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Durante sua internação, mudou completamente a rotina do hospital. Havia uma preocupação enorme das autoridades, já que em um hospital comum, seu resgate se tornaria mais fácil para os criminosos da facção. A segurança foi reforçada com policiais militares fardados e disfarçados.
Durante sua internação, mudou completamente a rotina do hospital. Havia uma preocupação enorme das autoridades, já que em um hospital comum, seu resgate se tornaria mais fácil para os criminosos da facção. A segurança foi reforçada com policiais militares fardados e disfarçados.


Todos os visitantes que tentavam entrar na unidade eram revistados e seis policiais ficavam 24 horas na enfermaria para impedir uma invasão. Após oito dias de internação, morreu no hospital, vítima das complicações de sua doença. Rogério foi enterrado no [[Cemitério São Francisco Xavier]], no [[Caju (bairro do Rio de Janeiro)|Caju]], Zona Portuária do [[Rio de Janeiro]].
Todos os visitantes que tentavam entrar na unidade eram revistados e seis policiais ficavam 24 horas na enfermaria para impedir uma invasão. Após oito dias de internação, morreu no hospital, vítima das complicações de sua doença. Rogério foi enterrado no [[Cemitério São Francisco Xavier]], no [[Caju (bairro do Rio de Janeiro)|Caju]], Zona Portuária do [[Rio de Janeiro]]. E ganhou um homenagem, q fica marcado nos muro das comunidades até hoje ( C.V.R.L - COMANDO VERMELHO ROGÉRIO LEMGRUBER )


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Revisão das 00h46min de 9 de setembro de 2016

Rogério Lemgruber, também conhecido como Bagulhão,[1] foi um traficante de drogas brasileiro e criador da facçao falange vermelha antecessora a facção Comando Vermelho.

Biografia

Criado na favela do Sapo, onde tornou-se um chefe do narcotráfico, foi um dos fundadores da facção criminosa Falange Vermelha e de sua sucessora, o Comando Vermelho.[2]

Passou a maior parte de sua vida no presídio da Ilha Grande, onde o Comando Vermelho começou a se organizar a partir da união entre narcotraficantes e presos políticos.[3] O seu nome posteriormente acabou sendo acrescentado ao da facção.

Rogério Lemgruber faleceu, a 29 de maio de 1992, no Hospital Miguel Couto no Rio de Janeiro, devido a complicações surgidas de diabetes[4] que se iniciaram no Presídio de Bangu I.[5]

Vítima de insuficiência hepática e diabetes, seu estado de saúde começou a se agravar porque não suportava a vida carcerária, devido a quantidade de vezes em que foi preso, fugia e era recapturado. Começou a dispensar a dieta dos médicos feita especialmente para ele. Comia muitos doces e outros alimentos que pudessem aumentar sua taxa de glicose. Magro e debilitado, foi transferido para o Hospital Central Penitenciário para tratar a diabetes. Pouco tempo depois foi transferido para o Hospital Miguel Couto.

Durante sua internação, mudou completamente a rotina do hospital. Havia uma preocupação enorme das autoridades, já que em um hospital comum, seu resgate se tornaria mais fácil para os criminosos da facção. A segurança foi reforçada com policiais militares fardados e disfarçados.

Todos os visitantes que tentavam entrar na unidade eram revistados e seis policiais ficavam 24 horas na enfermaria para impedir uma invasão. Após oito dias de internação, morreu no hospital, vítima das complicações de sua doença. Rogério foi enterrado no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, Zona Portuária do Rio de Janeiro. E ganhou um homenagem, q fica marcado nos muro das comunidades até hoje ( C.V.R.L - COMANDO VERMELHO ROGÉRIO LEMGRUBER )

Referências

  1. «Carta do tráfico seria farsa». JB ONLINE. 25 de fevereiro de 2003. Consultado em 19 de fevereiro de 2009 
  2. Ronaldo França e Marcelo Carneiro (5 de março de 2003). «Estado de calamidade». VEJA on-line. Consultado em 19 de fevereiro de 2009 
  3. «História do Comando Vermelho vai virar filme». Portal Vermelho. 4 de fevereiro de 2009. Consultado em 19 de fevereiro de 2009 
  4. «História da Ilha Grande». IlhaGrande.org. Consultado em 19 de fevereiro de 2009 
  5. Associação pela Reforma Prisional

  • Falcão - Meninos do Tráfico, Mv Bill e Celso Athayde, Editora: Objetiva
  • Abusado - O Dono do Morro Dona Marta Td 2