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Dinho (futebolista): diferenças entre revisões

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Então, no mesmo ano, o {{Futebol Grêmio}}, contratou Dinho. O jogador, que batia até na mãe, se adaptou rapidamente ao clube [[Rio Grande do Sul|gaúcho]]. No ''Tricolor'', venceu duas [[Copa do Brasil]], uma [[Libertadores da América]], a [[Recopa Sul-Americana]] de [[1996]], além do [[Campeonato Brasileiro]] deste mesmo ano. No âmbito regional, venceu o [[Campeonato Gaúcho de Futebol de 1995]] e de [[Campeonato Gaúcho de Futebol de 1996|1996]].
Então, no mesmo ano, o {{Futebol Grêmio}}, contratou Dinho. O jogador, que batia até na mãe, se adaptou rapidamente ao clube [[Rio Grande do Sul|gaúcho]]. No ''Tricolor'', venceu duas [[Copa do Brasil]], uma [[Libertadores da América]], a [[Recopa Sul-Americana]] de [[1996]], além do [[Campeonato Brasileiro]] deste mesmo ano. No âmbito regional, venceu o [[Campeonato Gaúcho de Futebol de 1995]] e de [[Campeonato Gaúcho de Futebol de 1996|1996]].


Dinho também era conhecido como "''O Cangaceiro dos Pampas''", por causa de suas chegadas duras, algumas vezes violentas. É considerado pela maioria dos gremistas como um dos melhores jogadores que já passaram pelo {{Futebol Grêmio}}, sendo fundamental na conquista da [[Libertadores da América]]. Eis aqui um relato do jogador Dinho: "Não gosto de ver esse Robinho, que pedala e não sai do lugar. Pra que isso? Se for em direção ao gol, tudo bem, mas pedalar por pedalar… Se fosse comigo, se ele pedalasse na minha frente, eu dava uma machadada no pescoço dele. Ele não ia se meter comigo, pode acreditar. Pergunta pro Denílson, pro Sávio e pro Edmundo, que são habilidosos e jogavam no meu tempo. Vê se eles faziam firula na minha frente."{{Carece de fontes|data=Dezembro de 2008}}.
Dinho também era conhecido como "''O Cangaceiro Frango dos Pampas''", por causa de suas chegadas duras, algumas vezes violentas. É considerado pela maioria dos gremistas como um dos melhores jogadores que já passaram pelo {{Futebol Grêmio}}, sendo fundamental na conquista da [[Libertadores da América]]. Eis aqui um relato do jogador Dinho: "Não gosto de ver esse Robinho, que pedala e não sai do lugar. Pra que isso? Se for em direção ao gol, tudo bem, mas pedalar por pedalar… Se fosse comigo, se ele pedalasse na minha frente, eu dava uma machadada no pescoço dele. Ele não ia se meter comigo, pode acreditar. Pergunta pro Denílson, pro Sávio e pro Edmundo, que são habilidosos e jogavam no meu tempo. Vê se eles faziam firula na minha frente."{{Carece de fontes|data=Dezembro de 2008}}.


Na temporada [[1998]], Dinho seria um dos líderes do elenco, que comandaria o jovem time do Grêmio, na [[Copa Libertadores da América]] do ano. Porém passou por um fato inusitado: Antes do ínicio da competição, o volante e ídolo da torcida, foi dispensado pela direção. Porém, o modo da dispensa foi um tanto quanto diferente do normal. O então presidente gremista, Cacalo, dispensou o atleta por um telefonema. Essa foi uma das proezas da Gestão Cacalo, que criou polemica também em outras oportunidades, como a dispensa do então veterano zagueiro [[Mauro Galvão]], com 36 anos. A diretoria acusou que o zagueiro estaria velho demais para o clube. No entanto, Mauro ainda jogou profissionalmente até 2002, tendo vencido ainda diversos campeonatos como a Copa Libertadores, Campeonato Brasileiro, Copa Mercosul (com o Vasco da Gama) e Copa do Brasil e Campeonato Gaúcho (na sua volta ao Grêmio na temporada 2001).
Na temporada [[1998]], Dinho seria um dos líderes do elenco, que comandaria o jovem time do Grêmio, na [[Copa Libertadores da América]] do ano. Porém passou por um fato inusitado: Antes do ínicio da competição, o volante e ídolo da torcida, foi dispensado pela direção. Porém, o modo da dispensa foi um tanto quanto diferente do normal. O então presidente gremista, Cacalo, dispensou o atleta por um telefonema. Essa foi uma das proezas da Gestão Cacalo, que criou polemica também em outras oportunidades, como a dispensa do então veterano zagueiro [[Mauro Galvão]], com 36 anos. A diretoria acusou que o zagueiro estaria velho demais para o clube. No entanto, Mauro ainda jogou profissionalmente até 2002, tendo vencido ainda diversos campeonatos como a Copa Libertadores, Campeonato Brasileiro, Copa Mercosul (com o Vasco da Gama) e Copa do Brasil e Campeonato Gaúcho (na sua volta ao Grêmio na temporada 2001).

Revisão das 18h56min de 31 de janeiro de 2012

Dinho
Informações pessoais
Nome completo Edi Wilson José dos Santos
Data de nasc. 15 de outubro de 1966 (57 anos)
Local de nasc. Neópolis, SE, Brasil
Altura 1,77 m
Apelido Dinho, Cangaceiro
Informações profissionais
Posição Volante
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos (golos)
1985-1986
1986-1991
1991-1992
1992-1993
1994
1995-1997
1998-2000
2002
Brasil Confiança (SE)
Brasil Sport
Espanha Deportivo La Coruña
Brasil São Paulo
Brasil Santos
Brasil Grêmio
Brasil América Mineiro
Brasil Novo Hamburgo
? (?)
52 (5)
2 (1)
18 (3)
20 (0)
46 (8)
6 (0)
? (?)
Seleção nacional
1993 Brasil Brasil 1 (0)
Times/clubes que treinou
Brasil Luverdense

Edi Wilson José dos Santos, mais conhecido como Dinho, (Neópolis, 15 de outubro de 1966) é um treinador e ex-futebolista brasileiro.

Carreira

Como jogador

Iniciou sua carreira de atleta em 1985, no Confiança, clube da cidade de Aracaju. Em 1986, foi campeão sergipano e depois se transferiu para o Sport, onde sagrou-se campeão brasileiro em 1987 e campeão pernambucano em 1988 e 1990. No início da década de 1990, atuou brevemente no futebol espanhol [carece de fontes?].

Em 1992, chegou ao São Paulo FC, clube em que conquistou dois títulos da Copa Libertadores da América e dois Mundiais Interclubes, em 1992 e 1993. Foi negociado com o Santos FC, em 1994, mas não conseguiu adaptar-se ao clube praiano.

Então, no mesmo ano, o Grêmio, contratou Dinho. O jogador, que batia até na mãe, se adaptou rapidamente ao clube gaúcho. No Tricolor, venceu duas Copa do Brasil, uma Libertadores da América, a Recopa Sul-Americana de 1996, além do Campeonato Brasileiro deste mesmo ano. No âmbito regional, venceu o Campeonato Gaúcho de Futebol de 1995 e de 1996.

Dinho também era conhecido como "O Cangaceiro Frango dos Pampas", por causa de suas chegadas duras, algumas vezes violentas. É considerado pela maioria dos gremistas como um dos melhores jogadores que já passaram pelo Grêmio, sendo fundamental na conquista da Libertadores da América. Eis aqui um relato do jogador Dinho: "Não gosto de ver esse Robinho, que pedala e não sai do lugar. Pra que isso? Se for em direção ao gol, tudo bem, mas pedalar por pedalar… Se fosse comigo, se ele pedalasse na minha frente, eu dava uma machadada no pescoço dele. Ele não ia se meter comigo, pode acreditar. Pergunta pro Denílson, pro Sávio e pro Edmundo, que são habilidosos e jogavam no meu tempo. Vê se eles faziam firula na minha frente."[carece de fontes?].

Na temporada 1998, Dinho seria um dos líderes do elenco, que comandaria o jovem time do Grêmio, na Copa Libertadores da América do ano. Porém passou por um fato inusitado: Antes do ínicio da competição, o volante e ídolo da torcida, foi dispensado pela direção. Porém, o modo da dispensa foi um tanto quanto diferente do normal. O então presidente gremista, Cacalo, dispensou o atleta por um telefonema. Essa foi uma das proezas da Gestão Cacalo, que criou polemica também em outras oportunidades, como a dispensa do então veterano zagueiro Mauro Galvão, com 36 anos. A diretoria acusou que o zagueiro estaria velho demais para o clube. No entanto, Mauro ainda jogou profissionalmente até 2002, tendo vencido ainda diversos campeonatos como a Copa Libertadores, Campeonato Brasileiro, Copa Mercosul (com o Vasco da Gama) e Copa do Brasil e Campeonato Gaúcho (na sua volta ao Grêmio na temporada 2001).

Em 1998, foi para o América Mineiro. Encerrou sua trajetória como jogador profissional no Novo Hamburgo, em 2002.

Como treinador

Recentemente, Dinho foi o treinador do Luverdense, equipe do Mato Grosso.

Títulos

Como jogador
Confiança
Sport Recife
São Paulo
Grêmio
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