Paulo Borges (futebolista)
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Informações pessoais | ||
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Nome completo | Paulo Luís Borges | |
Data de nascimento | 24 de dezembro de 1944 | |
Local de nascimento | Itaocara (RJ), Brasil | |
Data da morte | 15 de julho de 2011 (66 anos) | |
Local da morte | São Paulo (SP), Brasil | |
Apelido | Risadinha, Gazela | |
Informações profissionais | ||
Posição | Ponta-direita | |
Clubes de juventude | ||
Bangu | ||
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1962-1967 1968-1974 1971-1972 1972-1973 1974 1975 |
Bangu Corinthians → Palmeiras (emp.) → Pontagrossense (emp.) → Nacional de Manaus (emp.) Vasco |
208 (108) 235 (62) 12 (1) (?) ? (?) ? (?) |
Seleção nacional | ||
1966-1967 | Brasil | (?) (3) |
Paulo Luís Borges ou simplesmente Paulo Borges (Itaocara, 24 de dezembro de 1944 - São Paulo, 15 de julho de 2011) foi um futebolista brasileiro que atuava como ponta-direita.[1]
O apelido de Paulo Borges era "Risadinha", por estar boa parte do tempo alegre, sempre sorrindo.
Carreira[editar | editar código-fonte]
Em 1962, recebeu suas primeiras oportunidades no elenco principal do Bangu[2], onde atuou até 1967 e foi artilheiro dos campeonatos cariocas de 1966 (com 16 gols, quando foi campeão)[1] e 1967, com 13 gols. Também faturou o Torneio Início do certame carioca de 1964 e foi vice-campeão carioca nas edições de 1964 e 1965.[2]
Em 1966, Paulo Borges foi um dos 47 jogadores convocados pelo técnico Vicente Feola, para o período de treinamento que visava a disputa da Copa do Mundo daquele ano.[1][2]
Se transferiu para o Corinthians em 1968. É muito lembrado pelo gol que marcou no Santos em 6 de março de 1968, quando o Corinthians venceu por 2 a 0 e com isso ajudou seu time a conseguir pôr fim a um dos mais famosos tabus do futebol brasileiro (o Corinthians ficou onze anos sem vencer a equipe santista no Campeonato Paulista, de 1957 a 1968).[1] Paulo Borges tinha sido contratado apenas por três meses e o Corinthians não pretendia comprar o passe tido como muito caro, tanto que na mesma época contratou outro ponta-direita (Buião). Mas o gol da quebra do tabu fez com que os dirigentes do time do Parque São Jorge mudassem de ideia e o contratassem em definitivo.
Campeão do Torneio do Povo em 1971, Paulo Borges encerrou assim seu primeiro período no Corinthians.[2]
Em 1971, atuou por empréstimo no Palmeiras[3], onde acabou sendo acusado de cometer atos indisciplinares.[4] No total, Risadinha fez apenas 11 jogos com a camisa palmeirense e marcou apenas um gol.[4]
Também foi emprestado ao Pontagrossense (PR) em 1973 e depois ao Fast Clube de Manaus (AM) em 1974.[2]
Encerrou a carreira jogando pelo Vasco da Gama em 1975.[1][2]
Morte[editar | editar código-fonte]
Faleceu por decorrência de câncer de pulmão.[1]
Referências[editar | editar código-fonte]
- ↑ a b c d e f «Paulo Borges - Que fim levou?». Terceiro Tempo. Consultado em 5 de setembro de 2023
- ↑ a b c d e f tardesdepacaembu (22 de agosto de 2012). «Paulo Borges… a risada mais cara do Brasil». TARDES DE PACAEMBU. Consultado em 5 de setembro de 2023
- ↑ Marques, Wagner Luiz (28 de setembro de 2012). Sociedade Esportiva Palmeiras. [S.l.]: Clube de Autores
- ↑ a b «A curta passagem de Paulo Borges pelo Palmeiras». Consultado em 5 de setembro de 2023