Grande Prêmio da Bélgica de 2018

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Grande Prêmio da Bélgica de F-1 2018

Grande Prêmio da Bélgica de 2018.
Detalhes da corrida
Data 26 de agosto de 2018
Nome oficial Fórmula 1 2018 Johnnie Walker Belgian Grand Prix
Local Spa-Francorchamps, Spa, Bélgica
Total 44 voltas / 308.052 km
Pole
Piloto
Reino Unido Lewis Hamilton Mercedes
Tempo 1:58.179
Volta mais rápida
Piloto
Finlândia Valtteri Bottas Mercedes
Tempo 1:46.286 (na volta 33)
Pódio
Primeiro
Alemanha Sebastian Vettel Ferrari
Segundo
Reino Unido Lewis Hamilton Mercedes
Terceiro
Países Baixos Max Verstappen Red Bull-TAG Heuer

O Grande Prêmio da Bélgica de 2018 (formalmente denominado Fórmula 1 2018 Johnnie Walker Belgian Grand Prix) foi a décima terceira etapa da temporada de 2018 da Fórmula 1 disputada em 26 de agosto de 2018 no Circuito de Spa-Francorchamps, Spa, Bélgica[1] e foi vencido por Sebastian Vettel da Ferrari.

Relatórios[editar | editar código-fonte]

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

Racing Point Force India

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) aceitou uma nova inscrição para a equipe Force India, que passa a se chamar oficialmente Racing Point Force India - em vez de Sahara Force India - e, se por um lado garantiu sua participação na sequência do campeonato da Fórmula 1, por outro perdeu todos os pontos somados este ano com a nomenclatura antiga.

O imbróglio sobre a inscrição da Force India após a venda da equipe para o grupo liderado pelo bilionário canadense Lawrence Stroll, pai do piloto Lance Stroll, quase impediu a participação do time na prova deste fim de semana, em Spa-Francorchamps. Como um time não pode mudar de nome oficialmente durante a temporada, a única solução para garantir que Sergio Perez e Esteban Ocon corressem na Bélgica foi uma nova inscrição.

Apesar de a venda da Force India ter sido conclúida, o grupo de Stroll só adquiriu os ativos do time, como carros e outros bens, mas a antiga empresa, a Force India Limited, permaneceu detentora da inscrição na F1. Com isso, para os novos donos colocarem os carros na pista, seria necessária uma nova inscrição na categoria, como uma equipe nova, enquanto a empresa que detinha o ingresso na F1, não tinha mais os carros.

Por regulamento, uma equipe só pode mudar oficialmente de nome sem perder seus pontos somados no Mundial de Construtores e premiação caso todas as demais escuderias aprovem. Como três times (Williams, McLaren e Renault) não aceitaram, criou-se o impasse em relação ao novo nome da equipe. Enquanto isso, os novos donos da Force India tentavam resolver os próprios problemas de bastidores.

Com a autorização para inscrever o time com a nova nomenclatura, a Racing Point Force India resolveu um problema, mas não se livrou do outro, e não receberá a premiação pelo que vinha sendo conqustada por Perez e Ocon na pista, já que a antiga inscrição está anulada com efeito imediato - nas 12 primeiras etapas do ano, os dois marcaram 59 pontos, deixando o time na sexta posição entre dez escuderias.

Treino Classificatório[editar | editar código-fonte]

Q1

A classificação começou sob a ameça de chova em 90%, que acabou não dando as caras. Quando pilotos deixaram os boxes, a maioria apostou em pneus supermacios (faixa supermacio). Apenas a dupla da Ferrari e Lewis Hamilton foram para a pista com o composto macio (faixa amarela).

Com 1m42s585, Kimi Raikkonen foi o mais veloz da primeira parte do treino, quase superando a marca da pole de 2017 de Hamilton, que é de 1m42s553.

Valtteri Bottas, que vai largar do fim do grid, já que foi punido pela troca de componentes do motor além do limite estabelecido, foi para a pista apenas para "cumprir tabela". Mesmo assim, ficou com o segundo melhor tempo da sessão, a + 0s220 do líder Kimi, e a frente de Hamilton, o terceiro, por 0s392.

Carlos Sainz, que no ano que vem troca a Renault pela McLaren, foi outra decepção do dia. O espanhol fo apenas o 16º, reclamando muito pelo rádio da falta de aderência do seu carro.

Dando seguimento à má fase de 2018, McLaren e Williams deram mais um vexame e ficaram com as quatro últimas colocações. Momento muito ruim para Vandoorne, que além de correr em casa e ter batido no terceiro treino livre após lance com Bottas, ainda corre o risco de perder a vaga na F1.

Eliminados: Carlos Sainz Jr. (Renault), Fernando Alonso (McLaren), Sergey Sirotkin (Williams), Lance Stroll (Williams) e Stoffel Vandoorne (McLaren).

Q2

Ainda sob ameaça de chuva, o Q2 começou com o céu ainda mais carregado do que na abertura do treino, mas com sol em alguns pontos da pista. Raikkonen logo de cara fez 1m41s627. A marca é a melhor do fim de semana, recorde da pista e, claro, e pulveriza o tempo de pole de 2017 de Hamilton (1m42s553).

Se no Q1 deu Raikkonen, no Q2 foi a vez de Vettel anotar um novo recorde da pista, com 1m41s501, garantindo o primeiro lugar na sessão que antecede a disputa da pole.

Bottas, sem ter muito o que fazer, deixou os boxes de pneus macios, já preparando uma estratégia diferente para a corrida no domingo. Na mesma situação, Hulkenberg sequer deixou a garagem.

Na metade da sessão, a chuva começou a cair em alguns pontos do circuito belga, obrigando os torcedores a se protegerem.

O único incidente foi causado por Brendon Hartley, que rodou na "La Source", o grampo na curva 1, causando bandeira amarela no primeiro setor. Contudo, o piloto retornou para os boxes sem danos no carro.

Eliminados: Pierre Gasly (Toro Rosso), Brendon Hartley (Toro Rosso), Charles Leclerc (Sauber), Marcus Ericsson (Sauber) e Nico Hülkenberg (Renault).

Q3

Apesar da chuva do Q2, todos os pilotos optaram por deixar os boxes com pneus de pista seca para a disputa da pole. Mas a chuva começou a cair mais forte. A primeira vítima foi Valtteri Bottas, que perdeu o controle do carro e rodou, saindo da pista. Contudo, o finlandês conseguiu retornar a pista sem danos no carro. Após o episódio, os pilotos retornaram aos boxes para colocar pneus intermediários.

Em seguida o que se viu foi uma queda de braço entre pilotos e carros para não perder o controle e sair da pista. Com a chuva mais fraca e o traçado secando, os tempos começaram a baixar.

Vettel anotou 2m01s188 e se tornou o homem a ser batido. Mas Lewis Hamilton desbancou o rival da Ferrari ao cravar 1m58s179.

Grid de Largada

Corrida[editar | editar código-fonte]

A largada foi tensa para Fernando Alonso, que decolou após ter sido acertado em cheio por Nico Hülkenberg e passou por cima pelo carro de Charles Leclerc, chegando a tocar com a roda no halo da Sauber do monegasco. Hamilton manteve a liderança nos primeiros metros, mas não resistiu ao melhor ritmo de Vettel e perdeu a posição no fim da reta Kemmel. Por dentro, Esteban Ocon também tentou passar Lewis, mas o tetracampeão fechou a porta e o francês foi ultrapassado por Sergio Pérez.

Ainda no fim do pelotão, Valtteri Bottas acertou a traseira da Williams de Lance Stroll. Daniel Ricciardo e Kimi Räikkönen também se envolveram em um contato, após o piloto da Red Bull acertar a traseira do finlandês, que teve o pneu traseiro direito furado e danos na asa. Logo depois, o safety-car foi acionado e entrou na pista.

O safety-car voltou aos boxes, e a bandeira verde tremulou novamente na quinta volta. Hamilton encostou muito em Vettel na Bus Stop e teve de travar a roda dianteira direita. O alemão determinou o ritmo e abriu vantagem na relargada, com as Force India de Pérez e Ocon vindo em terceiro e quarto, respectivamente, e Verstappen fechando a lista dos cinco primeiros. Sergey Sirotkin, na esteira de tantas confusões, aparecia em nono lugar, com Ericsson em décimo.

O 'Mar Laranja' vibrava com a ultrapassagem de Verstappen sobre Ocon, na entrada da Les Combes durante a sétima volta. E Bottas fazia manobra sensacional: por fora, mergulhou na Eau Rouge e ganhou no braço a posição de Brendon Hartley, subindo para 13º. Räikkönen, por sua vez, continuava com problemas e parava novamente nos boxes para fazer um ajuste na asa traseira. Na volta seguinte, o 'Homem de Gelo' era mais um a abandonar a prova.

Com ritmo muito melhor em relação à Force India, Verstappen aproveitou a potência na reta Kemmel e passou Pérez para tomar o terceiro lugar. Com Ricciardo e Bottas ainda longe das primeiras colocações, o pódio parecia já estar definido em Spa. Hamilton não mostrava, na primeira parte da corrida, ter condições de brigar com Vettel pela vitória em Spa.

Diante de tamanho domínio de Vettel, Hamilton só teria chance de vencer em dois cenários: um problema com o alemão ou o 'pulo do gato' na estratégia de pit-stop. Mas o fato era que o desenrolar do GP da Bélgica mostrava ser bastante modorrento. Apenas Bottas, com um equipamento muito melhor que a maioria do grid, fazia acontecer alguma movimentação e subia para oitavo depois de passar Marcus Ericsson e Pierre Gasly.

Na volta 22, Hamilton foi o primeiro dos líderes a fazer a troca de pneus, mudando dos supermacios para os macios. Vettel foi chamado pela Ferrari em seguida. Aí os dois primeiros teriam metade da corrida para acelerar com os compostos amarelos. Hamilton acelerou forte logo após o pit-stop e voltou mais próximo a Vettel, ainda mais depois de ter feito a ultrapassagem sobre Verstappen, que ainda não tinha feito sua parada.

Voltas depois, Vettel já retomava a vantagem de 3s3 que ostentava para Hamilton antes do pit-stop e tinha a vitória praticamente encaminhada em Spa.

Em seguida, a Red Bull chamava Ricciardo para os boxes para abandonar a corrida. O australiano vinha em 16º e último lugar, com uma volta atrás do líder, e não fazia sentido continuar na pista por não haver a perspectiva de pontos neste domingo. Na volta seguinte, a 32, Bottas fazia mais uma ultrapassagem e conquistava a quinta posição após superar Ocon. O quarto lugar era questão de tempo e foi conquistado pelo nórdico no giro 41.

Aí o resultado final ficou praticamente definido, restando apenas as voltas finais para que a Ferrari confirmasse a vitória triunfal de Vettel, que voltou das férias mais forte do que nunca para lutar até o fim contra Hamilton pelo pentacampeonato mundial de F1.

Resultado da corrida

Pneus[editar | editar código-fonte]

Os compostos de pneus fornecidos pela Pirelli para este Grande Prêmio[2]
Nome do composto Cor Banda de rolamento Condições de Tempo Dry Type Aderência Longevidade
Super Macio Slick
(P Zero)
Seco Supersoft Médio Médio
Macio Slick
(P Zero)
Seco Soft Médio Médio
Médio Slick
(P Zero)
Seco Medium Médio Médio
Intermediário Sulcos
(Cinturato)
Molhado Intermediate
(água não estagnante)
Chuva Sulcos
(Cinturato)
Molhado Wet
(água estagnante)

Resultados[editar | editar código-fonte]

Treino Classificatório[editar | editar código-fonte]

Pos. Piloto Construtor Q1 Q2 Q3 Grid
1 44 Reino Unido Lewis Hamilton Alemanha Mercedes 1:42.977 1:41.553 1:58.179 1
2 5 Alemanha Sebastian Vettel Itália Ferrari 1:43.035 1:41.501 1:58.905 2
3 31 França Esteban Ocon Reino Unido Racing Point-Mercedes 1:44.003 1:43.302 2:01.851 3
4 11 México Sergio Pérez Reino Unido Racing Point-Mercedes 1:44.004 1:43.014 2:01.894 4
5 8 França Romain Grosjean Estados Unidos Haas-Ferrari 1:43.597 1:43.042 2:02.122 5
6 7 Finlândia Kimi Räikkönen Itália Ferrari 1:42.585 1:41.533 2:02.671 6
7 33 Países Baixos Max Verstappen Áustria Red Bull-TAG Heuer 1:43.199 1:42.554 2:02.769 7
8 3 Austrália Daniel Ricciardo Áustria Red Bull-TAG Heuer 1:43.604 1:43.126 2:02.939 8
9 20 Dinamarca Kevin Magnussen Estados Unidos Haas-Ferrari 1:43.834 1:43.320 2:04.933 9
10 77 Finlândia Valtteri Bottas Alemanha Mercedes 1:42.805 1:42.191 Não largou 17 1
11 10 França Pierre Gasly Itália Toro Rosso-Honda 1:44.221 1:43.844 10
12 28 Nova Zelândia Brendon Hartley Itália Toro Rosso-Honda 1:44.153 1:43.865 11
13 16 Mónaco Charles Leclerc Suíça Sauber-Ferrari 1:43.654 1:44.062 12
14 9 Suécia Marcus Ericsson Suíça Sauber-Ferrari 1:43.846 1:44.301 13
15 27 Alemanha Nico Hülkenberg França Renault 1:44.145 Não largou 18 1
16 55 Espanha Carlos Sainz Jr. França Renault 1:44.489 19 1
17 14 Espanha Fernando Alonso Reino Unido McLaren-Renault 1:44.917 14
18 35 Rússia Sergey Sirotkin Reino Unido Williams-Mercedes 1:44.998 15
19 18 Canadá Lance Stroll Reino Unido Williams-Mercedes 1:45.134 16
20 2 Bélgica Stoffel Vandoorne Reino Unido McLaren-Renault 1:45.307 20 1
Tempo dos 107%: 2:06.451
Fonte:[3]
Notas

Corrida[editar | editar código-fonte]

Pos. Nu. Piloto Construtor Voltas Tempo/Retirado Grid Pontos
1 5 Alemanha Sebastian Vettel Itália Ferrari 44 1:23:34.476 2 25
2 44 Reino Unido Lewis Hamilton Alemanha Mercedes 44 +11.061s 1 18
3 33 Países Baixos Max Verstappen Áustria Red Bull-TAG Heuer 44 +31.372s 7 15
4 77 Finlândia Valtteri Bottas Alemanha Mercedes 44 +68.605s 2 17 12
5 11 México Sergio Pérez Reino Unido Racing Point-Mercedes 44 +71.023s 4 10
6 31 França Esteban Ocon Reino Unido Racing Point-Mercedes 44 +79.520s 3 8
7 8 França Romain Grosjean Estados Unidos Haas-Ferrari 44 +85.953s 5 6
8 20 Dinamarca Kevin Magnussen Estados Unidos Haas-Ferrari 44 +87.639s 6 4
9 10 França Pierre Gasly Itália Toro Rosso-Honda 44 +105.892s 10 2
10 9 Suécia Marcus Ericsson Suíça Sauber-Ferrari 43 +1 volta 13 1
11 55 Espanha Carlos Sainz Jr. França Renault 43 +1 volta 19
12 35 Rússia Sergey Sirotkin Reino Unido Williams-Mercedes 43 +1 volta 15
13 18 Canadá Lance Stroll Reino Unido Williams-Mercedes 43 +1 volta 16
14 28 Nova Zelândia Brendon Hartley Itália Toro Rosso-Honda 43 +1 volta 11
15 2 Bélgica Stoffel Vandoorne Reino Unido McLaren-Renault 43 +1 volta 20
Ret 3 Austrália Daniel Ricciardo Áustria Red Bull-TAG Heuer 28 Asa traseira / Danos da colisão 8
Ret 7 Finlândia Kimi Räikkönen Itália Ferrari 8 Pneu furado / Danos da colisão 6
Ret 16 Mónaco Charles Leclerc Suíça Sauber-Ferrari 0 Colisão 12
Ret 14 Espanha Fernando Alonso Reino Unido McLaren-Renault 0 Colisão 14
Ret 27 Alemanha Nico Hülkenberg França Renault 0 Colisão 18
Fonte:[4]
Notas

Curiosidade[editar | editar código-fonte]

  • Sebastian Vettel superou o número de vitorias de Alain Prost (51) na Fórmula 1, agora se tornou o terceiro maior vencedor da história da categoria com 52 vitórias.
  • Foi a primeira vitória da Ferrari na Bélgica desde 2009 na vitória de Kimi Raikkonen.
  • Foi o sétimo pódio de Lewis Hamilton na Bélgica, mas, apenas a sua primeira vez terminando em segundo lugar.
  • Com o Racing Point Force India F1 Team iniciando o Grande Prêmio com zero pontos, eles já superaram a Williams na classificação de construtores, e estão a apenas um ponto da Sauber depois de sair do fim de semana com 18 pontos.
  • Kevin Magnussen marca seus primeiros pontos na Bélgica com o oitavo lugar.
  • Foi a primeira vez na carreira de Pierre Gasly que ele marcou pontos em corridas consecutivas.

Fonte:[5]

Voltas na Liderança[editar | editar código-fonte]

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Commons Categoria no Commons
Nº de Voltas Piloto Voltas
44 Alemanha Sebastian Vettel 1-44

2018 DHL Fastest Pit Stop Award[editar | editar código-fonte]

Resultado[editar | editar código-fonte]

Pos. Nu. Piloto Construtor Tempo Pontos
1 5 Alemanha Sebastian Vettel Itália Ferrari 2.29 25
2 35 Rússia Sergey Sirotkin Reino Unido Williams-Mercedes 2.32 18
3 9 Suécia Marcus Ericsson Suíça Sauber-Ferrari 2.45 15
4 10 França Pierre Gasly Itália Toro Rosso-Honda 2.47 12
5 33 Países Baixos Max Verstappen Áustria Red Bull-TAG Heuer 2.55 10
6 77 Finlândia Valtteri Bottas Alemanha Mercedes 2.62 8
7 2 Bélgica Stoffel Vandoorne Reino Unido McLaren-Renault 2.67 6
8 28 Nova Zelândia Brendon Hartley Itália Toro Rosso-Honda 2.71 4
9 44 Reino Unido Lewis Hamilton Alemanha Mercedes 2.79 2
10 18 Canadá Lance Stroll Reino Unido Williams-Mercedes 2.94 1
Fonte: [6]

Classificação[editar | editar código-fonte]

Tabela do campeonato após a corrida[editar | editar código-fonte]

Somente as cinco primeiras posições estão incluídas nas tabelas.

Referências

  1. «Fórmula 1 2018 Johnnie Walker Belgian Grand Prix» (em inglês). Formula 1.com. Consultado em 9 de julho de 2018 
  2. «Pirelli announces compound choices and mandatory sets for the 2018 Grands Prix in Belgium and Japan» (em inglês). news.pirelli.com 
  3. «Qualyfing». Formula 1® - The Official F1® Website (em inglês). Consultado em 25 de agosto de 2018 
  4. «Formula 1 2018 Johnnie Walker Belgian Grand Prix – Race Result». Formula 1.com. 26 de agosto de 2018. Consultado em 26 de agosto de 2018 
  5. «REPORT: Vettel defeats Hamilton in Belgium to narrow title race». Formula 1.com. 26 de agosto de 2018. Consultado em 26 de agosto de 2018 
  6. «2018 DHL Fastest Pit Stop Award» (em inglês). Formula1.com 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Corrida anterior:
GP da Hungria de 2018
Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA
Temporada 2018
Próxima corrida:
GP da Itália de 2018

Corrida anterior:
GP da Bélgica de 2017
Grande Prêmio da Bélgica Próxima corrida:
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