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Miyamoto Musashi: diferenças entre revisões

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Revisão das 15h52min de 31 de março de 2017

Miyamoto Musashi

Musashi demonstra seu estilo, a Escola de Duas Espadas, gravura ukiyo-e de Kuniyoshi (1846).
Informações
Nome de
nascimento
Shinmen Musashi No Kami Fujiwara No Genshin
Nascimento c. 1584
Província de Harima, Império de Shokuho, atual  Japão
Morte 13 de junho de 1645 (61 anos)
Província de Higo, Império Tokugawa, atual  Japão
Causa da
morte
Causas naturais (provavelmente câncer de estômago)
Outros nomes Shinmen Takezō; Miyamoto Bennosuke; Niten Dōraku; Shinmen Musashi no Kami Fujiwara no Genshin
Residência Atual Japão
Alunos notáveis Terao Magonojo; Terao Motomenosuke; Furuhashi Sozaemon

Miyamoto Musashi (宮本武蔵?) (Harima, c. 1584Higo , atual Kumamoto, junho de 1645), também conhecido como Shinmen Takezō, Miyamoto Bennosuke ou pelo nome budista Niten Dōraku, foi um espadachim e ronin, por vezes identificado como um samurai, nascido onde hoje é o Japão moderno, criador do estilo de luta com duas espadas chamado Niten Ichi Ryu[1][2] (ou Hyoho Niten Ichi Ryu Kenjutsu) e escritor do tratado sobre artes-marciais conhecido como o Livro dos Cinco Anéis[1].

Biografia

Musashi finca sua espada em uma baleia gigantesca, gravura de Utagawa Kuniyoshi (1798-1861).

Era do clã Tokugawa (1603-1868) Miyamoto Musashi (1584-1645) foi um dos heróis nacionais do Japão. Vivendo num período histórico de transição, em que os tradicionais métodos dos samurais eram aos poucos substituídos por armas de fogo (ainda primitivas), ele simbolizou o auge do bushido (caminho do guerreiro), no qual um homem com uma espada na mão representava o máximo da realização individual.

Vários espadachins percorriam o país, alguns simplesmente procurando um adversário famoso como forma de promoção, outros realmente buscando aperfeiçoar sua técnica. Musashi era um destes aventureiros. Como narra na introdução de O Livro dos Cinco Anéis, nunca foi derrotado em combate, apesar de ter enfrentado mais de sessenta oponentes, algumas vezes mais de um simultaneamente.

O Início

Musashi nasceu na aldeia de Miyamoto, província de Mimasaka, e se chamava "Shinmen Musashi No Kami Fujiwara No Genshin". De seu pai, Shinmen Munisai, também chamado Munisai Hirata, um "goushi" (pequeno fidalgo rural, algo entre um camponês e um samurai), teve as primeiras lições com a espada.[3]

Com sete anos Musashi fugiu de casa por causa de uma reação raivosa de seu pai que ameaçou sua vida, ele então foi viver com seu tio Dorin.

Aos treze anos, travou seu primeiro duelo, vencendo o então famoso espadachim Arima Kihei.[3]

Viagens e Duelos

Duelo entre Musashi e Sasaki Kojirō.

Aos 15 anos deixou seu vilarejo para realizar sua primeira viagem trilhando o caminho de Shugyosha (Guerreiro peregrino), quando tinha apenas dezessete Musashi entrou para o exército de Toyotomi Hideyoshi, onde participou da tentativa de tomar castelo Fushimi por assalto em Julho de 1600,e na defesa do Castelo Gifu sitiada em agosto do mesmo ano. Acredita-se que ele também participou da importantíssima Batalha de Sekigahara (que consolidou o poder de Tokugawa Ieyasu no Japão), porém a única prova disto é um trecho do livro dos cinco anéis onde ele diz que participou de seis batalhas em sua juventude.

Depois disso Musashi desaparece dos registros por um tempo,até sua chegada a Kyoto em 1604 com aproximadamente 22 anos de idade onde derrotou a escola Yoshioka, quando em duelos acabou com os três herdeiros da linhagem da escola.

Após deixar Kyoto em por volta de 1605, Musashi parte numa série de viagens pelo Japão onde aperfeiçoou sua técnica com monges e através de diversos duelos.

O mais épico e importante Duelo da vida de Musashi foi realizado em 1612 contra Sasaki Kojirō, travado numa pequena ilha. Na ocasião Musashi reconheceu que Sasaki dominava sua técnica, e que teria de adotar uma nova para poder derrotá-lo. Há relatos de que ele entalhou um bastão de madeira (Bokken) a partir de um remo quebrado do barco que usara para chegar à ilha. Tudo isso aconteceu enquanto Sasaki o esperava impacientemente. Ao terminar seu bastão, o duelo pode finalmente começar. Logo Sasaki Kojirō saltou em direção a Musashi e quase lhe atinge o pescoço, porém Musashi esquivando-se com um salto, acertou-lhe violento golpe com o bastão que partiu o crânio de Sasaki Kojirō, matando-o ali mesmo.

Serviço

Entre 1614 e 1615, Musashi se envolveu em uma nova guerra entre os clãs Tokugawa e Toyotomi. A guerra começou quando Tokugawa sentiu que a família Toyotomi representava uma ameaça ao seu domínio no Japão. Mais uma vez pelo lado dos Toyotomi, Musashi participou das duas batalhas do castelo de Osaka, e estas resultaram na total ruína do exército de Toyotomi. No final, de alguma forma Musashi conseguiu ser adotado pelo clã Tokugawa.

Ele entrou no serviço de Ogasawara Tadanao na Provincia de Harima, onde ajudou na construção do castelo de Akashi,ensinou artes marciais, aperfeiçoou sua técnica de lançar shuriken e adotou um filho. Em 1621, depois de derrotar 4 adeptos do Togun-ryu na frente do lorde de Himeji, este o confiou parte do papel de organizar a cidade.

Em 1622 seu filho adotivo se tornou vassalo do domínio Himeji. Depois disso, Musashi embarcou em mais uma série de viagens, onde adotou outro filho.

Em 1626 seu primeiro filho adotivo comete Seppuku por causa da morte de seu lorde.

Em 1627 ele viajou outra vez. Em 1634 ele se estabeleceu em Kokura junto com seu filho, mais tarde entrou em serviço do daimyo Ogasawara Tadazane, tendo ele e o filho participado da Rebelião de Shimabara.

Ichijoji Sagarimatsu, local da batalha entre Musashi e a escola Yoshioka

Últimos Dias

Em 1643, ele se retirou em uma caverna conhecida como Reigandō, a oeste da cidade de Kumamoto. Como eremita escreveu então o seu tratado mais conhecido, o Livro dos Cinco Anéis, concluído em 1645.

Em 1645, no décimo segundo dia do quinto mês (data japonesa), sentindo a aproximação da morte, Musashi liberou-se de suas posses materiais após entregar a cópia manuscrita do Livro dos Cinco Anéis a seu discípulo mais próximo, o irmão mais novo de Terao Magonojô. Nesse mesmo dia, Musashi escreveu o manuscrito Dokkōdō, o Caminho do Andarilho Solitário, em que descreve 21 princípios de vida. Ele faleceu em Kumamoto por volta do dia dezenove do quinto mês, segundo o calendário japonês da época[4] .

A história de sua vida tornou-se uma lenda e forte inspiração para o imaginário japonês, inspirando diversas gravuras Ukiyo-e, livros, filmes, séries de TV, mangás e videogames.

A Arte de Musashi

Diversas Edições de "O Livro dos Cinco Anéis"

Sua maior proeza talvez seja a de ter criado um estilo de luta com duas espadas, chamado Niten Ichi Ryu, onde seus discípulos e praticantes têm acesso aos katas e estratégias que o tornou imbatível pelos sessenta duelos. Vale lembrar que, apesar do estilo Niten Ichi Ryu ser conhecido pela luta com duas espadas, contém técnicas com a espada maior (tachi seiho), espada menor (kodachi seiho) e o bastão longo, o bojutsu.

Um dos fios condutores da narrativa de Musashi é exatamente o nascimento deste estilo, desde a primeira ideia, instintiva, até as poéticas considerações sobre a luta com duas armas.

Além de ter sido um duelista imbatível, Musashi também se dedicou a outras artes, como a pintura[5] caligrafia e a escultura, e chegou a escrever livros sobre esgrima e estratégia.

Em 1643, ele se retirou em uma caverna conhecida como Reigandō, a oeste da cidade de Kumamoto. Como eremita escreveu o então seu tratado mais conhecido, o Livro dos Cinco Anéis ou"Gorin No Sho". "Go" significa cinco,"rin" significa anéis, e "sho" significa escrito, pergaminho ou livro. Concluiu no segundo mês de 1645.

"Musashi", o livro

Ver artigo principal: Musashi (romance)

"Musashi", o livro de Eiji Yoshikawa, publicado no Brasil em dois tomos pela editora Estação Liberdade, conta parte da vida de Miyamoto. A obra é inspirada em fatos históricos mas não se prende aos mesmos, romanceando os aspectos históricos.[6]

Grande parte dos personagens saíram da imaginação do autor, e mistura-se livremente com outros que realmente existiram. O esqueleto da narrativa, porém, segue a trajetória histórica do famoso espadachim.

Começamos na batalha de Sekigahara e acompanhamos Musashi por sua peregrinação e vários de seus duelos, como contra Muso Gonnosuke, contra Shishido Baiken, os três duelos contra mestres e discípulos da academia Yoshioka, e o mais famoso de todos, contra Sasaki Kojiro na ilha de Ganryūjima.

Entre um duelo e outro conhecemos os dramas de personagens secundários como o amigo desorientado Hon'iden Matahachi, a vingativa velhinha Osugi, os discípulos mirins Joutaro e Iori, e o romance com Otsu, eternamente apaixonada por Musashi.

Musashi foi originalmente publicado em pequenos capítulos diários no jornal Asahi Shimbun, entre 1935 e 1939. A narrativa tem um estilo folhetinesco, cheio de encontros e desencontros, misturando uma longa história de amor com episódios de aventura, tudo recheado de coincidências.

A ação é muitas vezes surpreendente para o leitor acostumado com histórias ocidentais. Quando esperamos que Musashi acabe com seus inimigos, ele prefere fugir. Quando achamos que não haverá combate, ele desembainha a espada. Quando tudo indica que o beijo dos apaixonados finalmente acontecerá, a mocinha amedronta-se.

Estes comportamentos inesperados talvez sejam fruto simplesmente de diferenças culturais, já que Musashi é, por natureza, um produto destinado ao grande público. Depois de aparecer em 1013 capítulos diários, foi transformado em livro e vendeu mais de cento e vinte milhões de exemplares no Japão.

Quem gosta de uma boa e leve aventura e não se intimida frente a milhares de páginas vai encontrar nos dois grossos volumes de Musashi muitas horas de diversão, além de poder aprender um pouco sobre a história e os costumes do Japão antigo.(...)

Musashi, a biografia

Em O Samurai - A vida de Miyamoto Musashi, biografia publicada no Brasil pela Estação Liberdade, o especialista em língua e cultura japonesas William Scott Wilson se baseia em fatos históricos para traçar os caminhos do espadachim.[7] A obra é resultado de extensa pesquisa e traz ainda mapas e vários anexos, como desenhos de autoria do próprio Musashi, que além da habilidade com as espadas, destacou-se como pintor a nanquim, praticante de caligrafia tradicional, estudioso de poesia chinesa e adepto da filosofia zen-budista.

Como mostra o livro, Musashi foi uma lenda de seu tempo. Ignorando as convenções, ele preferia uma espada de madeira e em seus anos de maturidade nunca lutou com uma arma autêntica. Foi um mestre em aniquilar os inimigos usando recursos psicológicos que estudava exaustivamente antes dos combates. Musashi orientava seus estudos tão arduamente conquistados sobre as artes combatentes para metas espirituais de cunho zen-budista. Como nos mostra Scott Wilson nesta biografia, no japonês moderno existem figuras de linguagem que se referem ao caráter “musashiano”, revelando que, provavelmente, o seu nome seja tão ou mais conhecido do que importantes personalidades da história e cultura japonesas.

Musashi nos quadrinhos

O mangaká Takehiko Inoue iniciou em 1998 a publicação do mangá Vagabond,[3] que já reúne mais de 37 volumes no Japão.[6]

Sua criação provou ser mais do que uma versão para os quadrinhos do livro de Eiji Yoshikawa. é uma elaborada e bem pesquisada releitura da vida de Musashi, usando como base o romance de Eiji Yoshikawa, mas não se prendendo a ele[6].

Sua narrativa elaborada, integrada a um desenho minucioso, tornou a série um sucesso que vendeu mais de 23 milhões de exemplares apenas no Japão, sendo premiada com o Cultural Affairs Media Arts e o Kodansha Manga Award. No Brasil o mangá foi publicado pela Conrad Editora.[6] e pela Nova Sampa.[8] O nipo-brasileiro Júlio Shimamoto (que é descendente de samurais aristocratas que entraram em declínio)[9] produziu várias histórias protagonizadas por Musashi, muitas delas foram compiladas em dois álbuns (Musashi e Musashi II) pela editora Opera Graphica[10] e um (Samurai) pela Mythos Editora, esse último também traz histórias protagonizadas por outros samurai como Zatoichi, o samurai cego criado para o cinema japonês[11].

Também pela Mythos, Shimamoto ilustrou os livros "Lendas de Musashi" e Lendas de Zatoichi"[12], ambos de autoria de Minami Keizi, precursor do estilo mangá no país[13].

Musashi também serviu de inspiração para o quadrinista nipo-americano Stan Sakai criasse em 1987, Miyamoto Usagi, um coelho antropomorfizado protagonista da série Usagi Yojimbo (em português: coelho guarda-costa), ambientada no século XVI, no Brasil a série foi publicadas pelas editoras Via Lettera e Devir[14].

Em 2012, a Shambhala Publications publicou "The Book of Five Rings: a Graphic Novel" roteirizada por Sean Michael Wilson (roteiro) e Chie Kutsuwada (desenhos),[15] em 2014, a editora lançou "Musashi (A Graphic Novel)" roteirizada pelo próprio Wilson e ilustrada por Michiru Morikawa.[16]

Em Março de 2014, a Weekly Shōnen Champion[17] publicou Baki-Dou (刃牙道, Baki Dō; literalmente: "O Caminho de Baki" ) 4° da série do famoso mangá Baki the Grappler[18] Escrito e ilustrado pelo Autor Keisuke Itagaki[19], que possui sua trama ao redor da clonagem de Miyamoto Musashi para os tempos modernos e seus confrontos com os outros personagens da série.

Musashi no cinema e na TV

cartaz do filme Zoku Miyamoto Musashi: Ichijôji no kettô

Personagem de grande apelo popular no Japão, representado em muitas gravuras antigas, Musashi serviu também como fonte de inspiração para diversos filmes, o mais conhecido tem o ator Toshiro Mifune como protagonista, e séries de TV. Musashi também é citado no 21° episódio do anime Samurai Champloo.

Filmografia

  • Miyamoto Musashi, realizado/dirigido por Kenji Mizoguchi (1944)
  • Miyamoto Musashi 1 - primeira parte da trilogia estrelada por Toshiro Mifune e realizada/dirigida por Hiroshi Inagaki (1954)
  • Miyamoto Musashi 2 - Zoku Miyamoto Musashi: Ichijôji no kettô (Morte no templo Ichijoji - 1955)
  • Miyamoto Musashi 3 - kanketsuhen: kettô Ganryûjima (Duelo na ilha Ganryu - 1956)
  • Miyamoto Musashi 1 - primeiro dos cinco filmes estrelados por Kinnosuke Nakamura (1932-1997), realizados/dirigidos por Tomu Uchida (1961)
  • Miyamoto Musashi 2 - Hannyazaka no ketto (1962)
  • Miyamoto Musashi 3 - Nitoryu kaigen (1963)
  • Miyamoto Musashi 4 - Ichijoji no ketto (1964)
  • Miyamoto Musashi 5 - Ganryû-jima no kettô (1965)
  • Miyamoto Musashi, realizado/dirigido por Tai Katō (1973)

Séries de TV

  • Sorekara no Musashi (1981), estrelado por Kitaoji Kinya
  • Musashi, realizado pela rede NHK (2003),[3] com Ichikawa "Ebizo" Shinnosuke

Ver também

Referências

  1. a b «Breve histórico do Hyoho Niten Ichi Ryu» (html). Consultado em 28 de fevereiro de 2008 
  2. Hyoho Niten Ichi Ryu (site oficial). «Niten Ichi Ryu» (html) (em inglês). Consultado em 28 de fevereiro de 2008. Hyoho Niten Ichi Ryu was created by Miyamoto Musashi (1584-1645), one of the most famous samurai of all times (Hyoho Niten Ichi Ryu foi criado por Miyamoto Musashi (1584 - 1645), um dos mais famosos samurais de todos os tempo) trad. livre 
  3. a b c d Musashi, o espírito samurai
  4. «A vida de Miyamoto Musashi» (html). Instituto Niten. Consultado em 28 de fevereiro de 2008 
  5. Instituto Niten. «Pinturas de Miyamoto Musashi» (html). Instituto Niten. Consultado em 30 de abril de 2008 
  6. a b c d Marcelo Naranjo (Dezembro de 2004). Wizard Brasil #15 - No Caminho da Espada. Panini Comics. ISSN 1679-5598
  7. "Não Ficção" (23 de dezembro de 2006) Folha de S.Paulo.
  8. press release (7 de julho de 2014). «Vagabond: A Lenda de Musashi #18». HQManiacs 
  9. Samir Naliato. «Júlio Shimamoto, um apaixonado pelos quadrinhos». Universo HQ 
  10. Gazy Andraus (20 de Outubro de 2003). «Musashi I e II de Shimamoto: HQs ideogramáticas e filosóficas!». Omelete 
  11. Carlos Costa (13 de abril de 2009). «Samurai: as clássicas aventuras de Julio Shimamoto». HQManiacs 
  12. Marcelo Naranjo (4 de setembro de 2007). «Novos livros ilustrados nas bancas podem enganar o leitor». Universo HQ. Consultado em 19 de outubro de 2009 
  13. Lielson Zeni (15 de dezembro de 2009). «Morreu Minami Keizi». Universo HQ. Consultado em 15 de dezembro de 2009 
  14. Igor Toscano (2011). «Usagi Yojimbo - The Special Edition». Universo HQ 
  15. «Shambhala Publications to Publish Book of Five Rings Graphic Novel». Anime News Network. 21 de setembro de 2012 
  16. «MUSASHI (A Graphic Novel)». Site oficial de Sean Michael Wilson 
  17. «Weekly Shōnen Champion». Wikipedia (em inglês). 19 de março de 2017 
  18. «Baki the Grappler». Wikipédia, a enciclopédia livre. 5 de março de 2016 
  19. «Keisuke Itagaki». Wikipedia (em inglês). 31 de outubro de 2016 

Bibliografia

  • MUSASHI, Miyamoto. O Livro dos Cinco Anéis - Go Rin No Sho (Revisão Sensei Jorge Kishikawa, Apresentação Shihan Gosho Motoharu, Tradução por Dirce Miyamura) Editora Conrad, 2006.
  • Scott Wilson, William. O Samurai - A vida de Miyamoto Musashi Estação Liberdade, 2006.
  • MUSASHI, Miyamoto. Gorin No Sho: O Livro dos Cinco Elementos. (Notas de Watanabe Ichiro, Tradução por José Yamashiro) São Paulo: Cultura Editores Associados, 1992.
  • YOSHIKAWA, Eiji. Musashi (2 volumes) Estação Liberdade, 1999.

Ligações externas

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