Saltar para o conteúdo

Maskavo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Melodia Que eu Conheço)
Maskavo

A banda durante a gravação do videoclipe de "Lá no Céu (Asa Branca)" no estado do Espírito Santo.
Informação geral
Origem Brasília, Distrito Federal
País Brasil
Gênero(s) Reggae, ska, pop rock
Período em atividade 1993 - atualmente
Gravadora(s) Banguela, Chaos, Deck, Unimar, Orbeat, Tratore, Radar
Integrantes Marceleza
Rodrigo Prata
Felipe Passos
Vini Gomes
Alexandre Santos
Ex-integrantes Txotxa
Joana Lewis
Marcelo Vourakis
Ricardo Marrara
Quim Vasconcellos
Bruno Prieto
Página oficial www.maskavo.com.br

Maskavo, anteriormente conhecida como Maskavo Roots, é uma banda de reggae brasileira formada em 1993 em Brasília. Mudaram-se para São Paulo em 2000 com a consolidação de sua formação. A banda surgiu com o nome Maskavo Roots, mas reduziram o nome para Maskavo devido a mudanças em sua formação.[1][2] Atualmente, a banda é formada por Marceleza (vocal), Prata (guitarra), Felipe Passos (teclados), Vini Gomes (bateria) e Alexandre Santos (baixo). Desde 2000, a banda já fez mais de 1.500 shows pelo Brasil e exterior, contendo dez álbuns e dois DVDs gravados.

Formação e primeiras atividades

[editar | editar código-fonte]

A história começa quando o baterista Txotxa convida o guitarrista Rodrigo Prata, em 1991, para integrar a banda O Cravo Rastafari,[3] que fazia cover de Bob Marley por Brasília e teve início em 1990. O grupo não tinha muita rigidez na formação, pois era integrada por amigos, mas conforme o tempo foi passando, a arregimentação da banda foi inevitável. No final de 1992, com a agenda bastante ocupada, Beto Brahns Hoven deixou o grupo levando o nome junto. O baixista Ricardo Marrara ocupou seu lugar, fechando a formação com Marcelo Vourakis (vocal), Joana Lewis (vocal)[4], Quim Vasconcellos (teclados), Rodrigo Prata (guitarra), Txotxa (bateria)[5] e o criador do nome Maskavo Roots, Carlos Pinduca (guitarra).

O ano de 1993 é marcado pelo batismo do Maskavo Roots e a gravação de sua primeira demo, que continha as músicas "Blond Problem", "Far Away", "Yo No Quieto Trabajar" e "D.D.P.". A época estava bem propicia ao lançamento de uma banda no Brasil, o movimento do rock estava fervilhando com bandas brasilienses, como Raimundos, Little Quail and The Mad Birds, Pravda, Oz, Low Dream, Os Cabeloduro, D.F.C; e do resto do país, como O Rappa, Virna Lisi, Pato Fu, Planet Hemp, Nação Zumbi e Mundo Livre S/A. Nessa empolgação, essa demo chega nas mãos do criadores do selo Banguela Records, Carlos Eduardo Miranda e os Titãs. Estes pediram uma versão em português das letras. A banda na mesma semana produziu uma nova demo com as músicas "Tempestade", "Quinta" e "Besta-Mole". Após um show no AeroAnta, em São Paulo, foi assinado o primeiro contrato fonográfico com o selo Banguela Records,[6][7] que era ligado à Warner Music Brasil.

Logo no início de 1994, o grupo foi convidado a participar de um show na praia de Ipanema, no Rio de Janeiro. Aproveitando o embalo do show, foi assinado o primeiro contrato com o selo Banguela Records.[8] A banda então retorna ao seu quartel general, a Chácara da avó do baixista Ricardo Marrara. A chácara foi o ponto inicial da preparação do álbum. O grupo inteiro se reunia em todas as tardes para criar os arranjos do álbum. A chácara foi um lugar bem pitoresco e bucólico no meio do cerrado. Foram preparadas 14 faixas para o álbum, a décima-quinta faixa foi extraída da primeira demo. As gravações do álbum ocorreram em outubro, no estúdio BepBop, em São Paulo, com a produção de Carlos Eduardo Miranda e Nando Reis. Antes da gravação, o grupo fez um show em Porto de Galinhas, em Pernambuco, com a novidade Nação Zumbi.

As gravações do álbum foram muito divertidas e por vezes surreais. Branco Mello e Sérgio Britto visitaram o estúdio e gravaram backing vocals na faixa "D.D.P." e foi uma época de muito aprendizado, em um grande estúdio de gravação, o BepBop, em São Paulo. Charles Gavin, Marcelo Fromer, Paulo Miklos e Tony Bellotto emprestaram seus amplificadores, guitarras, violão e bateria para a gravação do álbum. Entre outubro e novembro de 1994, ocorreu a produção do álbum. Beto Machado foi responsável pela parte técnica da gravação e veio a participar de mais três discos seguintes da banda.

Maskavo Roots e mudanças na formação

[editar | editar código-fonte]

Em 1995, é lançado o álbum homônimo Maskavo Roots. Foi o último ano em que as gravadoras ainda prensavam os materiais fonográficos em vinil. O período foi marcado por muitas viagens a São Paulo, shows e contrato com empresários. No mesmo ano, é lançado o videoclipe da música "Tempestade", gravado em uma piscina de ondas em Brasília, com a direção de Titi e que recebeu o selo Sim da MTV Brasil. A banda também participou da primeira transmissão ao vivo da MTV Brasil. A cobertura foi realizada durante o show no Ginásio do Ibirapuera em São Paulo, quando a banda estava abrindo o show de Jorge Ben Jor. A faixa "Escotilha" é escolhida para a trilha sonora do segundo CD/LP da primeira temporada de Malhação da Rede Globo. No final do ano, o baterista Txotxa anunciou sua saída da banda, que se concretizaria no início de 1996.

Foram convidados vários bateristas a assumir o posto, porém nenhum com grande sucesso. Veio então, a iniciativa do então tecladista Quim Vasconcellos tomar posse da função. Quim teve que aprender a tocar bateria, mas este já vinha se arriscando nos intervalos do ensaios e não teve grandes dificuldades em dominar a bateria. Com as dificuldades de estabelecer a recente formação, o guitarrista Carlos Pinduca e a vocalista Joana Lewis anunciam suas saídas da banda. Txotxa retorna para fazer um show, na finada Fábrica em Brasília, com os remanescentes e então deixa o grupo de vez, seguindo estudando música na Berklee nos Estados Unidos.

Melodia Que Eu Conheço e Se Não Guenta, Por Que Veio?

[editar | editar código-fonte]

Em 1997, a banda prepara mais um álbum. Com o fim do selo Banguela Records, os quatro integrantes remanescentes decidem gravar o material de forma independente, que se chamaria Melodia Que Eu Conheço. Fecham-se de novo em estúdio e dessa vez alugam uma sala no cultuado Porão do Rock na 207 norte, em Brasília.

Com esse mesmo disco, a banda é contratada pelo selo Chaos, da Sony Music, retornando ao casting das gravadoras multinacionais. É indicado para a produção de seu terceiro álbum, o inglês Paul Ralphes, baixista da banda gaulesa Bliss e que estava se radicando no Rio de Janeiro como produtor musical. A produção do álbum teve início no Rio de Janeiro e viria a se estender até fevereiro de 1998. O álbum se chama Se Não Guenta, Por Que Veio?. Para o lançamento, é preparado o videoclipe de "Djorous",[9] gíria criada por amigos cervejeiros de Brasília e futuros participantes da Companhia de Comédia Os Melhores do Mundo. Para a segunda faixa de trabalho, é escolhida a regravação de "Tempestade", com a participação de Samuel Rosa, do Skank.

Após esse trabalho, a banda de arrisca mais na estrada, passando várias temporadas fora de casa. Foram turnês por várias cidades do Sudeste e Sul do Brasil. A banda também passou um tempo morando no Rio de Janeiro. A turnê se estendeu até meados de 1999, que começa ainda com a turnê do álbum. A banda é convidada a participar de um festival na cidade de Montenegro, logo após o carnaval, no Rio Grande do Sul, com as bandas Comunidade Nin-Jitsu, Ultramen e Nenhum de Nós. O empresário Dudu, convida a todos a arriscar passar uma temporada no estado. Foram alojados na casa do pai e irmão de Dudu. Logo conseguiram marcar uma turnê pelo estado.

Mudança de nome, , Asas e Ao Vivo em Atlântida

[editar | editar código-fonte]

Na virada do século, a banda decide mudar o nome para somente Maskavo. A banda então, assinou com a Deckdisc, que na época era distribuída pela Abril Music. Na semana em que o contrato seria assinado, vem a noticia de que o vocalista Marcelo Vourakis não gravaria o álbum . O álbum já estava pronto, e a vontade dos demais era continuar. Começa então uma série de testes com vários vocalistas em Brasília. Rodrigo Prata então, nas suas andanças noturnas por Brasília, assiste a uma canja de um jovem cantor, Marceleza, que também possuía uma banda cover de Bob Marley nos moldes da banda O Cravo Rastafari, chamada Leões de Judah. Quim foi o encarregado de avisá-lo que havia sido escolhido.[10]

O primeiro single do álbum foi "Um Anjo do Céu". O álbum conta com a participação de Seu Jorge na faixa "Sapo Cururu", Companhia de Teatro Os Melhores do Mundo e Fred Castro (ex-Raimundos) na faixa "Freio de Mão", Fauzi Beyodun na faixa "Quero Ver (Dub)". A banda também resolveu se radicar em São Paulo. O baixista Bruno Prieto, se junta ao grupo, substituindo Ricardo Marrara e assumindo o posto por definitivo em junho. Assim é fechada a formação da banda com Marceleza no vocal, Prata na guitarra, Bruno no baixo e Quim na bateria. A banda inicia uma turnê que se estenderia por todo o ano até meados de 2001.[11][12] Ainda no mesmo ano, o Maskavo grava o videoclipe do single "Quero Ver".

A partir de 2001, a banda fez mais turnês pelo Brasil. Um dos pontos mais cativos da banda tornou-se a região Sul do pais. Nesse mesmo ano, foi gravado o álbum Asas, no estúdio Tambor, no Rio de Janeiro, com a produção de Rafael Ramos. O primeiro single do álbum foi "Mais Linda"; o segundo single foi "Asas". Ainda no mesmo ano, o Maskavo é a primeira banda confirmada do festival Planeta Atlântida.

O ano de 2002 começa com a participação da banda no Planeta Atlântida, que foi realizada em duas etapas, senda a primeira, em Atlântida, no Rio Grande do Sul, e a segunda em Florianópolis, em Santa Catarina. A Deckdisc gravou o show inteiro numa unidade móvel de gravação, para o lançamento de um futuro álbum nesse mesmo ano, sem que a banda soubesse, Ao Vivo em Atlântida, que conta com dez faixas ao vivo e mais quatro canções inéditas gravadas em estúdio. Foram lançados também dois videoclipes, "Até de Manhã" e "O Amor Não Sabe Esperar". Esse período também foi marcado por muitas viagens, a banda passa mais tempo na estrada do que em casa com a turnê do álbum ao vivo. A turnê vai até 2004 sem parar. A faixa "Asas", do álbum homônimo, foi trilha sonora da novela da O Beijo do Vampiro, da Rede Globo.[13]

O Som Que Vem da Luz do Sol, Transe Acústico e saída de Quim Vasconcellos

[editar | editar código-fonte]

Em 2004, a banda lança seu sexto álbum de estúdio, O Som Que Vem da Luz do Sol, agora pela Unimar Music. A banda então, entra para gravar 11 músicas inéditas compostas durante as turnês. O álbum foi produzido por Beto Machado, que colaborou como engenheiro de som em vários álbuns da banda.

Antes mesmo de terminado as gravações e o lançamento, o primeiro single do álbum, "Um Dia Mais Perfeito", é enviado às rádios. Durante a semana gravação e final de semana, a banda continuava a turnê. Esse disco também recebeu o prêmio de melhor disco de reggae concedido pelo Prêmio Dynamite 2005.[14][15] Mais um ano com a agenda cheia de compromissos, viagens e turnês. a banda faz o primeiro show em Manaus. Trocam também o velho samples MPC por um tecladista de verdade, o maestro e pianista Felipe Passos.

No dia 18 de outubro de 2005, a banda gravou o primeiro DVD da carreira, no Theatro São Pedro, em Porto Alegre, intitulado Transe Acústico. O show de gravação contou com a participação de Fauzi Beydoun (Tribo de Jah). Também contou com a participação de Tico Santa Cruz (Detonautas), mas ficou de fora da edição final do álbum, por algum motivo desconhecido. O projeto também traz duas canções inéditas: "É Muito Melhor" e "Minha Moeda", esta última presente como faixa bônus. Inicialmente, o álbum foi distribuído pelo selo gaúcho Orbeat Music, e posteriormente pela multinacional Universal Music.

O ano começa com a divulgação do DVD e da turnê acústica. A banda é convidada a tocar em várias partes do pais, fazendo uma longa turnê. Com o CD e DVD, a banda é indicada ao Prêmio Multishow de Música Brasileira 2007 na categoria Revelação.[16] A turnê se estende até o final de 2007, uma das mais longas turnês da carreira da banda. A faixa "Quero Ver", lançada originalmente no álbum , entra na novela Luz do Sol, da RecordTV. Em dezembro do mesmo ano, o baterista Quim Vasconcellos anunciou sua saída da banda, alegando estar cansado de viajar e ficar longe de casa e iniciando uma nova carreira de produtor musical, abrindo um estúdio de gravação e produção junto a Rodrigo Bragança, chamado Argila Music. Naná Aragão assume as baquetas e a turnê continua.[17]

Lovers Rock e Queremos Mais 15 Anos ao Vivo

[editar | editar código-fonte]

Em setembro de 2011, a banda fez sua primeira turnê pelo Japão e passou pelas cidades de Hamamatsu,[18] Gunma, Nagoia, Tóquio e Osaka. Por onde passaram, tocaram para um público brasileiro que mora e trabalha no país. Com a virada para os anos 2010, a banda concentra suas energias para a produção de novas músicas que farão parte de um então futuro disco. Com a produção de Rodrigo Sanches e co-produção de Bruno e Prata, a banda se fecha nos estúdios da Trama, em São Paulo onde foram gravadas 12 músicas inéditas. No final de 2012, é lançado o álbum Lovers Rock.[19][20][21][22] Para dar nome ao disco, é usado o lovers rock, um jeito de fazer reggae importado da Jamaica. Esse álbum foi indicado ao Prêmio Dynamite 2013 na categoria Melhor Álbum de Reggae.[23]

Em 2015, é lançado o CD e DVD Queremos Mais 15 Anos ao Vivo, pelo selo independente Radar Records. O DVD foi gravado no dia 12 de junho de 2014, dia dos namorados e também o dia de estreia de Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo no Brasil. Traz 18 faixas que retratam toda a trajetória da banda até o momento. Com a direção geral de Heron Domingues, direção executiva de Felipe Di Martino, direção de áudio de Glauco Minossi e direção artística de Marcio Pêxi e Rodrigo Prata, foi totalmente captado durante o show no Opinião, em Porto Alegre. Com todos os ingressos vendidos e uma noite agradável no final de outono, a apresentação guarda momentos inesquecíveis gravados para a lembrança de todos. A turnê desse trabalho passou por várias capitais e cidades importantes do interior do Brasil.

Nova formação

[editar | editar código-fonte]

Em 2016, com o final da turnê do DVD, a banda entra em estúdio para preparar um material inédito. Porém, o baixista Bruno Prieto deixou o grupo e a banda iniciou uma nova fase, com o espírito renovado chamam o primeiro baixista e um dos fundadores da banda, Ricardo Marrara[24], para gravar o single Maria ou Joana. Porém, logo após as gravações, o baterista Márcio Pêxi deixou o grupo para dar continuidade à sua banda Diretoria e Marrara também não consegue conciliar sua agenda pessoal. Marceleza e Prata, resolvem chamar novos integrantes para a gravação do videoclipe de Maria ou Joana.

O primeiro convocado é o percussionista Nato Marolado, antigo amigo e fã do Maskavo, se candidatou para fazer um show em São Bernardo do Campo[25] e conquistou a vaga. Com a saída do Bruno, Nato indica o baixista Rodrigo Celestino, e com a saída de Pexi, convidam Vini Gomes pra fazer o teste de baterista. A banda conta então com três novos membros, Vini Gomes e Nato Marolado são amigos de infância e se adaptam muito bem, mantendo o mesmo espírito de sempre da banda.[26] Os três novatos ganharam o apelido de New Kids SBC. De contrato assinado com o selo Planet Music Brazil da Sony Music é projetado o lançamento de uma sequência de singles e seus devidos videoclipes.

Com a nova gravadora e planejado uma série de videoclipes em lugares cinematográficos para ilustrar um pouco dos cenários brasileiros. O primeiro single foi da faixa Maria ou Joana, o lugar escolhido foi a Chapada dos Veadeiros em Goiás. A Chapada e a Vila de São Jorge receberam a banda de braços abertos, é um local muito popular entre os brasilienses e atrais turistas de todos os lugares. As paisagens, cachoeiras e o cerrados ilustram bem o que é a região. Para o segundo videoclipe o Maskavo arruma as malas e vai para a Ilha de Fernando de Noronha filmar O Mar Pro Sonhador. A parceria com o Projeto Tamar possibilitou toda a viagem e a estrutura, já que a ilha é protegida e a entrada de pessoas é rigorosamente fiscalizada. Foi retratado no clipe todo o trabalho realizado pelo Tamar na proteção e preservação das tartarugas marinhas.[27][28]

O terceiro video clipe da faixa Lá No Céu (Asa Branca) foi filmado no estado do Espirito Santo com a direção de Danilo Laslo. As locações escolhidas pra representar a música foram no Parque Estadual Paulo César Vinha[29]<[30], ao lado da Ponta da Fruta. O Parque Estadual foi o lugar ideal pra mostrar um pouco do Brasil às pessoas e mostrar que o Maskavo se preocupa com ecologia e apoia todas as manifestações pra preservar o meio ambiente.

Linha do tempo

[editar | editar código-fonte]

Formação atual

[editar | editar código-fonte]
  • Prata: guitarra (1993 - presente)
  • Marceleza: vocal (1999 - presente)
  • Felipe Passos: teclados (2005 - presente)
  • Vini Gomes: bateria (2016 - presente)
  • Alexandre Santos: baixo (2019 - presente)

Ex-Integrantes

[editar | editar código-fonte]
  • Carlos Pinduca: guitarra (1993 - 1996)
  • Joana Lewis: vocal (1993 - 1996)
  • Txotxa: bateria e percussão (1993 - 1996)
  • Marcelo Vourakis: vocal (1993 - 1999)
  • Ricardo Marrara: baixo (1993 - 2000; 2016)
  • Quim Vasconcellos: bateria, teclados, programações e vocal (1993 - 2007)
  • Bruno Prieto: baixo e vocal de apoio (2000 - 2016)
  • Nato Marolado: percussão (2016 - 2019)
  • Rodrigo Celestino: baixo (2016 - 2019)

Músicos de apoio

[editar | editar código-fonte]
  • Rodrigo Bragança: guitarra, violão e eBow (2005 - 2006)
  • Naná Aragão: bateria (2008 - 2014)
  • Márcio Pêxi: bateria (2014 - 2016)
  • Inácio Bueno: bateria (2015 - 2016)
  • Sid Poffo: teclados (2015 - 2016)
  • Everton Velasques: baixo (2016)
  • João Marcelo: baixo (2019)
  • Rodrigo Botelho: vocal de apoio (2016)
Ano Álbum Formatos Gravadora
1995 Maskavo Roots CD, LP Banguela Records
1997 Melodia que eu conheço CD Independente
1998 Se não guenta, por que veio? CD Chaos
2000 CD Deckdisc
2002 Asas CD
2003 Ao Vivo em Atlântida CD
2004 O som que vem da luz do sol CD Deja Records/Unimar Music
2006 Transe Acústico CD, DVD Orbeat Music (original)

Arsenal/Universal Music (reedição)

2012 Lovers Rock CD Tratore
2015 Queremos Mais 15 Anos - Ao Vivo CD, DVD Radar Records

Referências

  1. Dicionário Cravo Albin, Maskavo - Dados Artísticos
  2. Americanas, Maskavo Roots
  3. Senhor F
  4. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2009/12/28/interna_diversao_arte,163192/ex-vocalista-da-maskavo-roots-joana-duah-chama-a-atencao-ao-trocar-o-reggae-pelo-samba.shtml
  5. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2009/09/27/interna_diversao_arte,144731/baterista-rodrigo-txotxa-e-um-dos-musicos-mais-requisitados-da-capital-federal.shtml
  6. Punk Brega
  7. Rolling Stone
  8. https://naopuloumafaixa.wordpress.com/2014/07/22/maskavo-roots/
  9. O que significa Djorous
  10. http://www.dgabc.com.br/Noticia/307274/reggae-orienta-novo-disco-do-maskavo
  11. http://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,tumulto-marca-festival-de-reggae-em-sp,20010520p18950
  12. http://cultura.estadao.com.br/noticias/musica,shows-em-tributo-a-bob-marley,20010508p5497
  13. http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u32177.shtml
  14. Indicados Prêmio Dynamite 2005
  15. Vencedores Prêmio Dynamite 2005
  16. Indicados Prêmio Multishow 2007
  17. http://www.surforeggae.com/noticias.asp?id=1517&Tipo=Destaque&pag=64
  18. Young Adult
  19. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2013/02/02/interna_diversao_arte,347445/banda-de-reggae-maskavo-assume-a-linha-acucarada-e-romantica-em-novo-disco.shtml
  20. Passagem de som
  21. Revista Rolling Stone, [1]
  22. Correio Braziliense,[2]
  23. Indicados Prêmio Dynamite 2013
  24. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2017/04/04/interna_diversao_arte,585786/o-reggae-se-mantem-como-um-dos-ritmos-prediletos-do-pais-saiba-quem-i.shtml
  25. Maskavo no Giramundo SBC
  26. http://www.maskavo.com.br
  27. Projeto Tamar
  28. https://www.parnanoronha.com.br/
  29. Parque Estadual Paulo César Vinha
  30. http://iema.es.gov.br

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]