Riacho da Cruz: diferenças entre revisões

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Novo mapa de localização do município sem a antiga divisão em meso e microrregiões
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Revisão das 15h40min de 31 de maio de 2018

Riacho da Cruz
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Riacho da Cruz
Bandeira
Brasão de armas de Riacho da Cruz
Brasão de armas
Hino
Gentílico riachocruzense
Localização
Localização de Riacho da Cruz no Rio Grande do Norte
Localização de Riacho da Cruz no Rio Grande do Norte
Localização de Riacho da Cruz no Rio Grande do Norte
Riacho da Cruz está localizado em: Brasil
Riacho da Cruz
Localização de Riacho da Cruz no Brasil
Mapa
Mapa de Riacho da Cruz
Coordenadas 5° 56' 09" S 37° 56' 45" O
País Brasil
Unidade federativa Rio Grande do Norte
Municípios limítrofes Norte: Itaú; Sul: Viçosa e Portalegre; Leste: Umarizal e Apodi; e Oeste: Taboleiro Grande.
Distância até a capital 366 km
História
Fundação 9 de maio de 1962 (62 anos)
Administração
Prefeito(a) Maria Bernadete Nunes Rêgo Gomes (DEM, 2017 – 2020)
Características geográficas
Área total [1] 127,223 km²
População total (IBGE/2016[2]) 3 526 hab.
Densidade 27,7 hab./km²
Clima Semiárido (Bsh)
Altitude 163 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[3]) 0,584 baixo
PIB (IBGE/2013[4]) R$ 21 775 mil
PIB per capita (IBGE/2013[4]) R$ 6 406,22

Riacho da Cruz é um município brasileiro no interior do estado do Rio Grande do Norte. Localiza-se na Microrregião de Pau dos Ferros e Mesorregião do Oeste Potiguar, a uma distância de 366 quilômetros a oeste da capital do estado, Natal. Ocupa uma área de aproximadamente 127 km², e sua população na estimativa em 2016 era de 3.526 habitantes, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sendo então o Vigésimo segundo município menos populoso do Rio Grande do Norte.

História

A história do atual município de Riacho da Cruz, localizado na porção oeste do estado do Rio Grande do Norte, começa a partir do surgimento das primeiras explorações agrícolas, às margens do riacho Forquilha. No século XVIII, o Capitão Antônio Barbalho Bezerra, junto com os senhores Bento Carneiro, Manoel Rodrigues Taborda e Matias Lima, eram os proprietários das quatro sesmarias que lá existiam.[5]

Algum tempo depois, teve início o povoamento do local e seu consequente crescimento, tanto populacional quanto econômico, de base voltada exclusivamente para a agricultura. Mas o crescimento se deu em um processo muito lento e que durou muitos anos. Finalmente, em 9 de maio de 1962, por força da lei estadual nº 2.764, Riacho da Cruz desmembrou-se de Portalegre e tornou-se município do Rio Grande do Norte. O nome faz referência a uma cruz fincada na beira do riacho Forquilha, indicando uma sepultura cristã.[5]

Geografia

Riacho da Cruz está localizado na mesorregião do Oeste Potiguar e microrregião de Pau dos Ferros, estado do Rio Grande do Norte,[6] distante 366 km de Natal, capital estadual,[7] e 1 969 km de Brasília, capital federal.[8] Ocupa uma área territorial de 127,223 km²[1] e se limita a norte com Itaú e Taboleiro Grande; a sul com Viçosa e Portalegre; a leste com Umarizal, Apodi e novamente Itaú e a oeste novamente Taboleiro Grande.[9]

O relevo do município, com altitudes predominando entre 100 e 200 metros, é constituído pela Depressão Sertaneja, que compreende uma série de terrenos de transição entre o Planalto da Borborema e a Chapada do Apodi. Riacho da Cruz está situado em área de abrangência das rochas metamórficas do embasamento cristalino, originárias do período pré-cambriano médio, com idade entre um bilhão e 2,5 bilhões de anos. Geomorfologicamente predominam formas de relevos tabulares, com diferentes aprofundamentos de drenagens e ordens de grandeza, geralmente separados por vales com fundo plano.[9]

O tipo de solo predominante é o luvissolo ou bruno não cálcico, pedregoso, pouco profundo e típico das áreas com relevo de suave a ondulado, apresentando textura constituída de areia e/ou argila e grau de fertilidade entre médio e alto.[9] Há também os solos podzólicos vermelhos amarelos equivalentes eutróficos e os litossolos (solos litólicos).[10]

A formação vegetal mais comum é a caatinga hiperxerófila, de pequeno porte, sem folhas na estação seca. Entre as espécies mais encontradas estão o facheiro (Pilosocereus pachycladus), o faveleiro (Cnidoscolus quercifolius), a jurema-preta (Mimosa hostilis), o marmeleiro (Cydonia oblonga), o mufumbo (Combretum leprosum) e o xique-xique (Pilosocereus polygonus). Todo o território municipal situa-se na bacia hidrográfica do rio Apodi/Mossoró.[9]

Riacho da Cruz possui clima semiárido quente (tipo Bsh na classificação climática de Köppen-Geiger),[11] com temperatura média anual em torno de 27 °C e chuvas concentradas entre fevereiro e maio.[12] A umidade relativa do ar média anual é de 70% e o tempo de insolação chega a 2 700 horas/ano.[9] Segundo dados da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), desde 1959 o maior acumulado de precipitação em 24 horas registrado em Riacho da Cruz foi de 177 mm em 3 de abril de 2008.[13] Outros grandes acumulados foram 160 mm em 27 de janeiro de 2004,[14] 114 mm em 5 de abril de 2002,[15] 155 mm em 5 de março de 2008,[13] 145 mm em 15 de abril de 1986,[16] 144,6 mm em 20 de abril de 2013,[17] 137 mm em 5 de maio de 1975,[18] 136,5 mm em 23 de janeiro de 2009,[19] 132,4 mm em 12 de abril de 1966,[20] 128,1 mm em 21 de fevereiro de 2009,[19] 127 mm em 30 de abril de 1991,[21] 123,1 mm em 11 de fevereiro de 2017,[22] 113 mm em 26 de abril de 2002,[15] 108 mm em 2 de março de 1986,[23] 106 mm em 20 de março de 1985,[24] 102,5 mm em 20 de abril de 1979, 102,4 mm em 5 de fevereiro de 2015[25] e 100 mm em 20 de janeiro de 1961.[26]

Dados climatológicos para Riacho da Cruz
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima média (°C) 33 32,1 31,2 30,7 30,5 30,6 30,9 32 33 33,5 33,6 33,4 32
Temperatura média (°C) 27,8 27,3 26,8 26,4 26,1 25,8 25,7 26,2 27,1 27,6 27,9 27,9 26,9
Temperatura mínima média (°C) 22,6 22,5 22,4 22,2 21,8 21 20,6 20,5 21,2 21,7 22,2 22,5 21,8
Precipitação (mm) 58 99 215 201 95 50 28 5 3 5 5 21 785
Fonte: Climate-Data.[12]

Demografia

Crescimento populacional
Censo Pop.
19702 014
19802 33616,0%
19912 5589,5%
20002 6674,3%
20103 16518,7%
Est. 20163 526[2]
Fonte: CNM/IBGE (1872-2010).[27][28]

A população de Riacho da Cruz no censo demográfico de 2010 era de 3 165 habitantes, sendo o décimo nono município menos populoso do Rio Grande do Norte, apresentando uma densidade demográfica de 24,88 km².[28] Desse total, 2 674 habitantes viviam na zona urbana (84,49%) e 491 na zona rural (15,51%). Ao mesmo tempo, 1 617 pessoas eram do sexo masculino (50,19%) e 1 548 do sexo feminino (49,81%), tendo uma razão de sexo de 104,46.[29][30] Quanto à faixa etária, 2 056 pessoas tinham entre 15 e 64 anos (64,96%), 805 menos de quinze anos (25,43%) e 304 65 anos ou mais (9,61%).[31] Ainda segundo o mesmo censo, a população era formada por 1 592 pardos (50,3%), 1 103 brancos (34,85%), 93 pretos (12,6%) e 61 amarelos (1,93%) e dez indígenas (0,32%).[32]

Considerando-se a nacionalidade, toda a população municipal era de brasileiros natos,[33] sendo 1 896 nascidos em Riacho da Cruz (59,89%) e 1 269 naturais de outros municípios (40,11%).[34] Em relação à região e ao estado de nascimento, 3 119 eram nascidos na Região Nordeste (98,55%), dos quais 3 028 no Rio Grande do Norte (95,68%), 51 no Ceará (1,6%), 33 na Paraíba (1,04%), cinco na Bahia (0,15%) e três no Maranhão (0,08%); trinta no Sudeste (0,94%), todos no estado de São Paulo e doze no Centro-Oeste (0,03%), sete em Goiás (0,23%) e cinco no Distrito Federal (0,15%), além de quatro sem especificação (0,13%). Entre os naturais de unidades da federação, havia nove cearenses (0,58%), oito paraibanos (0,48%), dois paranaenses (0,12%) e um baiano (0,07%).[35]

Capela do Sagrado Coração de Jesus, padroeiro de Riacho da Cruz. O município pertence à paróquia de Portalegre.

O Índice de Desenvolvimento Humano do município é considerado baixo, de acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Segundo dados do relatório de 2010, divulgados em 2013, seu valor era de 0,584, sendo o 131° maior do Rio Grande do Norte e o 4 540 ° do Brasil. Considerando-se apenas o índice de longevidade, seu valor é de 0,751, o valor do índice de renda é de 0,545 e o de educação 0,487.[3] De 2000 a 2010, a proporção de pessoas com renda domiciliar per capita de até 140 reais reduziu 40,9%, de 70,1% para 41,4%. Em 2010, 58,6% da população vivia acima da linha de pobreza, 22,1% abaixo da linha de indigência e 19,3% entre as linhas de indigência e de pobreza. No mesmo ano, o índice de Gini era 0,47 e os 20% mais ricos eram responsáveis por 50,9% do rendimento total municipal, valor quase dezenove vezes superior à dos 20% mais pobres, de apenas 2,7%.[31][36]

Religião

Na Igreja Católica, Riacho da Cruz está inserido na Diocese de Mossoró e pertence à Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, com sede em Portalegre (que também abrange os municípios de Francisco Dantas, São Francisco do Oeste, Taboleiro Grande e Viçosa), possuindo três capelas, duas na área urbana (Sagrado Coração de Jesus e Santa Luzia) e uma em zona rural (São Francisco de Assis). No censo de 2010 o catolicismo era a religião da maioria da população, com 2 835 seguidores, ou 89,57% dos habitantes.[37]

Riacho da Cruz também possui alguns credos protestantes. Em 2010 250 habitantes se declararam evangélicos (7,91%), dos quais 248 das igrejas pentecostais (7,83%), sendo que 147 eram da Assembleia de Deus (4,63%), 29 da Igreja Deus é Amor (0,92%) e 72 de outras pentecostais (2,28%). Outros dois seguiam outras religiões evangélicas (0,09%). Além do catolicismo e do protestantismo, outros oitenta não tinham religião (2,52%).[37]

Política

Centro Administrativo, onde funciona Prefeitura de Riacho da Cruz, sede do poder executivo municipal.

O poder executivo do município de Riacho da Cruz é exercido pelo prefeito, auxiliado pelo seu gabinete de secretários e eleito pelo voto direto para um mandato de quatro anos.[38] A atual chefe do executivo municipal é Maria Bernadete Nunes Rêgo Gomes, eleita nas eleições municipais de 2012 com 56,22% dos votos válidos, tendo como vice Adiel Pinheiro Régis.

Palácio Francisco de Oliveira Silva (Câmara Municipal), sede do legislativo.

O poder legislativo é exercido pela Câmara Municipal, formada por nove vereadores eleitos para mandatos quadrienais.[38] Na atual legislatura, iniciada em 2013, a casa legislativa é constituída por seis cadeiras do Democratas (DEM), duas do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e uma do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).[39] Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao executivo, especialmente o orçamento municipal (conhecido como Lei de Diretrizes Orçamentárias).[38]

Em complementação ao processo legislativo e ao trabalho das secretarias, existem alguns conselhos municipais em atividade: Alimentação Escolar, Assistência Social, Direito da Criança e do Adolescente, FUMAC, Saúde e Tutelar.[9] Riacho da Cruz se rege por sua lei orgânica, promulgada em 1990,[40] e é termo de comarca de Portalegre, de primeira entrância.[41] De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o município pertence à 63ª Zona Eleitoral do Rio Grande do Norte[42] e possuía, em dezembro de 2014, 2 711 eleitores, o que representa 0,117% do eleitorado estadual.[43]

Economia

Segundo o IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) do município de Riacho da Cruz em 2013 era de R$ 21 775 mil, dos quais R$ 14 759 da administração, saúde e educação; R$ 4 298 mil do setor terciário; R$ 996 mil de impostos; R$ 947 mil do setor primário e R$ 774 mil do setor secundário. O PIB per capita era de R$ 6 406,22.[4]

Em 2014 o município possuía um rebanho de 2 500 galináceos (frangos, galinhas, galos e pintinhos), 1 615 bovinos, 1 278 caprinos, 1 250 ovinos, 521 suínos e 82 equinos.[44] Na lavoura temporária do mesmo ano foram produzidos cana-de-açúcar (250 t, batata-doce (42 t), feijão (83 t), milho (70 t) e arroz (5 t),[45] e na lavoura permanente coco-da-baía (doze mil frutos), banana (18 t), manga (8 t) e castanha de caju (6 t).[46] Ainda no mesmo ano o município também produziu 213 mil litros de leite de 423 vacas ordenhadas; quatro mil dúzias de ovos de galinha e 810 quilos de mel de abelha.[44]

Em 2010, considerando-se a população municipal com idade igual ou superior a dezoito anos, 63,1% era economicamente ativa ocupada, 24% ativa desocupada e 12,9% inativa. Ainda no mesmo ano, levando-se em conta a parcela da população ativa ocupada na mesma faixa etária, 37,31% trabalhavam no setor de serviços, 34,13% na agropecuária, 12,01% no comércio, 5,63% na construção civil, 2,47% na utilidade pública e 0,9% em indústria extrativas.[31] Conforme a Estatística do Cadastral de Empresas de 2013, Riacho da Cruz possuía trinta unidades (empresas) locais, todas atuantes. Salários juntamente com outras remunerações somavam 3 534 mil reais e o salário médio mensal era de 1,7 salários mínimos.[47]

Infraestrutura

O serviço de abastecimento de água do município é feito pela Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN).[48] A empresa responsável pelo abastecimento de energia elétrica em Riacho da Cruz é a Companhia Energética do Rio Grande do Norte (COSERN).[49] A voltagem da rede é de 220 volts.[50] Em 2010, o município possuía 88,78% de seus domicílios com água canalizada,[51] 100% com eletricidade e 87,61% possuíam coleta de lixo.[52]

A frota municipal em 2014 era de 361 motocicletas, 166 automóveis, quarenta caminhonetes, 33 motonetas, oito caminhões, seis camionetas, três micro-ônibus, um ônibus, dois utilitários, além de um em outras categorias, totalizando 621 veículos.[53] O município é cortado por duas rodovias, ambas estaduais, a RN-076 e a RN-177, que ligam Riacho da Cruz a Umarizal e Viçosa, respectivamente.[54]

O código de área (DDD) de Riacho da Cruz é 084[55] e o Código de Endereçamento Postal (CEP) é 59820-000.[56] Desde 10 de novembro de 2008 o município é servido pela portabilidade, juntamente com outras cidades de DDDs 33 e 38, em Minas Gerais; 44, no Paraná; 49, em Santa Catarina; além de outros municípios com código 84, no Rio Grande do Norte.[57] Conforme dados do censo de 2010, do total de domicílios, 74,13% tinham somente telefone celular, 4,97% possuíam celular e fixo e 0,38% apenas telefone fixo (0,38%).[58]

Saúde

Hospital Maternidade Vicente do Rêgo Filho

A rede de saúde de Riacho da Cruz dispunha, em 2009, de dois estabelecimentos, ambos públicos, municipais e prestando atendimento ao Sistema Único de Saúde (SUS), com um total de dezenove leitos para internação.[59] O município pertence à VI Unidade Regional de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (URSAP-RN), sediada em Pau dos Ferros.[60] Em 2010, a expectativa de vida ao nascer do município era de 70,03 anos, com um índice de longevidade de 0,751, e a taxa de mortalidade infantil até um ano de idade era de 26,6 por mil nascidos vivos.[31]

Em abril do mesmo ano, a rede profissional de saúde era constituída por dez auxiliares de enfermagem, cinco médicos (três clínicos gerais, um médico de família e um cirurgião geral), três farmacêuticos, três enfermeiros, dois cirurgiões-dentistas, totalizando 23 profissionais.[61] Segundo dados do Ministério da Saúde, um caso de AIDS foi registrado em Riacho da Cruz entre 1990 e 2012 e, entre 2001 e 2011, foram notificados 179 casos de dengue e um de leishmaniose.[62]

Educação

IDEB de Riacho da Cruz[63]
Ano Anos
iniciais
Anos
finais
2005 2,7 2,9
2007 2,6 2,9
2009 2,5 2,1
2011 3,8 2,4
2013 4,1 -

O fator "educação" do IDH no município atingiu em 2010 a marca de 0,487,[31] ao passo que a taxa de alfabetização da população acima dos dez anos indicada pelo último censo demográfico do mesmo ano foi de 75,6% (83,1% para as mulheres e 68,2% para os homens).[64] As taxas de conclusão dos ensinos fundamental (15 a 17 anos) e médio (18 a 24 anos) eram de 31,5% e 31,4%, respectivamente.[63]

Ainda em 2010, Riacho da Cruz possuía uma expectativa de anos de estudos de 8,52 anos, valor inferior à média estadual (9,54 anos). O percentual de crianças de cinco a seis anos na escola era de 98,39% e de onze a treze anos concluindo o fundamental de 86,31%. Entre os jovens, a proporção na faixa de quinze a dezessete anos com fundamental completo era de 44,27% e de 18 a 20 anos com ensino médio completo de 21,31%. Considerando-se apenas a população com idade maior ou igual a 25 anos, 32,8% não sabiam ler ou escrever, 22,56% possuíam fundamental completo, 15,02% médio completo e apenas 3,33% o ensino superior completo.[31] Em 2014, a distorção idade-série entre alunos do ensino fundamental, ou seja, com idade superior à recomendada, era de 16,6% para os anos iniciais e 29,2% nos anos finais, sendo essa defasagem no ensino médio de 36,2%.[63]

Em 2012 Riacho da Cruz possuía uma rede de três escolas de ensino fundamental (com trinta docentes), uma do pré-escolar (quatro docentes) e uma de ensino médio (nove docentes), com 711 alunos matriculados.[65]

Cultura

A Secretaria Municipal de Educação e Cultura é o órgão da prefeitura responsável pela área cultural do município de Riacho da Cruz, cabendo a ela a organização de atividades e projetos culturais, além do setor educacional.[66]

Ficheiro:Entrada de Riacho da Cruz, RN.JPG
Pórtico de entrada de Riacho da Cruz

No calendário cultural do município, destaca-se a festa de emancipação política, realizada no mês de maio, cuja programação inclui a alvorada festiva, o hasteamento das bandeiras, além de desfiles, atrações musicais e outros eventos.[67][68] No mês de junho ocorrem as festas juninas, em destaque para o tradicional São Pedro, no final do mês, com apresentações de danças folclóricas, desfiles, quadrilhas e outras atrações.[69] Em outubro ou novembro, acontece a festa do Sagrado Coração de Jesus, que se inicia com a missa de abertura e prossegue durante nove noites de novena, encerrando com a procissão com a imagem do padroeiro, além da programação sociocultural.[70] Em novembro, ocorre o concurso "A Mais Bela Voz".[71] Em dezembro, é realizada a festa de Santa Luzia,[72] além das comemorações natalinas.[73]

Também são realizados eventos com ênfase no setor esportivo, como o Campeonato Municipal de Futsal.[74] O município possui ainda alguns atrativos turísticos, entre eles as avenidas Camila de Léllis (Avenida Principal) e dos Coqueiros, o Bosque Municipal, o Marco do Município, o Pórtico de Entrada, a Praça de Eventos e a Trilha Poço da Vaca.[75][76] O artesanato é outra forma espontânea da expressão cultural riachocruzense, sendo possível encontrar uma produção feita com matérias-primas regionais, como a argila (barro) e o bordado, além de materiais recicláveis, e criada de acordo com a cultura e o modo de vida local.[77][78]

Praça de Eventos de Riacho da Cruz decorada durante o período das festas juninas.

Referências

  1. a b «Área territorial oficial». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 9 de outubro de 2015. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2015 
  2. a b «ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO BRASIL E UNIDADES DA FEDERAÇÃO COM DATA DE REFERÊNCIA EM 1º DE JULHO DE 2016» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 5 de janeiro de 2017 
  3. a b «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 04 de setembro de 2013  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  4. a b c «Rio Grande do Norte » Riacho da Cruz » produto interno bruto dos municípios - 2013». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2013. Consultado em 4 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 4 de janeiro de 2016 
  5. a b «Histórico» (PDF). Consultado em 25 de janeiro de 2012. Cópia arquivada em 25 de janeiro de 2012 
  6. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome IBGE_DTB_2008
  7. «Distância entre Natal e Riacho da Cruz». Consultado em 9 de outubro de 2015 
  8. «Distância entre Brasília e Riacho da Cruz». Consultado em 9 de outubro de 2015 
  9. a b c d e f «RIACHO DA CRUZ» (PDF). Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte. 2008. Consultado em 9 de outubro de 2015. Cópia arquivada (PDF) em 9 de outubro de 2015 
  10. «Mapa Exploratório-Reconhecimento de solos do município de Riacho da Cruz, RN» (PDF). Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Consultado em 9 de outubro de 2015. Cópia arquivada (PDF) em 9 de outubro de 2015 
  11. «Municípios localizados no Semi-árido». Banco do Brasil. Consultado em 4 de outubro de 2015 
  12. a b «CLIMA: RIACHO DA CRUZ». Climate-Data. Consultado em 9 de outubro de 2015. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2015 
  13. a b «Ocorrência de Chuvas (mm) - 2008 - Posto: Riacho da Cruz (EMATER)». Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte. Consultado em 9 de outubro de 2015. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2015 
  14. «Ocorrência de Chuvas (mm) - 2004 - Posto: Riacho da Cruz (EMATER)». Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte. Consultado em 9 de outubro de 2015. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2015 
  15. a b «Ocorrência de Chuvas (mm) - 2002 - Posto: Riacho da Cruz (EMATER)». Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte. Consultado em 9 de outubro de 2015. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2015 
  16. Agência Nacional de Águas. «Chuvas - médias diárias - 4/1985 - Estação Riacho da Cruz». Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte. Consultado em 9 de outubro de 2015. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2015 
  17. «Ocorrência de Chuvas (mm) - 2013 - Posto: Riacho da Cruz (EMATER)». Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte. Consultado em 9 de outubro de 2015. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2015 
  18. Agência Nacional de Águas. «Chuvas - Médias diárias - 5/1975 - Estação Riacho da Cruz». Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte. Consultado em 9 de outubro de 2015. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2015 
  19. a b «Ocorrência de Chuvas (mm) - 2009 - Posto: Riacho da Cruz (EMATER)». Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte. Consultado em 9 de outubro de 2015. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2015 
  20. Agência Nacional de Águas. «Chuvas - médias diárias - 4/1966 - Estação Riacho da Cruz». Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte. Consultado em 9 de outubro de 2015. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2015 
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