Francisco Fernandes Costa: diferenças entre revisões
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Foi membro do [[Partido Republicano Português]], tendo acompanhado as sucessivas dissidências e recomposições partidárias que deram origem ao [[Partido Evolucionista]], ao [[Partido Liberal Republicano]] e ao [[Partido Republicano Nacionalista]] nos quais militou. Entre 1908 e 1911 foi o 1.º e único [[Grão-Mestre]] do [[Grande Oriente Português]].<ref name="Fenix">{{Citar web|url=http://members.tripod.com/gremio_fenix/dirigentes.html|título=Dirigentes das Maçonarias Portuguesas|publicado=Grémio Fenix}}</ref> |
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Protagonizou um dos mais bizarros incidentes da Primeira República, bem demonstrativos da crónica instabilidade do tempo, quando tendo sido oficialmente nomeado para as funções de [[Anexo:Lista de chefes de governo de Portugal|presidente do Ministério]], a 15 de janeiro de 1920, foi obrigado a demitir-se no mesmo dia, sem tomar oficialmente posse, naquele que ficou conhecido como o "[[Governo dos Cinco Minutos]]".<ref name="Infopedia">{{Citar web|titulo=Francisco Costa (político)|url=http://www.infopedia.pt/$francisco-costa-(politico)|publicado=Infopédia – Enciclopédia e Dicionários Porto Editora|acessodata=15 de outubro de 2012}}</ref> |
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Revisão das 03h18min de 7 de janeiro de 2014
Francisco José de Meneses Fernandes Costa (Foz de Arouce, Lousã, 19 de abril de 1857 — Figueira da Foz, 19 de julho de 1925) foi um jurista e político do período da Primeira República Portuguesa.
Foi membro do Partido Republicano Português, tendo acompanhado as sucessivas dissidências e recomposições partidárias que deram origem ao Partido Evolucionista, ao Partido Liberal Republicano e ao Partido Republicano Nacionalista nos quais militou. Entre 1908 e 1911 foi o 1.º e único Grão-Mestre do Grande Oriente Português.[1]
Protagonizou um dos mais bizarros incidentes da Primeira República, bem demonstrativos da crónica instabilidade do tempo, quando tendo sido oficialmente nomeado para as funções de presidente do Ministério, a 15 de janeiro de 1920, foi obrigado a demitir-se no mesmo dia, sem tomar oficialmente posse, naquele que ficou conhecido como o "Governo dos Cinco Minutos".[2]
Foi governador civil do distrito de Coimbra em 1910,[3] ministro da Marinha e Colónias (1912–1913; 1915), ministro do Comércio (1921) e ministro da Agricultura (30 de agosto a 3 de setembro de 1921).[4]
Referências
- ↑ «Dirigentes das Maçonarias Portuguesas». Grémio Fenix
- ↑ «Francisco Costa (político)». Infopédia – Enciclopédia e Dicionários Porto Editora. Consultado em 15 de outubro de 2012
- ↑ http://www.uc.pt/auc/fundos/ficheiros/GCC
- ↑ «Quadro geral dos governantes de 1817 ao fim da I República». Centro de Estudos do Pensamento Político do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa
Ligações externas