Febre paratifoide: diferenças entre revisões

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Revisão das 14h40min de 9 de março de 2010

A febre paratifóide (português brasileiro) ou paratifoide (português europeu) (AO 1990: paratifoide) é uma doença semelhante e relacionada mas mais rara que a febre tifóide, causada pela Salmonella paratyphi dos tipos "A", "B" ou "C".

Sua fonte de infecção é a mesma da febre tifóide, os doentes e portadores da doença.

Transmite-se pelas descargas do intestino (fezes), que contaminam as mãos, as roupas, os alimentos e a água. O bacilo tifóide é ingerido com os alimentos e a água contaminada.

O Sintoma varia de indivíduo para indivíduo, porem o básico é: dor de cabeça, mal-estar, fadiga, boca amarga, febre, calafrios, indisposição gástrica, diarréia e aumento do baço.

O diagnóstico, é feito através de exame de sangue e pesquisas de bacilos nas fezes, como cultura de placa.

Tratamento normalmente a base cloranfenicol, ampicilina ou amoxicilina, cotrimoxazol, cefalosporinas de 3ª geração, ou quinolonas.

Um exemplo de protocolo(receita) possível para o portador crónico: 6g/dia de amoxicilina, durante 6 semanas ou a critério médico pode ser dadas outras doses e tratamento.

O Período de incubação, varia conforme o tipo a da paratifóide "A" de quatro a dez dias, enquanto a paratifóide "B" manifesta-se em menos de 24 horas. A paratifóide "B" resulta de envenenamento alimentar e caracteriza-se por náuseas, vômitos, febre, calafrios, cólicas, diarréias e prostração.

As medidas preventivas da febre paratifóide, bem como o tratamento específico, são as mesmas da febre tifóide.

Como precaução, recomenda-se isolamento das fezes e urina.

Evitar a manipulação de alimentos, e evicção (ida) escolar até à apresentação de 3 coproculturas negativas (Exames de fezes).

Formas de evitá-la

  • Destino adequado dos dejetos humanos em fossas ou redes de esgotos;
  • Água tratada;
  • Combate aos insetos, principalmente as moscas;
  • Efetuar exames e vacinação sempre que necessário, divulgar e promover a educação sanitária dos manipuladores de alimentos;
  • Diagnosticar, examinar, e manter o tratamento dos convalescentes para a descoberta de novos portadores;
  • Higienizar os alimentos, lavando-os com água limpa;
  • Vacinar os indivíduos preventivamente.