Simbolismo

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A morte do coveiro de Carlos Schwabe forma um compêndio visual dos temas fundamentais do simbolismo. Morte, anjos, neve e poses vexatórias e dramáticas dos personagens.

Simbolismo é um movimento literário da poesia e das outras artes que surgiu na França, no final do século XIX, como oposição ao realismo, ao naturalismo e ao positivismo da época. Movido pelos ideais românticos, estendendo suas raízes à literatura, aos palcos teatrais, às artes plásticas. Como escola literária, teve suas origens na obra As Flores do Mal, do poeta Charles Baudelaire.[1][2] Ademais, os trabalhos de Edgar Allan Poe, os quais Baudelaire admirava e traduziu para francês,[3] foram de significativa influência, além de servirem como fontes de diversos tropos e imagens. Fundamentou-se principalmente na subjetividade, no irracional e na análise profunda da mensagem, a partir da sinestesia.

Etimologia[editar | editar código-fonte]

O termo "simbolismo" é derivado da palavra "símbolo", que por sua vez deriva de symbolum em latim, um símbolo de fé e symbolus, um sinal de reconhecimento, da língua grega clássica σύμβολον symbolon, um objeto cortado pela metade constituindo um sinal de reconhecimento.[4][5][6]

Origens e características[editar | editar código-fonte]

A partir de 1881, na França, poetas, pintores, dramaturgos e escritores em geral, influenciados pelo misticismo advindo do grande intercâmbio com as artes, pensamento e religiões orientais, procuram refletir em suas produções a atmosfera presente nas viagens a que se dedicavam.[7] No fin de siècle, os grandes fatores que contribuíram à disseminação do simbolismo foram o individualismo de origem iluminista radical, defendendo-se ideias de igualdade de gênero; o pessimismo filosófico, como o de Schopenhauer; e a crença em uma realidade invisível, motivada pela busca dos simbolistas a temas inconscientes, pelas descobertas científicas como a dos raios X e pelo ocultismo.[8]

Marcadamente individualista e místico,[9] foi, com desdém, apelidado de "decadentismo" - clara alusão à decadência dos valores estéticos então vigentes e a uma certa afetação que neles deixava a sua marca..[10][11]

Charles Baudelaire, precursor do simbolismo.

O simbolismo foi, no início, uma reação literária contrária ao naturalismo e realismo, movimentos anti-idealistas que exaltavam a realidade cotidiana, renunciando ao ideal.[12] Também houve crítica contra o impressionismo. Pode-se dividir dois grandes ramos de simbolistas: o ramo idealista, em que artistas otimistas desejavam reformar a sociedade, com mudanças por meio do poder das imagens e pela promoção da iluminação pessoal; e o ramo decadente, de teor mais pessimista, em que os artistas criavam por razões pessoais e expressivas, celebrando o hedonismo, degeneração e escapismo da realidade cruel. Esses artistas polarizavam um ideal do feminino, representando simbolicamente as mulheres tanto como virgens (mais por parte da vertente idealista) quanto como prostitutas (a exemplo do motivo de femme fatale).[8]

A primeira declaração de agenda simbolista foi o manifesto simbolista de Jean Moréas, publicado em 18 de setembro de 1886, em que afirmava os simbolistas como "inimigos da instrução, da declamação, da falsa sensibilidade e da descrição objetiva".[8] Assinalava que a arte simbolista deveria "revestir a Ideia de uma forma sensível que, no entanto, não seria seu objetivo em si, mas que, embora servindo para expressar a Ideia, permaneceria sujeita":[13]

"Nesta arte, as cenas da natureza, as ações dos seres humanos e todo o resto dos fenômenos existentes não serão nomeados com o objetivo de expressarem a si mesmos; serão plataformas sensíveis destinadas a encaixar e a mostrar suas afinidades esotéricas com os Ideais primordiais."

Suas obras deveriam expressar ideias autenticamente, uma verdade transcendente. Os seguidores deste movimento acreditavam que a arte devia capturar as verdades mais absolutas, as quais podiam ser obtidas através de métodos indiretos e ambíguos. Dessa forma, escreviam armados de um estilo altamente sugestivo e metafórico. Assim, por exemplo, afirmava Mallarmé, de que a arte não deveria mostrar diretamente o objeto, mas sugeri-lo: "esse é o sonho. É o uso perfeito deste mistério que constitui o símbolo".[8]

O primeiro escritor a se rebelar foi o poeta francês Charles Baudelaire, hoje considerado patrono da lírica moderna e impulsionador de movimentos como o Parnasianismo, Decadentismo, Modernismo e o próprio simbolismo. Entre as suas obras mais proeminentes estão As flores do mal, Pequenos poemas em prosa e Paraísos Artificiais, tão renovadoras para época que tiveram suas edições proibidas por serem consideradas imorais e obscuras, ao retratar sem meandros a sexualidade, o uso de drogas e o satanismo.[14] Seu poema Correspondências (c. 1852-1856) foi um marco para o uso de analogias simbólicas e sinestesia no movimento simbolista.[15]

Já a primeira descrição de uma obra simbolista está presente na crítica de Georges Aurier à arte de Paul Gauguin em 1896, em que a caracteriza como: "ideísta", porque seu ideal único é a expressão da ideia; "simbolista", porque expressa a ideia por meio de formas; além de "sintética", "subjetiva" e "decorativa" (que era no contexto o oposto de "imitativa"). "Ideísmo" frequentemente se referia na época ao pensamento neoplatônico, em que os objetos são representações de um ideal para além da apreensão, e a obra de arte é vista como um "envelope" material para uma dimensão maior.[15] Aurier faz citações à alegoria da caverna de Platão e às correspondências baudelairianas e de cunho esotérico swedenborgiano.[16] Ele cunhou o neologismo "ideísta" para distinguir o novo idealismo desses artistas, em relação ao "idealismo" como termo que já era frequentemente utilizado para se referir às pinturas grandiosas da Academia Francesa; Joséphin Peladan, em seus salões de arte da Rose-Croix, também advogava pelo que chamava de "arte idealista" contra o naturalismo e realismo.[17]

Os simbolistas foram separando-se do parnasianismo pois não partilhavam da devoção ao verso perfeito parnasiano. O simbolismo se inclinava mais para o hermetismo, desenvolvendo um modelo de versificação livre desdenhador da objetividade do Parnasianismo. Não obstante, várias características parnasianas foram assimiladas,[18] como o gosto pelo jogo de palavras, a musicalidade nos versos e, sobretudo, o lema de Théophile Gautier da arte pela arte. Os movimentos se fragmentaram completamente quando Arthur Rimbaud e outros poetas (Círculo dos poetas Zúticos) se fartaram do estilo perfeccionista parnasiano,[19] publicando várias paródias sobre o modo de escrever de suas mais imponentes figuras.[20]

Movimento[editar | editar código-fonte]

A poesia simbolista possui objetivos metafísicos, além disso, busca a utilização da linguagem literária como instrumento de desenvolvimento cognitivo, encontrando-se entre o mistério e o misticismo. Foi considerado, na época, uma corrente irmã gêmea obscura do Romantismo. Em relação ao estilo, baseavam seus esforços em encontrar uma musicalidade perfeita em rimas, deixando a beleza do verso em segundo plano. Dentre os principais aspectos estão:[21]

Pornocrates, de Félicien Rops, gravura, 1878.
Subjetivismo

A visão objetiva da realidade não desperta mais interesse, e, sim, está focalizada sob o ponto de vista de um único indivíduo. Dessa forma, é uma poesia que se opõe à poética parnasiana e se reaproxima da estética romântica, porém, mais do que voltar-se para o coração, os simbolistas procuram o mais profundo do "eu" e buscam o inconsciente, o sonho.[22]

Musicalidade

A musicalidade é uma das características mais destacadas da estética simbolista, segundo o ensinamento de um dos mestres do simbolismo francês, Paul Verlaine, que em seu poema "Art Poétique", afirma: De la musique avant toute chose... ("A música antes de mais nada...") Para conseguir aproximação da poesia com a música, os simbolistas lançaram mão de alguns recursos, como por exemplo a aliteração, que consiste na repetição sistemática de um mesmo fonema consonantal, e a assonância, caracterizada pela repetição de fonemas vocálicos.[23]

Transcendentalismo

Um dos princípios básicos dos simbolistas era sugerir através das palavras sem nomear objetivamente os elementos da realidade. Ênfase no imaginário e na fantasia. Para interpretar a realidade, os simbolistas se valem da intuição e não da razão ou da lógica. Preferem o vago, o indefinido ou impreciso. O fato de preferirem as palavras névoa, neblina, e palavras do gênero, transmite a ideia de uma obsessão pelo branco (outra característica do simbolismo) como podemos observar no poema de Cruz e Sousa:[24]

"Ó Formas alvas, brancas, Formas claras De luares, de neves, de neblinas!... Ó Formas vagas, fluidas, cristalinas... Incensos dos turíbulos das aras..." [...]

Dado esse poema de Cruz e Sousa, percebe-se claramente uma obsessão pelo branco, sendo relatado com grande constância no simbolismo.[24]

Filosofia

A estética de Schopenhauer e o simbolismo possuíam preocupações comuns; ambos tendiam a considerar a Arte como um refúgio contemplativo do mundo da luta e da vontade. Como resultado desse desejo de um refúgio artístico, os simbolistas utilizaram temas característicos do misticismo, um senso agudo de mortalidade e do poder maligno da sexualidade, que Albert Samain definiu como "fruto da morte sobre a árvore da vida".[25] O poema Les fenêtres de Mallarmé expressa com êxito esses temas tão prezados pela estética simbolista.[26]

Literatura[editar | editar código-fonte]

Os temas são místicos, espirituais, ocultos. Abusa-se da sinestesia, sensação produzida pela interpenetração de órgãos sensoriais: "cheiro doce" ou "grito vermelho", das aliterações (repetição de letras ou sílabas numa mesma oração: "Na messe que estremece") e das assonâncias, repetição fônica das vogais: repetição da vogal "e" no mesmo exemplo de aliteração, tornando os textos poéticos simbolistas profundamente musicais.[27]

No Brasil o simbolismo tem início em 1893 com a publicação de dois livros: Missal (prosa) e Broquéis (poesia), ambos de Cruz e Sousa. Estende-se até o ano de 1922, data da Semana de Arte Moderna.[28]

Em Portugal liga-se às atividades das revistas Os Insubmissos e Boêmia Nova, fundadas por estudantes de Coimbra, entre eles Eugénio de Castro, que, ao publicar um volume de versos intitulado Oaristos, instaurou essa nova estética em Portugal. Contudo, o consolidador estará, a esse tempo, residindo verdadeiramente no Oriente - trata-se do poeta Camilo Pessanha, venerado pelos jovens poetas que irão constituir a chamada geração Orfeu. O movimento simbolista durou aproximadamente até 1915, altura em que se iniciou o modernismo.[29]

Portugal[editar | editar código-fonte]

Com a publicação de Oaristos, de Eugênio de Castro, em 1890, inicia-se oficialmente o simbolismo português, durando até 1915, época do surgimento da geração Orfeu, que desencadeia a revolução modernista no país, em muitos aspectos baseada nas conquistas da nova estética.[28]

Conhecidos como adeptos do nefelibatismo (espécie de adaptação portuguesa do decadentismo e do simbolismo francês), e, portanto como nefelibatas (pessoas que andam com a cabeça nas nuvens), os poetas simbolistas portugueses vivenciam um momento múltiplo e vário, de intensa agitação social, política, cultural e artística. Com o episódio do ultimato inglês, aceleram-se as manifestações nacionalistas e republicanas, que culminarão com a Proclamação da República, em 1910.[28]

Portanto, os principais autores desse estilo em Portugal seguem linhas diversas, que vão do esteticismo de Eugênio de Castro ao nacionalismo de Antônio Nobre e outros, até atingirem maioridade estilística com Camilo Pessanha: o mais importante poeta simbolista português. Os nomes de maior destaque no simbolismo português são: Camilo Pessanha, António Nobre, Augusto Gil e Eugénio de Castro.[28]

Brasil[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Simbolismo no Brasil

No Brasil, três grandes poetas destacaram-se dentro do movimento simbolista: Augusto dos Anjos , Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimaraens, autor de Sete dores de Maria.[30] Com Cruz e Sousa, a angústia de sua condição, reflete-se no comentário de Manuel Bandeira: "Não há (na literatura brasileira) gritos mais dilacerantes, suspiros mais profundos do que os seus". São também escritores que merecem atenção: Raul de Leoni, Emiliano Perneta, Da Costa e Silva, Dario Vellozo, Arthur de Salles, Ernãni Rosas, Petion de Villar, Marcelo Gama, Maranhão Sobrinho, Saturnino de Meireles, Pedro Kikerry, Alceu Wamosy, Eduardo Guimarães, Gilka Machado, Onestaldo de Penafort e Lívio Barreto.[30]

Teatro[editar | editar código-fonte]

Encenação de Alexandre Benois para a peça de Stravinsky Petrushka em 1911.

Buscaram os autores, dentre os quais o belga Maeterlinck, o italiano Gabriele D'Annunzio e o norueguês Ibsen, levar ao palco não personagens propriamente ditos, mas alegorias a representar sentimento, ideia - em peças onde o cenário (som, luz, ambiente, etc.) tenham maior destaque.[31][32]

Artes plásticas[editar | editar código-fonte]

Pintura[editar | editar código-fonte]

Gauguin simbolista
Ver artigo principal: Pintura do simbolismo

No âmbito da pintura, Gustave Moreau foi um dos principais expoentes do simbolismo. Suas pinturas mais conhecidas são "Júpiter e Semele", "Europa e o touro" e "Os unicórnios". Odilon Redon, outro artista francês, produziu obras seminais como "O carro de Apolo" e "Druida".

Pierre Puvis de Chavannes, Jeunes Filles au Bord de la Mer, 1879, Musée d'Orsay, Paris.

Oriundo do Impressionismo, Paul Gauguin deixa-se influenciar pelas pinturas japonesas que aparecem na Europa, provocando verdadeiro choque cultural, abandonando as técnicas ainda vigentes nas telas do movimento onde se iniciou, como a perspectiva, pintando apenas em formas bidimensionais. A temática alegórica passa a dominar, a partir de 1890. Ao artista não bastava pintar a realidade, mas demonstrar na tela a essência sentimental dos personagens.

Ainda na França, outros artistas, como Gustave Moreau, Odilon Redon, Maurice Denis, Paul Sérusier e Aristide Maillol, aderem à nova estética. Na Áustria, usando de motivos eminentemente europeus do estilo rococó, Gustav Klimt é outro que, assim como Gauguin, torna-se conhecido e apreciado. Na Bélgica, Jean Delville proporá a "arte idealista" dentro desse movimento.[33] O norueguês Edvard Munch, autor do célebre quadro "O grito", alia-se primeiro ao simbolismo, antes de tornar-se um dos prodígios do Expressionismo.

Eliseu Visconti - Recompensa de São Sebastião, 1898.

No Brasil, o movimento simbolista influenciou a obra de pintores como Eliseu Visconti e Rodolfo Amoedo. A tela "Recompensa de São Sebastião", de Eliseu Visconti, medalha de ouro na Exposição Universal de Saint Louis, em 1904, é um exemplo da influência simbolista nas artes plásticas do Brasil.

Características marcantes[editar | editar código-fonte]

Do ponto de vista pictórico, as características mais relevantes são as seguintes:

Técnicas
O intuito dos artistas simbolistas é o de criar uma pintura autônoma em relação à realidade, opondo-se fortemente ao realismo, onde cada símbolo possui uma significação própria a partir das perspectivas do espectador e ou pintor. Não existe uma leitura única, mas sim a transmissão de coisas distintas que a obra conceda a cada indivíduo.
Cor
Às vezes se utilizam de cores fortes e pastéis para ressaltar o sentido onírico do sobrenatural.
Temática
Perdura o interesse pelo subjetivo, pelo irracional, similaridades compartilhadas também com o Romantismo.[34]

Grupos simbolistas[editar | editar código-fonte]

Les Nabis[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Les Nabis

Como consequência do simbolismo, surge o grupo de Les Nabis. Possui a particularidade de ter formas mais simplificadas e cores mais puras. A arte torna-se uma realidade autônoma do real, pois nela estão patentes emoções, sentimentos e ideologias.[35]

A escola de Pont-Aven[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Escola de Pont-Aven

Desde 1873 a cidade de Pont-Aven era frequentada pelos alunos da Escola de Belas Artes de Paris. Em 1886, Gauguin aporta e em 1888 se instala um grupo de pintores dispostos a seguir seus ensinamentos na Academia. Participam da exposição do Café Volpini em 1889. Neste mesmo ano, Gauguin segue para o Taiti e por consequência o grupo se desvanece. As vertentes desta Escola constituíram-se pela vontade de sintetizar formas, compêndios que se moviam entre o Impressionismo e o simbolismo.[36]

Principais representantes[editar | editar código-fonte]

O pecado por Franz Stuck
  • Gustave Moreau (1826–1898): Prolífico desenhista e de grande virtuosismo técnico. Narrador de visões únicas e oníricas. Sua fonte de inspiração maior era a mitologia.[37]
  • Gustav Klimt (1862–1918): Um dos maiores e mais importantes representantes do simbolismo, cujas obras mais destacadas são O beijo, Palas Atenea, Judith I, As três idades da mulher, Nuda Veritas e Dânae. A maioria de seus quadros está carregada de um sentido lírico-decorativo e retrata mulheres fatais, jovens e sensuais.[38][39]
  • Odilon Redon (1840–1916): Representa o mágico, o visionário e fabuloso. O sonho, A Esfinge, O nascimento de Vênus, As flores do mal, Mulher e flores.[40][41]
  • Carlos Schwabe: Um pintor de grande imaginação. Transmitia com maestria imagens oníricas. O precursor do modernismo. Spleen e ideal, A boda do poeta e da musa.[42]
  • Franz von Stuck (1863—1928): Tornou-se conhecido por cartuns para Blätter Fliegende, e por decorações de livros. Durante 1889 exibiu suas primeiras pinturas, quando ganhou uma medalha de ouro do The Guardian. Obras mais conhecidas: O pecado.[43]

Escultura[editar | editar código-fonte]

O simbolismo possui uma estética acadêmica, e se relaciona mais às realizações esculturais de vanguarda.

Principais representantes[editar | editar código-fonte]

Galeria[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Vilarinho, Sabrina. «Simbolismo». R7. Brasil Escola. Consultado em 17 de setembro de 2013 
  2. Santana, Ana Lucia. «Simbolismo». InfoEscola. Consultado em 17 de setembro de 2013 
  3. Allan Poe, Edgar (1871). Le Corbeau (traduit par Charles Baudelaire). Traduzido por Charles Baudelaire. Paris: Michel Lévy frères. pp. 337–344. Consultado em 25 de novembro de 2019 
  4. Laurence Hansen-Løve (2011). Hatier, ed. La philosophie de A à Z (em francês). Paris: [s.n.] p. 438. 480 páginas. ISBN 978-2-218-94735-3 
  5. «Symbolisme | Origines et définition». www.symbolisme.net 
  6. «Le symbolisme (seconde moitié du XIX et début du XX)». etudes-litteraires.com (em francês) 
  7. Olds, Marshal C. "Literary Symbolism", originally published (as Chapter 14) in A Companion to Modernist Literature and Culture, edited by David Bradshaw and Kevin J. H. Dettmar. Malden, MA : Blackwell Publishing, 2006. Pages 155–162.
  8. a b c d Facos, Michelle (22 de fevereiro de 2011). «Symbolism». An Introduction to Nineteenth-Century Art (em inglês). [S.l.]: Taylor & Francis 
  9. Balakian, Anna, The Symbolist Movement: a critical appraisal. Random House, 1967, ch. 2.
  10. David Schimmelpenninck van der Oye, Russian orientalism: Asia in the Russian mind from Peter the Great to the emigration, New Haven: Yale UP, 2010, p. 211 (online).
  11. What was the decadent movement in literature
  12. Balakian, Anna, The Symbolist Movement: a critical appraisal. Random House, 1967, ch. 2
  13. Moréas, Jean (1886). Le Manifeste du Symbolisme, Le Figaro.
  14. Pratt, William. The Imagist Poem, Modern Poetry in Miniature (Story Line Press, 1963, expanded 2001). ISBN 1-58654-009-2
  15. a b Vendelin, Carmen (12 de março de 2013). Strategic Ambiguity: The Obscure, Nebulous, and Vague in Symbolist Prints (em inglês). [S.l.]: Lulu 
  16. Goldwater, Robert (2 de fevereiro de 2018). Symbolism (em inglês). [S.l.]: Routledge 
  17. Sciortino, Cassandra (11 de agosto de 2010). «Armand Point's Eternal Chimera: The Florentine Quattrocento and Symbolist Currents in Britan, France, and Italy». In: Neginsky, Rosina. Symbolism, Its Origins and Its Consequences (em inglês). [S.l.]: Cambridge Scholars Publishing 
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  19. L'Album zutique
  20. Arthur Rimbaud, L'Album zutique
  21. Sandro Bocola: Die Kunst der Moderne. Zur Struktur und Dynamik ihrer Entwicklung von Goya bis Beuys. Prestel, München 1994, Seite 101, ISBN 3-7913-1387-8.
  22. Balakian, Anna, The Symbolist Movement: a critical appraisal. Random House, 1967
  23. Delvaille, Bernard, La poésie symboliste: anthologie. ISBN 2-221-50161-6
  24. a b Jullian, Philippe, The Symbolists. ISBN 0-7148-1739-2
  25. Luxure, fruit de mort à l'arbre de la vie... , Albert Samain, "Luxure", in the publication Au jardin de l'infante (1889)
  26. Stéphane Mallarmé, Les fenêtres Arquivado em 9 de dezembro de 2004, no Wayback Machine.
  27. Houston, John Porter e Houston, Mona Tobin, French Symbolist Poetry: an anthology. ISBN 0-253-20250-7
  28. a b c d Praz, Mario, The Romantic Agony (1930). ISBN 0-19-281061-8 * Symons, Arthur, The Symbolist Movement in Literature (1899, rev. 1919)
  29. Lino Neto, António; Almeida, João Miguel; Mendonça Leite, Rita. António Lino Neto, perfil de uma intervenção pública: antología de textos (1894-1940). CEHR-UCP, 2011. pp. 54. ISBN 9728361416
  30. a b Monteiro, Clóvis - Esboços de história literária. Livraria Acadêmica - Rio de Janeiro. 1961. pgs. 274-275.
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  32. PELLOIS, Anne. Utopies symbolistes : Fictions théâtrales de l’Homme et de la Cité, thèse nouveau régime sous la direction de Bernadette Bost, Université Stendhal, Grenoble III, octobre 2006, p. 123-133.
  33. Cole, Brendan (10 de novembro de 2014). Jean Delville: Art between Nature and the Absolute (em inglês). [S.l.]: Cambridge Scholars Publishing 
  34. Delvaille, Bernard, La poésie symboliste: anthologie, introduction. ISBN 2-221-50161-6
  35. Hanson, L. & Hanson, E., Post-Impressionists xi. p. 277
  36. Lehmann, A.G., The Symbolist Aesthetic in France 1885–1895. Oxford: Basil Blackwell, 1950, 1968.
  37. Julius Kaplan. "Moreau, Gustave". Grove Art Online. Oxford Art Online. Oxford University Press.
  38. Fliedl 1994, p. 14. The most important element of his fame is his reputation as a master of eroticism.
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  41. Redon, Odilon (1988). Odilon Redon: the Woodner Collection. Washington, D.C.: Phillips Collection. unpaginated. OCLC 20763694.
  42. Jumeau-Lafond, Jean-David, (1987), Carlos Schwabe et le nouveau mysticisme", in Un symboliste genevois : Carlos Schwabe, exh. cat., Genève, musée d'Art et d'Histoire.
  43. Jung, C.G. (1967). Symbols of Transformation 2nd ed. [S.l.]: Princeton University Press. p. 8. ISBN 978-0-691-09775-6 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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