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Dungeons & Dragons (português: Masmorras e Dragões) (normalmente abreviado como D&D ou DnD), é um jogo colaborativo de interpretação de papéis de fantasia criado por Dave Arneson e Gary Gygax.[1] Sua primeira edição foi publicada em janeiro de 1974 nos Estados Unidos pela TSR, Inc., empresa fundada por Gygax e Don Kay.[2]


Dungeons & Dragons é considerado como o primeiro jogo de RPG publicado do mundo e como o marco inicial da indústria de RPGs.[3] Atualmente em sua 5ª edição, o jogo é publicado nos Estados Unidos pela Wizards of the Coast


[Marca de revisão][4]

Referências

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • EWALT, David M. (2016). Dados e homens: A história de Dungeons & Dragons e de seus jogadores 1ª ed. Rio de Janeiro: Record LTDA. ISBN 9788501107473 
  • WILLIANS, J. Patrick; HENDRICKS, Sean Q.; WINKLER, W. Keith (2006). Gaming as Culture: Essays on Reality, Identity and Experience in Fantasy Games (em inglês). North Carolina: McFarland & Company, Inc. ISBN 978-0-7864-2436-8 }}



Desventuras na publicação da 5e no Brasil[1]


Comenta sobre a popularidade da edição atual e a redução do stigma social sobre os jogadoresErro de citação: Elemento de fecho </ref> em falta para o elemento <ref>


[o artigo comenta por cima do documentário "Secrets of Blackmoor", apontando que dave Arnenson não recebeu crédito suficiente, foi pouco lembrado na criação do jogo, principlamente nas partes menos "wargame" de Dnd][2]


Nathan Stewart, diretor da Wizards of the Coast estima que quase duzentas mil pessoas participaram da fase de teste de jogo da quinta edição de D&D.[3]

Nathan Stewart, diretor da Wizards of the Coast disse que uma pesquisa de 2017 revelou que quase 40% dos jogadores de D&D naquele ano são mulheres.[3]

[3]


Contextualiza o que aconteceu enquando o jogo fazia 30 anos de aniversário[4]


Fala sobre o inicio do pânico satânico dos anos 80, sobre a religião de Gygax e critica a qualidade da biografia escrita pelo Witwer[5]


Fala genericamente sobre o jogo e possui um ensaio dos 2 autores visitando gygax[6]



Dungeons & Dragons
Masmorras e Dragões (lit.)
Autor
Editora(s)
Local de origem  Estados Unidos
Lançamento
Anos ativo 1974 - atualmente
Chance de rodada Dados
Website Página Oficial


Jogadores de D&D criam personagens que embarcam em aventuras imaginárias em que eles enfrentam monstros, reúnem tesouros, interagem entre si e ganham pontos de experiência para se tornarem incrivelmente poderosos à medida que o jogo avança. O D&D se destaca dos wargames tradicionais por permitir que cada jogador controle um personagem específico, ao invés de um exército. Miniaturas ou marcadores em um tabuleiro quadriculado são usados ocasionalmente para representar esses personagens. O D&D também apresentou o conceito de Mestre de Jogo (Dungeon Master ou DM, no original), que atua como juiz e narrador e é responsável por manter o cenário ficcional do jogo e aplicar as regras a cada situação descrita.

Visão geral[editar | editar código-fonte]

Sessão de Dungeons & Dragons

Dungeons & Dragons (comumente abreviado como D&D ou DnD) é um jogo de interpretação (role-playing game, ou RPG) bem estruturado e cooperativo (normalmente não há vencedores), no qual, cada jogador controla, tipicamente, um único personagem. Durante o curso do jogo, cada jogador dirige as ações de seu personagem e suas interações com outros personagens. Uma partida geralmente dura varias sessões, que são chamadas de aventuras. Um conjunto de aventuras relacionadas entre si é chamada de campanha.

Os resultados das escolhas do grupo e a história básica do jogo é determinada pelo Dungeon Master (DM), também chamado de mestre do jogo, ou masmorra, ou ainda como narrador, de acordo com as regras e com a interpretação do DM sobre essas regras. O DM escolhe e descreve os vários Personagens Não Jogadores (PNJs), que os personagens encontram, o cenário em que essas relações ocorrem, e os resultados desses encontros baseados nas escolhas e ações dos jogadores. As extensas regras do jogo, que cobrem áreas diversas como interações sociais, uso de magia, combate e o efeito do ambiente nos personagens, ajudam o mestre em suas decisões. O DM pode escolher quais regras publicadas ele vai usar e até mesmo criar regras novas (conhecidas como homebrews), se achar necessário.

Desde o AD&D (Advanced Dungeons & Dragons, uma versão "avançadas" que existiu nos anos 1980-90), Dungeons & Dragons tem suas regras básicas divididas em três livros. Estes são o Livro do Jogador, o Livro do Mestre, e o Livro dos Monstros.

Os únicos materiais necessários para jogar são os livros de regras, uma ficha de personagem para cada jogador e alguns dados poliédricos. A quarta edição assume o uso de miniaturas ou marcadores sobre uma superfície quadriculada, itens que eram opcionais nas edições passadas, e voltou a ser opcional na quinta edição. Muitos outros itens estão disponíveis para melhorar o jogo, alguns dos mais populares, embora opcionais sejam livros de expansão de regras, aventuras prontas e cenários de campanha.

Jogabilidade[editar | editar código-fonte]

Dados do Sistema d20 utilizados no Dungeons & Dragons

Antes de o jogo começar, cada jogador cria o seu próprio personagem e marca seus detalhes em uma ficha de personagem.

Primeiro, o jogador lança os dados para determinar as habilidades de seu personagem, que consistem de força, destreza, constituição, inteligência, sabedoria e carisma. Existem outros modos para determinar os atributos citados os quais encontram-se descritos nas regras do jogo. Entretanto, esta maneira é vista como a mais tradicional entre os entusiastas deste RPG. O jogador, então, escolhe uma raça (espécie), uma classe de personagem, um alinhamento (um código de ética e moral), e um número de perícias e talentos para melhorar e personalizar o personagem.

Durante o jogo, os jogadores descrevem as ações de seu personagem, como conversar com outros personagens, lutar contra oponentes ou abrir uma fechadura, e o Dungeon Master descreve o resultado de suas ações. Ações triviais, como escrever uma carta ou abrir uma porta destrancada, geralmente são bem sucedidas automaticamente. Os resultados de ações mais complexas ou perigosas são determinadas pela rolagem de dados. As habilidades e perícias do personagem contribuem ao resultado dos dados, seja positiva ou negativamente.

Conforme o andamento do jogo, cada personagem muda e melhora conforme ganham experiência. Os personagens ganham (ou algumas vezes perdem) experiência, perícias, dinheiro, e podem até mesmo mudar de alinhamento ou adicionar outras classes de personagem. A principal maneira de progredir é ganhando pontos de experiência (XP) quando derrotam um inimigo ou superam um obstáculo. Adquirindo XP suficiente, o personagem pode avançar um nível, o que garante mais habilidades e perícias.

Os Pontos de Vida (HP) são uma medida da vitalidade e resistência a castigos físicos de um personagem e são determinados pela sua classe, raça, nível e constituição. Eles podem ser perdidos quando um personagem se fere em combate ou em alguma outra situação perigosa. A perda de HP é a forma mais comum de um personagem morrer em um jogo.

Aventuras e campanhas[editar | editar código-fonte]

Um jogo típico de Dungeons & Dragons consiste de uma aventura, que é o equivalente a uma história. Aventuras geralmente são criadas pelo Dungeon Master ou pode-se usar aventuras prontas, que são publicadas em forma de livros. Aventuras publicadas geralmente incluem uma história de fundo, mapas e objetivos para os personagens alcançarem.

Uma série de aventuras, é chamada de "campanha". Os lugares onde essas aventuras ocorrem, como uma cidade, país, planeta, ou até mesmo um universo inteiro também são mais comumente referidos como "mundo" ou "cenário de campanha". Esses cenários são baseados em vários subgêneros de fantasia; Atualmente a Wizards of the Coast publica três desses cenários: Greyhawk, Forgotten Realms e Eberron. Os mais populares são Greyhawk, Dragonlance, Forgotten Realms, Mystara, Spelljammer, Ravenloft, Dark Sun, Planescape e Eberron. Os mestres e jogadores também podem desenvolver seus próprios mundos para usarem como cenários de campanha.

Elementos[editar | editar código-fonte]

Planos de existência[editar | editar código-fonte]

No jogo há diversos planos de existência, elencados abaixo.

  • Baator.
  • Biotopia - é um conceito leal e neutro.[7]
  • Monte Celestia - bom e leal.[8][9]
  • Outlands - neutro à alma das pessoas, com um plano de existência alinhado.[10]
  • Resíduos das Cinzas plano de existência forte e mal alinhado.[11]
  • Terra das Bestas neutro e bem alinhado.[12]
  • Ysgard - alinhado caoticamente, bondoso e neutro.[13][14]

História do jogo[editar | editar código-fonte]

Gary Gygax, um dos criadores de Dungeons & Dragons
Fontes e Influencias

Criado por Gary Gygax e Dave Arneson O jogo tem origens em jogos de tabuleiro dos gêneros WarGame e miniaturas, o jogo surgiu como um spin-off de um jogo de um WarGame chamado Chainmail (1971),[15] criado por Gary Gygax e Jeff Perren.[16]

O mundo de D&D foi influenciado pela mitologia mundial, história, literatura pulp, e romances de fantasia contemporânea. A importância do trabalho de J.R.R. Tolkien, autor de O Senhor dos Anéis e O Hobbit como uma influência sobre D&D é controversa. A presença no jogo de halflings, elfos, meio-elfos, anões, orcs, rangers e afins, estabelece comparações com essas obras. A semelhança era ainda mais antes que a ameaça de processo pela Tolkien Enterprises, que fez com que nomes fossem alterado, hobbit para "halfling", ent para 'ente', e Balrog para 'balor ". Por muitos anos Gygax minimizou a influência de Tolkien sobre o desenvolvimento do jogo. No entanto, em uma entrevista em 2000, ele reconheceu que a obra de Tolkien teve um "impacto forte".[17]

Outras influências incluem as obras de Jack Vance,[18] Poul Anderson, Robert E. Howard, Edgar Rice Burroughs, A. Merritt, H. P. Lovecraft, Fritz Leiber, L. Sprague de Camp, Fletcher Pratt, Roger Zelazny, Michael Moorcock,[19] A. E. van Vogt e Lewis Carroll.[20]

Edições
Ver artigo principal: Edições de Dungeons & Dragons

Desde seu lançamento, D&D dominou a indústria americana de RPG. Em 1977, o jogo foi dividido em duas versões: A mais simples, chamada Dungeons & Dragons, e a mais complexa, Advanced Dungeons & Dragons (Abreviada como AD&D). Em 1997, a TSR, Inc foi adquirida pela Wizards of the Coast[21] e 1999, a Wizards se tornou uma subsidiária da Hasbro.[22]

Em 2000 a versão mais simples foi descontinuada, e a versão complexa foi renomeada como Dungeons & Dragons com o lançamento da 3ª Edição.

Com o lançamento da 3ª edição de Dungeons & Dragons, Wizards of the Coast disponibilizou o sistema d20 sob a licença da Open Game License (OGL) e d20 System. Sob essas licenças, os autores foram livres para usar o sistema d20 ao escrever jogos e suplementos de jogos.[23][24] A OGL e o d20 tornaram possível novos jogos, alguns baseados em produtos licenciados como Star Wars[25] e novas versões de jogos mais antigos, como Call of Cthulhu.[26] Em Julho de 2003, é lançado o Dungeons & Dragons v3.5 (também conhecida como D&D 3.5).

Durante a década de 2000, tem havido uma tendência para revitalizar e recriar edições antigas de D&D, num movimento conhecido como Old School Revival. Sistemas de RG baseados em edições anteriores de D&D. Castles & Crusades (2004), da Troll Lord Games, são reimaginações de edições antecipadas, simplificando as regras da OGL. Isso, por sua vez, inspirou a criação de "retroclones", jogos que recriam os conjuntos de regras originais, usando material colocado sob a OGL, além de aspectos mecânicos não protegidos por copyright das regras antigas para criar novos jogos.[27][28][29]

A Wizards of the Coast lançou a 4ª edição, em Junho de 2008 nos Estados Unidos. Desde 2012 iniciou um grande playtest com jogadores do mundo todo, nesse sistema, batizado de D&D Next,[30] que contou com mais de 175.000 pessoas em todo mundo e 18 meses de estudo,[31] foi a base para o novo sistema que oficialmente retornou com seu nome para D&D, chamado pelos jogadores como Quinta Edição. Tendo o livro do Jogador lançado primeiro em Julho, livro dos monstros em setembro e o livro do mestre em dezembro finalizando o lançamento do set básico ainda em 2014, fato curioso é que pela primeira vez o D&D conta com um módulo básico gratuito, batizado como Basic Rules ele contém regras completas para se jogar com as principais classes e raças e leva os jogadores do primeiro ao vigésimo nível, o Basic Rules pode ser baixado gratuitamente no site oficial e recebe atualizações constantes.[32]

Com o lançamento da quarta edição, Wizards of the Coast apresenta a sua Game System License, que representou uma restrição significativa em comparação com as políticas muito abertas incorporadas pela OGL. Em parte, como uma resposta a isso, alguns editoras (como a Paizo Publishing com seu Pathfinder Roleplaying Game) que anteriormente produziram materiais em apoio à linha de produtos D&D, decidiram continuar a apoiar as regras da 3ª Edição, competindo diretamente com a Wizards of the Coast.[33] Outros, como a Kenzer & Company, estão retornando à prática de publicar suplementos sem licença e argumentando que a lei de direitos autorais não permite que a Wizards of the Coast restrinja o uso de terceiros.

Em 12 de janeiro de 2016, a Wizards of the Coast lançou a SRD da 5ª edição sob a OGL original marcando um retorno ao formato open gaming.[34]

No Brasil[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Role-playing game no Brasil

No Brasil, embora o primeiro RPG lançado no país tenha sido GURPS em 1991 pela Devir Livraria,[35] a primeira versão de Dungeons & Dragons já era conhecida pelos jogadores da chamada "geração xerox" — nome dado à primeira geração de jogadores que utilizam livros originais em inglês.[36] Além disso, a série animada homônima era exibida pela Rede Globo desde 1986 com o título de Caverna do Dragão.[37] Em 1989, chegava ao país uma versão portuguesa, publicada pela Sociedade Tipográfica S.A.

Em 1992, a fabricante de brinquedos Grow, lança Classic Dungeon e DragonQuest, dois jogos de tabuleiro com elementos de RPG da própria TSR, Inc.,[38] no ano seguinte, lança a versão original de Dungeons & Dragons.[39] A empresa também publicou um jogo de tabuleiro baseado em Caverna do Dragão, À Procura do Dungeonmaster (Quest for the Dungeonmaster) publicando originalmente pela TSR Inc em 1984, curiosamente, foi usado o nome original do Mestre dos Magos (Dungeon Master).[40]

O Advanced Dungeons & Dragons (AD&D) foi lançado pela primeira vez em 1995 pela Abril Jovem, publicando o Livro do Mestre e o Livro dos Monstros",[41] a editora também publicou First Quest, o jogo de cartas colecionáveis Spellfire, a série de Livros-jogos "Você é o Herói" (Endless Quest no original).,[42] e uma versão brasileira da revista Dragon.[43] Quando a Devir Livraria adquiriu os direitos da Editora Abril, publicou uma segunda edição brasileira do Livro do Jogador em 1999.[44] A Devir Livraria retomou os lançamentos em 2001 com a publicação da 3ª Edição do jogo, agora renomeado para Dungeons & Dragons (D&D).[45]

Em 2003, é lançado o site Dark Sun Brasil, o site é uma versão do fansite Athas.org, dedicado a Dark Sun, um cenário de campanha criado para a AD&D e que foi autorizado pela Wizards of the Coast.[46]

Em 2004 a Devir publicou a edição 3.5.[47] A 4ª edição chegou traduzida ao mercado brasileiro em 2009.[48][49]

Em 2017, a 5ª Edição foi anunciada pela editora Fire on Board,[50] porém, após uma disputa entre editoras, a publicação foi suspensa.[51] No mesmo ano, a Jambô anuncia o lançamento de romances de Dungeons and Dragons.[52] Em dezembro de 2018, a Galápagos Jogos anunciou que publicará a 5ª Edição, com lançamento previsto para o dia 30 se setembro de 2019, chegando às lojas 15 dias depois.[53]

Produtos relacionados[editar | editar código-fonte]

O sucesso comercial do D&D trouxe muitos produtos relacionados, incluindo as revistas Dragon e Dungeon, a série animada Caverna do Dragão, cinco filmes e jogos de computador e games, como o MMORPG Dungeons & Dragons Online: Stormreach, Baldur's Gate, Menzoberranzan, Eye of the Beholder, Planescape: Torment, Demon Stone, Icewind Dale e Neverwinter Nights, diversos dados, miniaturas, aventuras e outros.

Homenagens[editar | editar código-fonte]

O jogo criou uma extensa legião de fãs,[54] o que se reconhece nas numerosas referências e homenagens à obra. Dentre estas o poema épico "Famagusta", obra de fantasia medieval,[55] na qual se encontram inúmeras alusões às criaturas e aos personagens do D&D, bem como narrativas de ações típicas das mesas de RPG.[56]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. McGrenery, Tom (23 de março de 2017). «Why Brazilians are boycotting Dungeons & Dragons» (HTML) (em inglês). Medium. Consultado em 30 de abril de 2021. Cópia arquivada em 30 de abril de 2021 
  2. D'Anastasio, Cecilia (26 de agosto de 2019). «Dungeons & Deceptions: The First D&D Players Push Back On The Legend Of Gary Gygax» (HTML) (em inglês). Kotaku. Consultado em 26 de abril de 2021. Cópia arquivada em 21 de janeiro de 2021 
  3. a b c Brodeur, Nicole (4 de maio de 2018). «Behind the scenes of the making of Dungeons & Dragons» (HTML) (em inglês). The Seattle Times. Consultado em 27 de abril de 2021. Cópia arquivada em 23 de novembro de 2020 
  4. Waters, Darren (26 de abril de 2004). «What happened to Dungeons and Dragons?» (HTML) (em inglês). BBC News Online. Consultado em 26 de abril de 2021. Cópia arquivada em 7 de fevereiro de 2021 
  5. Michaud, Jon (2 de novembro de 2015). «The Tangled Cultural Roots of Dungeons & Dragons» (HTML) (em inglês). The New Yorker. Consultado em 24 de abril de 2021. Cópia arquivada em 3 de abril de 2021 
  6. Farge, Paul La (1 de setembro de 2016). «Destroy All Monsters» (HTML) (em inglês). The Believer. Consultado em 30 de abril de 2021. Cópia arquivada em 26 de novembro de 2020 
  7. Baker, Richard; James Wyatt (2004). Player's Guide To Faerûn. Wizards of the Coast. ISBN 0-7869-3134-5.
  8. Grubb, Jeff, Cordell, BR; Noonan D. (2001). Manual dos Planos. Wizards of the Coast. pp 132-136. ISBN 0-7869-1850-0.
  9. Baker, Richard; Wyatt J. (2004). Player's Guide To Faerûn. Wizards of the Coast. ISBN 0-7869-3134-5.
  10. Grubb, Jeff. Manual of the Planes (TSR, 1987).
  11. Grubb, Jeff. Manual of the Planes (TSR, 1987)
  12. McComb, Colin (1997). Faces of Evil: The Fiends. TSR Inc.. pp. 12 – 14.
  13. Baur, Wolfgang, and Gwendolyn F.M. Kestrel. Expedition to the Demonweb Pits. Renton, WA: Wizards of the Coast, 2007.
  14. Grubb, Jeff. Manual of the Planes (TSR, 1987).
  15. Shannon Appelcline, Traduzido e adaptado por Rafael Silva (17 de janeiro de 2014). «D&D 40 anos – A Origem (não tão) Secreta de D&D». RedeRPG 
  16. Gabriel Swahili (6 de maio de 2003). «…Desvendamentos & Legados…». RedeRPG 
  17. Gary Gygax
  18. Gygax; "The Dungeons and Dragons Magic System" in The Strategic Review, Vol. 2, No. 2
  19. Gary Gygax; Dungeon Masters Guide, 224 p. TSR, 1979 ISBN 0-935696-02-4
  20. DeVarque, Aardy R. «Literary Sources of D&D». Rec.games.frp.dnd FAQs 
  21. Bill Slavicsek, tradução: Eduardo Carvalho (24 de junho de 2011). «Bill Slavicsek sai da Wizards!». RedeRPG 
  22. «History». Hasbro. Arquivado do original em 10 de novembro de 2014 
  23. O que é a Licenca D20? – História do RPG, parte II
  24. Wizards of the Coast; The d20 System
  25. Star Wars – Edge of Empire
  26. Call of Cthulhu D20 (resenha)
  27. Emanuele Manco (2013). Effemme 8. [S.l.]: Delos Digital srl. 85 páginas. 9788867750832 
  28. Allen Varne (27 de agosto de 2009), "Retro-clones". The Escapist
  29. Shannon Appelcline, Designers & Dragons: The '00s, vol. 4, 2ª ed., Evil Hat Productions, 2014.
  30. Fabrizio Reis Guzzon (30 de maio de 2012). «D&D Next – Primeiras impressões do Playtest». RedeRPG 
  31. David M. Ewalt (3 de março de 2014). «Did The Dungeons & Dragons Release Date Leak». Forbes 
  32. Mike Mearls, Tradução: Rafael Gueiros (28 de julho de 2014). «D&D Next: Um pouco mais do D&D Basic Rules». RedeRPG 
  33. Pathfinder Roleplaying Game – Livro Básico (resenha)
  34. "System Reference Document (SRD)"
  35. Marcelo Telles (22 de junho de 2010). «EXTRA: A verdade revelada: GURPS 4ª Edição em português!». RedeRPG 
  36. Ana Alayde Saldanha e José Roniere Morais Batista. «A Concepção do Role-Playing Game (RPG) em Jogos Sistemáticos» (PDF). Universidade Federal da Paraíba/Scielo 
  37. "Caverna do Dragão - A aventura favorita dos RPGistas completa 20 anos de exibição no Brasil". Dragon Slayer (9). Editora Escala.
  38. Roberto de Moraes. (1994). "Dungeons & Dragons" (em português). Dragão Brasil (19). São Paulo, Brasil: Trama Editorial.
  39. Visão , Edições 20-23. [S.l.: s.n.], 1993.
  40. «À Procura do Dungeon Master». BoardGameGeek 
  41. Grahal. (1995). "Especial - Advanced Dungeons and Dragons" (em português). Dragão Brasil (8). São Paulo, Brasil: Trama Editorial.
  42. (1995) "Coleção Você é o herói" (em português). Dragão Brasil (10). São Paulo, Brasil: Trama Editorial.
  43. «Entrevista com Rogério Saladino». RedeRPG. 5 de maio de 2003 
  44. (Outubro de 1999). "Nova Safra". Dragão Brasil (55). Editora Trama
  45. Wagner Luiz Schmit (25 de julho de 2008). «RPG e Educação: alguns apontamentos teóricos» (PDF). Universidade Estadual de Londrina 
  46. «F.A.Q. - Projeto Dark Sun Brasil». Dark Sun Brasil. Arquivado do original em 29 de novembro de 2014 
  47. Addison Araújo (16 de junho de 2012). «Roleplaying Game: uma aventura, um aprendizado» (PDF). Intercom 
  48. «Rede RPG faz concurso de aventuras de D&D». Bigorna.net 
  49. «Notícias do Bardo - OGL, GSL, SRD... PQP!». Editora Escala. Dragon Slayer (24). 2009 
  50. Novo "Dungeons & Dragons" chega ao Brasil envolvido em disputa judicial
  51. Lançamento do D&D 5ª Edição em português é suspenso!
  52. Jambô lançará os romances de D&D
  53. É oficial D&D 5ª Edição em português pela Galápagos
  54. Catalog of Copyright Entries. Third Series: 1976: July-December: Index (em inglês). [S.l.]: Copyright Office, Library of Congress. 1 de janeiro de 1978 
  55. Berington, Joseph (1 de janeiro de 1814). A Literary History of the Middle Ages: Comprehending an Account of the State of Learning from the Close of the Reign of Augustus, to Its Revival in the Fifteenth Century (em inglês). [S.l.]: J. Mawman 
  56. «Role-playing game». Wikipédia, a enciclopédia livre. 19 de outubro de 2016 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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