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Refrigerante: diferenças entre revisões

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'''Refrigerante''' é uma família de [[bebida]]s [[bebida alcoólica|não-alcoólicas]] e não fermentadas, fabricadas [[indústria|industrialmente]], à base de [[água]] mineral e [[açúcar]], podendo conter [[edulcorante]], extratos ou [[aroma]] sintetizado de [[frutas]] ou outros [[vegetal|vegetais]] e [[gás carbônico]]. Neste grupo, encontra-se também a [[água tônica]]. No [[século XVI]], a fabricação e a elaboração dos refrigerantes eram exclusivamente realizadas por [[farmacologia|farmacêuticos]] que, devido aos seus conhecimentos de química e medicina, produziam e comercializava como produtos farmacológicos<ref name=MIRANDA>{{citar web|url= http://historia.abril.com.br/ciencia/refrigerantes-isso-ai-434732.shtml |titulo=Refrigerantes: É isso aí|autor=MIRANDA, Celso; GIASSETTI, Ricardo|data=Revista Aventuras na História|acessodata=maio de 2010|língua=Português}}</ref>
'''Refrigerante''' é uma família de [[bebida]]s [[bebida alcoólica|não-alcoólicas]] e não fermentadas, fabricadas [[indústria|industrialmente]], à base de [[água]] mineral e [[açúcar]], podendo conter [[edulcorante]], extratos ou [[aroma]] sintetizado de [[frutas]] ou outros [[vegetal|vegetais]] e [[gás carbônico]]. Neste grupo, encontra-se também a [[água tônica]]. No [[século XVI]], a fabricação e a elaboração dos refrigerantes eram exclusivamente realizadas por [[farmacologia|farmacêuticos]] que, devido aos seus conhecimentos de química e medicina, produziam e comercializava como produtos farmacológicos<ref name=MIRANDA>{{citar web|url= http://historia.abril.com.br/ciencia/refrigerantes-isso-ai-434732.shtml |titulo=Refrigerantes: É isso aí|autor=MIRANDA, Celso; GIASSETTI, Ricardo|data=Revista Aventuras na História|acessodata=maio de 2010|língua=Português}}</ref>


== Produção ==
== Produção uhj==
[[File:Bundesarchiv B 145 Bild-F000985-0009, Bonn-Bad Godesberg, Coca-Cola Getränkegroßhandel.jpg|right|thumb|250px|O Brasil é um dos maiores consumidores de refrigerantes do mundo, ao lado dos Estados Unidos, China, Europa e México.<ref name="TM">http://www.tendenciasemercado.com.br/negocios/cresce-consumo-de-refrigerantes/</ref>]]
[[File:Bundesarchiv B 145 Bild-F000985-0009, Bonn-Bad Godesberg, Coca-Cola Getränkegroßhandel.jpg|right|thumb|250px|O Brasil é um dos maiores consumidores de refrigerantes do mundo, ao lado dos Estados Unidos, China, Europa e México.<ref name="TM">http://www.tendenciasemercado.com.br/negocios/cresce-consumo-de-refrigerantes/</ref>]]
===Ingredientes===
===Ingredientes===

Revisão das 11h48min de 24 de novembro de 2011

No século XVI, a fabricação e a elaboração dos refrigerantes eram exclusivamente realizadas por farmacêuticos.

Refrigerante é uma família de bebidas não-alcoólicas e não fermentadas, fabricadas industrialmente, à base de água mineral e açúcar, podendo conter edulcorante, extratos ou aroma sintetizado de frutas ou outros vegetais e gás carbônico. Neste grupo, encontra-se também a água tônica. No século XVI, a fabricação e a elaboração dos refrigerantes eram exclusivamente realizadas por farmacêuticos que, devido aos seus conhecimentos de química e medicina, produziam e comercializava como produtos farmacológicos[1]

Produção uhj

O Brasil é um dos maiores consumidores de refrigerantes do mundo, ao lado dos Estados Unidos, China, Europa e México.[2]

Ingredientes

Os ingredientes que compõem a formulação do refrigerante são: água, açúcar, concentrados, acidulante, antioxidante, conservante, edulcorante (nas versões de baixas calorias, ou seja light e diet) e dióxido de carbono.[3]

Água

Primeiramente os fabricantes realizam um tratamento próprio e rigoroso da água a ser utilizada no processo, para tanto, são realizadas filtragens ou outras operações para garantir a pureza da água. Esta água deve se enquadrar em alguns padrões estabelecidos como: baixa alcalinidade, controle do excesso de sulfatos, cloretos, ferro, cobre e manganês, eliminação de cloro e fenóis, além de possuir padrões microbiológicos adequados.[3]

Açúcar

O segundo ingrediente em quantidade com cerca de 11% (m/m), é o açúcar. Este ingrediente confere o sabor adocicado, encorpa o produto, juntamente com o acidulante, fixa e realça o paladar e é fornece energia. A sacarose é o açúcar normalmente usado.[3]

Concentrados

Depois, acrescenta-se um concentrado que dá as características de sabor, cor e aroma. São compostos por extratos, óleos essenciais e destilados de frutas e vegetais.[3] Bebidas com sabor de frutas, nesta fase podem receber uma quantidade de suco natural.

Acidulantes

Os acidulantes possuem a função de regular a doçura do açúcar, realçar o paladar e baixa o pH da bebida, inibindo a proliferação de microorganismos. Todos os refrigerantes possuem pH ácido, variando de 2,7 a 3,5 em função da bebida. Na escolha do acidulante , o fator mais importante é a capacidade de realçar o sabor em questão. Os principais acidulantes usados em refrigerantes são o ácido cítrico, o ácido fosfórico e o ácido tartárico.[3]

Antioxidantes

Previnem a influência os proxessos oxidativos na bebida. Os aldeídos, ésteres e outros componentes do sabor são susceptíveis a oxidações pelo oxigênio do ar durante a estocagem, processos que são acelerados pela luz solar e calor. O ácido ascórbico é o mais usado.[3]

Conservantes

Os conservantes inibem o desenvolvimento de microorganismos acidófilos ou ácido-tolerantes que provocam turbidez e alterações no sabor e odor. Os principais usados em refrigerantes são os ácidos benzóico e sórbico. O ácido benzóico (INS 211) atua praticamente contra todas as espécies de microorganismos, tem ação em pH 3, além de ser barato e bem tolerado pelo organismo. Como esse ácido é pouco solúvel em água, é utilizado na forma de benzoato de sódio. O teor máximo permitido no Brasil é de 500 mg/100mL de refrigerante (expresso em ácido benzoico). O ácido sórbico (INS 202) ocorre no fruto da Tramazeira (Sorbus aucuparia). É usado como sorbato de potássio e atua mais especificamente sobre bolores e leveduras. Sua ação máxima é em pH 6. O teor máximo permitido é 30 mg/100mL (expresso em ácido sórbico livre).[3]

Edulcorantes

São usados nas bebidas de baixa caloria para conferir sabor doce em substituição à sacarose. Estas bebidas seguem os padrões de identidade e qualidade das bebidas correspondentes, com exceção do teor calórico.[3]

Dióxido de Carbono (gás carbônico)

A carbonatação provê características importantes ao produto como o realce do paladar e a aparência da bebida. Sua ação refrescante está associada à solubilidade dos gases em líquidos, que diminui com o aumento da temperatura. Como o refrigerante é tomado gelado, sua temperatura aumenta do trajeto que vai da boca ao estômago. O aumento da temperatura e o meio ácido estomacal favorecem a eliminação do CO2, e a sensação de frescor resulta da expansão desse gás, que é um processo endotérmico.[3]

Após, os mesmos precisam juntar a água (H2O) e o dióxido de carbono (CO2), em um aparelho chamado carbonizador.[4]

Quando esses dois compostos se misturam há uma reação química em que a água dissolve o CO2, dando origem a uma terceira substância, o ácido carbônico (H2CO3), que possui estado líquido (CO2 + H2O → H2CO3).

O Ácido carbônico é um ácido inofensivo e se decompõe em bolhas de Dióxido de carbono, restando somente água, por isso, quando deixamos aberta uma garrafa de refrigerante, com o tempo, ela “fica sem gás”.[4][5]

Para aumentar a pressão interna e conservar a bebida, o fabricante resfria o refrigerante e insere uma dose extra de CO2 dentro da embalagem no momento do envasamento.

Consumo

No Brasil

Segundo uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde do Brasil, o número de pessoas que está passando a consumir refrigerantes regularmente está aumentando. No ano de 2008, a porcentagem de brasileiros era de 24,6%. A pesquisa realizada no final do ano de 2009 mostrou um aumento para 27,9%.[6][7]

Dados da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas (ABIR), mostram que o consumo de refrigerantes no Brasil aumentou. No ano de 2008, o volume total foi de 14.148.363 milhões de litros e no ano de 2009, passou para 14.339.322 milhões de litros, um aumento de 1,35%.[8]

Em Portugal

Segundo dados da Associação Nacional dos Industriais de Refrigerantes e Sumos de Fruto (ANIRSF), o consumo de refrigerantes está em queda.[9] No ano de 2006, o volume total consumido foi de 838,9 mil litros. Dois anos após, em 2008 o país consumiu 827,8 mil de litros de refrigerantes, uma queda de 1,32% ou 11,1 mil litros de refrigerantes em relação ao ano de 2006.

Sabores de refrigerantes

No Brasil

Os sabores de refrigerantes mais conhecidos e consumidos no Brasil são os de cola, guaraná, laranja, limão e uva.

Segundo a BDO Trevisan, "o mercado nacional de bebidas é representado por 238 empresas em atividade, [...]. Grande parte é de empresas familiares e centenárias, que sobrevivem dentro de suas respectivas regiões, perto da comunidade e contribuem com o desenvolvimento local."[10] Desta forma há o surgimento de sabores exóticos regionais:

A marca Frutty, de Minas Gerais, fabrica um refrigerante sabor de abacaxi.[11] Já no interior de São Paulo há o Guaracatu da empresa Arco Íris, que mistura guaraná com catuaba.[12] No Mato Grosso, o refrigerante TabaGut de Tutti-Frutti da empresa GutGut.[13]

No estado do Maranhão, é encontrado um refrigerante rosa, o Guaraná Jesus, que possui sabor doce que lembra cravo e canela, agora uma das marcas da The Coca-Cola Company.[14] Em Minas Gerais existe a empresa Del Rey que possui refrigerantes nos sabores Mate e Tangerina.[15]

A empresa Ferráspari de Jundiaí, interior de São Paulo possui um refrigerante de pêssego. A marca Bonanza, por sua vez, fabrica entre vários, os sabores de framboesa, guaraná com açaí, maçã, maracujá, frutas tropicais e pomelo.[16]

No Estado do Paraná, há o refrigerante Gengibirra, da empresa Cini, com sabor de gengibre.[17]

Em Santa Catarina, são comuns os refrigerantes de laranjinha, que é uma fruta cítrica um pouco mais ácida em relação à laranja, e de framboesa. Várias marcas disputam o mercado, mas as regionalmente mais famosas são a Thom e a Max Wilhelm, ambas de Blumenau.[18][19]

Legislação

Brasileira

No Brasil, a indústria de refrigerantes cumpre as normas estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, através do Decreto nº 6.871, de 4 de junho de 2009, regulamenta a Lei nº 8.918, de 14 de julho de 1994, que dispõe sobre padronização, classificação, registro, inspeção, produção e fiscalização de bebidas.[20]

Segundo o Capítulo VII, sobre a Padronização das Bebidas, em seu Capítulo 23, ‘’refrigerante é toda bebida gaseificada, obtida pela dissolução, em água potável, de suco ou extrato vegetal de sua origem, adicionada de açúcar’’. Já, o Artigo 25 diz também que ‘’Água tônica de quinino é o refrigerante que contiver, obrigatoriamente, de três a sete miligramas de quinino ou seus sais, expresso em quinino anidro, por cem mililitros de bebida’’.[20]

Em Lei [20], o refrigerante que possuir no rótulo a inscrição com o sabor de:

  • Cola deverá conter semente de noz de cola ou extrato de noz de cola do gênero Cola Acuminata;
  • Guaraná deverá conter, obrigatoriamente, uma quantidade mínima de dois centésimos de grama de semente de guaraná do gênero Paullinia ou seu equivalente em extrato, por cem mililitros de bebida;
  • Laranja, tangerina e uva deverão conter, obrigatoriamente, no mínimo, dez por cento em volume do respectivo suco na sua concentração natural;
  • Limão deverá conter obrigatoriamente, no mínimo, dois e meio por cento em volume de suco de limão;
  • Maçã deverá conter, no mínimo, cinco por cento em volume em suco de maçã.

Portuguesa

Em Portugal, a indústria de refrigerantes cumpre as normas estabelecidas pelo Decreto Lei nº 288/94, de 14 de novembro, que foi posteriormente regulamentado pela Portaria nº 703/96, de 6 de dezembro.[21]

Segundo a lei, os refrigerantes de sumo ou polme de frutos que possuir no rótulo a inscrição com o sabor de:

  • Ananás, Morango, Toranja, Limão e frutos ácido deverão conter obrigatoriamente, no mínimo, seis por cento em volume de sumo das respectivas frutas.
  • Laranja deverá conter obrigatoriamente, no mínimo, oito por cento de sumo de laranja.
  • Alperce e Pêssego deverão conter obrigatoriamente, no mínimo, doze por centro de sumo dos respectivos frutos.
  • Maçã, Pêra e Uva deverão conter obrigatoriamente, no mínimo, dezesseis por cento de sumo dos respectivos sumo frutos.
  • outros frutos e miscelânea de frutos deverão conter obrigatoriamente, no mínimo, dez por cento em volume do respectivo sumo.

Cronologia

refrigerantes não devem ser consumidos como substitutos de água

Cuidados

  • Como em qualquer produto industrializado, sempre verifique no rótulo a Data de Validade, pois em latas, a validade varia de três meses para as versões diet e light e de seis meses para as versões tradicionais de refrigerantes. Já nas garrafas PET, o prazo de validade corresponde à metade do tempo.
  • Na hora da compra, verifique se o mesmo encontra-se em ambiente adequado, isto é, não exposto ao sol e longe de produtos de limpeza;[32]
  • Os refrigerantes não devem ser consumidos como substitutos de água, pois os mesmo possuem açúcar.[33]
  • O consumo excessivo pode ocasionar problemas de saúde.[34]
  • Para crianças, as bebidas devem ser servidas em copos plásticos ou de papel, evitando assim, incidentes.[32]
  • Qualquer alteração no produto deve ser comunicada ao fabricante.
Ficheiro:Nutricion light.jpg

Diet, Light ou Zero?

Diet

Um refrigerante Diet possui ausência total de alguma substância em sua fórmula.[35]

Ex: açúcar que os diabéticos não podem consumir.

Light

Um refrigerante Light, por sua vez, possui redução mínima de 25% de alguma substância em sua fórmula.[35]

Ex.: sódio, açúcar entre outros.

Zero

O termo Zero é, na verdade, um padrão que indica ausência de açúcar.[35]

Referências

  1. a b MIRANDA, Celso; GIASSETTI, Ricardo (Revista Aventuras na História). «Refrigerantes: É isso aí». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  2. http://www.tendenciasemercado.com.br/negocios/cresce-consumo-de-refrigerantes/
  3. a b c d e f g h i LIMA, Ana. e AFONSO, Júlio (QUÍMICA NOVA NA ESCOLA). «A Química do Refrigerante» (PDF). Consultado em fevereiro de 2011  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  4. a b MUNDO Estranho (Revista Mundo Estranho). «Como se coloca o gás nos refrigerantes?». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  5. MELO, Renato (Revista Galileu). «Como são fabricados os refrigerantes?». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  6. CORREIO do Povo (7 de abril de 2010). «Consumo de refrigerante aumenta no Brasil, diz pesquisa». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  7. JORNAL do Brasil online (14 de abril de 2010). «Consumo de refrigerante vira epidemia nacional». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  8. ABIR. «Volume 2008 x 2009 - Mensal (Em Mil Litros)». Consultado em junho de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  9. ANIRSF. «Dados do sector». Consultado em junho de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  10. AFREBRAS. «Refrigerante». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  11. FRUTTY. «Produtos». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  12. ARCO Íris. «Produtos - Guaracatu». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  13. GUT Gut. «Produtos - Tabagut». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  14. Renosa. «Nova campanha do guaraná Jesus». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  15. Del Rey. «Refrigerante Del Rey - Produtos». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  16. BONANZA. «Refrigerante Bonanza». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  17. CINI. «Produtos». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  18. «Site da Max Wilhelm» 
  19. «Site da Bebidas Thomsen (Refrigerantes Thom)» 
  20. a b c BRASIL. «Decreto nº 6.871, de 4 de junho de 2009» 🔗. Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  21. ANIRSF - Associação Nacional dos Industriais de Refrigerantes e Sumos de Fruto. «Guia para a rotulagem de bebidas refrigerantes, sumos de frutos e néctares» (PDF). Consultado em junho de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  22. ABIR – Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas. «Como surgiu o refrigerante». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  23. COCA-COLA. The Coca-cola Company. «História da Coca-Cola no mundo». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  24. a b c d e f g h i ABIR. «O timeline da indústria de refrigerantes». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  25. ANTARCTICA. «Guaraná Antarctica - Histórico». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  26. SCHINCARIOL. «História da marca». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  27. SABORAMA. «Histórico Grapette». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  28. FRUKI. «História Fruki». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  29. DOLLY. «Primeiro Diet». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  30. AMBEV. «Produto - Teem». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  31. ROTHMAN, Paula (Revista Exame, 30 de março de 2010). «Coca-Cola lança garrafa mais ecológica» 🔗. Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  32. a b COCA-COLA. «Informações úteis». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  33. PONTES, Ana Paula (Revista Crescer). «Hidratação e outros cuidados com as crianças em dias quentes». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  34. COLGATE. «Refrigerante: um problema para os dentes». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  35. a b c ABIAD, Associação brasileira da indústria de alimentos dietéticos e para fins especiais. «Diet Light: entenda a diferença». Consultado em maio de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)

Ver também

Ligações externas