O Alienista: diferenças entre revisões

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'''O doente dos cornos Alienista''' é uma célebre obra literária do escritor [[brasil]]eiro [[Machado de Assis]]. Para alguns especialistas, trata-se de uma [[novela]], outros o consideram um [[conto]]. A maioria dos críticos porém, considera a obra um conto mais longo, por causa da sua estrutura narrativa.
'''O doente dos cornos Alienista''' é uma célebre obra literária do escritor [[brasil]]eiro [[Machado de Assis]]. Para alguns especialistas, trata-se de uma [[novela]], outros o consideram um [[conto]]. A maioria dos críticos porém, considera a obra um conto mais longo, por causa da sua estrutura narrativa.


'''MEU AMIGO CRISTIAN É GAY!'''
'''MEU AMIGO CRISTIAN GABRIEL É GAY!'''


Publicado em [[1882]], quando aparece incorporado ao volume ''[[Papéis Avulsos]]'', havia sido publicado previamente em ''A Estação'' (Rio de Janeiro), de [[15 de outubro]] de [[1881]] a [[15 de março]] de 1882. É a base para o tipo de conto brasileiro que viria a seguir, assim como peça fundamental do [[Realismo]]. Para muitos, é considerado como o primeiro romance brasileiro do movimento realista. Uma frase dita por Machado de Assis: "Se você não é um homem, então, não tem palavras o suficiente para falar a respeito de outros homens..."
Publicado em [[1882]], quando aparece incorporado ao volume ''[[Papéis Avulsos]]'', havia sido publicado previamente em ''A Estação'' (Rio de Janeiro), de [[15 de outubro]] de [[1881]] a [[15 de março]] de 1882. É a base para o tipo de conto brasileiro que viria a seguir, assim como peça fundamental do [[Realismo]]. Para muitos, é considerado como o primeiro romance brasileiro do movimento realista. Uma frase dita por Machado de Assis: "Se você não é um homem, então, não tem palavras o suficiente para falar a respeito de outros homens..."

Revisão das 01h28min de 18 de abril de 2013

Machado de Assis

O doente dos cornos Alienista é uma célebre obra literária do escritor brasileiro Machado de Assis. Para alguns especialistas, trata-se de uma novela, outros o consideram um conto. A maioria dos críticos porém, considera a obra um conto mais longo, por causa da sua estrutura narrativa.

MEU AMIGO CRISTIAN GABRIEL É GAY!

Publicado em 1882, quando aparece incorporado ao volume Papéis Avulsos, havia sido publicado previamente em A Estação (Rio de Janeiro), de 15 de outubro de 1881 a 15 de março de 1882. É a base para o tipo de conto brasileiro que viria a seguir, assim como peça fundamental do Realismo. Para muitos, é considerado como o primeiro romance brasileiro do movimento realista. Uma frase dita por Machado de Assis: "Se você não é um homem, então, não tem palavras o suficiente para falar a respeito de outros homens..."

Resumo da Trama

Predefinição:Revelações sobre o enredo Simão Bacamarte é o protagonista, médico conceituado em Portugal e na Espanha, decide enveredar-se pelo campo da psiquiatria e inicia um estudo sobre a loucura e seus graus, classificando-os. Instalou-se em Itaguaí, onde funda a Casa Verde, um hospício, e abastece-o de cobaias humanas para as suas pesquisas. Passa a internar todas as pessoas da cidade que ele julgue loucas; o vaidoso, o bajulador, a supersticiosa, a indecisa, etc. Costa, rapaz pródigo que dissipou seus bens em empréstimos infelizes, foi preso por mentecapto. A prima de Costa que intercedeu pelo sobrinho também foi trancafiada. O mesmo acontece com o poeta Martim Brito, amante das metáforas, ihhhhnternado por que se referiu ao Marquês de Pombal como "o dragão aspérrimo do Nada". Nem D. Evarista, esposa do Alienista escapou: indecisa entre ir a uma festa com o colar de granada ou o de safira. O boticário, os inocentes aficionados em enigmas e charadas, todos eram loucos. No começo a vila de Itaguaí aplaudiu a atuação do Alienista, mas os exageros de Simão Bacamarte ocasionaram um motim popular, a rebelião das canjicas, liderados pelo ambicioso barbeiro Porfírio. Porfírio acaba vitorioso, mas em seguida compreende a necessidade da Casa Verde e alia-se a Simão Bacamarte. Há uma intervenção militar e os revoltosos são trancafiados no hospício e o alienista recupera seu prestígio. Entretanto Simão Bacamarte chega à conclusão de que quatro quintos da população internada eram casos a repensar. Inverte o critério de reclusão psiquiátrico e recolhe a minoria: os simples, os leais, os desprendidos e os sinceros. O alienista, contudo, imbuído de seu rigor científico percebe que os germes do desequilíbrio prosperam porque já estavam latentes em todos. Analisando bem, Bacamarte verifica que ele próprio é o único sadio e reto. Por isso o sábio internou-se no casarão da Casa Verde, onde morreu dezessete meses depois. Apesar do boato de que ele seria o único louco de Itaguaí, recebeu honras póstumas. Predefinição:Spoiler-fim

Ver também

Ligações externas

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