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Revisão das 23h39min de 2 de maio de 2011

Caetité
  Município do Brasil  
Vista parcial da cidade
Vista parcial da cidade
Vista parcial da cidade
Símbolos
Bandeira de Caetité
Bandeira
Brasão de armas de Caetité
Brasão de armas
Hino
Lema Solus amor aedificat
"Só o amor constrói"
Gentílico caetiteense
Localização
Localização de Caetité na Bahia
Localização de Caetité na Bahia
Localização de Caetité na Bahia
Caetité está localizado em: Brasil
Caetité
Localização de Caetité no Brasil
Mapa
Mapa de Caetité
Coordenadas 14° 04' 08" S 42° 28' 30" O
País Brasil
Unidade federativa Bahia
Municípios limítrofes Igaporã, Guanambi, Pindaí, Licínio de Almeida, Caculé, Ibiassucê, Lagoa Real, Livramento do Brumado, Paramirim, Tanque Novo e Macaúbas.
Distância até a capital 757 km
História
Fundação 1810
Administração
Prefeito(a) José Barreira (PSB, 2009 – 2012)
Características geográficas
Área total [1] 2 306,382 km²
População total (IBGE/2010[2]) 47 524 hab.
Densidade 20,6 hab./km²
Clima tropical
Altitude 825 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2000 [3]) 0,673 médio
PIB (IBGE/2008[4]) R$ 242 842,876 mil
PIB per capita (IBGE/2008[4]) R$ 5 083,16

Caetité é um município brasileiro do estado da Bahia, distante 757 quilômetros da capital do estado, Salvador e possui uma população em 2006 de 48.000 habitantes. Com dois séculos de emancipação, a cidade foi um pólo cultural da região sertaneja, foi a terra natal de figuras como Cezar Zama, Aristides Spínola, Anísio Teixeira, Nestor Duarte Guimarães, Waldick Soriano, Prisco Viana, dentre outros. Foi, ainda, pioneira na educação regional, com a primeira Escola Normal do sertão baiano[5].

Geografia

Além da sede, possui quatro distritos com as seguintes distâncias desta: Brejinho das Ametistas, a 24 km; Caldeiras, a 60 km; Maniaçu, a 28 km; Pajeú, a 26 km. Além disso, alguns povoados de maior importância se destacam, como Anguá, Campinas, Juazeiro, Santa Luzia e Umbuzeiro.

Com altitude de 825 metros, possui clima ameno, apesar de situada no semi-árido. Os períodos de maior insolação são nos meses de abril e agosto (200 horas) e sua temperatura média anual é de 21,4°C (média máxima de 26,8°C e mínima de 16,4°C).

Dados atuais

População (fonte: IBGE)

População residente (censo 2000-2001): 45.272 habitantes

População estimada (2004) 47.207 habitantes.

História

Território originalmente habitado por indígenas da linhagem (tupinaens e pataxós), já no século XVII constituía-se em núcleo de catequese. Do final do século data a fazenda São Timóteo, entreposto do ouro que descia das chapadas para o porto de Parati (veja, neste sentido, Estrada Real), no Rio de Janeiro.

Em 1724 passa a pertencer à Vila de Rio de Contas, emancipada de Jacobina; em 1754 foi o arraial elevado a Freguesia.

Seu nome deriva do tupi: CAA (mata) ITA (pedra) ETÉ (grande), referência à formação rochosa a leste da cidade, conhecida por "pedra redonda"[6].

No final do século XVIII e começo do XIX, a população se mobiliza, comprando à Coroa o direito de tornar-se Vila, emancipando-se finalmente de Rio de Contas em 5 de abril de 1810, data maior da cidade. Foi elevada a cidade em 1867. De seu território originaram-se 47 municípios[7]:

Municípios emancipados de Caetité

Mapa da Vila Nova do Príncipe e Santana de Cayteté - 1810

Anajé (de Conquista, 1962); Aracatu (Brumado, 1962); Barra do Choça (Conquista, 1962); Belo Campo (Conquista, 1962); Boa Nova (Conquista, 1880); Bom Jesus da Serra (Poções,1989); Brumado (de Caetité, em 1877); Caatiba(Conquista, 1961); Caculé (de Caetité, em 1919); Caetanos (Poções,1989); Candiba (de Guanambi, 1962); Cândido Sales (Conquista, 1962); Caraíbas (Tremedal, 1989); Condeúba (1889); Cordeiros (Condeúba, 1961); Dário Meira; Encruzilhada (Macarani, 1952); Guajeru (Condeúba, 1985); Guanambi (seu território originalmente pertencia à Villa Nova, depois passou a Palmas de Monte Alto quando esta desmembrou-se de Macaúbas em 1840, por sua vez oriunda de Urubu em 1832); Ibiassucê (1943); Ibicuí (Poções, 1952); Igaporã (Caetité, 1953/58); Iguaí (Poções, 1952); Itagibá; Itambé (Conquista, 1927); Itapetinga (Itambé,1952); Jacaraci (Caetité, 1880); Lagoa Real (de Caetité,1989); Licínio de Almeida (Jacaraci/Urandi, 1962); Macarani (de Vitória da Conquista, 1921); Maetinga (J. Quadros, 1985); Maiquinique (Macarani, 1961); Malhada de Pedras (Brumado, 1962); Manoel Vitorino (Boa Nova, 1962); Mirante (Boa Nova, 1962); Mortugaba (Jacaraci, 1943?); Nova Canaã (Poções, 1961); Pindaí (Urandi, 1962); Piripá (Condeúba, 1962); Planalto (Poções, 1962);; Poções (Conquista, 1880/1923); Pres. Jânio Quadros (1961); Ribeirão do Largo (Encruzilhada, 1989); Rio do Antonio (Caetité, 1889); Tremedal (Condeúba, 1953); Urandi (de Caetité, 1889) e Vitória da Conquista (de Caetité, em 1840).

Do século XIX aos dias atuais

Tão logo emancipou-se, a Vila participa indiretamente das lutas pela Independência da Bahia, apoiando o Governo Provisório instalado na Vila de Cachoeira. Encerradas as lutas contra as tropas portuguesas no Recôncavo, em Caetité tem lugar o episódio do Mata-maroto, lutas entre brasileiros e portugueses, que se seguiram a 1823.

Foi, em 1817, visitada pela expedição de Spix e Martius, guardando boa impressão nos naturalistas, que consignaram a presença de uma Escola Régia de Latim[6].

Morada do Major Silva Castro, herói das guerras de independência, teve uma filha, Pórcia, raptada por Leolino Pinheiro de Azevedo, num drama que inspirou, no século seguinte, o romance Sinhazinha do acadêmico Afrânio Peixoto. Avô do poeta Castro Alves, a presença de Silva Castro foi um dos motivos pelos quais a cidade inda hoje comemora o 2 de Julho, data máxima do estado da Bahia[8].

No final do Século é visitada por Teodoro Sampaio, deixando o grande engenheiro a seguinte máxima: "Caetité assemelha-se ao viajante qual uma Corte do sertão".[9]

Cresce em importância no cenário nacional, com os tribunos Aristides Spínola (ex-governador de Goiás e mais jovem parlamentar no Império) e Cezar Zama, grande polemista e maior adversário, na tribuna, de Rui Barbosa - ambos abolicionistas e republicanos[10].

Em 1894 faz o primeiro governador eleito do estado, Dr. Rodrigues Lima, genro do Barão de Caetité, assistindo pela primeira vez a ação efetiva do poder público estadual, com a modernização da instalações públicas (dentre outras ações, a construção de açudes, Cemitério Municipal, Mercado e a Primeira Escola Normal do alto sertão)[11].

No começo do século assiste à instalação da Missão Presbiteriana Brasil-Central, com a morada na cidade do Pastor Henry John McCall, e fundação da Escola Americana. Isso veio a incrementar a condição de pólo educacional sertanejo, ampliado inda mais com a instalação do colégio jesuíta São Luiz Gonzaga[6].

A política local, nesta época, é bipartite entre os Rodrigues Lima, na pessoa do Coronel Cazuzinha, e o Coronel Deocleciano Pires Teixeira (pai de Anísio Teixeira). Apesar das grandes dificuldades, é a primeira cidade do interior baiano a ter uma rede de energia elétrica - verdadeira epopeia vivida pelo alemão Otto Koehne[12]. Também a rede de água, a construção do Teatro Centenário e outras, são fruto da índole pioneira de seu povo, progressos até então ausentes em praticamente todas as cidades do país - ressaltando-se figuras como Durval Públio de Castro, na efetivação dessas melhorias[13].

No cenário político-cultural a cidade é berço de figuras como Nestor Duarte, a pintora Lucília Fraga, os escritores Marcelino Neves, João Gumes, Nicodema Alves e, mais recentemente, Vandilson Junqueira, Erivaldo Fagundes Neves e outros[14]. João Gumes foi, pessoalmente, o responsável por instalar em Caetité o primeiro jornal do alto sertão: o periódico A Pena[15], que hoje constitui-se no principal acervo do Arquivo Público Municipal de Caetité.

Teve sua diocese instalada em 1915, sendo empossado o primeiro bispo - dom Manoel Raimundo de Melo - e foi este mais um fator de desenvolvimento da cidade: a construção do primeiro aeroporto do sertão baiano, escala dos vôos da então Cia Aérea Sadia, o Círculo Operário, o Seminário São José e a Rádio Educadora Santana - foram alguns dos benefícios derivados da elevação da paróquia em diocese.

Na educação despontou o nome de Anísio Teixeira, lutando por reerguer a Escola Normal, depois transformada no Instituto que leva seu nome. Ali estudaram figuras como Newton Cardoso, Georgino Jorge dos Santos, Tânia Martins e muitos outros.

A ditadura militar de 64 foi um duro golpe para a cidade; secularmente defensora da liberdade, sua gente pareceu ao regime como potencial risco; os assassinatos obscuros de Anísio Teixeira e do poeta Camillo de Jesus Lima fizeram com que o tradicional pólo de educação e cultura assistisse ao declínio, nas décadas que se seguiram a 1970. Apesar disso, foi ali que teve início o trabalho de documentação das atrocidades do regime, capitaneado pelo Pastor Jaime Wright.

Em Caetité nasceram o músico Waldick Soriano, o político Prisco Viana (ex-ministro da Previdência Social), José Neves Teixeira e muitos outros nomes de relevo no cenário regional, estadual e nacional, como o ator-mirim Buiú, de A Praça É Nossa.

Filhos ilustres

Predefinição:Portal-bahia Já em 1818 a pequena Vila Nova do Príncipe e Santana de Caetité impressiona a expedição de Spix e Martius.

Conhecida por sua educação e foco civilizador, Caetité foi berço de grandes personalidades da História estadual e nacional, como Cezar Zama (parlamentar, historiador), Plínio de Lima (poeta, colega e amigo de Castro Alves), Aristides Spínola (advogado, governador de Goiás 1879-80), Joaquim Manoel Rodrigues Lima (primeiro Governador eleito da Bahia) e seu irmão, dr. Antônio Rodrigues Lima, Anísio Teixeira (pedagogo), Joaquim Spínola (fundador da Revista dos Tribunais), Nestor Duarte (jurista, escritor), Paulo Souto (Governador da Bahia 1994-98; 2002-06), Prisco Viana (político, ex-ministro da República), Haroldo Lima (político), Aldovandro Chaves (advogado, cônsul honorário e poeta), a pintora Lucília Fraga e seus parentes Afonso e o jurista Constantino Fraga, o músico símbolo do estilo brega Waldick Soriano, dentre outros.

Economia

3 de março de 2007: o Governador Jacques Wagner, o então prefeito Ricardo Ladeia, e Pramod Agarwal, assinam acordo pela exploração da jazida ferrífera de Caetité

Na pecuária destaca-se com um rebanho bovino com mais de 32 mil cabeças. Na mineração conta com ricas jazidas de urânio, ametista, manganês e ferro (esta descoberta no começo do século XXI). Na indústria possui importantes manufaturas têxteis e é pólo regional na cerâmica.

A jazida ferrífera virá a ser explorada pela companhia mineradora indiana instalada em joint-venture com o nome de Bahia Mineração Ltda - BML. O depósito conta com 4 a 6 bilhões de toneladas, e uma produção anual estimada em cerca de doze milhões de toneladas anuais - a terceira maior do Brasil.

A 3 de março de 2007 o Governador Jacques Wagner, o representante da mineradora Pramod Agarwal e o Prefeito Municipal participaram, na cidade, da cerimônia que celebrou a parceria das entidades públicas e da mineradora, esta última com investimentos estimados em cerca de 1,5 bilhão de dólares[16]. Em 2008 foi anunciada a venda de 50% da BML para uma empresa cazaque, a Eurasian Natural Resources, por trezentos milhões de dólares. O empreendimento prevê, ainda, a construção de um mineroduto até o Porto de Ilhéus.[17]

Parque eólico

Com a crise energética ocorrida no final do governo FHC o grupo Iberdrola iniciou um projeto para a instalação na cidade, em 2002, de um complexo gerador de energia eólica, orçado à época em R$ 550 milhões. Com o Governo Lula, entretanto, este e outros projetos da cidade foram alvo de adiamentos e abandono, sem que os mesmos viessem a se concretizar. Este parque eólico seria composto por 130 geradores, com geração de duzentos megawatts de energia - e considerado estratégico para o desenvolvimento regional[18].

Em 2005 o Greenpeace, passando pela cidade, teve ocasião de registrar, junto a lideranças locais, a importância não apenas energética - mas sobretudo ecológica e econômica da instalação do parque[19].

Segundo pesquisa anemométrica realizada em todo o estado da Bahia, Caetité apresenta o maior potencial eólico, em intensidade e freqüência dos ventos, além da pouca amplitude de direções destes, em todo o estado - o que torna a cidade o local onde tal projeto tenha a maior viabilidade [20].

Em 2010 novamente foi prometida a instalação do Parque, desta feita com sede na cidade e envolvendo outros doze municípios, por empresa particular.[21]

Vegetação e ecossistema

O município apresenta características de cerrado e caatinga, estando aqueles presentes nas partes altas. Em meio ao cerrado - denominado localmente de "gerais" - surgem ilhas de mata com características de floresta tropical, chamadas de "capões".

Os principais problemas ecológicos apresentados são o desmatamento indiscriminado, para a produção de carvão (destinado ao consumo das grandes siderúrgicas de Minas Gerais), bem como para atender ao pólo ceramista local.

Em Caetité foram identificadas diversas espécies vegetais, algumas delas únicas (caso da palmeira "coco de vassoura"), estudadas boa parte delas pelo New York Botanical Garden, na década de 1980.

Contaminação da água pelo urânio

Embora a mina que explora o urânio na cidade fique a 70 km da sede, matérias da imprensa dão conta de que as Indústrias Nucleares do Brasil (INB) contaminaram o lençol freático do município. A empresa diz que realiza testes e que não houve alteração no teor do mineral na água, mas o município não dispões de meios para se defender ou informar a população. A situação tornou-se especialmente crítica com a estiagem de 2010.[22]

Em operação há 10 anos na cidade, a INB já foi acusada por outros vazamentos e por ser a responsável pela contaminação da água. Investindo na sua manutenção no lugar, sem as devidas garantias, a empresa conseguiu eleger o atual prefeito, José de Alencar, que na verdade é um seu funcionário subalterno.[23] Em 2009 o Greenpeace denunciava que a empresa omitia os vazamentos que provocava, e que a falta de transparência envolve também o órgão responsável pela sua fiscalização - o CNEN.[24]

No ano de 2008 o Greenpeace levou a água contaminada para o então ministro Carlos Minc, sem que tenha desde então sido tomada qualquer providência por parte do governo Lula com relação ao problema.[25] No ano seguinte foi estabelecida pela Justiça uma multa diária de R$ 5 mil para a INB, a prefeitura caetiteense e a de Lagoa Real, e também pelo governo da Bahia, caso não forneçam água potável na área do entorno da mineração.[26]

Feriados municipais

  • 5 de abril - Data da emancipação do Município (1810);
  • 12 de julho - Dia do nascimento do educador Anísio Teixeira (1900);
  • 12 de outubro - Dia da lei que elevou a vila à categoria cidade (feriado sem significação histórica relevante, coincidente com outro, nacional).

Imagens

Nascer do Sol em Caetité, outubro de 2007
Nascer do Sol em Caetité, outubro de 2007

A cidade foi descrita, no Corografia Brasílica, em 1817, como situada num "sítio lavado dos ventos"; mais tarde, o engenheiro Teodoro Fernandes Sampaio dissera que "Caetité se assemelha ao viajante qual uma corte do sertão".

O poeta Mariano S. J. Matos cantou-a num belo soneto[27]: "(...)E, assim, em loira tela, pinto em versos / esboçando-te a grandeza e fidalguia / Porque tu és - oh! Caetité formosa! / Tradicional cidade, excelsa e honrosa / Onde a cultura tem soberania."

A poesia teve em Castro Guerra diversos cantos dedicados a ela. Ele aqui morou, guardando imagens na memória como esta[28]:

"Só, somente o velho sobrado,
com seu olho-grande cinza:
pasme, memória, pasme!
doa, saudade, doa!
Nevoeiro cobrindo os montes
Nevoeiro cobrindo os montes

Nicodema Alves, poetiza bissexta, cantou-lhe a saudade[29]:

"Tu vives, princesa amada,
Entre as serras debruçada,
Ouvindo o vento cantar,
Entre as palmas estalar,
Na profusão dos coqueiros
Que se contam aos milheiros!
Minha cidade bonita,
Mesmo antiga, és tão catita!
No pensamento a rever,
A saudade faz doer!
Recordo as manhãs brumosas
Onde neves vaporosas
Levantam de tuas fontes,
Cobrem o cimo dos montes!

Referências

  1. IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010 
  2. «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010 
  3. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  4. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2010 
  5. TEIXEIRA, Anísio, O Ensino no Estado da Bahia (1924-1928), edição fac-símile, Salvador, 2001
  6. a b c SANTOS, Helena Lima. Caetité, pequenina e ilustre, Tribuna do Sertão, Brumado, 1996, 2ªed.
  7. KOEHNE, André. Caderno de Cultura Caetiteense, vol. 2, Div. de Cultura, Caetité, 2002 íntegra
  8. *AMADO, Jorge. ABC de Castro Alves
  9. O Rio São Francisco e a Chapada Diamantina, Teodoro Sampaio (José Carlos Barreto de Santana org.), Companhia das Letras, São Paulo, 2002. ISBN 85-359-0256-2
  10. KOEHNE, André, in Caderno de Cultura Caetiteense, vol. 3, Div. de Cultura, Caetité, 2002 íntegra de "Cezar Zama, a verdade
  11. RODRIGUES, Zezito. in Caderno de Cultura Caetiteense, vol. 6, Div. de Cultura, Caetité, 2002 íntegra
  12. Otto Koehne e o Resgate da Caldeira
  13. Ensaio biográfico
  14. http://br.geocities.com/acadcaetiteenseletras/index_historia_caetite.html
  15. http://br.geocities.com/acadcaetiteenseletras/index_historia_jgumes.html, pesquisado em 24 de setembro de 2007, às 11:15
  16. [1], pesquisado em 5 de março de 2007.
  17. Estadão, notícia acessada em 3 de maio de 2008
  18. PARAJARA, Fabiana. Revista Istoé Dinheiro, nº 265, Quarta-feira, 25 de Setembro de 2002 - sítio pesquisado em 24 de novembro de 2007.
  19. Greenpeace em Caetité, pesquisado em 24 de novembro de 2007.
  20. Atlas eólico da Bahia, sítio da Coelba, em PDF, pesquisado em 24 de Novembro de 2007 - 13:08
  21. Silvano Silva (22 de Fevereiro de 2010). «Renova Energia recebe licença para Parque Eólico na região de Caetité». Consultado em 17 de junho de 2010 
  22. Nicholas Vital (7 de outubro de 2010). «Pânico e desinformação no sertão baiano». Portal Exame (revista) - editora Abril. Consultado em 16 de outubro de 2010 
  23. Portal Transparência do Governo Federal (26 de janeiro de 2007). «Gastos feitos pelo funcionário». Consultado em 16 de outubro de 2010 
  24. Greenpeace (19 de novembro de 2009). «INB esconde vazamento de urânio». Consultado em 16 de outubro de 2010 
  25. Greenpeace (14 de dezembro de 2008). «Greenpeace entrega água radioativa para ministros em Brasília». Consultado em 16 de outubro de 2010 
  26. Greenpeace (3 de junho de 2009). «Determinações para Caetité». Consultado em 16 de outubro de 2010 
  27. COSTA, Áurea, Luz entre os Roseirais, Companhia Brasileira de Artes Gráficas, Rio de Janeiro, 1992
  28. in: Seqüelas da Saudade, gráfica Giordani, Vitória da Conquista, 1996.
  29. ALVES, Nicodema, Ocaso, s/ed, Salvador, 1966

Ver também

Ligações externas

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