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Centro Espacial de Alcântara

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Centro de Lançamento de Alcântara

Emblema do CEA

Vista aérea do CEA
País  Brasil
Estado  Maranhão
Corporação Força Aérea Brasileira
Subordinação Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial
Missão Base de lançamentos de foguetes
Sigla CEA
Criação 1983
Aniversários 1 de março
Lema Janela Brasileira para o Espaço
Comando
Diretor Coronel Luciano Rechiuti
Sede
Sede Alcântara -  Maranhão
Página oficial www.cla.aer.mil.br

Centro Espacial de Alcântara (CEA), anteriormente conhecido como Centro de Lançamento de Alcântara,[1] é um espaçoporto da Agência Espacial Brasileira no município de Alcântara, localizada na costa atlântica norte do Brasil, no estado do Maranhão.[2]

É operado pelo Comando da Aeronáutica da Força Aérea Brasileira. O CLA é a base de lançamento mais próxima da linha do equador.[3] Isso confere ao local de lançamento uma vantagem significativa no lançamento de satélites geossíncronos, atributo compartilhado pelo Centro Espacial da Guiana.

A construção da base começou em 1982. O primeiro lançamento ocorreu em 21 de fevereiro de 1990, quando o foguete de sondagem Sonda 2 XV-53 foi lançado.[4] Em 22 de agosto de 2003, a explosão do terceiro VLS-1 (XV-03) matou 21 pessoas.[5]

Há também planos para o lançamento de vários foguetes internacionais de Alcântara. Em 2003, foram assinados contratos para o lançamento dos foguetes ucranianos Tsyklon-4[6] e israelenses Shavit;[7] além disso, existem outros planos para lançar o foguete russo Proton.[8] No início de 2018, o governo brasileiro ofereceu a possibilidade de uso do espaçoporto para várias empresas estadunidenses.[9] A empresa Virgin Orbit, foi selecionada para voar seu foguete LauncherOne de Alcântara no primeiro semestre de 2022.[10][11]

O dia 1° de março de 1983 é considerada a data oficial de inauguração do CLA – quando foi ativado o Núcleo do Centro de Lançamento de Alcântara (NUCLA), com a finalidade de proporcionar apoio logístico e de infraestrutura local, assim como garantir segurança à realização dos trabalhos a serem desenvolvidos na área do futuro centro espacial no Brasil.

Nessa época, a região era habitada por várias comunidades quilombolas, cerca de 2 mil pessoas; durante a ditadura militar, foram compulsoriamente retiradas e transferidas a vilas de baixa qualidade localizadas a 14 km de Alcântara.[12][13] Apenas em novembro de 1989 o CLA se tornou efetivamente operacional, quando, na "Operação Pioneira", os primeiros foguetes do tipo SBAT foram lançados.

O CLA foi criado como alternativa ao Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), localizado no estado do Rio Grande do Norte, pois o crescimento urbano em seus arredores não permitia ampliações da base.

Acidente de 2003

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Ver artigo principal: Acidente de Alcântara
Destroços da estrutura de lançamento do VLS após o acidente de Alcântara

Em 22 de agosto de 2003, o VLS-1 V03 (Veículo Lançador de Satélites) brasileiro explodiu por volta das 13h30 min (hora local) na base de Alcântara, três dias antes do lançamento, matando 21 técnicos, engenheiros e cientistas. Decorrido cerca de um ano, investigações apontaram uma descarga elétrica, de origem indeterminada, como causa da explosão. O objetivo da missão era colocar o microssatélite meteorológico SATEC do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e o nanosatélite Unosat da Universidade do Norte do Paraná em órbita circular equatorial a 750 km de altitude.[14][15]

Boicote estadunidense ao foguete brasileiro em 2009

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Em 2011, o WikiLeaks revelou que o governo dos Estados Unidos quer impedir a criação de um programa de produção de foguetes espaciais brasileiros. Por isso as autoridades estadunidenses pressionam parceiros dos brasileiros nessa área (como a Ucrânia) para não transferir tecnologia do setor ao país. A restrição dos Estados Unidos está registrada em telegrama que o Departamento de Estado enviou à sua embaixada em Brasília, em janeiro de 2009, onde escreve: "Não apoiamos o programa nativo dos veículos de lançamento espacial do Brasil. ... Queremos lembrar às autoridades ucranianas que os EUA não se opõem ao estabelecimento de uma plataforma de lançamentos em Alcântara, contanto que tal atividade não resulte na transferência de tecnologias de foguetes ao Brasil" Os Estados Unidos também não permitem o lançamento de satélites norte-americanos (ou fabricados por outros países mas que contenham componentes estadunidenses) a partir do Centro de Lançamento de Alcântara, "devido à nossa política, de longa data, de não encorajar o programa de foguetes espaciais do Brasil", conforme outro documento confidencial divulgado.[16]

Acordo com os Estados Unidos em 2019

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Em outubro de 2019,[17] a Câmara dos deputados aprovou[18] o acordo no qual os Estados Unidos utilizam a área para pesquisa científica e lançamento de foguetes, espaçonaves e satélites que utilizam tecnologias norte-americanas[19] a partir da base brasileira. Em novembro de 2019 o Senado Federal publicou o decreto aprovando o texto sobre salvaguardas tecnológicas relacionadas a participação dos Estados Unidos da América em lançamentos a partir da Base de Alcântara.[20][21] Porém, esse acordo veio com mais ameaças ao povo quilombola e à terra que habitam nos arredores da área;[13][22] anos depois do acordo, preocupações persistem com a expansão do centro de lançamento.[23]

Características

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Imagem de satélite do CLA
A Torre Móvel de Integração é usada para lançar o VLS-1
Lançamento do foguete brasileiro de médio porte VSB-30 V07, 12 de dezembro de 2011

O CLA está situado na latitude 2°18’ sul, e tinha originalmente uma área de 620 km², no município de Alcântara, a 32 km de São Luís, capital do estado brasileiro do Maranhão.

Devido à proximidade com a linha do equador, o consumo de combustível para o lançamento de satélites é menor em comparação com bases em latitudes maiores. No âmbito do mercado das missões espaciais internacionais, o CLA se tornará provavelmente o único concorrente do Centro Espacial de Kourou, na Guiana Francesa. Ao contrário deste, entretanto, o centro brasileiro não opera lançamentos constantes (ainda não lançou nenhum satélite) em razão de atrasos logísticos e tecnológicos.

  • A proximidade da base com a linha do equador (2 graus e 18 minutos de latitude sul): a velocidade de rotação da Terra na altura do Equador, auxilia o impulso dos lançadores e assim favorece a economia do propelente utilizado nos foguetes sendo estimada uma economia em até 30 % de combustível.
  • A disposição da península de Alcântara: permite lançamentos em todos os tipos de órbita, desde as equatoriais (em faixas horizontais) às polares (em faixas verticais), e a segurança das áreas de impacto do mar que foguetes de vários estágios necessitam ter.
  • A área do Centro: a baixa densidade demográfica possibilita a existência de diversos sítios para foguetes diferentes.
  • As condições climáticas: o clima estável, o regime de chuvas bem definido e os ventos em limites aceitáveis tornam possível o lançamento de foguetes em praticamente todos os meses do ano.
  • A base é considerada uma das melhores do mundo pela sua localização geográfica, por estar a dois graus da linha do Equador.

Instalações

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  • Prédio de preparação de propulsores (motores)
  • Prédio de preparação da carga útil (experimentos científicos/tecnológicos ou satélites)
  • Prédio de carregamento de propelente líquido
  • Prédios de apoio (onde o foguete pode ser guardado)
  • Plataformas de Lançamento (onde o foguete é lançado)
  • Centro de Controle Avançado (casamata).
  • Base aérea com pista de pouso pavimentada e sinalizada, e pátio de aeronaves.

Plataformas de lançamento

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As plataformas de Alcântara incluem:

  • VLS Pad (com Torre móvel de integração – TMI)
  • MRL Pad (plataforma de sonoridade geral de foguetes)
  • Pad "Universal" (plataforma para foguetes de até 10 toneladas)
  • ACS Pad (plataforma para o Cyclone-4, em construção)

Lista de lançamentos

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Data Veículo Missão Resultado Altitude
1 de dezembro de 1985 VLS-R1 Teste de lançamento do VLS Falhou Falha em voo, apogeu de 10 km
18 de maio de 1989 VLS-R2 Teste de lançamento do VLS Sucesso 50 km
21 de fevereiro de 1990 Sonda 2 XV-53 Alcântara Ionosfera Sucesso 101 km
26 de novembro de 1990 Sonda 2 XV-54 Manival Ionosfera Sucesso 91 km
9 de dezembro de 1991 Sonda 2 XV-55 Aguas Belas Ionosfera Sucesso 88 km
1 de junho de 1992 Sonda 3 XV-24 Aeronomy Sucesso 282 km
31 de outubro de 1992 Sonda 2 XV-56 Ponta de Areia Ionosfera Sucesso 32 km
22 de março de 1993 Sonda 2 XV-57 Maruda Ionosfera Sucesso 102 km
2 de abril de 1993 VS-40 PT-01 VS-40 Test Sucesso 950 km
19 de agosto de 1994 Nike Orion MALTED/CADRE Ionosfera Sucesso 140 km
20 de agosto de 1994 Nike Orion MALTED/CADRE Ionosfera Sucesso 140 km
24 de agosto de 1994 Nike Orion MALTED/CADRE Ionosfera Sucesso 140 km
25 de agosto de 1994 Nike Orion MALTED/CADRE Ionosfera Sucesso 140 km
9 de setembro de 1994 Black Brant Ionosfera Sucesso 250 km
21 de setembro de 1994 Black Brant Ionosfera Sucesso 250 km
23 de setembro de 1994 Nike Tomahawk Ionosfera Sucesso 270 km
23 de setembro de 1994 Nike Tomahawk Ionosfera Sucesso 270 km
24 de setembro de 1994 Nike Tomahawk Ionosfera Sucesso 270 km
24 de setembro de 1994 Nike Tomahawk Ionosfera Sucesso 270 km
6 de outubro de 1994 Black Brant Ionosfera Falhou 250 km
14 de outubro de 1994 Black Brant Guará H.Alt Spread F Ionosfera Sucesso 956 km
15 de outubro de 1994 Black Brant Ionosfera Sucesso 250 km
28 de abril de 1997 VS-30 XV-01 Teste do VS-30 Sucesso 128 km
2 de novembro de 1997 VLS-1 V01 VLS-1 Falhou Destruído durante o lançamento
21 de março de 1998 VS-40 Teste do VS-40 Sucesso 900 km
15 de março de 1999 VS-30 XV-04 Operação San Marcos Sucesso 128 km
11 de dezembro de 1999 VLS-1 V02 SACI-2 Falhou 10 km (destruído por segurança de alcance)
6 de fevereiro de 2000 VS-30 XV-05 Lençóis Maranhenses Sucesso 148 km
21 de agosto de 2000 VS-30/Orion XV-01 Baronesa Sucesso 315 km
23 de novembro de 2002 VS-30/Orion XV-02 Piraperna Ionosfera Sucesso 434 km
1 de dezembro de 2002 VS-30 XV-06 Cumã Falhou 145 km
22 de agosto de 2003 VLS-1 XV-03 SATEC Falhou (Explodiu no chão)
23 de outubro de 2004 VSB-30 XV-01 Teste Cajuana Sucesso 100 km
23 de outubro de 2004 VSB-30 V01 Teste do VSB-30 Sucesso 259 km
19 de julho de 2007 VSB-30 V04 Cumã II Sucesso 242 km
29 de maio de 2009[24] Orion Maracati 1 Sucesso 93 km
10 de agosto de 2009 FTB FogTrein I Sucesso [25]
12 de dezembro de 2010[26] VSB-30 V07 Maracati 2 Sucesso 242 km (carga recuperada)
8 de dezembro de 2012 VS-30/Orion V.10 Iguaiba Sucesso 52 km[27]
9 de agosto de 2013 FTB Operação Falcão Sucesso 32 km[28]
9 de maio de 2014 FTB Operação Águia I Sucesso [29]
21 de agosto de 2014 FTI Operação Águia II Sucesso [30]
1 de setembro de 2014 VS-30 V.13 Operação Raposa Sucesso Teste de motor líquido L-5[31]
12 de setembro de 2018 VS-30 V.14 Operação MUTITI Sucesso 120 km[32]
22 de maio de 2019 FTB Operação Águia I/2019 Sucesso 2 lançadores[33]
25 de junho de 2020 FTB Operação Falcão I/2020 Sucesso 30 km[34]
23 de novembro de 2021 FTI Operação Águia III Sucesso ~60 km[35]
14 de dezembro de 2021 VSB-30/14-X S Operação Cruzeiro Sucesso 280 km[36]
01 de junho de 2022 FTB Operação Falcão I/2022 Sucesso 30 km[37]
23 de outubro de 2022 VSB-30 Operação Santa Branca Sucesso Plataforma Suborbital de Microgravidade PSM[38]
19 de março de 2023 Hanbit-TLV Operação Astrolábio Sucesso SISNAV[39]
Fonte: Astronautix (2010)[40]

Referências

  1. «Empresas dos EUA e do Canadá vão atuar no Centro Espacial de Alcântara», EBC, 28 de abril de 2021, consultado em 30 de abril de 2021 
  2. Brazil, Ukraine to launch rocket together in 2010, UNIAN (3 de dezembro de 2009)
  3. Lívia Zanolini (30 de agosto de 2021). Jovem Pan, ed. «Sabia que o centro de lançamento espacial mais bem localizado do mundo é brasileiro?». Consultado em 28 de janeiro de 2022 
  4. «SONDA II». AEB. Consultado em 20 de novembro de 2019 
  5. «Maior acidente do Programa Espacial Brasileiro completa 13 anos». G1. Consultado em 20 de novembro de 2019 
  6. President of Ukraine signs Decree on measures to ensure realization of Ukrainian-Brazilian project of creating space rocket complex "Cyclone - 4"
  7. "Launchers" by Tim Furniss, 26 de agosto de 2003, Flight International
  8. Interfax: Russia & CIS Defense Industry Weekly, 21 de maio de 2010
  9. Anthony Boadle (8 de março de 2018). Reuters, ed. «Reuters: U.S. space companies aim to help Brazil rocket base lift off». Consultado em 28 de janeiro de 2022 
  10. «Virgin Orbit Selected to Bring Orbital Launch Capabilities to Brazil». Virgin Orbit (Nota de imprensa). 28 de abril de 2021. Consultado em 29 de abril de 2021 
  11. «Business Interest Grows in Brazil's Alcântara Spaceport as Virgin Orbit Deal Announced». AEB (Nota de imprensa). 28 de abril de 2021. Consultado em 29 de abril de 2021 – via Parabolic Arc 
  12. Faiola, Anthony (6 de outubro de 2001). «Brazil's Spaceport Displaces Villagers». Washington Post (em inglês). ISSN 0190-8286. Consultado em 3 de janeiro de 2024 
  13. a b Barros, Ingrid. «A story of slavery — and space». Washington Post (em inglês). Consultado em 2 de janeiro de 2024 
  14. Zimmermann, Patrícia (22 de agosto de 2003). «Ignição de motor provocou explosão de foguete, diz ministro». Folha – via UOL 
  15. «Acidente em Alcântara começou com incêndio, diz comandante». Folha. 23 de agosto de 2003 – via UOL 
  16. O Globo, ed. (25 de janeiro de 2011). «EUA tentaram impedir programa brasileiro de foguetes, revela WikiLeaks». Consultado em 4 de fevereiro de 2015 
  17. «Câmara aprova acordo entre Brasil e EUA sobre uso da base de Alcântara». Exame. Abril 
  18. «Câmara aprova acordo entre Brasil e EUA sobre uso da base de Alcântara». Notícias. Câmara 
  19. «Brasil assina acordo que vai liberar uso da Base de Alcântara por EUA». O Globo. Globo. 18 de março de 2019 
  20. «Decreto Legislativo nº 64 de 19/11/2019». Senado 
  21. «Diário». Senado Federal (165). 2019 
  22. «Governo prevê expulsar quilombolas de terra onde vivem há 200 anos no MA». www.uol.com.br. Consultado em 2 de janeiro de 2024 
  23. «Como é a vida em quilombo ameaçado por possível expansão da base de Alcântara (MA)». Folha de S.Paulo. 1 de janeiro de 2024. Consultado em 2 de janeiro de 2024 
  24. Brazil launches rocket to test launching base Xinhua. Retrieved on 2009-5-30.
  25. «CLA dá início à Operação FogTrein I». Tribuna do Maranhão. Consultado em 26 de abril de 2014. Cópia arquivada em 27 de abril de 2014 
  26. Brazil launches mid-sized rocket Arquivado em 2010-12-15 no Wayback Machine FoxNews. Retrieved on 2010-12-15.
  27. «Operação Iguaíba». Brazilian space. Consultado em 15 de maio de 2021 – via Blogspot 
  28. «Operação Falcão II. Mais um foguete lançado em Alcântara». Poder Aéreo. 9 de agosto de 2013. Consultado em 15 de maio de 2021 
  29. «Centro de Lançamento de Alcântara lançará foguete de sondagem VS-30». G1. MA: Globo. 29 de agosto de 2014. Consultado em 15 de maio de 2021 
  30. «Centro de Lançamento de Alcântara lançará foguete de sondagem VS-30». G1. MA. 29 de agosto de 2014. Consultado em 15 de maio de 2021 
  31. «Operação Raposa é iniciada no CLA». FAB. Consultado em 15 de maio de 2021 
  32. «CLA realiza o primeiro lançamento previsto para a Operação Mutiti». Aeroflap. 1 de dezembro de 2018. Consultado em 15 de maio de 2021 
  33. «Operação Águia é realizada no CLA». FAB. Consultado em 15 de maio de 2021 
  34. «Foguete é lançado da Base de Alcântara como parte de treinamento operacional». Canaltech. 26 de junho de 2020. Consultado em 15 de maio de 2021 
  35. «Operação Águia – CLA realiza lançamento de foguete de treinamento». Tecnologia & Defesa. 24 de novembro de 2021. Consultado em 24 de novembro de 2021 
  36. «FAB realiza primeiro teste de voo do motor aeronáutico hipersônico 14-X - Força Aérea Brasileira». www.fab.mil.br. Consultado em 11 de junho de 2022 
  37. «Centro de Lançamento de Alcântara lança foguete em operação de treinamento». br.noticias.yahoo.com. Consultado em 11 de junho de 2022 
  38. «Foguete VSB-30 é lançado com sucesso da Centro Espacial de Alcântara». Agência Brasil. 25 de outubro de 2022. Consultado em 25 de outubro de 2022 
  39. «Foguete sul-coreano é lançado a partir da Base de Alcântara». Agência Brasil. 20 de março de 2023. Consultado em 18 de agosto de 2023 
  40. "Alcantara Chronology and Launch Log". Astronautix.Arquivado em 2003-09-01 no Wayback Machine

Ligações externas

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