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Revisão das 20h46min de 12 de setembro de 2011

Na filosofia da religião e teologia, o problema do mal é o problema de conciliar a existência do mal ou sofrimento no mundo com a existência de Deus.[1] O problema é mais frequentemente analisado no contexto dos deuses pessoais das religiões abraâmicas, mas também é relevante para as tradições politeístas que evolvem vários deuses.

O problema do mal é uma das mais poderosas objeções ao teísmo tradicional.[2] A maioria dos teístas responde que um perfeito pode ainda permitir um certo mal, insistindo que a concessão de um bem maior, como o livre arbítrio, não pode ser alcançada sem alguns males.[2] Uma defesa contra o problema do mal é estabelecer que os atributos divinos são logicamente consistentes com a existência do mal, mas que isso não significa que o mal derive deles, ou que deles se possa retirar uma explicação quanto as razões pelas quais o mal existe ou ocorre. Uma teodicéia, por outro lado é uma tentativa de fornecer tais justificativas para a existência do mal.[3]

Richard Swinburne sustenta que não faz sentido assumir que existe esse bem maior, a não ser que se saiba o que ele é, ou seja, até que tenhamos uma boa teodicéia[2]. Muitos filósofos contemporâneos discordam. O Ceticismo teísta, que se baseia na posição de que seres humanos nunca podem esperar entender o divino, é talvez a mais popular resposta ao problema do mal entre os filósofos da religião contemporâneos.


Referências

  1. Tooley, Michael. «The Problem of Evil». Stanford Encyclopedia of Philosophy 
  2. a b c Swinburne, Richard (2005). «Evil, the problem of». In: Ted Honderich. The Oxford Companion to Philosophy. ISBN 0199264791 
  3. Honderich, Ted (2005). «Theodicy». The Oxford Companion to Philosophy. ISBN 0199264791. John Hick, por exemplo, propõe uma teodicéia, enquanto Alvin Plantinga formula uma defesa. A idéia do livre arbítrio aparece freqüentemente em ambas as estratégias, mas de modos diferentes. 

Ver também

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