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Eleições presidenciais portuguesas de 2011: diferenças entre revisões

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<Small>'''Nota''': Esta secção foi inicialmente traduzida do artigo da Wikipédia em [[lingua inglesa|inglês]] cujo título é [[:en:Portuguese presidential election, 2011|Portuguese presidential election, 2011]], especificamente [http://en.wikipedia.org/w/index.php?title=Portuguese_presidential_election,_2011&oldid=402951761 desta versão].</small>
<Small>'''Nota''': Esta secção foi inicialmente traduzida do artigo da Wikipédia em [[lingua inglesa|inglês]] cujo título é [[:en:Portuguese presidential election, 2011|Portuguese presidential election, 2011]], especificamente [http://en.wikipedia.org/w/index.php?title=Portuguese_presidential_election,_2011&oldid=402951761 desta versão].</small>

== Votação Online ==
Está a decorrer uma votação online, criada por uma entidade desconhecida, no seguinte [http://host1.easypolls.net/poll.html?p=37577 link].


== Orçamentos de Campanha ==
== Orçamentos de Campanha ==

Revisão das 22h24min de 19 de janeiro de 2011

Predefinição:Eleição futura

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Eleição presidencial de 2011
Presidente para o período 2011-2016
23 de janeiro de 2011
Tipo de eleição:  Presidencial
Cavaco Silva
Ficheiro:Alegreweb.jpg
Manuel Alegre
Ficheiro:Francisco lopes.png
Francisco Lopes
Fernando Nobre
Defensor Moura
José Manuel Coelho


Presidente de Portugal
Eleito
Resultado em 23 de janeiro de 2011

As eleições presidenciais portuguesas de 2011 realizar-se-ão no dia 23 de Janeiro de 2011. Qualquer cidadão de nacionalidade portuguesa, no pleno uso dos seus direitos de cidadania e maior de 35 anos de idade teve oportunidade de concorrer à presidência. Para tal, era-lhe exigido reunir entre 7500 e 15 000 assinaturas (proposituras) de eleitores e apresentá-las no Tribunal Constitucional.

Segundo a Constituição da República Portuguesa, um candidato para ser eleito necessita da maioria (50% + um) dos votos validamente expressos. Caso nenhum candidato consiga esse número, realizar-se-á uma segunda volta apenas entre os dois candidatos mais votados.

A apresentação de candidaturas decorreu até às 16 horas do dia 23 de Dezembro, ou seja um mês antes da realização das eleições presidenciais.[1] Foram apresentadas nove candidaturas à Presidência da República, cuja admissão para concorrer às eleições presidenciais foi decidida até dia 29 de dezembro de 2010.[2]

Contexto político

Aquando das eleições presidenciais de 2006 , o ex-primeiro-ministro Aníbal Cavaco Silva, candidato único do centro-direita, tinha vencido à justa o escrutínio logo na primeira volta, com 50,5% dos votos expressos. Tinha nomeadamente enfrentado dois candidatos oriundos do Partido Socialista no poder, o candidato oficial Mário Soares, antigo Presidente da República que ficou em terceiro lugar com 14,3%, e o dissidente Manuel Alegre que se classificou em segundo lugar com 20,7% dos votos. Esta vitória histórica do candidato conservador, a primeira após a Revolução dos Cravos, inaugurou um período de "coabitação política" com o Primeiro Ministro socialista José Sócrates.

As eleições legislativas de 25 de setembro de 2009 confirmaram esta situação, reconduzindo o PS no poder, privando-o contudo da sua maioria absoluta. A situação de crise económica e financeira que o país vive conduziu à adoção de um plano de austeridade orçamental e à intervenção mais frequente do Chefe de Estado na vida política para promover o acordo entre os partidos políticos do país.

Nota: Esta secção foi inicialmente traduzida do artigo da Wikipédia em francês cujo título é Élection présidentielle portugaise de 2011, especificamente desta versão.

Candidatos

Candidaturas admitidas

Cavaco Silva
Presidente desde 2006, tendo recebido o apoio do Partido Social Democrata, do CDS - Partido Popular e do Movimento Esperança Portugal.

Defensor Moura
independente, membro e deputado do Partido Socialista

Ficheiro:Francisco lopes.png

Francisco Lopes
apoiado pelo Partido Comunista Português e pelo Partido Ecologista "Os Verdes".

José Manuel Coelho
apoiado pelo partido Nova Democracia[3], deputado do PND-Madeira.[4][5]

Ficheiro:Alegreweb.jpg

Manuel Alegre
apoiado pelo Partido Socialista, pelo Bloco de Esquerda, pelo Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses - Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado e pelo Partido Democrático do Atlântico

Fernando Nobre
independente, presidente da AMI.

Nota: Ordenado pela ordem do sorteio realizado no Tribunal Constitucional [6][7]

Candidaturas rejeitadas

Nota: Candidaturas rejeitadas por não respeitarem as obrigações legais.[6]

Candidaturas não concretizadas

Sondagens

Data de
divulgação
Instituto Cavaco Silva Manuel Alegre Fernando Nobre Francisco Lopes Defensor Moura José Manuel Coelho Outros / Brancos / Indecisos Vantagem
2011-01-19 Marktest 61,5% 15,0% 12,7% 3,3% 1,2% 2,1% 4,2% 46,5% sobre Alegre
2011-01-08 Aximage 57,1% 20,8% 8,7% <3,1% 3,1%
36,3% sobre Alegre
2011-01-07 Intercampus 60,1% 25,3% 4,2% 6,3% 2,5% 1,6%
34,8% sobre Alegre
2010-12-23 Eurosondagem 60,0% 30,0% 4,8% 4,5% 0,7%
30,0% sobre Alegre
2010-12-19 Intercampus 64,3% 20,7% 5,5% 4,5% 1,0%
43.6% sobre Alegre
2010-11-27 Eurosondagem 57,0% 32,0% 5,2% 4,8% 1,0%
25,0% sobre Alegre
2010-11-26 Marktest 78,3% 15,0% 4,0% 0,7% 0,0%
63,3% sobre Alegre
2010-11-21 Intercampus 61,5% 26,1% 4,5% 3,7% 0,5%
3,7% 35,4% sobre Alegre
2010-10-29 Marktest 71,3% 20,2% 5,0% 1,1% 0,9%
51,1% sobre Alegre
2010-10-29 Universidade Católica 63,0% 20,0% 7,0% 3,0% 1,0%
43,0% sobre Alegre
2010-10-13 Aximage 55,1% 35,7% 7,1% 1,9% 0,2%
19,4% sobre Alegre
2010-10-09 Intercampus 55,5% 30,7% 4,9% 5,6% 1,2%
24,8% sobre Alegre
2010-09-25 Marktest 71,0% 22,0% 4,0% 1,0% 0,2%
49,0% sobre Alegre
2010-09-24 Eurosondagem 54,9% 33,0% 6,2% 4,8% 1,1%
21,9% sobre Alegre
2010-07-31 Marktest 67,1% 19,6% 10,0%
0,7%
47,5% sobre Alegre
2010-07-24 Intercampus 59,4% 26,8% 9,1%
2,9%
32,6% sobre Alegre
2010-07-12 Euroexpansão 51,1% 14,7% 4,1%
22,1% 36,4% sobre Alegre
2010-07-11 Aximage 55,3% 26,9% 11,6%
6,2% 28,4% sobre Alegre
2010-06-28 Universidade Católica 50,0% 19,0% 7,0%
25,0% 31,0% sobre Alegre
2010-06-13 Aximage 53,4% 28,1% 8,6%
9,9% 25,3% sobre Alegre
2010-03-14 Universidade Católica 57,0% 19,0% 8,0%
16,0% 38,0% sobre Alegre
2010-03-13 Aximage 56,0% 21,6% 13,8%
8,6% 34,4% sobre Alegre
2010-03-12 Eurosondagem 36,9% 25,0% 9,6% (5,0%)
23,5% 11,9% sobre Alegre
2010-01-22 Aximage 60,3% 39,7%
20,6% sobre Alegre

Nota: Esta secção foi inicialmente traduzida do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é Portuguese presidential election, 2011, especificamente desta versão.

Votação Online

Está a decorrer uma votação online, criada por uma entidade desconhecida, no seguinte link.

Orçamentos de Campanha

Candidato Despesas previstas (€) Percentagem %
Cavaco Silva 2 120 000
 
36,9%
Manuel Alegre 1 640 000
 
28,5%
Fernando Nobre 842 660
 
14,7%
Francisco Lopes 800 000
 
13,9%
Defensor Moura 250 000
 
4,3%
José Manuel Coelho 90 000
 
1,6%
Total 5 742 660 100%  

Fonte: Tribunal constitucional Portugal - Orçamentos de Campanha[16]

Fontes

  1. Candidatos às presidenciais devem entregar candidaturas ao Tribunal Constitucional até 23 de Dezembro (ionline)
  2. a b c «Recebidas nove candidaturas à Presidência da República». TVI24. 23 de dezembro de 2010. Consultado em 23 de dezembro de 2010 
  3. «Nova Democracia declara apoio a José Manuel Coelho». Sol. 14 de novembro de 2010. Consultado em 10 de janeiro de 2011 
  4. Candidato presidencial do PND recolhe assinaturas em Águeda (Soberania do Povo)
  5. «Maioria não liga aos debates e vê novelas». Correio da Manhã. 23 de dezembro de 2010. Consultado em 23 de dezembro de 2010 
  6. a b «ACÓRDÃO Nº 504/2010». TC. 29 de dezembro de 2010. Consultado em 3 de janeiro de 2010 
  7. «Sorteio dita que Cavaco Silva surge em primeiro nos boletins de voto». SIC. 27 de dezembro de 2010. Consultado em 27 de dezembro de 2010 
  8. a b «Presidenciais dos pequeninos. Quem são os outros homens que concorrem a Belém?». iOnline. 29 de dezembro de 2010. Consultado em 29 de dezembro de 2010 
  9. a b «Prazo ainda não terminou, mas seis candidaturas já estão formalizadas». Jornal de Notícias. 22 de dezembro de 2010. Consultado em 23 de dezembro de 2010 
  10. «Botelho Ribeiro apela aos presidentes de junta para que "não compliquem" certificação de assinaturas». Correio do Minho. 20 de dezembro de 2010. Consultado em 21 de dezembro de 2010 
  11. «Queria ser candidato mas não tinha assinaturas». Público. 21 de dezembro de 2010. Consultado em 23 de dezembro de 2010 
  12. a b «Três candidatos "morrem na praia"». Público. 23 de dezembro de 2010. Consultado em 23 de dezembro de 2010 
  13. «Ribeiro e Castro demarca-se do apelo ao voto em branco nas presidenciais». Público. 18 de novembro de 2010. Consultado em 21 de dezembro de 2010 
  14. a b «José Manuel Coelho e Luís Botelho Ribeiro vão formalizar candidaturas». Expresso. 18 de dezembro de 2010. Consultado em 21 de dezembro de 2010 
  15. «Menezes Alves candidato às Presidenciais 2011». 2010 Presidenciais.com. 10 de maio de 2010. Consultado em 21 de dezembro de 2010 
  16. «Orçamentos de Campanha». Tribunal Constitucional Portugal. Consultado em 24 de dezembro de 2010 

Ligações externas

Parte da série sobre
Política de Portugal
Constituição
Portal de Portugal
Sítios oficiais de campanha
Sítios de candidaturas com irregularidades
Sítios de candidaturas não concretizadas
Outros sítios