Eleições presidenciais portuguesas de 2011: diferenças entre revisões
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Aquando das [[Eleições presidenciais portuguesas de 2006|eleições presidenciais de 2006]] , o ex-primeiro-ministro [[Aníbal Cavaco Silva]], candidato único do [[centro-direita]], tinha vencido à justa o escrutínio logo na primeira volta, com 50,5% dos votos expressos. Tinha nomeadamente enfrentado dois candidatos oriundos do [[Partido Socialista (Portugal)|Partido Socialista]] no poder, o candidato oficial [[Mário Soares]], antigo Presidente da República que ficou em terceiro lugar com 14,3%, e o dissidente [[Manuel Alegre]] que se classificou em segundo lugar com 20,7% dos votos. Esta vitória histórica do candidato conservador, a primeira após a [[Revolução dos Cravos]], inaugurou um período de "coabitação política" com o [[Primeiro-ministro de Portugal|Primeiro Ministro]] socialista [[José Sócrates]]. |
Aquando das [[Eleições presidenciais portuguesas de 2006|eleições presidenciais de 2006]] , o ex-primeiro-ministro [[Aníbal Cavaco Silva]], candidato único do [[centro-direita]], tinha vencido à justa o escrutínio logo na primeira volta, com 50,5% dos votos expressos. Tinha nomeadamente enfrentado dois candidatos oriundos do [[Partido Socialista (Portugal)|Partido Socialista]] no poder, o candidato oficial [[Mário Soares]], antigo Presidente da República que ficou em terceiro lugar com 14,3%, e o dissidente [[Manuel Alegre]] que se classificou em segundo lugar com 20,7% dos votos. Esta vitória histórica do candidato conservador, a primeira após a [[Revolução dos Cravos]], inaugurou um período de "coabitação política" com o [[Primeiro-ministro de Portugal|Primeiro Ministro]] socialista [[José Sócrates]]. |
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As [[Eleições legislativas portuguesas de 2009|eleições legislativas de 25 de setembro de 2009]] confirmaram esta situação, reconduzindo o PS no poder, privando-o contudo da sua [[Maioria absoluta (Portugal)|maioria absoluta]]. A situação de [[crise econômica de 2008-2009 |crise económica e financeira]] que o país vive conduziu à |
As [[Eleições legislativas portuguesas de 2009|eleições legislativas de 25 de setembro de 2009]] confirmaram esta situação, reconduzindo o PS no poder, privando-o contudo da sua [[Maioria absoluta (Portugal)|maioria absoluta]]. A situação de [[crise econômica de 2008-2009 |crise económica e financeira]] que o país vive conduziu à adoção de um plano de [[Austeridade|austeridade orçamental]] e à intervenção mais frequente do [[Presidente de Portugal|Chefe de Estado]] na vida política para promover o acordo entre os [[Anexo:Lista de partidos políticos em Portugal|partidos políticos do país]]. |
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<Small>'''Nota''': Esta secção foi inicialmente traduzida do artigo da Wikipédia em [[lingua francesa|francês]] cujo título é [[:fr:Élection présidentielle portugaise de 2011|Élection présidentielle portugaise de 2011]], especificamente [http://fr.wikipedia.org/w/index.php?title=%C3%89lection_pr%C3%A9sidentielle_portugaise_de_2011&oldid=60858164 desta versão].</small> |
<Small>'''Nota''': Esta secção foi inicialmente traduzida do artigo da Wikipédia em [[lingua francesa|francês]] cujo título é [[:fr:Élection présidentielle portugaise de 2011|Élection présidentielle portugaise de 2011]], especificamente [http://fr.wikipedia.org/w/index.php?title=%C3%89lection_pr%C3%A9sidentielle_portugaise_de_2011&oldid=60858164 desta versão].</small> |
Revisão das 14h14min de 24 de janeiro de 2011
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Eleição presidencial de 2011 Presidente para o período 2011-2016 | |||||||||||
23 de janeiro de 2011 | |||||||||||
Tipo de eleição: | Presidencial | ||||||||||
Demografia eleitoral | |||||||||||
Hab. inscritos: | 9 629 630 | ||||||||||
Votantes : | 4 489 904 | ||||||||||
46.63% 24.2% | |||||||||||
Cavaco Silva - | |||||||||||
Votos: | 2 230 104 | ||||||||||
52.94% | |||||||||||
Manuel Alegre - | |||||||||||
Votos: | 831 959 | ||||||||||
19.75% | |||||||||||
Fernando Nobre - | |||||||||||
Votos: | 593 868 | ||||||||||
14.1% | |||||||||||
Francisco Lopes - | |||||||||||
Votos: | 300 840 | ||||||||||
7.14% | |||||||||||
José Manuel Coelho - | |||||||||||
Votos: | 189 340 | ||||||||||
4.5% | |||||||||||
Defensor Moura - | |||||||||||
Votos: | 66 091 | ||||||||||
1.57% | |||||||||||
Candidato vencedor por distrito (Açores e Madeira não mostrados) | |||||||||||
Presidente de Portugal | |||||||||||
Titular
Aníbal Cavaco Silva |
Eleito
Aníbal Cavaco Silva | ||||||||||
http://www.presidenciais.mj.pt/index.html |
As eleições presidenciais portuguesas de 2011 realizaram-se no dia 23 de Janeiro de 2011, tendo sido reeleito Aníbal Cavaco Silva para um segundo mandato[1][2][3]
Processo legal
Qualquer cidadão de nacionalidade portuguesa, no pleno uso dos seus direitos de cidadania e maior de 35 anos de idade teve oportunidade de concorrer à presidência. Para tal, era-lhe exigido reunir entre 7500 e 15 000 assinaturas (proposituras) de eleitores e apresentá-las no Tribunal Constitucional.
Segundo a Constituição da República Portuguesa, um candidato para ser eleito necessita da maioria (50% + um) dos votos validamente expressos. Caso nenhum candidato consiga esse número, realizar-se-á uma segunda volta apenas entre os dois candidatos mais votados.
A apresentação de candidaturas decorreu até às 16 horas do dia 23 de Dezembro, ou seja um mês antes da realização das eleições presidenciais.[4] Foram apresentadas nove candidaturas à Presidência da República, cuja admissão para concorrer às eleições presidenciais foi decidida até dia 29 de dezembro de 2010.[5]
Contexto político
Aquando das eleições presidenciais de 2006 , o ex-primeiro-ministro Aníbal Cavaco Silva, candidato único do centro-direita, tinha vencido à justa o escrutínio logo na primeira volta, com 50,5% dos votos expressos. Tinha nomeadamente enfrentado dois candidatos oriundos do Partido Socialista no poder, o candidato oficial Mário Soares, antigo Presidente da República que ficou em terceiro lugar com 14,3%, e o dissidente Manuel Alegre que se classificou em segundo lugar com 20,7% dos votos. Esta vitória histórica do candidato conservador, a primeira após a Revolução dos Cravos, inaugurou um período de "coabitação política" com o Primeiro Ministro socialista José Sócrates.
As eleições legislativas de 25 de setembro de 2009 confirmaram esta situação, reconduzindo o PS no poder, privando-o contudo da sua maioria absoluta. A situação de crise económica e financeira que o país vive conduziu à adoção de um plano de austeridade orçamental e à intervenção mais frequente do Chefe de Estado na vida política para promover o acordo entre os partidos políticos do país.
Nota: Esta secção foi inicialmente traduzida do artigo da Wikipédia em francês cujo título é Élection présidentielle portugaise de 2011, especificamente desta versão.
Candidatos
Candidaturas admitidas
Cavaco Silva | |
Defensor Moura |
|
Francisco Lopes |
|
José Manuel Coelho |
|
Manuel Alegre |
|
Fernando Nobre |
Nota: Ordenado pela ordem do sorteio realizado no Tribunal Constitucional [9][10]
Candidaturas rejeitadas
-
Diamantino Maurício da Silva
Desempregado, de 57 anos, é militante do PS. Declarou ter 2 000 assinaturas. Não entregou qualquer propositura.[5][11] -
Luís Botelho Ribeiro
Líder do partido Portugal pro Vida, concorreu com o apoio formal do partido.[12] Entregou 7 907 proposituras[13], mas somente cerca de 1 500 estavam instruídas com certidão de eleitor[14]. -
Josué Rodrigues Gonçalves Pedro
Mercador, de 76 anos, tem o propósito de defende a agricultura e o Vinho do Porto. Não entregou qualquer propositura.[5]
Nota: Candidaturas rejeitadas por não respeitarem as obrigações legais.[9]
Candidaturas não concretizadas
-
Amândio Madaleno Membro do Partido Trabalhista Português desistiu da candidatura por já não ir a tempo de participar nos debates televisivos.[15]
-
José Pinto Coelho
Líder do PNR declarou que a sua candidatura a Belém "morreu na praia", por não ter conseguido reunir as 7 500 assinaturas. Afirmou ter 5878 proposituras, o que significa "um sonho adiado".[16] -
José Ribeiro e Castro Membro do CDS - Partido Popular, possível candidato devido à decisão de Cavaco Silva de aprovar a lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Entretanto não avançou com a candidatura.[17]
-
Manuel João Vieira Vocalista da banda Ena Pá 2000 sem possibilidade de reconhecer todas as assinaturas, recolhidas cerca de 7700, mas estando apenas 2 000 reconhecidas.[18]
-
Menezes Alves
Advogado e antigo militante do Partido Socialista. Declarou não avançar caso Cavaco Silva se recandidatasse.[19] Candidatura incontactável. [18]
Sondagens
Data de divulgação |
Instituto | Cavaco Silva | Manuel Alegre | Fernando Nobre | Francisco Lopes | José Manuel Coelho | Defensor Moura | Outros / Brancos / Indecisos | Vantagem |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2011-01-23 | Eleições de 2011 | 52,94% | 19,75% | 14,1% | 7,14% | 4,5% | 1,57% | 6,19% (Brancos/Nulos) |
33,19% sobre Alegre |
2011-01-23 | Intercampus | 51,4-55,4% | 17,2-21,2% | 12,4-16,4% | 5,8-8,8% | 3,1-5,1% | 0,7-2,7% | 30,2-38,2% sobre Alegre | |
2011-01-23 | Eurosondagem | 51,6-56% | 17,1-20,9% | 13,1-16,3% | 6,3-7,5% | 3,3-4,5% | 1,1-2,1% | 30,7-38,9% sobre Alegre | |
2011-01-23 | Universidade Católica | 52-58% | 18-21% | 13,5-16,5% | 5-8% | 2-4% | 1-2% | 31-40% sobre Alegre | |
2011-01-21 | Sol (média) | 58,0% | 22,0% | 11,0% | 5,0% | 2,0% | 2,0% | 36,0% sobre Alegre | |
2011-01-21 | Universidade Católica | 59,0% | 22,0% | 10,0% | 6,0% | 2,0% | 1,0% | 37,0% sobre Alegre | |
2011-01-21 | Eurosondagem | 56,3% | 25,0% | 10,1% | 5,2% | 1,4% | 2,0% | 31,3% sobre Alegre | |
2011-01-21 | Aximage | 54,7% | 25,6% | 10,7% | 6,3% | 0,9% | 1,8% | 29,1% sobre Alegre | |
2011-01-20 | Intercampus | 54,6% | 22,8% | 9,1% | 8,2% | 2,7% | 2,6% | 31,8% sobre Alegre | |
2011-01-19 | Marktest | 61,5% | 15,0% | 12,7% | 3,3% | 2,1% | 1,2% | 4,2% | 46,5% sobre Alegre |
2011-01-08 | Aximage | 57,1% | 20,8% | 8,7% | 2,0% | 0,5% | 3,2% | 7,8% | 36,3% sobre Alegre |
2011-01-07 | Intercampus | 60,1% | 25,3% | 4,2% | 6,3% | 1,6% | 2,5% | 34,8% sobre Alegre | |
2010-12-23 | Eurosondagem | 60,0% | 30,0% | 4,8% | 4,5% | 0,7% | 30,0% sobre Alegre | ||
2010-12-19 | Intercampus | 64,3% | 20,7% | 5,5% | 4,5% | 1,0% | 43.6% sobre Alegre | ||
2010-11-27 | Eurosondagem | 57,0% | 32,0% | 5,2% | 4,8% | 1,0% | 25,0% sobre Alegre | ||
2010-11-26 | Marktest | 78,3% | 15,0% | 4,0% | 0,7% | 0,0% | 63,3% sobre Alegre | ||
2010-11-21 | Intercampus | 61,5% | 26,1% | 4,5% | 3,7% | 0,5% | 3,7% | 35,4% sobre Alegre | |
2010-10-29 | Marktest | 71,3% | 20,2% | 5,0% | 1,1% | 0,9% | 51,1% sobre Alegre | ||
2010-10-29 | Universidade Católica | 63,0% | 20,0% | 7,0% | 3,0% | 1,0% | 43,0% sobre Alegre | ||
2010-10-13 | Aximage | 55,1% | 35,7% | 7,1% | 1,9% | 0,2% | 19,4% sobre Alegre | ||
2010-10-09 | Intercampus | 55,5% | 30,7% | 4,9% | 5,6% | 1,2% | 24,8% sobre Alegre | ||
2010-09-25 | Marktest | 71,0% | 22,0% | 4,0% | 1,0% | 0,2% | 49,0% sobre Alegre | ||
2010-09-24 | Eurosondagem | 54,9% | 33,0% | 6,2% | 4,8% | 1,1% | 21,9% sobre Alegre | ||
2010-07-31 | Marktest | 67,1% | 19,6% | 10,0% | 0,7% | 47,5% sobre Alegre | |||
2010-07-24 | Intercampus | 59,4% | 26,8% | 9,1% | 2,9% | 32,6% sobre Alegre | |||
2010-07-12 | Euroexpansão | 51,1% | 14,7% | 4,1% | 22,1% | 36,4% sobre Alegre | |||
2010-07-11 | Aximage | 55,3% | 26,9% | 11,6% | 6,2% | 28,4% sobre Alegre | |||
2010-06-28 | Universidade Católica | 50,0% | 19,0% | 7,0% | 25,0% | 31,0% sobre Alegre | |||
2010-06-13 | Aximage | 53,4% | 28,1% | 8,6% | 9,9% | 25,3% sobre Alegre | |||
2010-03-14 | Universidade Católica | 57,0% | 19,0% | 8,0% | 16,0% | 38,0% sobre Alegre | |||
2010-03-13 | Aximage | 56,0% | 21,6% | 13,8% | 8,6% | 34,4% sobre Alegre | |||
2010-03-12 | Eurosondagem | 36,9% | 25,0% | 9,6% | (5,0%) | 23,5% | 11,9% sobre Alegre | ||
2010-01-22 | Aximage | 60,3% | 39,7% | 20,6% sobre Alegre | |||||
2006-01-26 | Eleições de 2006 | 50,54% | 20,74% | (14,31%) Mário Soares |
(8,64%) Jerónimo de Sousa |
(5,52%) Francisco Louçã |
(0,44%) Garcia Pereira |
1,84% (Brancos/Nulos) |
29,8% sobre Alegre |
Nota: Esta secção foi inicialmente traduzida do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é Portuguese presidential election, 2011, especificamente desta versão.
Orçamentos de Campanha
O valor establecido para as subvenções a atribuir aos candidatos na 1.ª volta é de 3 834 000 Euros. No caso de se realizar uma 2.ª volta serão atribuídos mais 958 500 Euros[20]. 20% são distribuídos igualmente pelos candidatos que obtenham pelo menos 5% dos votos e os restantes 80% são distribuídos na proporção dos resultados eleitorais obtidos[21].
Candidato | Votação obtida *a) |
Subvenções previstas (€) |
Despesas previstas (€) *b) |
Percentagem das despesas % |
---|---|---|---|---|
Cavaco Silva | 52,94% | 1 816 000 | 2 120 000 | |
Manuel Alegre | 19,75% | 797 000 | 1 640 000 | |
Fernando Nobre | 14,12% | 624 000 | 842 660 | |
Francisco Lopes | 7,14% | 411 000 | 800 000 | |
Defensor Moura | 1,57% | 48 000 | 250 000 | |
José Manuel Coelho | 4,50% | 138 000 | 90 000 | |
Total | 100% | 3 834 000 | 5 742 660 | 100% |
Notas: a) resultados apurados até às 23:00 de 2010-01-23 - b) Tribunal constitucional Portugal - Orçamentos de Campanha[22]
Resultados
Eleições Presidenciais Portuguesas, 2011 *a) | |||
---|---|---|---|
Candidato | Votos | Percentagem | |
Cavaco Silva | 2 230 104 | 52,94% | |
Manuel Alegre | 831 959 | 19,75% | |
Fernando Nobre | 593 868 | 14,12% | |
Francisco Lopes | 300 840 | 7,14% | |
José Coelho | 189 340 | 4,50% | |
Defensor Moura | 66 091 | 1,57% | |
Votos em branco | 191 159 | (4,26%) | |
Votos nulos | 86 543 | (1,93%) | |
Abstenção | 5 139 726 | (53,37%) | |
Total: | 9 629 630 | 100% | |
Fonte: Resultados globais no site do Ministério da Justiça. |
- Eleitores inscritos: 9 629 630
- Afluência 4 489 904 - 46,63%
Notas: a) resultados apurados até às 23:00 de 2010-01-23 (97,75% apurados)
Fontes
- ↑ publico.pt. «Presidenciais 2011 - resultados». Consultado em 23 de janeiro de 2011
- ↑ expresso.pt. «Cavaco vence. Alegre desilude. Nobre surpreende». Consultado em 23 de janeiro de 2011
- ↑ DGAI - ITIJ - Ministério da Justiça (Portugal). «Presidenciais 2011 - Resultados globais». Consultado em 23 de janeiro de 2011
- ↑ Candidatos às presidenciais devem entregar candidaturas ao Tribunal Constitucional até 23 de Dezembro (ionline)
- ↑ a b c «Recebidas nove candidaturas à Presidência da República». TVI24. 23 de dezembro de 2010. Consultado em 23 de dezembro de 2010
- ↑ «Nova Democracia declara apoio a José Manuel Coelho». Sol. 14 de novembro de 2010. Consultado em 10 de janeiro de 2011
- ↑ Candidato presidencial do PND recolhe assinaturas em Águeda (Soberania do Povo)
- ↑ «Maioria não liga aos debates e vê novelas». Correio da Manhã. 23 de dezembro de 2010. Consultado em 23 de dezembro de 2010
- ↑ a b «ACÓRDÃO Nº 504/2010». TC. 29 de dezembro de 2010. Consultado em 3 de janeiro de 2010
- ↑ «Sorteio dita que Cavaco Silva surge em primeiro nos boletins de voto». SIC. 27 de dezembro de 2010. Consultado em 27 de dezembro de 2010
- ↑ «Presidenciais dos pequeninos. Quem são os outros homens que concorrem a Belém?». iOnline. 29 de dezembro de 2010. Consultado em 29 de dezembro de 2010
- ↑ «Portugal pro Vida: uma candidatura pro-Vida nas presidenciais». 6 de julho de 2010. Consultado em 29 de setembro de 2010
- ↑ «Botelho Ribeiro insiste na candidatura a Presidente da República». O Verdadeiro Olhar. Consultado em 24 de janeiro de 2010
- ↑ «Acordão N.º1/11». Tribunal Constitucional. Consultado em 24 de janeiro de 2011
- ↑ «Prazo ainda não terminou, mas seis candidaturas já estão formalizadas». Jornal de Notícias. 22 de dezembro de 2010. Consultado em 23 de dezembro de 2010
- ↑ «Três candidatos "morrem na praia"». Público. 23 de dezembro de 2010. Consultado em 23 de dezembro de 2010
- ↑ «Ribeiro e Castro demarca-se do apelo ao voto em branco nas presidenciais». Público. 18 de novembro de 2010. Consultado em 21 de dezembro de 2010
- ↑ a b «José Manuel Coelho e Luís Botelho Ribeiro vão formalizar candidaturas». Expresso. 18 de dezembro de 2010. Consultado em 21 de dezembro de 2010
- ↑ «Menezes Alves candidato às Presidenciais 2011». 2010 Presidenciais.com. 10 de maio de 2010. Consultado em 21 de dezembro de 2010
- ↑ «Despesas de campanha» (PDF). Tribunal Constitucional. 27 de dezembro de 2010. Consultado em 22 de janeiro de 2011
- ↑ «Lei do Financiamento dos Partidos Políticos e das Campanhas Eleitorais». Assembleia da República. 20 de junho de 2003. Consultado em 22 de janeiro de 2011
- ↑ «Orçamentos de Campanha». Tribunal Constitucional Portugal. Consultado em 24 de dezembro de 2010
Ligações externas
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