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Central de Emissoras, Gravações e Repetidoras Ajuricaba: diferenças entre revisões

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=== 1979: TV Ajuricaba no IntelSat 4 ===
=== 1979: TV Ajuricaba no IntelSat 4 ===
Com a chegada do satélite em [[1979]], surgiram mudanças significativas: o satélite norte-americano [[IntelSat 4]], o primeiro satélite cobrir a toda a [[Floresta Amazônica]], além toda [[América do Sul]] e parte da [[América Central]].
Com a chegada do satélite em [[1979]], surgiram mudanças significativas: o satélite norte-americano IntelSat 4, o primeiro satélite cobrir a toda a [[Floresta Amazônica]], além toda [[América do Sul]] e parte da [[América Central]].


A TV Ajuricaba adquire o canal do satélite IntelSat 4 e faz as primeiras recepções no mesmo satélite, possibilitando levar a programação em tempo real de Manaus para o interior.
A TV Ajuricaba adquire o canal do satélite IntelSat 4 e faz as primeiras recepções no mesmo satélite, possibilitando levar a programação em tempo real de Manaus para o interior.

Revisão das 20h57min de 10 de julho de 2017

CEGRASA
Razão social Central de Emissoras, Gravações e Rep. Ajuricaba S/A
Empresa privada
Atividade Comunicação
Gênero Sociedade anônima
Fundação 1977 (47 anos)
Fundador(es) Sadie Hauache
Sede Itacoatiara, AM
Área(s) servida(s) Amazonas
Proprietário(s) Sadie Hauache
Produtos Televisão
Significado da sigla Central de
Emissoras
Gravações e
Repetidoras
Ajuricaba
Sociedade
Anônima

CEGRASA (sigla da razão social Central de Emissoras, Gravações e Rep. Ajuricaba S/A) é o nome pelo qual é conhecido um sistema de retransmissoras de televisão pertencente à Sadie Hauache, empresária e política fundadora da extinta TV Ajuricaba de Manaus, capital do estado do Amazonas. Atualmente, em parceria com o Grupo Raman Neves de Comunicação, retransmite a programação da TV Em Tempo, afiliada do SBT no estado, em cerca de 46 cidades.

Foi criada em 1977, para levar ao interior do estado a programação da extinta TV Ajuricaba, afiliada à Rede Globo. Com a venda da emissora para o Grupo Simões, que a transformou na Rede Brasil Norte, a família Hauache passou a deter apenas as repetidoras em seu nome, em sociedade com os novos proprietários. O mesmo também ocorreu quando a Rede Brasil Norte foi posteriormente revendida para o pastor Samuel Câmara, fundador da Rede Boas Novas. Porém, em 2012, houve um desentendimento entre as duas partes, e as repetidoras passaram a retransmitir a programação da TV Em Tempo.

História

Antecedentes

Ver artigo principal: TV Manauara
Ver artigo principal: TV Ajuricaba

Antes do surgimento da Central de Emissões, Gravações e Repetidoras Ajuricaba S.A. (CEGRASA), a TV Ajuricaba já estava no ar desde 1967 (sucessora da TV Manauara), a Família Hauache planejava em exibir a programação da emissora em todo o Amazonas (maior estado brasileiro).

Em 1º de maio de 1974, a TV Ajuricaba passa a ser afiliada a Rede Globo, após o convite de Walter Clark e José Bonifácio, deixando a TV Record (na época não existia a Rede Record). A afiliação à nova rede trouxe as novelas, séries, filmes e telejornais.

Depois de mudança de rede, os proprietários da emissora pedem 38 licitações no Ministério das Comunicações para instalar outras emissoras no interior do Amazonas, que são aprovadas.

1977: Criação da CEGRASA

Em 1977, a família Hauache cria a Central de Emissoras, Gravadoras e Repetidoras Ajuricaba S.A. (CEGRASA) e abre a primeira emissora no interior do Estado de Amazonas: a TV Ajuricaba de Itacoatiara (canal 6), a primeira emissora fora de Manaus.

Apesar da sede da CEGRASA ser em Manaus no mesmo prédio da TV Ajuricaba, a sede era Itacoatiara, porém após a venda para a Fundação Evangélica Assembléia de Deus, em 1993, a sede da rede foi transferida para Itacoatiara, onde permanece até hoje.

A emissora de Itacoatiara exibia a programação diferente de Manaus, resultante da gravação feita pela TV Ajuricaba de Manaus, que era transportada por meio de aviões.

1977 a 1979: Expansão da CEGRASA

Em 1977, pouco meses depois, da inauguração da emissora de Itacoatiara, a CEGRASA inaugura nas sedes de 37 municípios amazonenses, a programação da Rede Globo e a TV Ajuricaba, ampliando o sinal através das Retransmissoras de TV (RTV) da emissora do mesmo nome, o que equivale 90% da população do Amazonas ser atingida pelo sinal da Ajuricaba na época.

A CEGRASA gravava em fitas de vídeo cassete (a primeira emissora amazonense a utilizar tais fitas - até então era usada a película de filme) e as enviava através de malotes da estatal CORREIOS. Tais fitas continham a programação da TV Ajuricaba de Manaus, tanto a programação local (telejornal AM TV) quanto a nacional, que posteriormente eram distribuídas por meio de motor de linha (ou barcos de linha), aviões comerciais ou canoas aos demais municípios do Amazonas, nos quais eram exibidas em praças públicas (nas quais eram montados e ligados os aparelhos de TV) nas sedes dos 38 municípios (incluindo a Itacoatiara).

As fitas exibidas retornavam para serem reaproveitadas com as próximas programações. Durante esse período, as retransmissoras do interior iniciavam as suas atividades às 15 horas e terminavam as transmissões à 1 hora da madrugada, mas havia poucos aparelhos de TV no interior. Na programação havia programas jornalísticos e artísticos locais, incluindo os da Globo. Todos os canais das retransmissoras nas 37 sedes de municípios eram em VHF.

Porém, a exibição em cada cidade ocasionava muito extravio de fitas e descontinuidade das atrações, especialmente novelas e seriados, que era obrigada a reexibir a programação do dia anterior, provocando muitas reações negativas dos telespectadores nas cidades amazonenses.

1979: TV Ajuricaba no IntelSat 4

Com a chegada do satélite em 1979, surgiram mudanças significativas: o satélite norte-americano IntelSat 4, o primeiro satélite cobrir a toda a Floresta Amazônica, além toda América do Sul e parte da América Central.

A TV Ajuricaba adquire o canal do satélite IntelSat 4 e faz as primeiras recepções no mesmo satélite, possibilitando levar a programação em tempo real de Manaus para o interior.

As emissoras pertencentes à CEGRASA recebiam o sinal via satélite da TV Ajuricaba (diretamente de Manaus) contendo a programação local, sendo captado através de antenas parabólicas por essas emissoras e em seguida (através de transmissores localizado em cada cidade) irradiavam o sinal cobrindo cada sede e região de cada município. Os malotes usados desde 1977 eram definitivamente abandonados. O mesmo acontecia com a programação da Globo, que era captada pelas antenas parabólicas dessas emissoras e era diretamente repassada através dos transmissores de cada emissora aos aparelhos de televisão dos telespectadores do interior do Amazonas.

1980 a 1982: Concorrência

Em 1980, a TV Ajuricaba muda de canal em Manaus para o canal 8 VHF, depois de 10 anos no canal 20. No mesmo ano, a Rede Globo renova com a TV Ajuricaba. A emissora ganhou de fato a liderança na região de Manaus e a audiência no Estado do Amazonas, com as novelas, os seriados e os programas de entretenimento e jornalísticos da Globo.

Paralelamente, a TV Ajuricaba tinha principal concorrente no Amazonas a TV Amazonas, que já havia iniciado a instalação dos primeiros retransmissores no interior do estado, que expandia emissoras na Amazônia Ocidental, que na época exibia programação da TV Bandeirantes (neste período ainda não havia se formado a Rede Bandeirantes, que se tornaria oficialmente rede em 1979, com sinal satélite em 1982, depois de ter iniciado a expansão em 1975). A emissora se expandiu em associação ao alinhamento dos dirigentes da nova emissora aos governos militares, que tanto ajudaram na inauguração e expansão daquela que seria o futuro embrião da Rede Amazônica, uniformizando assim a programação exibida pela Rede Amazônica na região.

Ao mesmo tempo, a emissora parou no tempo e não se expandiu mais no interior do Amazonas (ao contrário da TV Amazonas), iniciando o processo de sucateamento da emissora.

1983 a 1985: Declínio

Com a campanha dos Diretas-Já, entre 1983 a 1984, os donos da emissora fazem cobertura na redemocratização do Brasil. O apoio da emissora provocou problemas políticos (local e nacional) e da própria Globo leva a emissora ser acusada de intervir assuntos políticos e cobrindo ações de políticos favoráveis à eleição presidencial direta, apesar da pressão dos militares.

Entre 1981 a 1985, a TV Amazonas, implanta quase 60 emissoras no interior do Amazonas, desde sede de municípios até povoados e vilas (alguns que futuramente surgem como municípios nos Anos 90), ultrapassando as 38 emissoras da Ajuricaba. A rápida ampliação da TV Amazonas no interior do estado se deu ao fato de seus dirigentes sempre estarem alinhados aos interesses dos governos militares de então, o que engessou ainda mais o crescimento da TV Ajuricaba.

1985: Perda de Afiliação da Rede Globo

Entre 1985 a 1986, a rápida expansão da TV Amazonas chama atenção da Rede Globo, associado ao fato das emissoras da Rede Amazônica em outros estados da Amazônia já estarem afiliadas à Globo desde 1982.

Faltando menos de seis meses para fim do contrato, a Rede Globo anuncia a não renovação de acordo de afiliação com a TV Ajuricaba, decidindo assinar contrato de afiliação com a TV Amazonas, então afiliada à Rede Bandeirantes por 10 anos. Os motivos foram devido aos problemas econômicos da afiliada, cobertura restrita no Amazonas, agravada às divergências que a afiliada tinha com a rede por causa das Diretas Já.

Sem nenhuma saída e tremendo desmonte da CEGRASA em menos de 10 anos da criação por problemas comerciais e financeiros, a Família Hauache anuncia negociações para vender a TV Ajuricaba (que em troca, passava manter controle das 38 retransmissoras) e a Rádio Ajuricaba AM (930 kHz) de Manaus (com o transmissor potente, cobria parte do Amazonas e Pará).

O Grupo Simões (empresa responsável pela distribuição e venda de refrigerantes e cervejas em quase toda a Região Norte) se apresenta para comprar a emissora. O Grupo Simões já tinha concessão de TV em Porto Velho (no estado de Rondônia), que havia sido comprada, chamada de TV Norte.

A venda da TV Ajuricaba pela Família Hauache à Grupo Simões, resultou da disposição dos proprietários da emissora em evitar desentendimentos com os políticos locais.

1986: Primeira Venda (TV Ajuricaba)

Ver artigo principal: Rede Brasil Norte

Em 1986, a TV Ajuricaba é comprada pelo Grupo Simões e promove transição da futura Rede Brasil Norte com afiliação com a Rede Manchete.

No dia 20 de abril, a TV Ajuricaba deixou de retransmitir a programação da Rede Globo e passou ser afiliada à Manchete, quando passa a se chamar RBN TV. No mesmo dia, a TV Norte de Porto Velho, passa também a se chamar RBN TV e com isto, as duas emissoras passam a se chamar Rede Brasil Norte. No entanto, no dia em que a RBN entrou no ar, gerou também o fim da TV Ajuricaba, a mais antiga emissora em atividade no Amazonas até então naquela época.

A partir daí, a Rede Globo passa a ser transmitida pela TV Amazonas, de propriedade do empresário Phellipe Daou, que anteriormente transmitia a programação da Bandeirantes por quase 11 anos, uniformizando dessa maneira a programação transmitida pela Rede Amazônica de Televisão em quatro estados da Região Norte do Brasil (Amazonas, Acre, Rondônia, Amapá e Roraima, com exceção do estado do Pará).

1987 a 1992: Rede Brasil Norte

Após venda e a transferência de controle das emissoras de Manaus e Porto Velho, a Família Hauache mantém as repetidoras da então CEGRASA no interior do estado, enquanto Grupo Simões controla emissoras de Manaus e Porto Velho, passando a ser afiliada da Manchete e também mantém sinal de satélite da antiga emissora que garante a distribuição de seus programas locais de Manaus para todo o interior do Amazonas e em Porto Velho.

Apesar da venda da extinta TV Ajuricaba, a Central de Emissoras, Gravadoras e Repetidoras Ajuricaba S. A. (CEGRASA), que reúne todas repetidoras existentes no interior do Amazonas, permanece no nome da família Hauache, porém o controle da programação dessas emissoras passou a pertencer à Rede Brasil Norte, em umas das cláusulas do contrato de venda. Ou seja, o Grupo Simões controlava apenas a RBN de Manaus e Porto Velho (incluindo a Rádio Ajuricaba AM) e o restante é da Família Hauache.

Nos anos seguintes da compra da emissora, os índices de audiência da nova emissora afiliada à Rede Manchete chegam a alcançar a vice-liderança, na época pertencente ao Sistema Brasileiro de Televisão, representada nesse período pela TV A Crítica em Manaus, enquanto no interior, só tinha concorrente TV Amazonas.

1993: Segunda Venda (RBN)

Ver artigo principal: Rede Boas Novas

Em 1993, o Grupo Simões vende a Rede Brasil Norte (com alto custo para grupo) ao pastor da Igreja Assembléia de Deus, Samuel Câmara, da Família Câmara de orientação cristã evangélica, que nome para a Rede Boas Novas, sem nenhuma mudança nas iniciais, na qual o novo proprietário passa a assumir as dívidas trabalhistas deixadas pela administração de Grupo Simões e a Família Hauache (nos anos 80 e 90 era comum o atraso de salários).

Segundo denúncias de imprensa da época, o Ministério das Comunicações, ao souber da compra, chegou a ameaçar cassar a concessão da emissora, pois não concordava a nova mudança de nome e o histórico da emissora em espaço de poucos anos, inclusive a possibilidade de uso da emissora em transformar emissora totalmente religiosa por se concessão comercial. O Ministério das Comunicações só não cassou, por que houve recuo da Família Câmara e dos pastores da Assembléia de Deus, que criaram Fundação Evangélica Boas Novas, que passou a detenção da concessão das emissoras de Manaus e Porto Velho.

Apesar da venda da extinta RBN, a CEGRASA ainda permanece no nome da família Hauache, porém o controle da programação dessas emissoras, que era da Rede Brasil Norte de Televisão, passou a pertencer à Fundação Evangélica Boas Novas, que administra a Rede Boas Novas, em umas das cláusulas do contrato de venda entre Hauache e Grupo Simões.

Com a nova venda, a emissora viu seus índices de audiência cair rapidamente nos anos seguintes: de líder de audiência nos anos 70 a 80 (com a Globo) e vice-líder de audiência nos anos 80 a 90 (com a Manchete), chegou a beirar zero após a conversão da programação para conteúdo evangélico.

Depois de 1993 a 2004: Expansão

Ver artigo principal: TV Guajará

Em 1995, a Rede Boas Novas se expande fora de Amazonas e Rondônia, com a compra da decadente TV Guajará (de Belém), afiliada à Rede Record, que é mudada para TV Boas Novas (hoje Boas Novas Belém), com afiliação com a Central Nacional de Televisão (CNT) até final dos anos 90.

Em 2002, a CEGRASA foi autorizada pelo Ministério das Comunicações a retransmitir o sinal da Fundação Evangélica Boas Novas, concessionária em Manaus, nas cidades de Atalaia do Norte (canal 9), Anamã (canal 7), Alvarães (canal 9),[1] Lábrea (canal 35), Novo Airão (canal 11) e Barcelos (canal 17).[2]

No mesmo ano e em 2003, a RBN pede licitações no Ministério das Comunicações para expandir em todas as capitais brasileiras, que é conseguida entre 2003 a 2004.

Em 2006, a sede da TV Boas Novas em Manaus troca de endereço, as dependências físicas do prédio na qual a TV Ajuricaba havia sido fundada em 1967, que inclui a mais alta torre de TV da Região Norte (a torre foi desmontada por ocasião de sua mudança de endereço), no Bairro de Santo Antônio (uma das áreas mais altas da cidade de Manaus), para um complexo que reúne igreja evangélica, faculdade de teologia, rádio e torre de transmissão no Bairro de Petrópolis.

O antigo prédio que sediou a emissora foi comprado pela Fundação Boas Novas, que alugou para uso de Escola Particular, mas em 2008, por conta de atrasos de pagamento e manutenção, deixaram o local. Hoje o prédio encontra-se em abandonado.

Em agosto de 2007, a Família Câmara é obrigada a mudar o nome de Rede Boas Novas para apenas Boas Novas, depois que o Ministério das Comunicações cassou a concessão do canal 6 de Porto Velho e devolveu o canal para o Grupo Simões, por ter dois canais (6 e 49) retransmitindo a mesma emissora (proibida nas leis de comunicações) na cidade.

Os familiares removeram apenas “Rede” depois que a Rede Brasil Norte voltou ao ar depois de 14 anos em Porto Velho, que afiliou-se à TV Diário. Por causa disso, o Grupo Simões entrou processo para que a Família Câmara devolvesse toda a rede de comunicações vendidas em 1993.

2004 a 2017: Problemas com a Rede Boas Novas

A nova geração da Família Hauache, que de fato é dona das concessões, começou fazer críticas e divergir abertamente com a Família Câmara. Os motivos são por conta do uso irregular das retransmissoras para fins políticos e religiosos, aliada as freqüentes acusações da Fundação Evangélica Boas Novas envolvida na Operação Farol de Colina (2004) e no Escândalo das Ambulâncias (2006) e as graves denúncias dos ministérios públicos Estadual (no Amazonas) e Federal (em Brasília) desde então.

O comando da CEGRASA da Família Hauache recebeu diversas multas desde que a Fundação Evangélica Boas Novas passou administrar CEGRASA, por uso irregular das emissoras que estão sob a responsabilidade da Família Câmara.[3][4]

2017: Mudando da Boas Novas para SBT

A Família Hauache também possui controle acionário de outra emissora, a TV Em Tempo (40% do controle da emissora), afiliada do SBT. Com isso, a Família Huache pretendia romper afiliação das emissoras da CEGRASA com a Boas Novas e ampliar a distribuição do sinal da TV Em Tempo em todo o estado (antes a emissora possuía baixíssima cobertura no estado), havendo portanto interesse em repassar a concessão da CEGRASA para a TV Em Tempo, a fim de ampliar o alcance da emissora e aumentar o faturamento e os índices de audiência dos canais localizados no interior do estado com a programação da emissora de Silvio Santos.

No final de maio de 2017, todas as retransmissoras da CEGRASA que retransmitiam a programação da Boas Novas passaram a retransmitir a partir daí a programação da TV Em Tempo, afiliada do SBT em Manaus. Com isso, o SBT recuperou parte da cobertura perdida em 2007 quando a TV A Crítica migrou para a Rede Record. Para evitar que houvessem duas cidades com uma repetidora do mesmo sinal, a TV Em Tempo desativou gradativamente todas as suas retransmissoras, mantendo apenas sua micro-geradora em Parintins.

Retransmissoras

Lista de retransmissoras
Cidade Analógico Digital Cidade Analógico Digital Cidade Analógico Digital Cidade Analógico Digital
Alvarães 09 - Amaturá 10 - Anamã 07 - Anori 09 31*
Atalaia do Norte 09 - Barcelos 17 - Benjamin Constant 06 31* Beruri 07 -
Boca do Acre 07 - Borba 04 - Caapiranga 07 - Carauari 06 31*
Coari - 31* Codajás 13 32* Eirunepé 09 31* Envira 06 -
Humaitá 09 33* Ipixuna 05 - Iranduba 07 - Itacoatiara 06 31*
Itamarati 11 - Itapiranga 13 - Japurá 07 - Juruá 07 -
Jutaí 08 - Manacapuru 06 31* Manicoré 07 32* Maraã 11 -
Maués 13 32* Nhamundá 09 - Nova Olinda do Norte 09 31* Novo Airão 11 -
Novo Aripuanã 12 - Parintins 05 32* Pauini 06 - Presidente Figueiredo 06 -
Rio Preto da Eva 07 - Santa Isabel do Rio Negro 09 - São Gabriel da Cachoeira 06 31* São Paulo de Olivença 02 31*
São Sebastião do Uatumã 13 - Silves 07 - Tabatinga 23 - Tapauá 05 -
Tefé 09 31* Tonantins 09 - Uarini 13 - Urucará 11 -
Urucurituba 07 -

* - Em implantação

Referências

  1. TELA VIVA NEWS (30 de setembro de 2002, 15h55). «Minicom publica novas autorizações para retransmissoras». TELA VIVA  Verifique data em: |data= (ajuda)
  2. TELA VIVA NEWS (26 de dezembro de 2002, 17h11). «Minicom libera mais de 70 retransmissoras, 45 só para a Rede Vida». TELA VIVA  Verifique data em: |data= (ajuda)
  3. «Diário Oficial da União (DOU)». Diário Oficial da União. 16 de novembro de 2004. Consultado em 31 de julho de 2010  Pg. 89. Seção 1.
  4. «Diário Oficial da União (DOU)». Diário Oficial da União. 27 de junho de 1997. Consultado em 31 de julho de 2010  Pg. 114. Seção 1.

Ver também