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Como advogado, foi primeiro vice-presidente do Conselho Geral da [[Ordem dos Advogados Portugueses|Ordem]], entre [[1990]] e [[1992]], e membro do seu Conselho Superior, entre [[1996]] e [[1998]]. Foi sócio-fundador da sociedade de advogados hoje conhecida como MLGTS<ref>{{citar web |url=http://www.mlgts.pt |publicado=Mlgts.pt |autor= |obra= |título=Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados |data= |acessodata= }}</ref>, que após incorporar outras sociedades se tornou uma das maiores sociedades de advogados portuguesas. |
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Revisão das 11h12min de 4 de maio de 2016
João Morais Leitão | |
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João Morais Leitão | |
Ministro(a) de Portugal | |
Período | VI Governo Constitucional
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João António de Morais da Silva Leitão GCIH (Covilhã, São Pedro, 4 de setembro de 1938 — Lisboa, Olivais, 18 de fevereiro de 2006) foi um advogado e político português.
Biografia
Filho de Amadeu da Silva Leitão (Covilhã, São Pedro, 18 de Julho de 1908 - Lisboa, São Domingos de Benfica, 26 de Junho de 1993) e de sua mulher Maria da Luz de Matos de Morais (Covilhã, São Pedro, 6 de Março de 1914 - Lisboa, São Domingos de Benfica, 24 de Março de 2002).
Frequentou o Colégio Militar entre 1948 e 1953. Licenciado pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, foi admitido na Ordem dos Advogados em 1962. Foi também director de contencioso do Banco Pinto & Sotto Mayor, até 1968, e administrador-delegado da companhia de seguros Mundial Confiança, até à sua estatização, a 11 de Março de 1975.
Em 1974 estava entre os fundadores do Centro Democrático Social. Com a Aliança Democrática foi ministro dos Assuntos Sociais do VI Governo Constitucional e das Finanças e do Plano, no VII Governo Constitucional.
Entre 1979 e 1980 foi Presidente da Federação Portuguesa de Futebol.
Como advogado, foi primeiro vice-presidente do Conselho Geral da Ordem, entre 1990 e 1992, e membro do seu Conselho Superior, entre 1996 e 1998. Foi sócio-fundador da sociedade de advogados hoje conhecida como MLGTS[1], que após incorporar outras sociedades se tornou uma das maiores sociedades de advogados portuguesas.
A 5 de Janeiro de 2006, pouco antes da sua morte, foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.[2]
Casou com Maria Clymeni Zañartu Gubert e Mundet (16 de Outubro de 1940), filha de Luís Gubert y Mundet (Lisboa, Camões - 10 de Julho de 2012), de origem Catalã, e de sua mulher Clymeni Zañartu Philipps (Viña del Mar - ?), de ascendência Espanhola e Inglesa. Foi seu filho primogénito Luís Miguel Gubert de Morais Leitão.
Funções governamentais exercidas
- VI Governo Constitucional
- Ministro dos Assuntos Sociais 1980
- VII Governo Constitucional
- Ministro das Finanças e do Plano 1981
Referências
- ↑ «Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados». Mlgts.pt
- ↑ «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "João Morais Leitão". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 3 de outubro de 2015
Precedido por Acácio Pereira Magro |
Ministro dos Assuntos Sociais VI Governo Constitucional |
Sucedido por Francisco Pinto Balsemão |
- Nascidos em 1938
- Mortos em 2006
- Homens
- Naturais da Covilhã
- Alunos da Universidade de Lisboa
- Advogados de Portugal
- Políticos do Centro Democrático Social - Partido Popular
- Ministros das Finanças de Portugal
- Ministros dos Assuntos Sociais
- Presidentes da Federação Portuguesa de Futebol
- Grã-Cruzes da Ordem do Infante D. Henrique