Superliga Brasileira de Voleibol Feminino - Série A
Superliga Série A
| |
|---|---|
| Voleibol | |
| País | |
| Confederação | CSV |
| Organizador | CBV |
| Informações gerais | |
| Número de equipes | 12 |
| Divisão | Primeira divisão |
| Rebaixamento | Série B |
| Copa nacional | Copa Brasil |
| Torneios internacionais | Sul-Americano de Clubes |
| Temporadas | |
| Primeira temporada | 1976 |
| Temporada atual | SL A 2025-26 |
| Última temporada | SL A 2023-24 |
| Primeiro campeão | |
| Atual campeão | |
| Maior campeão | (12 títulos) |
| Página oficial da competição | |
A Superliga Brasileira de Voleibol Feminino - Série A é o "nome-fantasia" da principal divisão do Campeonato Brasileiro de Voleibol. A denominação "Série A" passou a ser utilizada a partir da temporada 2013/2014, na qual foi criada a Série B. Todos os campeões anteriores da Superliga são reconhecidos como campeões brasileiros de voleibol, assim como todos os campeões da Série A desta temporada em diante.
O torneio é organizado anualmente pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e dá acesso ao seu campeão ao Campeonato Sul-Americano de Clubes. Os dois últimos colocados são rebaixados à Série B na temporada seguinte.
Os direitos de transmissão da Superliga no Brasil pertencem a Rede Globo em parceria com a TV Cultura em TV aberta e ao SporTV em TV fechada.[1][2]
Edição atual
[editar | editar código]Doze equipes participam da Superliga Feminina de 2025/26. São elas:[3]
| Escudo | Equipe | Cidade | Pos. temporada 2024/25 | Ginásio | Capacidade | Títulos | |
|---|---|---|---|---|---|---|---|
| Tijuca TC | 2º (B) | Ginásio Álvaro Vieira Lima | 2 000 | 0 | |||
| Paulistano/Barueri | 7º (A) | Poliesportivo José Corrêa | 5 000 | 0 | |||
| Batavo Mackenzie | 9º (A) | Ginásio do Mackenzie | 900 | 0 | |||
| Brasília Vôlei | 10º (A) | Sesi Taguatinga | 1 280 | 0 | |||
| Dentil Praia Clube | 3º (A) | Arena Praia | 3 000 | 2 | |||
| Fluminense | 5º (A) | Ginásio da Hebraica | 1 000 | 2 | |||
| Gerdau Minas | 4º (A) | Arena UniBH | 3 650 | 6 | |||
| Osasco São Cristóvão Saúde | 1º (A) | José Liberatti | 4 500 | 6 | |||
| Renasce Sorocaba | 1º (B) | Ginásio Sesi Sorocaba | 500 | 0 | |||
| Sesc RJ/Flamengo | 6º (A) | Ginásio Álvaro Vieira Lima | 2 000 | 12 | |||
| Sesi Vôlei Bauru | 2º (A) | Ginásio Paulo Skaf | 5 000 | 0 | |||
| Sancor Maringá | 8º (A) | Ginásio Chico Neto | 4 800 | 0 |
Resultados
[editar | editar código]Títulos por clube
[editar | editar código]| Equipe | |||
|---|---|---|---|
| 12 | 5 | 4 | |
| 6 | 12 | 6 | |
| 6 | 7 | 7 | |
| 3 | 3 | 1 | |
| 3 | 1 | 1 | |
| 3 | 0 | 2 | |
| 3 | 0 | 0 | |
| 2 | 5 | 2 | |
| 2 | 2 | 1 | |
| 1 | 3 | 2 | |
| 1 | 1 | 1 | |
| 1 | 1 | 1 | |
| 1 | 1 | 0 | |
| 1 | 0 | 0 | |
| 1 | 0 | 0 | |
| 0 | 1 | 2 | |
| 0 | 1 | 1 | |
| 0 | 1 | 0 | |
| 0 | 1 | 0 | |
| 0 | 1 | 1 | |
| 0 | 0 | 2 | |
| 0 | 0 | 1 | |
| 0 | 0 | 1 | |
| 0 | 0 | 1 | |
| 0 | 0 | 1 | |
| 0 | 0 | 1 | |
| 0 | 0 | 1 | |
| 0 | 0 | 1 | |
| 0 | 0 | 1 |
- (1) O Rio de Janeiro anteriormente jogou como Paraná.
- (2) O Osasco anteriormente jogou como Guarujá.
- (3) A equipe Leites Jundiaí jogou anteriormente como Leite Moça Sorocaba.
- (4) A Liga Nacional disputada entre 1988/1989 e 1993/1994 difere da Liga Nacional de Voleibol Feminino, torneio realizado entre 2002 e 2013 destinado à equipes menores como um torneio à parte.
- (5) Desde a temporada 2018-19, Vôlei Bauru e SESI-SP possuem uma parceria, disputando os campeonatos em conjunto.
Títulos por Estado
[editar | editar código]| Estado | |||
|---|---|---|---|
| 20 | 12 | 3 | |
| 16 | 20 | 16 | |
| 8 | 12 | 8 | |
| 2 | 1 | 3 | |
| 0 | 1 | 0 |
MVPs por edição
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|
|
Ver também
[editar | editar código]Notas e referências
Notas
Referências
- ↑ «TV Cultura exibirá jogos da Superliga». Amo Voleibol. Consultado em 2 de novembro de 2019
- ↑ «Rede TV! faz acordo com a Globo e Superliga de Vôlei volta à TV aberta». UOL. 8 de abril de 2015. Consultado em 8 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 8 de dezembro de 2016
- ↑ «Um mês para a volta da Superliga Feminina: saiba as novidades». Olimpíada Todo Dia. 16 de setembro de 2024. Consultado em 29 de setembro de 2025
- ↑ «Minas, vice-campeão brasileiro». Jornal do Minas. 1 de dezembro de 1978. Consultado em 13 de setembro de 2025
- ↑ «Lufkin de vôlei novo». Placar (875): 52. 9 de março de 1987. Consultado em 8 de dezembro de 2016
- ↑ «VÔLEI- Leila, Virna, Tatiana e Isabel vão comandar a equipe feminina do Flamengo na próxima Superliga-Estrelas tiram cariocas do ostracismo». Folha UOL. 15 de setembro de 1999. Consultado em 19 de novembro de 2022
- ↑ «Colocação na Superliga 94/95». PROP Agit Editora. Revista Superliga. 01 (01): 31. Janeiro de 1996
- ↑ «"Zebras" marcaram a Super Liga Nacional». PROMOPLAN Editora e Eventos S/C Ltda. Anuário de Voleibol 97/98. 01 (01): 23 Dezembro 1998
- ↑ Gabriel Rodrigues, João; Lucas Papel (3 de abril de 2016). «Rio freia o sonho do Praia, controla os ânimos e leva 11º título da Superliga». globoesporte.com. Grupo Globo. Consultado em 8 de abril de 2016. Cópia arquivada em 8 de abril de 2016
- ↑ «Classificação final da Superliga Feminina de 2016/17». Pablo Sánchez. Ganhador.com. 24 de abril de 2017. Consultado em 29 de outubro de 2021
- ↑ Gabriel Rodrigues, João (23 de abril de 2017). «Supremacia carioca: Rio bate Osasco em final histórica e é campeão da Superliga pela 12ª vez». Globoesporte.com. Grupo Globo. Consultado em 24 de abril de 2017. Cópia arquivada em 24 de abril de 2017
- ↑ «CBV e clubes votam e competição está finalizada». Confederação Brasileira de Voleibol. 19 de março de 2019. Consultado em 19 de março de 2019
- ↑ Rodrigues, João Gabriel (19 de março de 2019). «Coronavírus: CBV cancela Superliga Feminina de Vôlei; masculina segue paralisada». Confederação Brasileira de Voleibol. Consultado em 19 de março de 2019
- ↑ a b c d e f g h i j «Superliga de Vôlei: histórico das competições desde 1994-Após 13 temporadas, oito times levaram o título em cada modalidade». Grupo RBS. 28 de novembro de 2007. Consultado em 3 de novembro de 2021

