Subsequente Graduação Campus IFRNMacauTécnico Integrado PROEJA Técnico Subsequente Graduação Campus MossoróCursos Técnicos Subseqüentes Cursos Técnicos Integrados |
Campus Natal CentralCursos Técnicos Integrados Cursos Técnicos Subsequentes
Cursos de Graduação
Cursos de Pós-graduação
Campus Natal Cidade AltaCursos Técnicos Subsequentes
Cursos de Graduação Campus Natal Zona NorteCursos Técnicos Integrados
Cursos Técnicos Subsequentes
Campus Nova CruzCursos Técnicos Integrados Cursos Técnicos Subsequentes Campus Pau dos FerrosTécnico Integrado Técnico Integrado EJA Técnico Subsequente Graduação Campus Santa CruzTécnico Integrado PROEJA Técnico Subsequente Graduação |
Ver também
- Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)
- Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
- Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)
Referências
- ↑ http://www.nominuto.com/noticias/politica/ifrn-estara-presente-em-13-cidades-ate-2010/36829/
- ↑ [1]
- ↑ Cefet-RN se destaca como segundo melhor Centro do país
- ↑ a b «RN irá ganhar mais três campus do IFRN». Diário de Natal. 12 de agosto de 2011. Consultado em 12 de agosto de 2011