Discussão:Governo Jair Bolsonaro

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A introdução está absolutamente parcial. O último parágrafo pinça exclusivamente atos positivos, sem qualquer referência às diversas polêmicas e críticas que se avolumam sobre o governo de Jair Bolsonaro ou contextualização acerca de tais polêmicas. Todos os artigos sobre ex-presidentes citam fatos controversos, exceto este. Lendo, temos a impressão de que é um governo excepcional, não o mais mal avaliado da história e o que mais tem gerado críticas e controvérsias na imprensa. A introdução deve ser um resumo dos aspectos mais importantes da biografia. Não é o que se vê aqui, aqui temos quase um texto de assessoria. Dornicke (discussão) 19h03min de 28 de março de 2020 (UTC)[responder]

Acho que também não é para tanto. O parágrafo fala de visitas em outros países para estreitar relações com líderes de mesmo alinhamento ideológico do presidente. Isso realmente aconteceu, conforme demonstram as fontes, e não são necessariamente atos positivos. Porém, é fato que não há uma única menção às enormes crises diplomáticas que já estavem presentes desde os primeiros meses de governo. Quanto aos baixos índices de aprovação, eles são mensurados por pesquisas periódicas e estão em constante atualização. E há uma seção para descrever isso. Talvez seja mais adequado introduzir apenas a avaliação final ao termínio do mandato. Na parte das promessas cumpridas eu achei indevida a comparação com os antecessores, pois dá um crédito desnecessário ao governo. DiBiagio-20 (discussão) 21h03min de 28 de março de 2020 (UTC)-[responder]
A introdução deve ser norteada pelas diretrizes de WP:INTRO. Dos quatro parágrafos, o segundo e o quarto têm excesso de detalhes. O segundo poderia ser eliminado, pois dá um peso excessivo a um ministério em particular. Por exemplo, o Ministério da Saúde também tem atualmente uma grande relevância. A sua primeira frase poderia ser mantida, pois é relevante citar a redução do número de ministérios, passando a ser a primeira frase do parágrafo seguinte. O quarto parágrafo poderia ser resumido no que se refere às particularidades com relação às viagens ao exterior e mantendo a última frase. Um quarto parágrafo poderia então ser criado, descrevendo o comportamento polêmico de Bolsonaro, mas sem entrar em muitos detalhes.--PauloMSimoes (discussão) 21h38min de 28 de março de 2020 (UTC)[responder]
Pois é, se vale comparar o "cumprimento de promessas" com os antecessores, por que não comparar a aprovação no mesmo período com os antecessores também? Eu não vejo a menor necessidade dessa comparação na introdução. Dornicke (discussão) 22h54min de 28 de março de 2020 (UTC)[responder]

Marcado como parcial[editar código-fonte]

A introdução segue caracterizada pela escrita parcial e apresentação de informações datadas, apresentadas de forma descontextualizada ou selecionadas sem critérios que transpareçam valor informativo, mas, antes, viés de confirmação. Enumero:

1 - A pasta é chefiada pelo economista liberal Paulo Guedes, podendo ele ser o ministro da área econômica mais poderoso que o Brasil já teve. O que quer dizer precisamente "o mais poderoso". Quer dizer que é o ministro com mais atribuições? Afinal, me parece que outros ministros da economia, até pelo fato de terem apresentado resultados econômicos absolutamente superiores em todos os aspectos, tiveram maior respaldo da sociedade e imprensa e poder e influência de facto. De toda forma, esse aposto, se correto, não deveria estar na biografia do próprio Paulo Guedes?
2 - Os primeiros meses de governo foram caracterizados por investidas na política externa - O que quer dizer "investida na política externa"? O que há de diferente na atuação de Bolsonaro na política externa para que se possa afirmar que isso é uma "característica" dos seus primeiros meses de governo? O que se pretende dizer aqui é que houve uma guinada nas relações exteriores do país ditada por "maior alinhamento ideológico com líderes de extrema direita"? Se for isso, que se escreva de forma clara. A impressão que esse trecho passa é que o governo se destacou na política externa de forma geral - o que é desmentido pela realidade factual: há praticamente um consenso nos veículos da grande mídia brasileira que a política externa do governo Bolsonaro é caótica, desastrosa e errática, tanto na visão dos veículos conservadores quanto progressistas: [1] [2] [3] [4]. A mesma análise é feita pela academia e pela maioria dos cientistas políticos.
3 - o presidente compareceu à reunião, em Santiago do Chile, dos oito países que propõem a criação do Prosul, um grupo que substituiria a União de Nações Sul-Americanas (Unasul) - Isso é realmente um fato suficientemente relevante e destacável para estar uma introdução? Qual é a efetiva importância da Prosul ou da sua criação? Qual é o impacto político que causou? Se a introdução deve ser um resumo das informações mais importantes e representativas do artigo, cabe esse destaque todo a esse projeto?
4 - Nos cem primeiros dias de governo, Bolsonaro cumpriu 12 de 58 promessas feitas em campanha (20,64%); no mesmo período, Dilma havia cumprido 5 de 55 (7,5%), e Temer, 3 de 20 promessas de posse (15%); tendo portanto um desempenho proporcionalmente e numericamente superior ao dos antecessores - Essa informação é datada, um retrato de um momento específico do governo, e é referente a um levantamento feito pelo G1. No mínimo, deve ser atribuído: "segundo levantamento feito pelo portal G1, Bolsonaro teria cumprido percentual X das promessas de governo". Não deve ser retratado como verdade absoluta na voz da Wikipedia, já que esse levantamento foi feito com critérios e metodologia específicas que divergem de outros levantamentos. Esse outro levantamento do Estadão, por exemplo, afirma que metade das promessas que o governo Bolsonaro afirma ter levado a cabo não foram efetivamente cumpridas [5]. A escrita não é neutra, o teor da informação é datado e contestável. Não vejo sentido também para a comparação com os governos anteriores ser apresentada numa introdução. A impressão que passa é que essa informação foi selecionada para estar ali com o objetivo de reforçar uma leitura positiva sobre o desempenho do governo. E isso é problemático pelo seguinte ponto:
5 - Não há nenhuma informação na introdução referente ao fato do governo Bolsonaro ser o mais atribulado e controverso da história recente do Brasil. Não é informado, por exemplo, que em pouco mais de um ano de mandato, Bolsonaro já trocou oito ministros [6], o que indica instabilidade. Não é informado também que o presidente é o terceiro líder mais mal avaliado do continente [7]. Não se menciona que é o governo estreante mais mal avaliado do Brasil dos últimos 24 anos. [8]. Não são informadas as rusgas que ele teve com os demais poderes constituídos do país, sua péssima relação com a imprensa, que tem chamado em editoriais seu governo de inepto e desastrado [9], as severas críticas de líderes internacionais [10] e da própria ONU [11]. Não se menciona que transcorrido apenas um ano de governo, já há discussões onde se fala abertamente em impeachment [12] e até mesmo em interdição - que chegou aliás a ser solicitada ao MPF por servidores [13], ao passo que advogados pressionam os órgãos públicos por um exame de sanidade mental! [14] Não se fala sobre o fato de boa parte da base de apoio que o elegeu há pouco mais de um ano já ter se convertido em fervorosa oposição ao seu governo. A impressão que passa é que estamos lendo um press release do próprio governo Bolsonaro, não um resumo enciclopédico, imparcial e objetivo sobre o as características do governo mais controverso, contestado e polêmico das últimas décadas.

Por todo o exposto, marquei como "parcial". Dornicke (discussão) 23h01min de 17 de abril de 2020 (UTC)[responder]

No ponto 1 -A pasta é chefiada pelo economista liberal Paulo Guedes, podendo ele ser o ministro da área econômica mais poderoso que o Brasil já teve. O que quer dizer precisamente "o mais poderoso". Quer dizer que é o ministro com mais atribuições?"
Sim. Isso é devido a fusão dos ministérios. Decisões que antes caberiam aos ministros do planejamento e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços agora ficam todas à seu cargo, não se trata de desempenho. Mas, de qualquer forma, acho que esse trecho pode ser removido. É desnecessário.
O quarto parágrafo tá muito detalhado. Pode ser mais enxuto, sem minuciar cada visita. E volto a dizer que sou a favor da remoção da parte das promessas cumpridas, pelo menos nessa parte, pois há mais de um levantamento sobre isso. Pretendia inserir um parágrafo para tratar das controvérsias, mas não sei como fazer isso. É tanta polêmica que não é fácil colocar de forma sintética e resumida, sem ocupar muito espaço na introdução. A seção tem até artigo próprio.DiBiagio-20 (discussão) 05h49min de 19 de abril de 2020 (UTC)[responder]

@Dornicke, PauloMSimoes e DiBiagio-2: Olá. Conforme sugerido, realizei uma série de ajustes no texto introdutório do verbete. Vejam como ficou e se alguma alteração adicional se faz necessária. Chronus (discussão) 17h06min de 20 de abril de 2020 (UTC)[responder]

Do jeito que tá ficou bom. Sem problemas de parcialidade. A única alteração que eu faria era remanejar a parte da mudança de embaixada para a subseção Estados Unidos e Israel, onde se entra mais nos detalhes.DiBiagio-20 (discussão) 18h58min de 20 de abril de 2020 (UTC)[responder]

@Chronus: no meu entender, pouca coisa foi feita em relação às minhas sugestões 57909914]. O último parágrafo faz um relato de eventos pontuais, que tiveram notoriedade efêmera. Fato marcante do governo, que é o comportamento controverso e polêmico do presidente, sequer é mencionado. Do segundo parágrafo deveria ser retirada toda a ênfase ao Ministério da Economia. A primeira frase é relevante. O Min Econ é sim relevante entre os demais, mas não deveria haver tantos detalhes, e deveria se dar espaço a citação sobre o Min Saúde e o combate contra a pandemia. Fato relevantíssimo que vai marcar esta administração, e que deveria ser citado também de forma sucinta, sendo ambos os ministérios envolvidos de forma mais importante nesse contexto.--PauloMSimoes (discussão) 21h54min de 20 de abril de 2020 (UTC)[responder]

@PauloMSimoes: Desculpe, eu havia focado nas sugestões do Dornicke sobre a parcialidade do texto introdutório. Fiz um quarto parágrafo, conforme você orientou. O que me diz? Chronus (discussão) 03h35min de 21 de abril de 2020 (UTC)[responder]
@Chronus: melhorou bastante. Fiz algumas pequenas alterações no texto, explicadas nos sumários. Caso não concorde, fique à vontade para modificar.--PauloMSimoes (discussão) 17h19min de 21 de abril de 2020 (UTC)[responder]
@Chronus: e @PauloMSimoes: o texto está bem melhor. Considero o problema da parcialidade na introdução resolvido. Obrigado. Dornicke (discussão) 20h01min de 21 de abril de 2020 (UTC)[responder]

Alguem poderia me ajudar a criar o artigo sobre Processos de cassação da chapa Bolsonaro-Mourão (fonte)? Já criei Inquérito das Fake News e CPI das Fake News que estão relacionados aos processos de cassação da chapa.Fontaine347 (discussão) 21h06min de 14 de junho de 2020 (UTC)[responder]

@Fontaine347: Vale lembrar que a Wikipédia não é um WP:JORNAL. Portanto, é preciso verificar se um acontecimento é relevante o suficiente a ponto de merecer um artigo. Eu ainda tenho dúvida se esses dois artigos que você criou são mesmo notórios. De qualquer modo, aqui não é o lugar de se fazer essa pergunta. Tente na Esplanada (ver barra de navegação ao lado esquerdo da página).
Mas se você criar mesmo esse artigo do processo de cassação da chapa, não acha bom fundir o conteúdo dos artigos que você já criou nesse novo? Pois também não é bom criar vários artigos sobre temas muito parecidos. Melhor manter tudo num só se possível.
Saudações. --Bageense(fala) 00h23min de 15 de junho de 2020 (UTC)[responder]

Fundir tudo é uma péssima ideia. É verdade que todos esses processos estão relacionados a fake news, mas cada um deles esta correndo em instituições diferentes (Congresso, STF, TSE) e tem propositos e objetivos diferentes. Seria a mesma coisa que fundir Operação Lava Jato, CPI da Petrobras e processo de cassação da chapa Dilma–Temer. Vai virar uma tremenda bagunça. E porque esses artigos são WP:JORNAL e "não notorio"? Acho injusto sugerir isso porque esses assuntos então criando crises e muitos problemas para o governo do Bolsonaro. Tem muitos artigos sobre assuntos menos importantes do que esses por ai.--Fontaine347 (discussão) 15h45min de 15 de junho de 2020 (UTC)[responder]

Acréscimos importantes[editar código-fonte]

Olá. Percebo que informações positivas sobre o governo seguem sendo completamente negligenciadas no verbete. Prova disso é que a última pesquisa do DataFolha sobre popularidade recorde no governo sequer foi adicionada, ao passo que um artigo sobre uma “suposta” tentativa de intervenção no STF foi adicionada de imediato.

Não só isso, notícias de impacto e teor positivo são completamente ignoradas aqui, quase como se o verbete fosse “Coisas ruins sobre o governo Bolsonaro”.

Exemplos:

Queda da criminalidade em 2019. Não há absolutamente nenhuma linha falando sobre isso. Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/amp/cotidiano/2020/04/brasil-tem-queda-de-19-nos-crimes-violentos-em-2019.shtml

Redução da extrema pobreza ao menor nível em 40 anos. Isso não é muito mais importante do que as constantes “controvérsias” que são atualizadas aqui em tempo real? Fonte: https://valor.globo.com/brasil/noticia/2020/07/28/auxilio-reduz-extrema-pobreza-ao-menor-nivel-em-40-anos-diz-ibre-fgv.ghtml

E não adianta dizer que o artigo é livre, que todos podem contribuir etc. Vocês sabem que se alguém o fizesse seria rapidamente revertido e posteriormente bloqueado. Gostaria que alguém pudesse realmente tomar alguma providência, pois o artigo segue totalmente comprometido. Abraços. André 179.246.220.3 (discussão) 16h33min de 20 de agosto de 2020 (UTC)[responder]

@179.246.220.3: O artigo é livre. Gabr guedes (discussão) 16h37min de 27 de agosto de 2020 (UTC)[responder]

Recém fiz upload do logo (vetorização a partir de ícone divulgado em .JPEG), ainda sem texto nem tipografia por haver mais de uma única versão (uma com a fonte Aller e outra com uma fonte que não consegui identificar).

Ficheiro:Logo do Casa Verde e Amarela (2020).svg
Logo do programa social Casa Verde e Amarela, do Governo Bolsonaro.

Espero ter ajudado dentro do possível.

Gabr guedes (discussão) 16h32min de 27 de agosto de 2020 (UTC)[responder]

Beleza, @Gabr guedes, criei o artigo como Programa Casa Verde e Amarela. Joel Caúla (discussão) 13h24min de 10 de novembro de 2020 (UTC)[responder]

Artigo da Wikipédia ou folhetim de oposição?[editar código-fonte]

Este artigo continua sendo destruído. O usuário “Theys York” acorda um belo dia e resolve acrescentar 5 mil carácteres de algum assunto qualquer e fica por isso. Carta branca para expor sua visão política contaminada e claramente contrária ao governo. Vejam o tamanho da última alteração, sobre armas. Alguém verifica? Alguém contesta? Alguém reverte? Obviamente não. Eu não duvido que sequer tenham lido o texto, pois basta perceber que é de teor negativo que passa.

Este é um artigo da Wikipédia, não é o site do Brasil 247 ou da Carta Capital. As coisas precisam ser checadas, ganhar contexto, ganhar relevância. É necessário haver tempo para as informações fazerem um sentido histórico.

É inacreditável o que fizeram com este artigo. Se a fiscalização fosse seria e imparcial, ele deveria ser totalmente refeito. Do zero. 179.215.124.36 (discussão) 00h28min de 16 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

Duas coisas:
1- Seja específico, sem acusações vagas. Onde você acha que está o erro nas edições?
2- Analisando o histórico, não vi nenhuma opinião pessoal embutida nas edições. As análises acrescentadas foram atribuídas à especialistas, como orienta o Princípio da imparcialidade. E estão referenciadas. BrunoG. 11-11 (DctribAElogsBMF) 01h03min de 16 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]
"É necessário haver tempo para as informações fazerem um sentido histórico", disse o IP. Chegou a consultar as fontes? Os fatos ocorridos já tem meses, e alguns já tem anos desde que foram reportados. Devo esperar o governo acabar então?Theys Y☺rk (discussão) 03h42min de 16 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

Como o IP não gostou da quantidade de carácteres, não me importo que as citações sejam retiradas ou reduzidos. Como não sou bom em resumo, geralmente eu uso as citações para evitar tirar de contexto o que a pessoa falou. Saudações.Theys Y☺rk (discussão) 03h57min de 16 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

Na verdade, o artigo precisa de muitas alterações, no sentido de indicar todas as ações do governo durante a pandemia de COVID-19 e como o país chegou a quase 200 mil mortos. A seção sobre o assunto deveria ser muito maior. Aliás, sequer fala sobre a demora em reconhecer a eleição de Biden nos EUA. Se há alguma parcialidade, certamente é a ausência de seus pontos negativos. Érico (disc.) 04h01min de 16 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

R: Vocês sabem do que estou falando. Simplesmente não há edições que visem construir, somente DESconstruir o governo.

Se você entra nos verbetes dos governos petistas, precisa fazer um esforço enorme para descobrir que saquearam o país, compraram o congresso ou assaltaram nossa maior estatal. Que financiaram ditaduras ou desviaram bilhões da saúde. Pelo contrário, é um festival de informações exaltando a “popularidade de Lula” e etc. Aqui, por muito menos, transformaram o artigo em um “Controvérsias sobre o governo Bolsonaro”.

As edições negativas deste verbete superam as de todos os governos anteriores juntos. Imagina se não estivéssemos há 2 anos sem escândalos de corrupção em âmbito federal (algo inédito) e o governo não estivesse batendo recordes de aprovação, enquanto injeta e recupera a economia. Contrariando todos os prognósticos. Qualquer um que tentasse editar algo positivo, seria sumariamente revertido e bloqueado.

Sejam mais imparciais. O artigo deve conter informações para o público, não servir de folhetim ou blog para desabafos em tempo real de seus detratores. Este verbete é uma vergonha para a Wikipédia. 179.215.124.36 (discussão) 04h13min de 16 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

De fato, é uma vergonha para a Wikipédia que o artigo não cite as 180 mil mortes. Érico (disc.) 04h25min de 16 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

Calma, Érico. Logo essa informação será acompanhada de palavras como genocida etc. Fique tranquilo. Todos vão acreditar que mesmo sendo um vírus novo que não tinha vacina, com um governo de esquerda seria diferente. Olha aí a Argentina com a economia destruída e caminhando para 50 mil mortes, com 1/4 da população. Logo vão fazer um textinho bem legal. Não se preocupe. 179.215.124.36 (discussão) 04h36min de 16 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

OK. Vou esperar as atualizações e acusações de genocídio, devidamente acompanhadas pelas ações do governo e gloriosas declarações do presidente. Érico (disc.) 04h44min de 16 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

Adicionei os dados recentes sobre as mortes. Foi bom o IP se manisfestar, o artigo tinha parado no tempo, com poucas atualizações. Ainda falta incluir as polêmicas recentes relacionadas ao aparelhamento da Anvisa e as vacinas, mas isso eu deixo para outro momento. BrunoG. 11-11 (DctribAElogsBMF) 17h08min de 16 de dezembro de 2020 (UTC) «Imagina se não estivéssemos há 2 anos sem escândalos de corrupção em âmbito federal (algo inédito) e o governo não estivesse batendo recordes de aprovação, enquanto injeta e recupera a economia.» Foi isso mesmo que eu li?? - BrunoG. 11-11 (DctribAElogsBMF) 17h09min de 16 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

Isso mesmo. O IP quer que escrevamos fatos alternativos. Não pode dizer que o último escândalo de corrupção ocorreu na semana passada. Ou há parcialidade. Tem que seguir a linha das redes sociais. Érico (disc.) 17h12min de 16 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

Comentário: vale lembrar que existe um artigo próprio para as controvérsias e que o artigo do governo já ultrapassou o limite de bytes (226k/190k bytes) e não se deve inserir-lhe mais conteúdo. Ao contrário, o artigo deve ser reduzido já. --Bageense(fala) 17h33min de 16 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

Não mesmo. Todo conteúdo necessário deve ser inserido. Que deve ser reduzido, deve, mas jamais impedir previamente novo conteúdo. Érico (disc.) 17h37min de 16 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]
Me expressei mal, o impedimento não é prévio. Mas cresceu, tem que podar. --Bageense(fala) 17h45min de 16 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

Lógico que o verbete está enorme, foi atualizado em tempo real com enormes desabafos e devaneios de opositores, entupiram as controvérsias e reverteram todas as edições minimamente imparciais. Quem entra aqui até acredita que foi este governo que saqueou e quase destruiu o país.

É quase como se torcedores do Grêmio monopolizassem o artigo do Internacional, os do Palmeiras editassem o do Corinthians e do Vasco o do Flamengo. Com total parcialidade e com um único propósito: destruir, detratar, desvalorizar, depreciar, etc. E sem qualquer tipo de restrição. É inacreditável. Parabéns aos envolvidos. 179.215.124.36 (discussão) 18h01min de 16 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

Érico (disc.) 18h20min de 16 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]
Bageense, eu tinha procurado o artigo de controvérsias, eu não sei em qual link eu cliquei, mas ele apontou para este artigo. Por isso eu coloquei aqui. Achei, foi esse Controvérsias envolvendo o governo Bolsonaro. Theys Y☺rk (discussão) 02h12min de 17 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]
@Theys York: Quero saber quem redirecionou Controvérsias envolvendo o governo Jair Bolsonaro para Política educacional do governo Jair Bolsonaro e por quê. Na verdade me lembro quem foi... foi um novato que fez fusões e desfusões desastrosas. Eu fiquei de reverter mas não sei por que não o fiz. --Bageense(fala) 02h44min de 17 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]
Tem que acertar as coisas. Existe um verbete chamado Controvérsias envolvendo o Governo Jair Bolsonaro.PauloMSimoes (discussão) 02h55min de 17 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

O redir foi feito por este editor. Não consigo saber se ele criou o redir ou fez o redir destruindo o histórico do artigo.PauloMSimoes (discussão) 03h28min de 17 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

Informação Como já existe o verbete Controvérsias envolvendo o Governo Jair Bolsonaro, marquei para ER os redirecionamentos Controvérsias envolvendo o Governo Bolsonaro, Controvérsias envolvendo o governo Jair Bolsonaro e Controvérsias envolvendo o governo Bolsonaro, que só causam confusão.--PauloMSimoes (discussão) 13h55min de 18 de dezembro de 2020 (UTC)[responder]

Ameaça de golpe militar[editar código-fonte]

Nota à seção: Alguns meses atrás (acho q já tem 2 anos) eu andava pesquisando o risco de golpe militar no Brasil, e tinha encontrado a declaração de um historiador dizendo que Bolsonaro planeja dar um golpe militar no Brasil, mas não adicionei por falta de embasamento do próprio, além da entrevista ter sido feita no Diário do Centro do Mundo. Mais tarde, assistindo a uma das lives do YouTube, me deparei com o comentário do historiador Marco Antonio Villa, que ao acompanhar agenda do presidente, que circula de quartel em quartel fazendo sabe se lá o quê, disse que isso lembra a época do golpe militar, também não adicionei, deixei para lá. Por quê eu estou adicionando isso aqui? Para dar um embasamento, ainda que indireto ao comentário de Lilia Schwarcz que adicionei no artigo.Theys Y☺rk (discussão) 02h28min de 14 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

Logo do programa "Brasil Imunizado"[editar código-fonte]

Logo do programa Brasil Imunizado

Boa tarde. Recém fiz o logo em SVG do programa "Brasil Imunizado", espero que seja útil para ilustrar o artigo em breve.

Gabr guedes (discussão) 20h15min de 14 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

Educação sexual, Posse de armas de fogo, Toxicodependência[editar código-fonte]

Olá! Políticas sobre educação social fazem parte das políticas educacionais. Políticas sobre posse de armas de fogo e código de trânsito fazem parte das políticas de segurança pública. Políticas sobre agricultura fazem parte das políticas econômicas. Políticas sobre toxicodependência e a resposta do governo federal à pandemia de COVID-19 fazem parte das políticas de saúde. Apesar dessas relações, somente "Resposta à pandemia de COVID-19" é uma subseção de "Saúde", todas as demais são seções apartadas. É isso mesmo? Outra coisa, a seção "Posse de armas de fogo" não trata somente da posse, mas também sobre o porte e também munições, comércio, registro, fiscalização. --Luan (discussão) 18h13min de 1 de março de 2021 (UTC)[responder]

@Luan: Apoio a iniciativa. O artigo está com uma estrutura confusa mesmo. Você mesmo faz a adição dessas subseções nas seções principais? Ou quer ajuda? Chronus (discussão) 19h41min de 1 de março de 2021 (UTC)[responder]
@Chronus: se puder ajudar, seria melhor! --Luan (discussão) 23h49min de 1 de março de 2021 (UTC)[responder]
@Luan: Feito! Chronus (discussão) 19h56min de 2 de março de 2021 (UTC)[responder]
@Luan: Discordo de que se quebre a estrutura do artigo para criar uma confusão de seções, subseções e subsubseções. É melhor manter alguns assuntos separados do jeito que estão do que criar uma árvore de Natal, cheia de galhos e galhos nos galhos. Eu cuidei muito para que isso não acontecesse neste verbete, para que não acontecesse o que aconteceu nos verbetes de governos e de presidentes passados. Portanto, prefiro a estética, no caso, à precisão no agrupamento por temas. --Bageense(fala) 14h19min de 2 de março de 2021 (UTC)[responder]
@Bageense: A criação de subseções é algo completamente usual e não há qualquer excesso de subdivisões no artigo que prejudique o layout. Chronus (discussão) 19h56min de 2 de março de 2021 (UTC)[responder]
Perfeito, Chronus! Agora o artigo conta com uma organização mais precisa, com cara de enciclopédia, menos de jornal que vai pontuando fatos do cotidiano e muitas vezes se perde no contexto mais amplo. Inclusive, WP:SEÇÃO continua sendo cumprida, nomeadamente em sua norma 3. Tampouco encontrei descumprimentos de WP:AN nas alterações. --Luan (discussão) 23h46min de 2 de março de 2021 (UTC)[responder]

Divisão da resposta à pandemia[editar código-fonte]

Proponho a criação de um artigo intitulado Resposta do governo federal à pandemia de COVID-19 devido a notoriedade do assunto, com cobertura de múltiplas fontes reputadas e independentes, bem como a existência de seções duplicadas no presente artigo:

Além da significativa sobreposição com outras seções, como por exemplo:

Obviamente, seria deixado um sumário do novo artigo principal nos artigos acima, donatários de conteúdo. Fgnievinski (discussão) 01h10min de 8 de janeiro de 2022 (UTC)[responder]

Iniciei um rascunho. Fgnievinski (discussão) 00h36min de 11 de abril de 2022 (UTC)[responder]

@Fgnievinski Publica isso logo como verbete. Chronus (discussão) 01h20min de 16 de abril de 2022 (UTC)[responder]
@Chronus: feito. Fgnievinski (discussão) 04h53min de 16 de abril de 2022 (UTC)[responder]
@Fgnievinski Parabéns pelo trabalho. Ficou ótimo. Chronus (discussão) 04h54min de 16 de abril de 2022 (UTC)[responder]
@Chronus: Obrigado, a predefinição:excerto permitiu gerar automaticamente 25 páginas de conteúdo com apenas 15 linhas de código, sem causar transtornos nas páginas originais. Eventualmente os conteúdos deveriam ser fundidos de fato, movidos e mesclados à nova página, deixando breves excertos automáticos nas páginas originais. Fgnievinski (discussão) 04h59min de 16 de abril de 2022 (UTC)[responder]
@Fgnievinski Feito! Chronus (discussão) 15h41min de 16 de abril de 2022 (UTC)[responder]
@Chronus: Muito obrigado!!! Fgnievinski (discussão) 20h37min de 16 de abril de 2022 (UTC)[responder]
Ficou muito bom! Dr. Loo 05h19min de 24 de abril de 2022 (UTC)[responder]

Imagens removidas ou movidas[editar código-fonte]

Política interna (Posse, uso e comércio de armas de fogo); As seguintes imagens foram removidas ou movidas sem a devida alteração/exclusão da formatação anterior.

Jair Bolsonaro assinando o Decreto Presidencial n.º 9.785-2019.jpg e Ficheiro:05 08 2019 Assinatura da MP que regulamenta a antecipação do 13.º salário de aposentados do INSS (48467779042).jpg

A seguinte 'imagem' foi incluída na discussão mas não existe mais: Ficheiro:Logo do Casa Verde e Amarela (2020).svg

As imagens existem e estão ativas no Commons, se não foram removidas propositalmente devem ser recuperadas ou ter suas legendas e quadro de mídia removidos. Herr Matheus (discussão) 02h09min de 11 de janeiro de 2022 (UTC)[responder]

Inflação, Petrobras e PEC Kamikaze[editar código-fonte]

Creio que uma grande lacuna no artigo é a falta de um trecho na seção de Economia sobre a crise inflacionária, o aumento dos preços de combustíveis e de alimentos afetados pela inflação, a gestão da Petrobras e trocas de comando na estatal, as críticas à gestão da crise pelo governo, e a medida tomada visando tanto a crise quanto a tentativa de reeleição, a PEC 15/2022 (PEC Kamikaze). Uma imagem que pode ilustrar o assunto é essa, da Agência Senado no Flickr, disponível sob CC-BY 2.0. Solon 26.125 12h15min de 3 de agosto de 2022 (UTC)[responder]

@Solon26125 Eu tentei desenvolver um pouco sobre esses temas (principalmente inflação) na seubseção "Panorama" da seção "Economia", mas o assunto precisa ser expandido no artigo, de fato. Chronus (discussão) 20h24min de 3 de agosto de 2022 (UTC)[responder]

Pacote do veneno[editar código-fonte]

Creio que possa existir um artigo Pacote do veneno, isso sim obra desse indigente político. AlfaTerion (discussão) 17h19min de 4 de agosto de 2022 (UTC)[responder]

Informação discrepante aos dados oficiais[editar código-fonte]

Olá, ProntComando. Aqui, você inseriu a informação de que o Brasil avançou da 124.ª para 65.ª colocação no Ranking Doing Business do Banco Mundial. A fonte que você usou, "Relevante News", não apresenta a informação oficial publicada pelo Banco Mundial, na qual o país ainda está na posição 124. E aí? Ah, esse site é uma fonte confiável?--Agent010 Yes? 20h08min de 21 de novembro de 2022 (UTC)[responder]

Agent010 Olá saudações, obrigado por entrar em contato sobre o assunto, há tantas informações que a verificação delas fica até prejudicada, apesar de não constar nos dados oficiais, o site não apresentou uma informação falsa, porém omitiu sobre o relatório que aponta que Brasil estaria na posição 65 do Doing Business é do próprio governo federal, que usou os métodos e analises usadas pelo Banco Mundial para faze-lo, é uma simulação feita pelo governo federal para indicar qual posição o Brasil estaria caso o ranking ainda existisse. Aqui Aqui Isso aconteceu porque o relatório do próprio Banco Mundial foi cancelado em setembro desde ano, após uma investigação sobre manipulação de dados pelo Banco Mundial. Aqui Fiquei na dúvida se mantenho a informação, porém com texto mais completo, só que com nova fonte que trata de forma adequada o assunto ou se a excluo --𝐏𝐫𝐨𝐧𝐭𝐂𝐨𝐦𝐚𝐧𝐝𝐨 (discussão) 21h33min de 21 de novembro de 2022 (UTC)[responder]
ProntComando, então se a informação não foi divulgada pelo meio oficial (Banco Mundial), não há sentido inserir "pesquisas" feitas por terceiros como se elas tivessem sido feitas e publicadas por ele. A informação atual é que o Brasil está na 124.ª posição. É como se publicássemos que o "Brasil é a quinta economia do mundo" de acordo com a CEBR, baseando-se em hipóteses, e olha que aqui foi uma projeção feita pela própria consultoria, diferente do Banco Mundial, que não publicou nenhuma projeção, suposição sobre o Doing Business (2022).
Inclusive, gostaria de saber de outros colegas (marco aqui alguns nome de que me lembro: Érico, Conde Edmond_Dantès, JoaquimCebuano, DarwIn; outros estão convidados a opinar também) sobre o veracidade e confiabilidade das informações desse site (Relevante News), o qual, observando a linguagem utilizada, as notícias publicadas, não me parece ser imparcial.--Agent010 Yes? 22h07min de 21 de novembro de 2022 (UTC)[responder]
@Agent010@ProntComando "Relevante News" não é WP:FF. Simples assim. Essa edição deveria ser desfeita. Chronus (discussão) 00h30min de 22 de novembro de 2022 (UTC)[responder]
@Agent010 Segundo eles mesmos, Relevante News é um portal de notícias que dá "o ângulo verdadeiro as notícias, filtrando de enganos e mentiras, uma contracultura a mídia “mainstream”". Eu diria que, assim sem mais nada, a fiabilidade disso é zero. Darwin Ahoy! 00h32min de 22 de novembro de 2022 (UTC)[responder]

@Agent010, DarwIn e Chronus: independentemente da credibilidade da fonte, a edição de ProntComando é inadequada já que induz um suposto reconhecimento (não referenciado) baseado em meros dados econômicos, esses sim, referenciados. Edmond Dantès d'un message? 00h53min de 22 de novembro de 2022 (UTC)[responder]

Olá, realmente não entendi por que desfez à edição 64791468 sendo esta de fontes WP:FF. Eduardo (discussão) 18h08min de 23 de novembro de 2022 (UTC)[responder]
@Mr Eduardo W Você leu a discussão acima? Chronus (discussão) 19h12min de 23 de novembro de 2022 (UTC)[responder]
Olá @Chronus, fiz a leitura com certeza se não nem escreveria nada nesta pagina de discussão, por este motivo vim fazer a pergunta acima exposta, em suma concordo que o editor citou anteriormente antes da edição que explanei alguns meios de informações de fontes não fiável e não oficiais sobre a posição do Brasil, porem nesta edição que citei o mesmo não incorreu na mesma falha citando referências e conteúdos claramente agregadores para o artigo. Eduardo (discussão) 19h38min de 23 de novembro de 2022 (UTC)[responder]
@Mr Eduardo W O Conde Edmond Dantès disse acima: "independentemente da credibilidade da fonte, a edição de ProntComando é inadequada já que induz um suposto reconhecimento (não referenciado) baseado em meros dados econômicos, esses sim, referenciados." Chronus (discussão) 19h40min de 23 de novembro de 2022 (UTC)[responder]
@Chronus certamente fiz a leitura deste, porem a edição que citei o editor tinha ajustado e respeitado as indagações dos colegas acima expostas e o conteúdo nela contida claramente é referendado por veículos de comunicações sendo estes de conhecimento publico, acredito que o conteúdo que foi acrescentado deveria estar no artigo já que faz parte do Governo Jair Bolsonaro e é uma informação importante solicito aos estimados editores uma reanálise da edição que citei. Eduardo (discussão) 20h16min de 23 de novembro de 2022 (UTC)[responder]
Olá a todos, exatamente @Mr Eduardo W, quero agradecer pela compreensão do ocorrido, venho pedir que seja revertida a edição do senhor Conde Edmond Dantès por algum terceiro, já que acredito que conflitos assim deram ser solucionados por terceiros, minha última edição respeita as indicações dos colegas desta discussão e também do próprio Conde Edmond Dantès, ao ser retirada a fonte "Relevante News", aqui contestada, e também dada fonte a "recuperação econômica", que foi contestado pelo senhor Edmond Dantès, como demais ajustes e adicionado novos conteúdos, ao qual considerado importantes, porque além de fazendo parte do Governo Jair Bolsonaro, atualizam o artigo e o organiza, melhorando a leitura do leitor, assim, a mera reversão, de forma quase que automática, como foi feita, sem levar em consideração o que falei, não traz nada de positivo ao artigo, pelo contrário, trouxe de volta a fonte contestada e as demais inconsistências que foram aqui discutidas. Por isso, peço, respeitosamente, a reversão da última edição do senhor Edmond Dantès.--𝐏𝐫𝐨𝐧𝐭𝐂𝐨𝐦𝐚𝐧𝐝𝐨 (discussão) 19h45min de 27 de novembro de 2022 (UTC)[responder]
O comportamento recente de ProntComando flerta com desestabilização. Antes de mais nada, recomendo veementemente que o editor faça uma consulta ao dicionário já que demonstra completa incompreensão do significado do advérbio "independentemente".
As edições foram revertidas por induzir um reconhecimento não corroborado por fontes confiáveis e independentes. Em outras palavras, as fontes não corroboram que o governo ficou marcado ou notabilizado por uma recuperação econômica. Dessa forma, os dados econômicos devem ser abordados no verbete de forma imparcial, ou seja, sem atribuir distinção de valor.
Isto foi explicitado nessa discussão e novamente descrito ao editor em uma página de discussão pessoal. Diante disso, insinuar que minha interferência no verbete é uma mera reversão automática é o cúmulo da palhaçada. Não obstante, em nenhum momento avaliei ou emiti opinião sobre a fonte Relevante News, que me parece estar sendo usada como pretexto para insistir na manutenção da edição contestada.
Por fim, gostaria de tomar a liberdade de parafrasear um comentário do @Chronus: vocês não leram a discussão acima? Qual a dificuldade em entender o conceito de "independentemente"? Os argumentos já foram expostos. Se não concordam, apresentem contra-argumentos pertinentes e produtivos ou, melhor ainda, indiquem quais são essas "inconsistências" e proponham melhorias. Enquanto isso não é feito, o status quo será mantido. Edmond Dantès d'un message? 03h21min de 28 de novembro de 2022 (UTC)[responder]

Olá, gostaria de esclarecer uma dúvida com os caros colegas Érico, Chronus, Conde Edmond_Dantès, JoaquimCebuano, DarwIn, Mr Eduardo W para as fontes usadas para sustentar o texto "além de promover repetidos ataques aos povos indígenas" e "Seu governo foi marcado por uma maciça divulgação de notícias falsas ou enganosas" na apresentação do artigo pelo caro colega Tetraktys em sua edição, aqui, no primeiro caso uma das fontes traz a opinião pessoal de um jornalista ao qual mistura informações recentes em tom opinativo com atos anteriores ao governo aqui, no segundo caso segue o mesmo modelo, é usado uma fonte que é uma "dissertação de Mestrado" aqui, minha pergunta é se é válido o uso de tais fontes, tornando-as uma fonte confiável?comentário não assinado de ProntComando (discussão • contrib) 2022-12-08 (UTC)

37 edições negativas (seguidas) do usuário Tetraktys. E as ações positivas?[editar código-fonte]

Penso que alguém que realiza 37 edições seguidas com teor claramente negativo e viés político evidente (sem nenhuma revisão/reversão) ganhou salvo conduto para moldar a página inteira conforme seu gosto. Isso é certo? O que aconteceria se alguém com viés favorável ao governo fizesse o mesmo? Citando uma visão mais positiva? questões como economia, aumento do PIB durante o período de pandemia e guerra, deflação, inflação menor que a americana, estatais dando lucro, contas no azul, redução de impostos, gasolina barata, queda no desemprego, queda nos homicídios (menor da série histórica) recordes em infraestrutura, água no nordeste, etc. Certamente isso não seria permitido. Foram diversas seções alteradas, textos enormes, 100% deles com conotação negativa. Tenho plena certeza que não há isonomia ou imparcialidade (nem justiça) nessas ações. Sugiro que a página retorne ao estágio imediatamente anterior a primeira edição feita pelo usuário em dezembro, visando voltar a um estágio mais aceitável em relação a isonomia necessária. Estou certo de que essa é a medida mais sensata e de bom senso a ser aplicada. Abraços Marcos D. Santos (discussão) 23h24min de 25 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]

todas as edições estão devidamente referenciadas com múltiplas fontes. vc pode reclamar, é seu direito, mas para editar vc tem que trazer argumentos com base em fontes. agora, acho que vc devia prestar mais atenção à realidade e não a um critério abstrato e falso de que tudo deve sempre apresentar os dois lados de maneira igual como se ambos tivessem necessariamente o mesmo peso e importância. a realidade não possui essa isonomia que vc deseja. isso só existe em conto de fadas. se vc deixar de lado a opinião dos bolsonaristas fanáticos, das ovelhas de presépio e da imprensa panfletária e criminosa, que não merecem nenhum crédito, a vasta maioria dos pesquisadores e analistas sérios, das entidades de classe de grande representatividade, das academias científicas, dos observatórios, dos jornalistas investigativos, tem uma visão altamente negativa do seu governo. não digo que não tenha havido nada de bom — aliás, vários pontos que vc citou como positivos já constavam no texto - mas o balanço geral é péssimo. minhas edições foram feitas exatamente para corrigir essa falsa isonomia que existia ano artigo e para dar voz a quem de direito, pois só se falava muitos superficialmente dos impactos negativos dos seus atos. e falei desta forma incisiva pq esses impactos foram vastos e dramáticos. não sou eu quem digo, são as fontes. então, se vc trouxer opiniões igualmente credíveis e em quantidade suficiente para poder dizer que existe uma significativa posição positiva, vc pode melhorar o artigo à vontade. caso contrário, qualquer tentativa de higienização arbitrária e pseudo-equilibrada deste artigo será contestada. Tetraktys (discussão) 09h40min de 26 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]
Bom, então a visão final que deve prevalecer é a sua. Certo? O artigo - que será visto durante anos - tem que ser finalizado conforme o seu ponto de vista. Afinal, você é de esquerda e não tem simpatia pelo governo anterior. Simples assim? Isso não tem o menor cabimento. Metade do país não pensa igual a você. Pelo menos 59 milhões de pessoas pensam diferente e eu me incluo. Por que você merece o privilégio de finalizar o artigo conforme o SEU ponto de vista, realizando 37 edições seguidas durante um mês? Você alterou seções inteiras, criou textos enormes. Você pode literalmente dizer a qualquer um que o verbete lhe pertence, pois ele terminou com a sua visão dos fatos. E não venha com esse papo de “comunidade científica, pesquisadores, estudiosos” etc. Você sabe muito bem que há muito viés político envolvido nisso. Vazou um vídeo da redação inteira da Globo comemorando (gente se abraçando) a eleição de Lula. Ao final do vídeo, uma mulher berra “fora, seu es croto”. São essas pessoas que produzem os textos cujas fontes você quer trazer aqui? Isso não existe. Você sabe que grande parte do sistema era contra o governo anterior. Imprensa atrás de verbas publicitárias, judiciário, TSE, pesquisas, big techs. Eu posso incluir a própria Wikipédia, cuja maioria dos editores possuem o mesmo espectro político que o seu. Tinhamos o maior veículo de comunicação, o maior jornal, o maior portal de notícias. Todos faziam oposição sistemática ao governo. Não era como eu vou informar, mas como eu vou desgastar para tentar derrubar. Isso sem falar nos artistas que perderam a mamata e tudo mais. Você sabe disso. Ainda assim, o pleito foi meio a meio. Isso já desconstrói sua tese de que a visão X deve prevalecer sobre a visão Y. Você não pode impor sua visão a força. O tema deve ser tratado com muito mais cautela. Quanto as edições de teor positivo, por mais embasadas que fossem, você acha mesmo que permitiriam? Responda com sinceridade. Abraços Marcos D. Santos (discussão) 18h11min de 26 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]
Marcos, você tem uma ótima redação, o que me faz pensar que, apesar de novato, tem condições de editar os verbetes com competência e adicionando fontes válidas. Porquê não o faz, trazendo assim um contraponto e visão imparcial ao verbete, ao invés de ficar apenas criticando a ampliação do peso no "lado esquerdo da balança"?. Use seus neurônios para isso. Edições competentes e segundo as regras da Wikipédia, não serão desfeitas.--PauloMSimoes (discussão) 18h23min de 26 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]
Paulo, te agradeço pelas palavras. Mas se você procurar no próprio histórico, verá que a esmagadora maioria das edições de teor minimamente positivo foram revertidas e desfeitas, sob os mais variados pretextos. Praticamente todas as edições do verbete ao longo de 4 anos foram negativas. A ponto da seção de controvérsias ficar tão grande que teve que ser movida para outro artigo. Eu sinto falta de seções mais sérias, sem tanta histeria, enaltecendo por exemplo a redução significativa do número de homicídios no Brasil, que tinha números de guerra antes. No entanto, praticamente todas as edições sempre visaram desconstruir de alguma forma. Marcos D. Santos (discussão) 18h36min de 26 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]
@Marcos D. Santos Pare de disseminar a desconfiança, arregace as mangas e vá trabalhar pelo artigo. Chronus (discussão) 18h39min de 26 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]
O problema é aqueles que repetidamente acusam o teor dos verbetes relativos ao antigo governo não demonstram capacidade de colaborar nos termos da enciclopédia, preferindo remover conteúdo arbitrariamente, adicionar fontes não confiáveis e atacar editores. JoaquimCebuano (discussão) 18h42min de 26 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]
Joaquim, procure no histórico e veja o que aconteceu com as edições positivas daqueles que tentaram fazer aquilo que vocês estão propondo. Eu estou justamente tentando ir pelo caminho inverso, propondo o debate antes de me “atrever” a editar o verbete e ter o mesmo destino dos que foram revertidos. Em tempo, eu também acho que os editores que escrevem textos de teor negativo, são capazes de escrever textos mais imparciais, usando menos emoção e mais razão. Mas por algum motivo, isso não acontece. De qualquer forma, agradeço a vocês pelas respostas. Abraços Marcos D. Santos (discussão) 18h45min de 26 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]
@Marcos D. Santos Você fez seu registro há menos de um mês e já vem falar do 'histórico do artigo'? Seu discurso me lembra bastante o usado pela conta IdeoRevisor. Há alguma relação? Chronus (discussão) 18h58min de 26 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]
O último revertido que fez uma edição 'positiva' adicionou uma 'lista de feitos do governo' que além de mentirosa não tem fontes. É disso que falo. Você parte da suposição de que o artigo deve dar uma impressão neutra do governo, isso é uma compreensão ingênua do princípio de imparcialidade, que é antes de tudo metodológico. Sua própria lista contém diversas falsidades, como a 'água no nordeste', que nunca nos faltou da forma que o restante do brasil pensa, de maneira ignorante, ser. JoaquimCebuano (discussão) 18h58min de 26 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]
Percebe como seria impossível mexer no artigo, Joaquim? Você já me mostra porque não devo sequer tentar fazê-lo. É uma blindagem completa feita por uma maioria, uma unidade de pensamento que prevalece sobre o outro. Acredite, é uma batalha perdida. Marcos D. Santos (discussão) 19h15min de 26 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]
Blindagem contra notícias falsas, certamente há. JoaquimCebuano (discussão) 19h39min de 26 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]


Marcos, arregace as mangas e vá em frente. Entre abril e setembro de 2022, um editor introduziu uma pancada de VDA de fontes parciais que contavam os fatos "pela metade", além de criar inúmeras subseções títulos de jornal, deixando o verbete simplesmente um horror. Esperei até chegar a um limite máximo de tolerabilidade, e comecei a ler todas as fontes que ele colocou, descobrindo os absurdos do texto. Deu muito, muito trabalho. Mas o que fiz acabou por ser corroborado por outros editores, pois descrevi passo a passo os absurdos. Pensa que é fácil sair colocando coisas sem as devidas justificativas e não ser revertido. Segredo: "passo a passo", corrigindo "erro por erro", pesquisar decretos para saber o real teor deles e ver fontes menos parciais, sem crer no que dizem as fontes enviesadas. E por aí vai...--PauloMSimoes (discussão) 19h16min de 26 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]

Legal, Paulo. Agradeço a explicação. Acho simpática sua abordagem aqui na plataforma. Abraços Marcos D. Santos (discussão) 19h19min de 26 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]

Parabéns ao Tetraktys por registrar um pouco sobre o governo Bolsonaro. Muito provavelmente faltam outras edições; não "negativas", mas realistas. Érico (disc.) 19h46min de 26 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]

Marcos D. Santos não é questão de ser a minha visão, é questão de ser uma visão que tem base em uma grande quantidade de fontes e representa a visão majoritária sobre os respectivos tópicos, tratados por pessoas que têm autoridade e/ou direito de opinar, e é questão de que ninguém ainda tinha tido o saco de mergulhar nesse tema para fazer uma revisão ampla do artigo. por puro acaso coube a mim fazer o papel de advogado do diabo, mas lhe asseguro que eu preferia que outra pessoa tivesse feito essa revisão. ademais, os artigos nunca estão prontos, e como bem disse o Érico, ainda faltaria muita coisa a dizer. mas ao contrário do que vc pretende ou pensa, não é correto transformar o artigo num reflexo da opinião popular, pois isso não é contemplado pelas nossas políticas editoriais, e a opinião popular geralmente não é bem informada. basta ver a quantidade de pessoas que desconfiam das vacinas, não acreditam que o aquecimento global é feito pelo homem, ou insistem que a terra é plana, e todas as mil outras teorias da conspiração, achismos, pseudociência, folclore sem base científica e outros tipos de "conhecimento" que circula entre a população. a opinião popular que circulou nesse país pelos últimos quatro anos permitiu que centenas de milhares de pessoas morressem na pandemia, mas poderiam ter sido salvas se o conhecimento científico fosse preferido antes do que a opinião de um leigo completamente desqualificado nesse campo que impôs a sua versão absurda dos "fatos" como política de Estado, que foi aceita por seus milhões de seguidores igualmente desqualificados no campo, e que deu no que deu. é sobre isso que tratam minhas edições. a wikipédia só admite a inserção de conhecimento consolidado por especialistas ou, se não ainda consolidado, analisado por profissionais e refletindo o estado da arte que existe entre quem se dedica seriamente ao estudo do tema proposto. as controvérsias legítimas devem ser abordadas também, se existirem, mas a opinião popular só pode aparecer aqui como conteúdo se ela foi estudada e sintetizada por especialistas e apresentada exatamente como tal, como opinião popular, e não como um conhecimento científico. vc deve entender que uma enciclopédia é um repositório de conhecimento de caráter científico e não um blog ou um youtube onde todo mundo pode colocar sua opinião pessoal sem nunca ter estudado uma linha do assunto que trata. Tetraktys (discussão) 21h56min de 26 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]

O que pensam essas autoridades no assunto, cuja visão “majoritária” deve ser imposta aqui no artigo, sobre um ex-presidiário, condenado em várias instâncias por crime de corrupção e lavagem de dinheiro, ter suas condenações anuladas por “erro de CEP” através de uma manobra? Provavelmente essas “autoridades” no assunto até simpatizam a causa, certo? Ou até votaram nesse candidato. Seu texto me lembra muito as reportagens do JN, quando ouviam um especialista da universidade “X”. Daí você olhava lá atrás na estante, um monte de livros de esquerda , e suas redes sociais inundadas de posts “fora bozo”. Desculpa Tetraktys, não dá para levar a sério. Se estendêssemos esse assunto, provavelmente eu descobriria que muitos desses “estudiosos” concordam que se deve respeitar à autodeterminação dos povos que sofrem nas mãos de ditadores, simpatizam com a quadrilha que assaltou o país durante mais de uma década, que subornou o congresso com propina (Mensalão) saqueou as estatais (Petrolão) financiou ditaduras, superfaturou estádios na copa ao invés de construir hospitais que poderiam ser usados na pandemia, etc. Inclusive, ao que me parece, muitas dessas autoridades que escrevem para os maiores veículos do país, não ficaram satisfeitas com os calotes que o país tomou no BNDES e já estão prontas para passar pano para essa prática novamente. E talvez até nós tenhamos que trabalhar para pagar um Gasoduto na Argentina. Não é mesmo? Espero que agora você tenha finalmente percebido que metade do país não pensa como você. Portanto, condenar o verbete a uma visão contaminada por fontes cujo espectro político berra e não são nem um pouco isentas, visto que praticamente todos os maiores veículos do país tentaram derrubar o governo incansavelmente, não me parece nada razoável. A questão é bem mais complexa. Abraços Marcos D. Santos (discussão) 15h25min de 27 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]

Seguinte.... Vivemos num mundo de informações "à lacarte". É muito fácil construir qualquer lixo parcial de verbete (pelamor, não estou sendo específico aqui, hein?), bastando "filtrar" o que eu quero que se coadune com a minha ideologia e assim editar o verbete "do meu jeito". Tem fontes pra todos os gostos na mídia digital. Se eu quiser deixar este artigo bem parcial, "entortado" para a esquerda (aqui sim, estou sendo específico), basta acessar as matérias do Oeco.org. Pronto ! Tem um cardápio completo lá. Mas se eu quiser que o vebete dê uma guinada menos parcial, tentando equilibrar o troço, mantendo aquelas primeiras, basta escrever uns textos referenciados pela Revista Oeste (não sei se essa fonte foi banida da Wikipédia). Fácil, não ?--PauloMSimoes (discussão) 17h25min de 27 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]

Concordo. E é por isso que afirmo que as edições realizadas pelo Tetraktys são absurdas e parciais. Veja como ele finaliza a apresentação.
Para ficar num exemplo: nós tivemos uma crise sanitária grave e duradoura, guerra, seca e quebra na cadeia global de suprimentos. Isso por si só já deveria ter sido mencionado no artigo, para dar mais compreensão. Ainda assim, como resultado, tivemos inflação mais perto da meta de 5,8%, crescimento de 3% do PIB e superávit primário. Tivemos deflação. Nossa inflação chegou a ser menor que a americana: https://www1.folha.uol.com.br/amp/mercado/2022/10/inflacao-brasileira-fica-abaixo-da-americana-pela-primeira-vez-desde-2007.shtml (olha a fonte aí gente)
Em 2022, pela primeira vez em 8 anos, contas do governo fecharam em superávit. Absolutamente nada disso é mencionado no texto. O que ele fez foi apenas uma tentativa monstruosa de desconstrução, sem uma única ponderação sequer.
Não sei como alguém pode achar que isso é certo. Abraços Marcos D. Santos (discussão) 23h24min de 27 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]
Chega de disseminar desconfiança, as edições do editor não são nem absurdas nem parciais nem mostruosas, mostre onde que esse fato que trouxe foi negado? Onde que o verbete entra em conflito? Essa asserção não mudaria em nada os outros elementos do texto e do histórico do governo. JoaquimCebuano (discussão) 23h47min de 27 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]
“Disseminar desconfiança” é o termo utilizado para quando alguém inicia um debate que vise aprimorar o verbete com mais equilíbrio e neutralidade? Não preciso mostrar nada. Está completamente escancarado. Só não vê quem também pertence ao espectro político que dominou o artigo do início ao fim. Abraços Marcos D. Santos (discussão) 00h06min de 28 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]
Disseminar desconfiança é iniciar um debate expondo diretamente um editor cuja contribuição está perfeitamente de acordo com os princípios da enciclopédia, enquanto inventa mentiras de que pessoas foram injustamente revertidas. Você vê o que não queria ver, esse é o seu problema com o artigo. JoaquimCebuano (discussão) 00h11min de 28 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]
Errado. A parcialidade do verbete é risível, de tão óbvia. Não há princípio nenhum sendo contemplado aqui. As edições seguem enviesadas e parciais por pura conveniência. Acima eu elenquei alguns pontos sobre a economia que foram oportunamente esquecidos. Que estranho, não? Já que não há qualquer problema por aqui. Vai ver esqueceram mesmo. Segue o jogo. Abraços Marcos D. Santos (discussão) 00h29min de 28 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]
O problema é que muitos desses "pontos positivos" são tecnicamente contestáveis. Como por exemplo esse da inflação de 5,8%. Dado que foi o segundo ano consecutivo que o governo ultrapassou o teto da meta, não sei como isso pode ser considerado algo positivo. Aliás, é bem conveniente querer comparar com a inflação americana num momento em que ela era a maior em 40 anos. Note que pela fonte que você citou, em algum momento no governo Lula a inflação também estava abaixo da americana, mas nem por isso consta no artigo esse dado. Isto é simplesmente uma informação que foi usada como propaganda eleitoral, mas que não tem muita relevância enciclopédica. O mesmo vale para deflação, que também ocorreu em algum momento do gestão Temer e nem por isso aparece no respectivo artigo. Ademais, essa informação também omite 2 fatos importantes:
1- Em julho, o Brasil tinha uma das maiores inflações do G20. Logo em seguida vieram os três meses de deflação, ocasionados, principalmente, pelo limite do ICMS sancionado para os combustíveis. Isso quando se aproximava do período das eleições. Ainda que no exercício de 2022 a inflação não tenha sido muito alta, os preços estavam sendo contido as custas de uma queda de arrecadação dos estados, deixando uma conta bilionária para o próximo governo fazer a compensação;
2- A deflação foi puxada pelos combustíveis e energia, porém, ainda que de forma geral os preços tenham caído, os alimentos continuaram em alta, fechando o ano em mais de 11%. Então a população mais pobre tão tinha muito o que comemorar. Vale lembrar que o governo esvaziou os estoques reguladores da Conab;
"Em 2022, pela primeira vez em 8 anos, contas do governo fecharam em superávit. Absolutamente nada disso é mencionado no texto."
Esse dado saiu ontem à tarde. Como queria que já estivesse no artigo? No mais, como o artigo está protegido, faça suas sugestões de edição, diga se tem alguma informação falsa etc. Ficar só lamentando não adianta nada. - Bruno G. (D ctrib) 04h26min de 28 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]
A revista oeste é está listada como fonte não confiável sim. JoaquimCebuano (discussão) 23h44min de 27 de janeiro de 2023 (UTC)[responder]

Menor taxa de desemprego dos últimos 8 anos, pós pandemia[editar código-fonte]

Olá. Será que os donos do verbete permitiriam que isso fosse acrescentado? Mas não em tom de lamentação com um “apesar de” (como está agora) na visão sempre negativa empregada aqui, mas enxergando méritos no fato de isso ter ocorrido após uma gigantesca crise sanitária. Após uma PANDEMIA. Permitem essa edição? Ou será revertida com alguma desculpa esfarrapada?

https://www.cnnbrasil.com.br/business/taxa-de-desemprego-cai-a-93-em-2022-menor-patamar-desde-2015-diz-ibge/?amp

https://www.estadao.com.br/economia/desemprego-trimestre-dezembro-queda-2022-ibge/?utm_source=twitter:newsfeed&utm_medium=social-organic&utm_campaign=redes-sociais:022023:e&utm_content=:::&utm_term=

https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2023/02/desemprego-cai-para-93percent-em-2022-menor-patamar-desde-2015.ghtml?utm_source=globo.com&utm_medium=oglobo Marcos D. Santos (discussão) 15h00min de 28 de fevereiro de 2023 (UTC)[responder]

Menor número de assassinatos da história do país em 2022[editar código-fonte]

Fonte: https://g1.globo.com/monitor-da-violencia/noticia/2023/03/01/numero-de-assassinatos-cai-1percent-no-brasil-em-2022.ghtml

O que está acontecendo? Bruno, Bageense, Tetraktys e cia. O que é esse festival de notícias boas vindas de 2022? Queda histórica no número de homicídios, menor taxa de desemprego, menor inflação, superávit, PIB, etc. Tá ficando cada vez mais difícil explicar aquela introdução com quase 40 edições negativas e parciais feitas pelo mesmo usuário, com intuito único de desconstruir. O que importa é que agora o amor venceu, né? Marcos D. Santos (discussão) 14h57min de 1 de março de 2023 (UTC)[responder]

se é bem referenciado pode acrescentar o dado sobre os assassinatos. pode acrescentar junto também o dado de que em 2022 o Brasil bateu o recode de feminicídios. https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2022/12/brasil-teve-recorde-de-feminicidios-no-primeiro-semestre-de-2022-diz-levantamento.shtml Tetraktys (discussão) 17h44min de 1 de março de 2023 (UTC)[responder]

Quanta desonestidade. Esse “recorde” de 699 é com relação a 2019, curiosamente o ano de início DESTE levantamento específico. Quem te lê, pensa que isso foi algo histórico. O que seria impossível, visto que os números foram reduzidos de forma geral.
Mas que tal comparar com as 4.539 mulheres assassinadas em 2017?
https://dossies.agenciapatriciagalvao.org.br/violencia-em-dados/seguranca-publica-mostram-aumento-de-feminicidios-no-brasil-em-2017/
Ou com as 4.606 mulheres assassinadas em 2016?
https://dossies.agenciapatriciagalvao.org.br/violencia-em-dados/voluptates-aperiam-quis-illum-veniam/
É impossível celebrar um fato positivo quando a ideologia cega, né? Ou enxergar méritos em algo que deveria ser comemorado, num país que tinha números de guerra até poucos anos atrás (65 mil assassinatos em 2017 vs 40 mil em 2022). O que resta é tentar fazer recortes maldosos e sem contexto, tal qual a introdução do artigo que você conseguiu destruir livremente. Marcos D. Santos (discussão) 18h26min de 1 de março de 2023 (UTC)[responder]

Neste e em outros artigos, existe um modus operandi reconhecível. No caso em específico, o editor Marcos D. Santos (D​ C​ E​ N​ A​ R​ F​ B), explícita conta de propósito único, é mais uma a reclamar de parcialidade da forma mais vagabunda possível. Em suma, o Tetraktys acrescentou dados pertinentes descritos de maneira objetiva, sem interpretação ou subjetividade, e toda a argumentação apresentada pelo primeiro supracitado carece de razoabilidade e mais parece algo como: "não estou gostando do que estou lendo". Inclusive, a escrita e a evidente demonstração de conhecimento me lembrou do IdeoRevisor (D​ C​ E​ N​ A​ R​ F​ B), que com duas semanas de registro estava chamando qualquer um de esquerdista e ameaçando a integridade física de outros editores.

Diante do exposto, em caso de reincidência, recomendo que não percam tempo dialogando com alguém que não demonstra capacidade de compreender argumentos contrários à sua opinião e abrem uma discussão de bloqueio. Não sei o que é pior, a hipocrisia de acusar os outros de viés político ou a ignorância da próprio hipocrisia. Edmond Dantès d'un message? 21h39min de 4 de março de 2023 (UTC)[responder]

Essa não foi a primeira vez que alguém abriu um tópico questionando a ausência de ações positivas. O IP, que responde por André, tem o mesmo hábito do Marcos D. Santos de sempre realizar vários salvamentos sucessivos. Foi bloqueado por 1 ano e contornou o bloqueio com 179.215.124.36 D​ C​ E​ F. Depois, surge a conta Andrebcastro D​ C​ E​ F, cuja primeira edição é citar o nome de um editor e frisar que "o mesmo é responsável por 28 das últimas 50 edições do artigo." Tudo a ver com o tópico aberto mais acima. Curiosamente, a conta, que também costumava fazer salvamentos sucessivos nos espaços de discussão, teve relação confirmada com o IP 189.34.227.213 D​ C​ E​ F, que já abriu um tópico nessa página citando fontes sobre a redução da criminalidade, tal qual ocorre aqui. Citei só alguns, mas basta dar uma olhada superficial para encontrar diversos outros padrões. -- Bruno G. (D ctrib) 00h23min de 5 de março de 2023 (UTC)[responder]

@Bruno G.: não sabia dessas informações e agradeço por trazê-las ao meu conhecimento. Pois bem, independentemente da relação deste editor com os IPs, a atuação exclusiva dele neste artigo configura propósito único e já pode justificar um bloqueio por tempo indeterminado.
De todo modo, o governo de Jair Bolsonaro foi ruim. No entanto, é importante mencionar que, em nenhum momento, o artigo apresenta tal conclusão de forma explícita. Na realidade, o artigo traz dados pertinentes que permitem que os leitores tirem suas próprias conclusões. Dessa forma, a remoção desses dados configura censura.
O pior de tudo é que há conteúdo para melhorar. Por exemplo, os dois primeiros parágrafos da seção corrupção flerta com a especulação, uma vez que descreve de forma vaga investigações anteriores de integrantes do governo. Um conteúdo semelhante também foi incluído no artigo do Governo Lula, mas corretamente revertido pouco tempo depois. Edmond Dantès d'un message? 06h39min de 8 de março de 2023 (UTC)[responder]

Alterar data do fim do governo[editar código-fonte]

O Governo Bolsonaro na verdade se encerrou em 1° de janeiro de 2023. 186.249.180.50 (discussão) 15h24min de 8 de abril de 2023 (UTC)[responder]

Essa polêmica existe na Wikipédia desde quando a iluminação pública ainda era a querosene.--PauloMSimoes (discussão) 19h27min de 8 de abril de 2023 (UTC)[responder]

Diminuição da pobreza e da desigualdade em 2022[editar código-fonte]

Diminuição da pobreza no Brasil em 2022:

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2023/05/pobreza-cai-mas-ainda-atinge-mais-da-metade-da-populacao-em-9-estados.shtml

https://g1.globo.com/google/amp/economia/noticia/2023/05/24/mais-de-10-milhoes-deixaram-pobreza-em-2022-aponta-estudo-em-9-estados-pobres-sao-maioria-da-populacao.ghtml

Diminuição da desigualdade no Brasil em 2022:

https://g1.globo.com/google/amp/economia/noticia/2023/05/11/desigualdade-recua-em-2022-ao-menor-nivel-da-serie-historica-com-auxilio-brasil-e-emprego-diz-ibge.ghtml


2804:18:1884:FD7C:787F:9065:12ED:E9D7 (discussão) 18h07min de 26 de maio de 2023 (UTC)[responder]

Isso já foi discutido nas edições do artigo. A diminuição provisório, por meio do auxílio emergencial, não pode ser confundido com uma diminuição estrutural, como tentou-se fazer em edições passadas. JoaquimCebuano (discussão) 18h37min de 26 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Isso não faz sentido. Se diminuiu, diminuiu. Ponto.
Fatos são fatos. Fatos não são coloridos por emoções ou parcialidade. Eles são indiscutíveis. Não há alternativa pra um fato, fatos explicam coisas. Fatos não são interpretações. Uma vez que os fatos já estão estabelecidos, opiniões podem ser formadas. Embora opiniões importem, elas não mudam os fatos.
Se for aplicar esse pensamento a todos os verbetes, teria que desfazer tudo por aqui.
O que você está dizendo basicamente é, isso é verdade, mas não é interessante para a determinada narrativa que seja incluído aqui. Vi as tais edições revertidas e infelizmente seguem um padrão bem problemático. 2804:18:1912:815E:A1E7:F969:3EE:DA54 (discussão) 22h03min de 28 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Não entendeu nada e não argumentou nada. Alívios e mudanças estruturais são fenômenos diferentes, isso é um fato. O problema não a inclusão, mas a falta de contexto na tentativa. JoaquimCebuano (discussão) 00h29min de 29 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Esse argumento do “contexto” também vale para edições negativas? Pois parece que todas passam sem a mesma análise.
E desde quando a Wikipédia passou a ser sobre interpretações e não sobre fatos com fontes referenciadas?
Inclusive uma das explicações acima citava justamente a questão das fontes e das referências para defender tais edições.
Mas quando alguém tenta editar algo falando sobre queda do desemprego, desigualdade, pobreza etc. utilizando-se do mesmo critério, é revertido de imediato.
É Basicamente isso: ruim pode, bom não pode.
Isso é muito grave. O artigo está muito comprometido. 177.25.253.140 (discussão) 02h00min de 29 de maio de 2023 (UTC)[responder]
O fato é que cheques do governo aliviam a pobreza enquanto são emitidos, isso não é questão de interpretação, é básico ao extremo. JoaquimCebuano (discussão) 02h03min de 29 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Mas o texto inserido há pouco pelo MikutoH (cuja bio diz “Sem Bolsonaro”, dentre outras coisas) esse não vai precisar passar por nenhuma análise, certo? Neste caso não cabe falar sobre contexto, interpretação, etc. Ainda que não mencione uma pandemia por exemplo.
Esse está de acordo com a narrativa que interessa para o verbete, portanto já basta. 2804:18:1911:3A75:41DF:2FB8:BB2C:C3E6 (discussão) 03h15min de 29 de maio de 2023 (UTC)[responder]
O editor adicionou uma fonte que corrobora a situação de aprofundamento da vulnerabilidade socio-econômica, justamente aquilo que medidas provisórias, como alguns meses de auxílio emergencial, não resolve. Não adianta sair acusando de narrativa sem se engajar num aperfeiçoamento coerente do verbete. De narrativas todos nós vivemos. JoaquimCebuano (discussão) 03h31min de 29 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Narrativa, narrativa, narrativa... repetir essa palavra não virar a discussão de cabeça para baixo. Use fontes, confiáveis, com boa fé, apenas. JoaquimCebuano (discussão) 03h58min de 29 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Sei que é difícil amigo, mas eu te encorajo a criar um perfil aqui e começar a editar, não é assim que mudaremos a Wikipédia para um ambiente mais aprazível e livre, diferentemente de como é hoje, infelizmente. Procure fontes confiáveis e diversas, apresente argumentos plausíveis e sem ataque pessoais, e certamente sua edição será publicada, sem maiores problemas. Isso só faz consolidar mais o local panfletário de alguns assuntos por aqui. Paraguassuu (discussão) 21h14min de 10 de julho de 2023 (UTC)[responder]

Remoção da seção "Relatório do Gabinete de Transição"[editar código-fonte]

Uma parte considerável do artigo dedicado, a utilizar um texto do governo posterior, o qual foi adversário é no mínimo estranho, acusado de vários crimes inúmeras vezes pelo governo anterior, de não criticar o Governo Bolsonaro, que tinha política econômica e social totalmente diversas, é por óbvio, que há inúmeras críticas, e tão pouco elas devem ser tomadas como verdade, pois vém justamente de um adversário político para outro. Por isso, sugiro a remoção, de toda a seção, sendo apenas citada para hiper ligação, ou sendo colocada, no verbete do próprio. Paraguassuu (discussão) 21h39min de 10 de julho de 2023 (UTC)[responder]

Contra, pois a seção expõe todas as críticas injustiçadas dos GTs do Lula na transição. É importante registrar, mas sem tomar como verdade, claro! MikutoH fala! 21h47min de 10 de julho de 2023 (UTC)[responder]
É óbvio que são críticas, são um governo de oposição política assumindo. Não quero dizer que as críticas são infundadas, mas elas, JAMAIS, serão parciais, serve apenas de panfleto e discurso político, e no momento em questão, como descrito no próprio texto, ela foi quem fundamentou a liberação de mais recursos públicos para a transição, então é óbvio que estaria criticando, pois o objetivo dela era que fosse aprovado a PEC 32/2022 ou PEC da Transição. Ela deveria estar ligada ao governo que assumiu, e no máximo com uma hiperligação neste verbete. Paraguassuu (discussão) 21h54min de 10 de julho de 2023 (UTC)[responder]
@Paraguassuu: a informação está referenciada e contextualizada adequadamente. Se lhe interessa ocultar dados que não convém à sua ideologia, aqui não é o lugar... Rkieferbaum (discussão) 21h50min de 10 de julho de 2023 (UTC)[responder]
Ela não está contextualizada, ela não menciona, que esse relatório tinha por base fundamentar o uso excedente acima do que permitia orçamento para 2023, no que eu já referi, a PEC 32/2022, que foi aprovada, posteriormente. Não estou tentando esconder nada, só acho que ela deveria receber a devida atenção em seu próprio verbete, e não ser usada como discurso político do governo de situação, num verbete do governo anterior, em que era oposição. Pois, fica patente, que não passa de um discurso político, daquele momento. Paraguassuu (discussão) 21h59min de 10 de julho de 2023 (UTC)[responder]
@Paraguassuu qual a fonte para afirmar que "esse relatório tinha por base fundamentar o uso excedente acima do que permitia orçamento para 2023"? Em toda transição de governo é gerado um relatório do tipo. Não vi nada no texto publicado no DOU (p. 18), o que justifica o aumento do orçamento não é justamente a insuficiência do que foi deixado pelo governo anterior, uma herança fraquejada, que não pagaria sequer o auxílio emergencial, promessa de campanha do ex? MikutoH fala! 22h30min de 10 de julho de 2023 (UTC)[responder]
No seu deboche fica óbvio o desdém pela veracidade. Isto deixado de lado, o quê estou tentando dizer é que este relatório é político, e visava, somente avalizar o pedido de mais orçamento por parte do governo de transição. A suposta falta de recursos, e digo isso baseado no Ipea Tesouro Nacional e TCU, mostram o quê baseia o meu pedido, recomendo a leitura desses relatórios. Ainda que fossem falsos, não é óbvio que o governo atual, iria criticar as políticas do anterior, é disso que se trata a política nacional desde a redemocratização. O quê quero dizer, é que a seção inteira, serve apenas de crítica de como o governo atual deveria gerir os recursos públicos, sendo assim, é apenas discurso político no final das contas, pois os números dos órgãos governamentais dizem o oposto. Paraguassuu (discussão) 23h02min de 10 de julho de 2023 (UTC)[responder]

Eliminada em PE, excerto quebrado[editar código-fonte]

Depois da eliminação em PE do artigo Resposta governamental à pandemia de COVID-19 no Brasil a seção Pandemia ficou quebrada. @Saturnalia0:, que procedeu a eliminação, seria caso de remover a seção ou algo no excerto seria aproveitável? MikutoH fala! 21h50min de 10 de julho de 2023 (UTC)[responder]

@MikutoH: referido artigo foi eliminado por alegada redundância com informações de outros artigos. Não é o caso de remover, mas de resgatar a informação antes importada de lá e colocá-la aqui. Rkieferbaum (discussão) 21h53min de 10 de julho de 2023 (UTC)[responder]
Obrigado por apontar. Como aquele artigo reunia, por sua vez, excertos de Pandemia de COVID-19 no Brasil, podemos apontar o excerto daqui para lá, mais precisamente para Pandemia_de_COVID-19_no_Brasil#Poder_executivo. Faz sentido para os colegas? Saturnalia0 (discussão) 21h58min de 10 de julho de 2023 (UTC)[responder]
Concordo. Rkieferbaum (discussão) 22h07min de 10 de julho de 2023 (UTC)[responder]
Feito. Saturnalia0 (discussão) 22h10min de 10 de julho de 2023 (UTC)[responder]
Obrigado, @Rkieferbaum e @Saturnalia0! MikutoH fala! 22h11min de 10 de julho de 2023 (UTC)[responder]
@Saturnalia0: o pior é que conteúdo do excerto apresenta detalhes excessivos para a realidade do artigo. Seria bem mais pertinente escrever um texto conciso (resumido) do que colar um texto escrito em condições diferentes. Edmond Dantès d'un message? 05h52min de 15 de julho de 2023 (UTC)[responder]

Data do mandato[editar código-fonte]

@MikutoH: informo que reverti sua edição pois não há um consenso sobre a data de término de mandatos políticos. Como se isso não fosse suficiente, em discussões anteriores, os participantes parecem ter concordado que o mandato de Bolsonaro terminou em 31 de dezembro. Caso pretende fazer a alteração, recomendo que procure dialogar com a comunidade para evitar datas diferentes em artigos correlacionados. Edmond Dantès d'un message? 05h45min de 15 de julho de 2023 (UTC)[responder]

Oie @Conde Edmond Dantès, pensei que por estar na infocaixa em edição anterior minha era algo pacificado. Então, até 2022, o mandato se encerrava em 1.º de janeiro. Os próximos mandatos presidenciais (a partir do Lula II) serão no dia 5. Foi alterado na constituição pela EC 111, e já vigora - no linque há redação riscada comprovando a data de dia primeiro e a data de dia 5, respectivamente:
  • Art. 82. O mandato do Presidente da República é de quatro anos e terá início em primeiro de janeiro do ano seguinte ao da sua eleição. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 16, de 1997)
  • Art. 82. O mandato do Presidente da República é de 4 (quatro) anos e terá início em 5 de janeiro do ano seguinte ao de sua eleição. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 111, de 2021)
Nesse caso, cabe desfazer sua reversão? MikutoH fala! 15h21min de 15 de julho de 2023 (UTC)[responder]
O encerramento se dá com a posse:
  • Art. 78. O Presidente e o Vice-Presidente da República tomarão posse em sessão do Congresso Nacional, prestando o compromisso de manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil.
  • Parágrafo único. Se, decorridos dez dias da data fixada para a posse, o Presidente ou o Vice-Presidente, salvo motivo de força maior, não tiver assumido o cargo, este será declarado vago.
MikutoH fala! 15h23min de 15 de julho de 2023 (UTC)[responder]
Caso contrário haveria um vácuo de poder entre o fim de mandato e a posse. Isso não acontece, visto que só há vacância após 10 dias da data de posse do sucessor (acho que não há caso do tipo). Mas se houve consenso comunitário contrário à lei, tudo bem alterar a data para 31 de dezembro na infocaixa também, penso que é mais cerimonial que informativo mesmo. MikutoH fala! 15h37min de 15 de julho de 2023 (UTC)[responder]
Creio que seja mais pertinente chamar os participantes da discussão mencionada por mim. Não observei que a data na box estava diferente. Mesmo assim, a data é "de menos", o que não pode é ter divergências entre os artigos, pelo menos até que chega-se a um consenso. Edmond Dantès d'un message? 20h26min de 15 de julho de 2023 (UTC)[responder]
MikutoH, nesse caso a regra não retroage; ou seja, o atual presidente foi eleito sob o art. 82 modificado, então seu mandato irá de 1º de janeiro de 2023 a 5 de janeiro de 2027. O anterior, contudo, foi eleito pela regra antiga, e teve portanto seu mandato integralizado no dia 31 de dezembro de 2022. Correta a reversão. André Koehne (discussão) 04h45min de 16 de julho de 2023 (UTC)[responder]
@André Koehne oie! No caso, não pensei exatamente na lei retroagir para o desgoverno Bolsonaro, mas li novamente e percebi que mesmo que diga o início (seja 1 de janeiro ou 5 de janeiro) nenhuma das redações fala em data exata para o fim do mandato. Também não achei nada que vincule a posse do mandatário sucessor como fim do governo anterior, então foi um entendimento meu não baseado no texto. Mas isso se aplica aos dois casos... que confusão! Se o governo atual, em hipótese, não for reeleito, teria fim em 4 de janeiro ou 5 de janeiro? Concordo em não alterar. MikutoH fala! 16h58min de 16 de julho de 2023 (UTC)[responder]
Meu caro MikutoH, no direito falamos em "termo a quo" e "ad quem" para os dias iniciais e finais de algo. Isso varia conforme o ramo: contratual, processual (penal, civil, comercial, etc.) e... eleitoral. Neste caso, cabe ao TSE interpretar o que diz a lei e, presumo, deva tê-lo feito já que nos meus trends li alguma coisa de que o atual governo federal teria 4 dias a mais de mandato do que o antecessor, mas isso já tem algum tempinho, nem li (ia lá adivinhar que suscitarias isso aqui!? kkk) Um abraço. André Koehne (discussão) 18h35min de 16 de julho de 2023 (UTC)[responder]

"a maior Dívida Pública Federal da história do Brasil" e "o país mais endividado do que encontrou ao assumir o cargo de presidente"[editar código-fonte]

Venho aqui, depois da sugestão de um editor, para discutir esse assunto, que me chamou atenção neste verbete.

Essas duas afirmações que se baseiam, de maneira superficial, em duas matérias jornalísticas, uma da Folha de S. Paulo, e outra do Jornal Nacional, que têm como base informação do Tesouro Nacional e Banco Central do Brasil, porém com algumas incongruências, que espero, que sejam por falta de atenção, irei listá-las abaixo:

“a maior Dívida Pública Federal da história do Brasil”

De acordo com matéria já referida do Jornal Nacional, o Brasil atingiu a dívida pública em novembro de 2022, no acumulado, R$5,87 trilhões, que de maneira isolada está certo (tabela 4, p.18), porém, o estudo de caso realizado pelo Tesouro Nacional e pelo Banco Central não avalia os resultados nominais acrecidos a cada ano, e sim a dívida em relação percentual do PIB, nos indicadores de endividamento público (Tabala 1, p.4), devido aos indexadores (tabela 10, p.19), que compõe a DPF, do contrário, essa informação já não caberia a esse governo já que em abril de 2023, a DPF se tornou “a maior da história do Brasil”, com o valor de R$ 6,03 trilhões, segundo o Relatório Mensal da DPF (tabela 2.1, p.10).

Em seu relatório anual da DPF para 2022 do Tesouro, avalia como positiva os indicadores da DPF em relação ao ano de 2022, e que nas possibilidades, ocasionadas pela oscilação no mercado econômico nacional e internacional (pg.31). Divulgado em 26 de janeiro de 2023.

Ainda segundo o Tribunal de Contas da União, que faz o acompanhamento da DPF permanentemente, a aferição correta da DPF deve ser feita considerando a razão DPF/PIB, como argumentado no processo TC 001.003/2023-2, que se encontra em resumo o disposto no site do órgão, e que demonstra que consoante os relatórios os números para 2022, foram abaixo do esperado.

“o país mais endividado do que encontrou ao assumir o cargo de presidente”

A matéria da Folha de S.Paulo argumenta, sem os dados consolidados, apenas parciais e projeções, em setembro de 2022, que no fim de 2018 era de 75,3% do PIB, a aferição correta, como explicado acima, e explica que teria uma trajetória de alta, subindo em 2019, e depois para 2020, alcançando 77,6%, no momento em que a matéria foi publicada, tendo como fonte o FMI, BC, e Tesouro Nacional. Porém, a dívida pública no acumulado de 12 meses, em dezembro de 2022, segundo o Banco Central, foi de 73,5% do PIB, (tabela 4, p.3), sendo menor que a relação a 2018, anterior ao governo em questão.

Outro argumento utilizado para sustentar a afirmação, é de que os juros nominais pagos pelo governo federal e BACEN no acumulado até julho alcançaram 5,63% do PIB, porém o acumulado desse ano já ultrapassa 6.77% do PIB

Também argumenta, baseando em projeções de economistas entrevistados, que o governo não entregaria as contas com superavit primário, pois o governo diminuiu os impostos federais. Entretanto, segundo relatório do TCU em junho de 2023, aprovou as contas do quarto ano de governo, com superavit de R$ 59,7 bilhões (pp.40–43). Foi ainda apresentado projeções que divida bruta chegaria a 29% em 2031, como demonstrado, os números iniciais, sequer se concretizaram. É argumentada de maneira desconexa também outras questões com variáveis exógenas cuja base é confirmar o quê dito anteriormente.

Por fim, fica patente que a má utilização dessas duas matérias, assim como suas afirmações, torna o verbete dúbio e datado, pois além de apresentar projeções não consolidadas, distorções metodológicas e falta de aferição, ignora totalmente os dados divulgados pelos órgãos que as próprias usam de base. Por isso, fica notório que apesar de um governo turbulento e um cenário econômico instável, não houve o é relatado atualmente nessas duas frases, o governo passado não teve a maior DPF da história desse país e também não entregou o país mais endividados, mesmo que com números ínfimos, essa não foi a realidade.

Então, peço que seja desfeita a edição que retirou as sentenças antes colocadas por mim, e que aqui foram dissecas por esse que vos escreve, assim como a não utilização dessas duas matérias nessas circunstâncias, desde já, agradeço a leitura e compreensão. Paraguassuu (discussão) 01h55min de 19 de julho de 2023 (UTC)[responder]

Após não obter respostas, resolvi novamente fazer alterações pertinentes utilizando as fontes já citadas acima, e novamente, foram rapidamente desfeitas, com a justificativa de Status quo, que de fato foi proposta aqui, apesar de ninguém se posicionar, contra ou a favor.
Mas minha dúvida é, por que devemos descartar os órgãos responsáveis pela aferição de dados, em benefícios de informações datadas e jornalísticas que se baseiam no mesmo, não deveríamos prezar por fontes mais confiáveis? Eu gostaria, sinceramente, que os reversores participassem da discussão. Paraguassuu (discussão) 23h47min de 23 de julho de 2023 (UTC)[responder]
Paraguassuu, eu li tudo que escreveu (cara, é muito chato o que falou, me perdoe!) mas... Você está... errado, viu? A regra, nestes casos, é tempus regit actum ou seja: a informação é pertinente ao tempo em que informa. Até aquele momento, foi a maior; até aquele momento, foi o mais... Isso que você está querendo inserir, extrapola o período temporal do artigo e, portanto, é descabido seja nele inserido. Se quiser, realmente, informar melhor, sugira outra medida, não essa que, analisando friamente, tem tudo para ser uma parcialidade... André Koehne (discussão) 06h20min de 24 de julho de 2023 (UTC)[responder]
Quando se trata de resultados econômicos, as informações demoram a sair(e sim, são chatos, mas necessários), e levam tempo, apesar desses dados em suma terem saído em janeiro, com exceção do relatório do TCU. Se a informação não é mais pertinente, então o ideal seria retirar as duas frases, já que elas não são verdadeiras (nem no momento em que foram publicadas, como expliquei), segundo os números supracitados, além delas terem o teor dúbio.
Não tem como haver possibilidade de parcialidade por dados de órgãos que são os responsáveis por eles, eu expliquei, são as fontes principais. Se houve da minha parte, não tive a intenção, apresentei apenas números, e os exemplifiquei e demonstrei por que as matérias estão erradas.
Se você a ler página 4 do Relatório do Tesouro Nacional, verá o quê estou tentando dizer.
Minha sugestão é não preterir informações de órgãos como TCU, Tesouro, BACEN, entre outros que são organização de Estado, ou invés de informações jornalísticas dúbias, que como já foi discutido nessa seção, estão disponíveis à la carte, para quem quiser escolher. Paraguassuu (discussão) 15h55min de 24 de julho de 2023 (UTC)[responder]
Vamos lá, então, Paraguassuu; a Wikipédia (nós, portanto) não temos controle sobre as "informações jornalísticas", o que podemos fazer - e fazemos - é avaliar a sua credibilidade e fiabilidade; quanto aos dados "direto na fonte", você acaba por incorrer num outro errinho bastante comum: a produção de pesquisa inédita, ou seja, "os artigos não devem conter análises ou interpretações inéditas de temas, conceitos, dados, ideias já publicados"...
Isto se dá porque somos uma enciclopédia, refletimos aquilo que o conhecimento já consagrou, divulgou, moeu e remoeu (preferencialmente). Entenda: se eu colocar os valores do PIB num artigo e para tanto citar o IBGE, não há problema; mas terá problema se eu, tentando provar um ponto de vista ou linha de raciocínio, usar esses números. Só poderei fazê-lo caso alguém, numa fonte fiável (e aí entram as tais "informações jornalísticas dúbias"), já o tiver feito, e isto servir para informar o leitor (e, em se tratando de opinião controversa, deve-se colocar sempre um "segundo fulano, os números do BC são isso e aquilo".
Espero haver esclarecido... André Koehne (discussão) 13h22min de 25 de julho de 2023 (UTC)[responder]
Entendo, e concordo com sua posição. Se faz incoerente a inserção dessas fontes, ou dessas conclusões no lugar de outra anteriormente colocada, em uma das minhas tentativas de edição, coloquei como fonte o Tesouro Nacional, porém, na minha visão, me parece mais um abuso de status quo, pois as informações anteriores estão incorretas, e fazem uso justamente do que você está falando. Não é mencionado ser justamente interpretação da fonte jornalística, quando os números dos órgãos responsáveis pela aferição, e segundo interpretação dos próprios órgãos dizem outra. Entretanto, sua preocupação é também muito justificável, para manter o ambiente de edições saudável e confiável.
Ainda mantenho a minha sugestão, que a conclusão do órgão deveria prevalecer, já que eles também fazem suas publicações por meio de órgãos de imprensa próprio, com as suas correções, sem afirmações que tentam provar quaisquer ponto de vista, ou linha raciocínio. Mesmo porque são autarquias de Estado. Paraguassuu (discussão) 14h51min de 25 de julho de 2023 (UTC)[responder]

Mineração de Urânio por empresas privadas[editar código-fonte]

Estava nesse blog estrangeiro que comenta sobre nossas leis, quando me deparo com uma postagem: Uranium Mining by Private Miners Allowed in Brazil

Sumariamente, o governo Jair Bolsonaro abriu o mercado de mineração de Urânio por empresas privadas através da L14514/2022, quebrando o monopólio da INB. Acredito que com a proximidade do fim do governo Bolsonaro foi uma matéria pouco falada e não está inclusa em nenhuma parte do artigo do governo.

https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2022/08/governo-autoriza-exploracao-de-uranio-por-empresas-privada.ghtml

https://www.estadao.com.br/economia/lei-abre-espaco-para-autossuficiencia-em-uranio/

https://www.mining.com/brazil-to-let-private-sector-mine-for-uranium/

https://www.poder360.com.br/brasil/bolsonaro-assina-mp-que-amplia-exploracao-de-minerio-nuclear/

https://www.brasildefato.com.br/2021/11/03/alternativa-controversa-bolsonaro-quer-multiplicar-o-numero-de-usinas-nucleares-pelo-pais

https://www.mattosfilho.com.br/en/unico/relaxes-state-monopoly-nuclear-minerals/

https://valorinternational.globo.com/business/news/2022/12/13/brazil-may-become-self-sufficient-in-uranium-driven-by-private-sector.ghtml

https://www.gov.br/en/government-of-brazil/latest-news/2022/new-legislation-seeks-to-boost-nuclear-mining-by-giving-private-companies-greater-flexibility

https://www.dw.com/en/uranium-mining-given-greenlight-in-brazil/video-62051251 ZacTobias (discussão) 02h32min de 30 de julho de 2023 (UTC)[responder]

Exclusão do trecho e suas fontes "o trabalho se tornou mais precário e mais informal".[editar código-fonte]

Nesse trecho de início, é utilizado duas fontes, uma do "Instituto Humanitas Unisinos" e outro do Observatório da Democracia, esse segundo ligado a sindicatos.

Para o Instituto Humanitas Unisinos, o trabalho se tornou mais precário e informal, pois os trabalhadores não terão mais participação de sindicatos nas mediações sobre contratos, também aponta que devido à MP. 1.108, que institui que o trabalho híbrido, e a MP. 1.109 que permite o teletrabalho, com antecipação de férias e feriados, e regime diferenciado no banco de horas.

Usou a entrevista do diretor-técnico do Diese, ligado a sindicatos, que afirma ser necessários a discussão dessas MPs pela sociedade, ao achar que somente os sindicatos podem negociar os acordos trabalhistas e tais medidas buscam enfraquecê-los, entretanto, o estudo da FGV a aceitação dessa modalidade vem crescendo ao longo dos anos, e ainda, em reportagem do O Globo, que entre os trabalhadores, alguns já preferem essa modalidade.

Nessa matéria, é discorrido sobre como pode ser prejudicial, na visão dos sindicatos, já que o trabalhador não tem o poder de negociar sozinho com o empregador. A entrevista, foi conduzida no canal da TV dos Trabalhadores, ligada ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Aqui fica patente que não se trata de uma realidade, e sim, uma posição política e econômica sobre o assunto.

Já a segunda, em noticia, pelo Observaório da Democracia, outra site, ligado a organizações sindicais, e ao Partido dos Trabalhadores, que por posição ideológica, é contra as MPs.

Critica, a MP. 927, que flexibilizou as relações de trabalho, no contexto da Pandemia de COVID-19, novamente, relatando que as relações individuais entre patrões e empregados são prejudiciais, é critica també, do home-office, da flexibilização e antecipação de férias e feriados, o fim da obrigatoriedade do pagamento sindical, citando que "especialistas", alegam risco dessa medida para os trabalhadores.

Porém, com o fim da obrigatoriedade do imposto, sindical, as arrecadações caíram 98% em cinco anos, demonstrando que a maioria dos trabalhadores não se sentia confortável com a obrigatoriedade [segundo matéria do Poder360.

Por fim, é patente, que esse trecho, e essas fontes, além de não serem fiáveis na época, continuam não se concretizando no presente, se tratam de opiniões ligadas fortemente as ideologias políticas de quem as emite, e vão no sentido contrário da realidade. Portanto, não faz sentido mentê-las, por isso peço encarecidamente, a exclusão ou a reformulação delas. Paraguassuu (discussão) 17h28min de 14 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]

Pois é, complicado isso. Em vez de só apontar os dados, algum editor militante embutiu esse "veja bem" no artigo, importando para o artigo uma opinião enviesada, que acabou ficando.
Curioso é que na continuação do parágrafo ("A inflação oscilou muito, mas chegou a alcançar marcas de dois dígitos,[52] a renda média do trabalhador e a renda per capita caíram, e a desigualdade e a pobreza aumentaram.") não é mencionado que isso ocorreu no contexto da pandemia, no qual o mundo todo enfrentou situação semelhante.
A introdução toda do artigo precisa ser reescrita. Tem dados inflados sobre privatizações (poucas saíram do papel, e concessões não são privatizações), investimentos em ferrovias que salvo engano também não saíram do papel em quantidade relevante, tem a falta do contexto da pandemia ao abordar os indicadores sociais que pioraram, tem destaque para o "aniquilamento do bolsa família", que na prática só mudou de nome e teve seus critérios facilitados (levando, inclusive, ao aumento de fraudes, por causa da proliferação das famílias unipessoais), fala da extinção do CONSEA sem mencionar que isso foi parte, goste-se ou não, de uma política de extinção de conselhos, sem efeitos práticos além da diminuição da participação de grupos organizados da sociedade na formulação de políticas públicas, tem destaque para a condenação por um "tribunal" político internacional da esquerda sem relevância (a forma como isso foi colocado no texto dá a entender que é um tribunal "de verdade", da ONU ou da OEA), menção ao valor da dívida pública sem ser em relação ao PIB (que não faz sentido algum) etc.
Mas nem adianta tentar reescrever. Há alguns meses tentei simplesmente atualizar o indicador da inflação para o do final do ano, que era um pouco menor do que o valor que constava no artigo, pois estava desatualizado em alguns meses, e prontamente veio um editor graduado reverter. A percepção que tenho é de que, para alguns editores, esse artigo não pode trazer nada de positivo, ou ao menos nada que não tenha um "veja bem" junto para relativizar a informação positiva. E isso sendo que o governo teve uma farta quantidade de aspectos negativos para destacar, que na minha opinião superam as positivas. Hans Landa 1338 (discussão) 21h27min de 14 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
Recomendo que denuncie por abuso status quo, muitos artigos de política estão sendo impossibilitados de atualização, e isso é triste para a Wiki.
Por isso iniciei a discussão, há duas fontes de sindicatos, dizendo que os empregos ficaram precários, pois agora não é necessário os próprios sindicatos mediarem os contratos, que podem ser feita de maneira individual, e a segunda alegação "pertinente", é o fim do imposto sindical. Não coerência nenhuma nisso, é literalmente um sindicato reclamando do fim da sua fonte de renda, isso é panfletário, e não informação. Paraguassuu (discussão) 23h36min de 14 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
Bah, não tenho interesse em me meter nesse tipo de treta. Se querem deixar desse jeito, que fique assim. Hans Landa 1338 (discussão) 01h21min de 15 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
Se não tem interesse em contribuir no melhoramento Wikipédia, não tem sentido continuar aqui. Paraguassuu (discussão) 01h50min de 15 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]

@Paraguassuu: apesar de reconhecer os méritos apresentados, a argumentação perde sua validade ao sugerir a exclusão integral de uma informação que pode ser facilmente corroborada por uma variedade de fontes de naturezas diversas: acadêmicas, jornalísticas, de nicho, entre outras. Indubitavelmente, há elementos, tais como a pandemia, que impactam nos dados e demandam uma contextualização. No entanto, essa análise contextual não é abordada na introdução do artigo. Há uma ausência de uma seção que abranja não apenas os dados, mas também as políticas pertinentes e suas análises correspondentes. Ao final, é possível formular uma conclusão embasada em fontes, indicando que o contexto de trabalho se deteriorou, e essa conclusão pode ser incorporada à introdução.

No instante em que se propõe a exclusão de uma informação válida, independentemente das razões apresentadas, observa-se a replicação de estratégias adotadas por diversas contas que aparentam possuir um viés político-ideológico. Tais contas frequentemente sugerem e, por vezes, demandam a remoção de informações com base em critérios subjetivos, comumente imputando ideologia às fontes. Essa constitui uma estratégia tradicionalmente associada ao estilo político de Trump, que propaga desconfiança em relação a informações verdadeiras com base em sua origem, considerando que cada indivíduo possui uma inclinação ideológica. Contudo, é importante destacar que essa inclinação não necessariamente implica parcialidade ou falta de veracidade. O que se observa neste contexto é a implementação dessa estratégia por parte dos seguidores do Bolsonaro: a insistência na remoção de qualquer conteúdo que possa prejudicar a imagem do ex-presidente, fundamentada em uma concepção fictícia de que nenhuma fonte que critique a pessoa em questão pode ser imparcial.

Não estou alegando que essa seja a sua posição ou intenção, no entanto, é imperativo que sejamos cautelosos para evitar a repetição desse comportamento, uma vez que a comunidade está desgastada em relação a artigos envolvendo o governo anterior. Dessa maneira, é provável que seu tópico seja ignorado por parte daqueles que têm a capacidade de tomar medidas concretas, tornando-se, assim, um repositório predominantemente de reclamações. O progresso encontra-se estagnado. É verdade que informações inadequadas, possivelmente incluídas com a intenção de prejudicar a imagem do ex-presidente, foram mantidas por anos. Isso ocorreu porque aqueles que propunham a remoção muitas vezes agiam com a mesma parcialidade encontrada nas próprias informações.

Qual é a sua intenção em termos de contribuição para o conteúdo? Encontrei um artigo acadêmico interessante, além de diversas fontes jornalísticas que sustentam o aumento da informalidade: 1, 2, 3 e 4. Qual é a sua proposta? Edmond Dantès d'un message? 08h18min de 25 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]

é incrível que se tente desqualificar fontes "ligadas a sindicatos" simplesmente por este motivo. parte do pressuposto que tudo se limita a ideologia e não tem base nenhuma na realidade. simplesmente por ser de esquerda automaticamente é falso. esse pressuposto espera comprovação, mas nem precisa, pois é um absurdo tamanho que não merece nenhum crédito. é óbvio que o artigo pode ser melhorado, contextualizado, e tornado mais exato, mas querer eliminar todas as fontes supostamente ligadas à esquerda é o mesmo que pretender usar só fontes da direita. então, acusação de parcialidade volta-se para o acusador.Tetraktys (discussão) 08h57min de 25 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
@Tetraktys: Reconheço que as fontes utilizadas não eram as mais apropriadas para respaldar as informações resumidas. No entanto, isso não implica que essas fontes não sejam válidas caso o conteúdo referente ao trabalho fosse desenvolvido em uma seção específica do artigo. Na condição atual, considero mais pertinente referenciar por meio de fontes acadêmicas que proporcionem uma contextualização mais abrangente. No entanto, como venho enfatizando repetidamente, nenhuma fonte parece ser suficiente devido à maior parte dos questionamentos estar relacionada à ideologia desses editores. O incômodo causado por determinado conteúdo é tão significativo para eles que preferem suprimir informações verídicas a propor melhorias. A razão para abordar esse ponto é que o comentário do Paraguassuu segue exatamente os mesmos padrões desses outros editores ideológicos. A situação atingiu um ponto de desgaste tão significativo que esses comentários serão ignorados, independentemente da ideologia ou intenção do Paraguassuu. Estou utilizando o nome do editor como forma de ênfase, mas o comentário é generalizado e serve como um aviso para que editores que desejam propor melhorias o façam de uma maneira diferente, evitando eliminar conteúdo apenas por considerarem que as fontes não são imparciais. Edmond Dantès d'un message? 09h20min de 25 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
Não desqualifiquei os sindicatos, apenas demonstrei, ou quis demonstrar, que os sindicatos que perderam, segunda a reportagem, 95% da sua arrecadação, são críticos imediatos das decisões tomadas, no contexto da Reforma Trabalhista, e alterações que vieram após, no contexto da Pandemia de COVID-19, que acarretaram mudanças nessas relações, preterido os sindicatos nas mediações e acordos trabalhistas. O interesse econômico das partes, foi o principal problema apresentado por mim. 1, 2, e 3.
Porém, se de alguma forma, lhe ofendi, peço desculpas. Paraguassuu (discussão) 14h08min de 25 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
Fontes ligadas a sindicatos não são muito fiáveis mesmo... É um caso similar a think tanks. Thiago1314 (discussão) 14h21min de 25 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
Ok, então, que sejam trocadas as fontes, já que essas, são de fato inadequadas, e se mantenha o corpo atual do texto. Não planejei ser agressivo ou ideológico, se me fiz entender assim, então peço desculpas a todos os editores que por ventura se sentiram incomodados. O quê quis demonstrar, é que no caso, dessas duas fontes, em especifico, é o interesse econômico das partes que as torna passíveis de dúvidas pelos leitores, assim como eu tive quando li. Paraguassuu (discussão) 13h49min de 25 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
@Paraguassuu: o problema reside no fato de que outros adotaram uma postura agressiva e ideológica, a ponto de provocar desgaste na comunidade. No momento em que você inicia um tópico sugerindo a remoção da informação, intencionalmente ou não, está adotando a mesma linha de raciocínio dessas pessoas inconvenientes. É difícil estabelecer uma conversa com alguém que se recusa a considerar argumentos que contradizem seus próprios pontos de vista. Meu comentário teve como objetivo informá-lo sobre essa questão, para que, caso tenha interesse em contribuir para a melhoria do artigo, considere abordar a situação de maneira distinta. Essa abordagem está bastante desgastada e corre o risco de ser potencialmente ignorada, assim como diversas outras. Concordei, por exemplo, parcialmente com a sua posição, pois não considero aquelas fontes as mais adequadas para referenciar a informação resumida, mas discordo da remoção da informação em si. A sugestão de remover a informação é que adiciona uma sensação de viés ideológico, uma vez que há anos editores vêm exigindo a remoção de informações de maneira agressiva e ideológica. Edmond Dantès d'un message? 14h08min de 25 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]

Trecho sobre privatizações na introdução[editar código-fonte]

Aproveitando o ensejo da discussão acima, gostaria de propor a alteração do seguinte trecho: "Seu governo também ficou conhecido pelo maior programa de privatização da história (402 bilhões em privatizações, concessões e desestatizações)". Além de o link da fonte estar quebrado, não parece ser de um portal muito conhecido. Acrescenta-se que é uma alegação digna de WP:EXTRAORDINÁRIO, visto que houve amplos processos de privatizações nos anos 90 (Collor e FHC). Parece o tipo de afirmação populista feita em lançamento de programas.

Em seu lugar, sugiro: "Em seu governo, foram arrecadados 304,2 bilhões de reais com privatizações e desestatizações, com destaque para a privatização da Eletrobrás".[15] Thiago1314 (discussão) 15h23min de 25 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]

Thiago1314 acredito que apenas isso seja motivo para a remoção. No momento em que um político utiliza a informação de forma idêntica em um ano eleitoral, sugere que a redação precisa de aprimoramento. Concordo que a maneira como está apresentada tem um aspecto extraordinário e complemento que esta não é a primeira informação referenciada pelo site Relevante News que é contestada pela comunidade. Seria interessante se fosse possível identificar o momento exato em que a informação foi adicionada e verificar se o período coincide com a publicação do ex-presidente no Twitter. Edmond Dantès d'un message? 15h52min de 25 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
@Conde Edmond Dantès Pelo que identificar, foi inserido no dia 18 de outubro de 2022, portanto alguns meses depois do tweet. Vendo a matéria arquivada, fica clara a pouca fiabilidade da fonte: é assinada pelo então Assessor Especial da Presidência. Thiago1314 (discussão) 20h48min de 25 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
@Thiago1314: Poucos dias antes do segundo turno... não é curioso? Edmond Dantès d'un message? 21h59min de 25 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
Interessante. Depois vou analisar com mais calma algumas das outras mudanças introduzidas no mesmo diff . Thiago1314 (discussão) 15h06min de 26 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]
@Thiago1314@Conde Edmond Dantès Apoio a remoção. É absurda uma frase que beira propaganda estar na introdução desse artigo. Chronus (discussão) 18h27min de 25 de janeiro de 2024 (UTC)[responder]