Paulo Rocha (político)
Paulo Rocha | |
---|---|
Senador pelo Pará | |
Período | 1 de fevereiro de 2015 até a atualidade |
Deputado federal pelo Pará | |
Período | 1 de fevereiro de 2007 até 31 de janeiro de 2011 1 de fevereiro de 1991 até 17 de outubro de 2005 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 1 de abril de 1951 (73 anos) Curuçá, PA |
Partido | PT |
Profissão | Sindicalista |
Paulo Roberto Galvão da Rocha (Terra Alta, 1 de abril de 1951) é um sindicalista e político brasileiro.
Técnico em Artes Gráficas, na década de 1980 presidiu o Sindicato dos Gráficos e a Central Única dos Trabalhadores-PA.[1]
Política
Filiado ao Partido dos Trabalhadores desde 1981, elegeu-se deputado federal pelo Pará em 1990, sendo reeleito seguidamente em 1994, 1998 e 2002. Renunciou ao mandato em 17 de outubro de 2005. Foi eleito novamente deputado federal em 2006. Nas eleições estaduais no Pará em 2010 concorreu das duas vagas em disputa ao Senado Federal. Mesmo inelegível devido a Lei Ficha Limpa,[2] decisão que seria posteriormente revogada, obteve 1.736.033 votos e ficou em terceiro lugar, atrás de Flexa Ribeiro e Jader Barbalho. Foi eleito, em 2014, Senador da República pelo Estado do Pará.
Mensalão
Em 2005 era o líder da bancada do PT na Câmara dos Deputados quando surgiu o Escândalo do Mensalão. Seu nome esteve entre os implicados com a revelação de que uma assessora sua fez saques das contas de Marcos Valério no Banco Rural no valor de R$ 620 mil. Renunciou à liderança do partido e mais tarde ao cargo de deputado.[3] Indiciado como [[Anexo:Lista de pessoas envolvidas na Ação Penal 470, respondia pelo crime de lavagem de dinheiro. Foi o único político do PT absolvido no dia 23 de outubro de 2012 pelo Supremo Tribunal Federal (STF).