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Dámaso Alonso

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Dámaso Alonso
Nascimento
Morte
25 de janeiro de 1990 (91 anos)
ResidênciaCuesta de las Perdices, Madrid, Espanha
Nacionalidadeespanhol
CônjugeEulalía Galvarriato (1929-1990)
Ocupaçãopoeta, filólogo, crítico literário
PrémiosPrémio Miguel de Cervantes 1978
Magnum opusPoesia espanhola: ensaio de métodos e limites estilísticos

Dámaso Alonso y Fernández de las Redondas (Madrid, 22 de outubro de 189825 de janeiro de 1990) foi um poeta, filólogo e crítico literário espanhol. Como escritor pertenceu à Geração de 27.

Foi diretor da Real Academia da Língua Espanhola.

Biografia

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Dámaso Alónso nasceu em Madrid em 1898. Viveu parte da sua primeira infância numa pequena cidade nas Astúrias, La Felguera e parte em outra galega, Ribadeo, terra paterna. A partir dos 5 anos regressa a Madrid e nesta cidade vive praticamente o resto da sua vida. Em 1929 casou-se com Eulalía Galvarriato, formada em Letras e autora do romance Cinco sombras.[1]

Está enterrado no Cemitério de La Almudena (Madrid).

Aos 16 anos começou a escrever poesia, mas só na primavera do seu 21º ano de vida não publicou o seu primeiro livro, 'Poemas puros, poemillas de la ciudad.[1] Apesar da sua atracção pelas matemáticas, um problema de vista aos 17 anos abrigou-o a renunciar à carreira de engenheiro e licenciou-se em Direito. Em 1921 acaba o curso e publica o primeiro livro Poemas puros. Poemillas de la ciudad[2]. Foi professor na Universidade de Yale em 1947.

  • Poemas puros. Poemillas de la ciudad, M., Galatea, 1921.
  • El viento y el verso, M., Sí. Boletín Bello Español del Andaluz Universal, 1925.
  • Hijos de la ira. Diário íntimo, M., Revista de Occidente, 1944 (2.ª edic. ampliada, Bs. As., Espasa-Calpe, 1946).
  • Oscura noticia, M., Col. Adonais, 1944.
  • Hombre y Dios, Málaga, El Arroyo de los Ángeles, 1955.
  • Três sonetos sobre la lengua castellana, M., Gredos, 1958.
  • Poemas escogidos, M., Gredos, 1969 (Contiene poemas no recogidos en libro).
  • Antología poética. Esplugas de Llobregat: Plaza & Janés, 1980.
  • Gozos de la vista. Poemas puros. Poemillas de la ciudad. Otros poemas, M., Espasa-Calpe, 1981.
  • Antología de nuestro monstruoso mundo. Duda y amor sobre el Ser Supremo, M., Cátedra, 1985.
  • Aquel día en Jerusalén: auto de la Pasión, para emisión radiofónica: (en un prólogo y três cuadros). Madrid: Cóndor, 1986.
  • Álbum. Versos de juventud, B., Tusquets, 1993 (Edición de Alejandro Duque Amusco y María-Jesús Velo. Con Vicente Aleixandre y otros).
  • Verso y prosa literaria, Madrid, Gredos, 1993 (Obras completas, volumen X).
  • Antología poética. Madrid: Alianza Editorial, 1989.
  • Antología personal. Madrid: Visor Libros, 2001.
  • A un río le llamaban Dámaso: antología poética. Madrid: Vitruvio, 2002.

Referências

  1. a b Fidalgo, Emilia G. (1978). Dámaso Alonso, Premio Cervantes 1978, Triunfo. Año XXXII, n. 830 (23 dic. 1978),p. 51.
  2. Revista ColÓquio/Letras n.º 115/116 (Maio de 1980). Dámaso Alonso 1898-1990 - Uma Evocação, pág. 159.

Ligações externas

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Precedido por
Gregorio Marañón
Sócio correspondente da ABL - cadeira 19
1960 — 1990
Sucedido por
Octavio Paz
O Wikiquote tem citações relacionadas a Dámaso Alonso.