Riacho da Cruz: diferenças entre revisões
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| data_região_intermediária = [[IBGE]]/2017<ref name="IBGE_DTB_2017">{{citar web |url=ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_do_territorio/divisao_regional/divisao_regional_do_brasil/divisao_regional_do_brasil_em_regioes_geograficas_2017/tabelas/regioes_geograficas_composicao_por_municipios_2017_20180911.xls |título=Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil |autor=Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) |data=2017 |acessodata=29/03/2019}}</ref> |
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| vizinhos = Norte: [[Itaú (Rio Grande do Norte)|Itaú]]; Sul: [[Viçosa (Rio Grande do Norte)|Viçosa]] e [[Portalegre (Rio Grande do Norte)|Portalegre]]; Leste: [[Umarizal]] e [[Apodi]]; e Oeste: [[Taboleiro Grande]]. |
| vizinhos = Norte: [[Itaú (Rio Grande do Norte)|Itaú]]; Sul: [[Viçosa (Rio Grande do Norte)|Viçosa]] e [[Portalegre (Rio Grande do Norte)|Portalegre]]; Leste: [[Umarizal]] e [[Apodi]]; e Oeste: [[Taboleiro Grande]]. |
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'''Riacho da Cruz''' é um [[município]] [[brasil]]eiro no [[Interior do Rio Grande do Norte|interior]] do [[Unidades federativas do Brasil|estado]] do [[Rio Grande do Norte |
'''Riacho da Cruz''' é um [[município]] [[brasil]]eiro no [[Interior do Rio Grande do Norte|interior]] do [[Unidades federativas do Brasil|estado]] do [[Rio Grande do Norte]], a uma distância de 366 quilômetros a oeste da capital do estado, [[Natal (Rio Grande do Norte)|Natal]]. Ocupa uma [[área]] de aproximadamente 127 km², e sua população na estimativa em 2016 era de 3.526 habitantes, pelo [[Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística]], sendo então o [[Lista de municípios do Rio Grande do Norte por população|vigésimo segundo município menos populoso do Rio Grande do Norte]]. |
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De acordo com a divisão do [[Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística]] vigente desde 2017,<ref>{{citar web|URL=http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geografia/default_div_int.shtm |título=Divisão Regional do Brasil |autor=Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) |data=2017 |acessodata=29/03/2019 |wayb=20170925170226}}</ref> Riacho da Cruz pertence à [[região geográfica imediata]] de Pau dos Ferros, dentro da [[região geográfica intermediária]] de Mossoró.<ref name="IBGE_DTB_2017"/> Até então, com a vigência das divisões em [[Mesorregiões e microrregiões do Brasil|mesorregiões e microrregiões]], o município fazia parte da microrregião de Pau dos Ferros, que por sua vez estava incluída na mesorregião do Oeste Potiguar.<ref>{{Citar periódico |autor=Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) |ano=1990 |título=Divisão regional do Brasil em mesorregiões e microrregiões geográficas |jornal=Biblioteca IBGE |página=44–45 |volume=1 |url=http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv2269_1.pdf |acessadoem=29/03/2019 |wayb=20170925170313}}</ref> |
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⚫ | Riacho da Cruz está |
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⚫ | Riacho da Cruz está distante {{fmtn|366|km}} de [[Natal (Rio Grande do Norte)|Natal]], capital estadual,<ref>{{citar web|URL=http://www.distanciasentrecidades.com/pesquisa?from=Natal+-+RN%2C+Brasil&to=Riacho+da+Cruz+-+RN%2C+Brasil|título=Distância entre Natal e Riacho da Cruz|acessodata=09/10/2015}}</ref> e {{fmtn|1969|km}} de [[Brasília]], capital federal.<ref>{{citar web|URL=http://www.distanciasentrecidades.com/pesquisa?from=Bras%C3%ADlia+-+DF%2C+Brasil&to=Riacho+da+Cruz+-+RN%2C+Brasil|título=Distância entre Brasília e Riacho da Cruz|acessodata=09/10/2015}}</ref> Ocupa uma área territorial de {{fmtn|127.223|km²}}<ref name ="IBGE_Área"/> e se limita a norte com [[Itaú (Rio Grande do Norte)|Itaú]] e [[Taboleiro Grande]]; a sul com [[Viçosa (Rio Grande do Norte)|Viçosa]] e [[Portalegre (Rio Grande do Norte)|Portalegre]]; a leste com [[Umarizal]], [[Apodi]] e novamente Itaú e a oeste novamente Taboleiro Grande.<ref name="Riacho da Cruz">{{citar web|URL=http://adcon.rn.gov.br/ACERVO/idema/DOC/DOC000000000013897.PDF|título=RIACHO DA CRUZ|data=2008|publicado=Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte|acessodata=09/10/2015|arquivourl=http://web.archive.org/web/20151009184432/http://adcon.rn.gov.br/ACERVO/idema/DOC/DOC000000000013897.PDF|arquivodata=09/10/2015}}</ref> |
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O [[Relevo (geografia)|relevo]] do município, com [[altitude]]s predominando entre 100 e 200 metros, é constituído pela [[Depressão Sertaneja-São Francisco|Depressão Sertaneja]], que compreende uma série de terrenos de transição entre o [[Planalto da Borborema]] e a [[Chapada do Apodi]]. Riacho da Cruz está situado em área de abrangência das [[rocha]]s metamórficas do [[Embasamento (geologia)|embasamento]] cristalino, originárias do período [[pré-cambriano]] médio, com idade entre um bilhão e 2,5 bilhões de anos. Geomorfologicamente predominam formas de relevos tabulares, com diferentes aprofundamentos de drenagens e ordens de grandeza, geralmente separados por vales com fundo plano.<ref name="Riacho da Cruz"/> |
O [[Relevo (geografia)|relevo]] do município, com [[altitude]]s predominando entre 100 e 200 metros, é constituído pela [[Depressão Sertaneja-São Francisco|Depressão Sertaneja]], que compreende uma série de terrenos de transição entre o [[Planalto da Borborema]] e a [[Chapada do Apodi]]. Riacho da Cruz está situado em área de abrangência das [[rocha]]s metamórficas do [[Embasamento (geologia)|embasamento]] cristalino, originárias do período [[pré-cambriano]] médio, com idade entre um bilhão e 2,5 bilhões de anos. Geomorfologicamente predominam formas de relevos tabulares, com diferentes aprofundamentos de drenagens e ordens de grandeza, geralmente separados por vales com fundo plano.<ref name="Riacho da Cruz"/> |
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Riacho da Cruz possui [[Clima semiárido|clima semiárido quente]] (tipo ''Bsh'' na [[classificação climática de Köppen-Geiger]]),<ref>{{citar web|URL=http://www.banconordeste.gov.br/content/aplicacao/Investir_no_Nordeste/Mapa_do_Semi_Arido/gerados/rn_apresentacao.asp|título=Municípios localizados no Semi-árido|publicado=Banco do Brasil|acessodata=04/10/2015}}</ref> com temperatura média anual em torno de {{fmtn|27|[[Grau Celsius|°C]]}} e [[chuva]]s concentradas entre fevereiro e maio.<ref name="Climatologia_RiachodaCruz-RN"/> A [[umidade relativa do ar]] média anual é de 70% e o tempo de [[insolação]] chega a {{fmtn|2700}} horas/ano.<ref name="Riacho da Cruz"/> Segundo dados da [[Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte]] (EMPARN), desde 1959 o maior acumulado de [[Precipitação (meteorologia)|precipitação]] em 24 horas registrado em Riacho da Cruz foi de {{fmtn|177|mm}} em 3 de abril de 2008.<ref name="EMPARN_2008">{{citar web|URL=http://189.124.135.176/monitoramento/2008/graficos/d10701.html|título=Ocorrência de Chuvas (mm) - 2008 - Posto: Riacho da Cruz (EMATER)|publicado=Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte|acessodata=09/10/2015|arquivourl=http://web.archive.org/web/20151009204258/http://189.124.135.176/monitoramento/2008/graficos/d10701.html|arquivodata=09/10/2015}}</ref> Outros grandes acumulados foram {{fmtn|160|mm}} em 27 de janeiro de 2004,<ref>{{citar web|URL=http://189.124.135.176/monitoramento/2004/graficos/d10701.html|título=Ocorrência de Chuvas (mm) - 2004 - Posto: Riacho da Cruz (EMATER)|publicado=Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte|acessodata=09/10/2015|arquivourl=http://web.archive.org/web/20151009204412/http://189.124.135.176/monitoramento/2004/graficos/d10701.html|arquivodata=09/10/2015}}</ref> {{fmtn|114|mm}} em 5 de abril de 2002,<ref name="EMPARN_2002">{{citar web|URL=http://189.124.135.176/monitoramento/2002/graficos/d10701.html|título=Ocorrência de Chuvas (mm) - 2002 - Posto: Riacho da Cruz (EMATER)|publicado=Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte|acessodata=09/10/2015|arquivourl=http://web.archive.org/web/20151009204635/http://189.124.135.176/monitoramento/2002/graficos/d10701.html|arquivodata=09/10/2015}}</ref> {{fmtn|155|mm}} em 5 de março de 2008,<ref name="EMPARN_2008"/> {{fmtn|145|mm}} em 15 de abril de 1986,<ref>{{citar web|URL=http://graficos_snirh.ana.gov.br/Aplicativos/grafico/graficoChuva.php?tipo=Chuvas&estacao=537009&ano=1985&mes=4&xtela=1024&ytela=738|título=Chuvas - médias diárias - 4/1985 - Estação Riacho da Cruz|autor=Agência Nacional de Águas|publicado=Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte|acessodata=09/10/2015|arquivourl=http://web.archive.org/web/20151009224138/http://graficos_snirh.ana.gov.br/Aplicativos/grafico/graficoChuva.php?tipo=Chuvas&estacao=537009&ano=1985&mes=4&xtela=1024&ytela=738|arquivodata=09/10/2015}}</ref> {{fmtn|144.6|mm}} em 20 de abril de 2013,<ref>{{citar web|URL=http://189.124.135.176/monitoramento/2013/graficos/d10701.html|título=Ocorrência de Chuvas (mm) - 2013 - Posto: Riacho da Cruz (EMATER)|publicado=Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte|acessodata=09/10/2015|arquivourl=http://web.archive.org/web/20151009204804/http://189.124.135.176/monitoramento/2013/graficos/d10701.html|arquivodata=09/10/2015}}</ref> {{fmtn|137|mm}} em 5 de maio de 1975,<ref>{{citar web|URL=http://graficos_snirh.ana.gov.br/Aplicativos/grafico/graficoChuva.php?tipo=Chuvas&estacao=537009&ano=1975&mes=5&xtela=1024&ytela=738|título=Chuvas - Médias diárias - 5/1975 - Estação Riacho da Cruz|autor=Agência Nacional de Águas|publicado=Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte|acessodata=09/10/2015|arquivourl=http://web.archive.org/web/20151009205214/http://graficos_snirh.ana.gov.br/Aplicativos/grafico/graficoChuva.php?tipo=Chuvas&estacao=537009&ano=1975&mes=5&xtela=1024&ytela=738|arquivodata=09/10/2015}}</ref> {{fmtn|136.5|mm}} em 23 de janeiro de 2009,<ref name="EMPARN_2009">{{citar web|URL=http://189.124.135.176/monitoramento/2009/graficos/d10701.html|título=Ocorrência de Chuvas (mm) - 2009 - Posto: Riacho da Cruz (EMATER)|publicado=Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte|acessodata=09/10/2015|arquivourl=http://web.archive.org/web/20151009204530/http://189.124.135.176/monitoramento/2009/graficos/d10701.html|arquivodata=09/10/2015}}</ref> {{fmtn|132.4|mm}} em 12 de abril de 1966,<ref>{{citar web|URL=http://graficos_snirh.ana.gov.br/Aplicativos/grafico/graficoChuva.php?tipo=Chuvas&estacao=537009&ano=1966&mes=4&xtela=1024&ytela=738|título=Chuvas - 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Riacho da Cruz possui [[Clima semiárido|clima semiárido quente]] (tipo ''Bsh'' na [[classificação climática de Köppen-Geiger]]),<ref>{{citar web|URL=http://www.banconordeste.gov.br/content/aplicacao/Investir_no_Nordeste/Mapa_do_Semi_Arido/gerados/rn_apresentacao.asp|título=Municípios localizados no Semi-árido|publicado=Banco do Brasil|acessodata=04/10/2015}}</ref> com temperatura média anual em torno de {{fmtn|27|[[Grau Celsius|°C]]}} e [[chuva]]s concentradas entre fevereiro e maio.<ref name="Climatologia_RiachodaCruz-RN"/> A [[umidade relativa do ar]] média anual é de 70% e o tempo de [[insolação]] chega a {{fmtn|2700}} horas/ano.<ref name="Riacho da Cruz"/> Segundo dados da [[Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte]] (EMPARN), desde 1959 o maior acumulado de [[Precipitação (meteorologia)|precipitação]] em 24 horas registrado em Riacho da Cruz foi de {{fmtn|177|mm}} em 3 de abril de 2008.<ref name="EMPARN_2008">{{citar web|URL=http://189.124.135.176/monitoramento/2008/graficos/d10701.html|título=Ocorrência de Chuvas (mm) - 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Médias diárias - 5/1975 - Estação Riacho da Cruz|autor=Agência Nacional de Águas|publicado=Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte|acessodata=09/10/2015|arquivourl=http://web.archive.org/web/20151009205214/http://graficos_snirh.ana.gov.br/Aplicativos/grafico/graficoChuva.php?tipo=Chuvas&estacao=537009&ano=1975&mes=5&xtela=1024&ytela=738|arquivodata=09/10/2015}}</ref> {{fmtn|136.5|mm}} em 23 de janeiro de 2009,<ref name="EMPARN_2009">{{citar web|URL=http://189.124.135.176/monitoramento/2009/graficos/d10701.html|título=Ocorrência de Chuvas (mm) - 2009 - Posto: Riacho da Cruz (EMATER)|publicado=Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte|acessodata=09/10/2015|arquivourl=http://web.archive.org/web/20151009204530/http://189.124.135.176/monitoramento/2009/graficos/d10701.html|arquivodata=09/10/2015}}</ref> {{fmtn|132.4|mm}} em 12 de abril de 1966,<ref>{{citar web|URL=http://graficos_snirh.ana.gov.br/Aplicativos/grafico/graficoChuva.php?tipo=Chuvas&estacao=537009&ano=1966&mes=4&xtela=1024&ytela=738|título=Chuvas - médias diárias - 4/1966 - Estação Riacho da Cruz|autor=Agência Nacional de Águas|publicado=Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte|acessodata=09/10/2015|arquivourl=http://web.archive.org/web/20151009224250/http://graficos_snirh.ana.gov.br/Aplicativos/grafico/graficoChuva.php?tipo=Chuvas&estacao=537009&ano=1966&mes=4&xtela=1024&ytela=738|arquivodata=09/10/2015}}</ref> {{fmtn|128.1|mm}} em 21 de fevereiro de 2009,<ref name="EMPARN_2009"/> {{fmtn|127|mm}} em 30 de abril de 1991,<ref>{{citar web|URL=http://graficos_snirh.ana.gov.br/Aplicativos/grafico/graficoChuva.php?tipo=Chuvas&estacao=537009&ano=1991&mes=4&xtela=1024&ytela=738|título=Chuvas - médias diárias - 4/1991 - Estação Riacho da Cruz|autor=Agência Nacional de Águas|publicado=Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte|acessodata=09/10/2015|arquivourl=https://archive.is/WxbEc|arquivodata=09/10/2015}}</ref> {{fmtn|123.1|mm}} em 11 de fevereiro de 2017,<ref>{{citar web|URL=http://187.61.173.26/monitoramento/2017/graficos/d10701.html|título=Ocorrência de Chuvas (mm) - 2017 - Posto: Riacho da Cruz (EMATER)|publicado=Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte|acessodata=26/06/2017|wayb=20170626175321}}</ref> {{fmtn|113|mm}} em 26 de abril de 2002,<ref name="EMPARN_2002"/> {{fmtn|108|mm}} em 2 de março de 1986,<ref>{{citar web|URL=http://graficos_snirh.ana.gov.br/Aplicativos/grafico/graficoChuva.php?tipo=Chuvas&estacao=537009&ano=1986&mes=3&xtela=1024&ytela=738|título=Chuvas - médias diárias - 3/1986 - Estação Riacho da Cruz|autor=Agência Nacional de Águas|publicado=Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte|acessodata=09/10/2015|arquivourl=https://archive.is/lRMZc|arquivodata=09/10/2015}}</ref> {{fmtn|106|mm}} em 20 de março de 1985,<ref>{{citar web|URL=http://graficos_snirh.ana.gov.br/Aplicativos/grafico/graficoChuva.php?tipo=Chuvas&estacao=537009&ano=1985&mes=3&xtela=1024&ytela=738|título=Chuvas - médias diárias - 3/1985 - Estação Riacho da Cruz|autor=Agência Nacional de Águas|publicado=Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte|acessodata=09/10/2015|arquivourl=https://archive.is/dXHLD|arquivodata=09/10/2015}}</ref> {{fmtn|102.5|mm}} em 20 de abril de 1979, {{fmtn|102.4|mm}} em 5 de fevereiro de 2015<ref>{{citar web|URL=http://189.124.135.176/monitoramento/2015/graficos/d10701.html|título=Ocorrência de Chuvas (mm) - 2015 - Posto: Riacho da Cruz (EMATER)|publicado=Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte|acessodata=09/10/2015|arquivourl=http://web.archive.org/web/20151009204911/http://189.124.135.176/monitoramento/2015/graficos/d10701.html|arquivodata=09/10/2015}}</ref> e {{fmtn|100|mm}} em 20 de janeiro de 1961.<ref>{{citar web|URL=http://graficos_snirh.ana.gov.br/Aplicativos/grafico/graficoChuva.php?tipo=Chuvas&estacao=537009&ano=1961&mes=1&xtela=1024&ytela=738|título=Chuvas - médias diárias - 1/1961 - Estação Riacho da Cruz|autor=Agência Nacional de Águas|publicado=Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte|acessodata=09/10/2015|arquivourl=https://archive.is/ZNEtU|arquivodata=09/10/2015}}</ref> |
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Considerando-se a [[nacionalidade]], toda a população municipal era de [[brasileiros natos]],<ref>{{citar web|URL=http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/protabl.asp?c=1497&i=P&orc302=3&nome=on&qtu8=137&qtu14=3&tab=1497&opc302=2&opn8=0&opn14=0&unit=0&pov=3&OpcTipoNivt=1&opn1=0&nivt=0&orp=4&qtu3=27&qtu13=47&opv=2&pop=1&opn2=0&opn15=0&orv=2&qtu2=5&qtu15=3&sev=93&opp=f1&codigo=on&opn3=0&qtu6=5565&opn13=0&qtu18=10184&poc302=2&opn7=0&decm=99&sec302=0&qtu1=1&opn9=0&cabec=on&sep=33141&orn=1&qtu7=36&pon=1&qtu9=558&opn6=3&digt6=Riacho+da+Cruz&opn18=0&OpcCara=44&proc=1|título=Tabela 1497 - População residente, por nacionalidade - Resultados Gerais da Amostra|data=2010|publicado=Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística|acessodata=09/10/2015}}</ref> sendo {{fmtn|1896}} nascidos em Riacho da Cruz (59,89%) e {{fmtn|1269}} naturais de outros municípios (40,11%).<ref>{{citar web|URL=http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/protabl.asp?c=1505&i=P&nome=on&qtu8=137&qtu14=3&tab=1505&opn8=0&opn14=0&unit=0&pov=3&OpcTipoNivt=1&opn1=0&nivt=0&orp=4&qtu3=27&qtu13=47&opv=2&pop=1&opn2=0&opn15=0&orv=2&qtu2=5&qtu15=3&sev=93&sec12017=0&opp=f1&codigo=on&opn3=0&qtu6=5565&opn13=0&qtu18=10184&opc12017=2&poc12017=2&sep=33142&orn=1&qtu7=36&orc12017=3&opn7=0&decm=99&pon=1&qtu9=558&opn6=3&digt6=Riacho+da+Cruz&opn18=0&OpcCara=44&proc=1&qtu1=1&opn9=0&cabec=on|título=Tabela 1505 - População residente, por naturalidade em relação ao município e à unidade da federação - Resultados Gerais da Amostra|publicado=Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística|data=2010|acessodata=09/10/2015}}</ref> Em relação à [[Regiões do Brasil|região]] e ao [[Unidades federativas do Brasil|estado]] de nascimento, {{fmtn|3119}} eram nascidos na [[Região Nordeste do Brasil|Região Nordeste]] (98,55%), dos quais {{fmtn|3028}} no Rio Grande do Norte (95,68%), 51 no [[Ceará]] (1,6%), 33 na [[Paraíba]] (1,04%), cinco na [[Bahia]] (0,15%) e três no [[Maranhão]] (0,08%); trinta no [[Região Sudeste do Brasil|Sudeste]] (0,94%), todos no estado de [[São Paulo (estado)|São Paulo]] e doze no [[Região Centro-Oeste do Brasil|Centro-Oeste]] (0,03%), sete em [[Goiás]] (0,23%) e cinco no [[Distrito Federal (Brasil)|Distrito Federal]] (0,15%), além de quatro sem especificação (0,13%). Entre os naturais de unidades da federação, havia nove [[Ceará|cearenses]] (0,58%), oito [[Paraíba|paraibanos]] (0,48%), dois [[Paraná|paranaenses]] (0,12%) e um [[Bahia|baiano]] (0,07%).<ref>{{citar web|URL=http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/protabl.asp?c=631&i=P&opc183=2&nome=on&qtu8=137&qtu14=3&tab=631&opn8=0&opn14=0&unit=0&pov=3&poc2=1&OpcTipoNivt=1&opn1=0&nivt=0&orp=5&qtu3=27&qtu13=47&opv=2&opc2=1&orc183=4&pop=1&opn2=0&opn15=0&orv=2&orc2=3&qtu2=5&qtu15=3&sev=93&sec2=0&opp=f1&codigo=on&opn3=0&qtu6=5565&opn13=0&poc183=2&ascendente=on&sep=24929&orn=1&qtu7=36&sec183=0&pon=1&qtu9=558&opn6=3&digt6=Riacho+da+Cruz&OpcCara=44&proc=1&qtu1=1&opn9=0&cabec=on&opn7=0&decm=99|título=Tabela 631 - População residente, por sexo e lugar de nascimento|data=2010|publicado=Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística|acessodata=09/10/2015}}</ref> |
Considerando-se a [[nacionalidade]], toda a população municipal era de [[brasileiros natos]],<ref>{{citar web|URL=http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/protabl.asp?c=1497&i=P&orc302=3&nome=on&qtu8=137&qtu14=3&tab=1497&opc302=2&opn8=0&opn14=0&unit=0&pov=3&OpcTipoNivt=1&opn1=0&nivt=0&orp=4&qtu3=27&qtu13=47&opv=2&pop=1&opn2=0&opn15=0&orv=2&qtu2=5&qtu15=3&sev=93&opp=f1&codigo=on&opn3=0&qtu6=5565&opn13=0&qtu18=10184&poc302=2&opn7=0&decm=99&sec302=0&qtu1=1&opn9=0&cabec=on&sep=33141&orn=1&qtu7=36&pon=1&qtu9=558&opn6=3&digt6=Riacho+da+Cruz&opn18=0&OpcCara=44&proc=1|título=Tabela 1497 - População residente, por nacionalidade - Resultados Gerais da Amostra|data=2010|publicado=Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística|acessodata=09/10/2015}}</ref> sendo {{fmtn|1896}} nascidos em Riacho da Cruz (59,89%) e {{fmtn|1269}} naturais de outros municípios (40,11%).<ref>{{citar web|URL=http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/protabl.asp?c=1505&i=P&nome=on&qtu8=137&qtu14=3&tab=1505&opn8=0&opn14=0&unit=0&pov=3&OpcTipoNivt=1&opn1=0&nivt=0&orp=4&qtu3=27&qtu13=47&opv=2&pop=1&opn2=0&opn15=0&orv=2&qtu2=5&qtu15=3&sev=93&sec12017=0&opp=f1&codigo=on&opn3=0&qtu6=5565&opn13=0&qtu18=10184&opc12017=2&poc12017=2&sep=33142&orn=1&qtu7=36&orc12017=3&opn7=0&decm=99&pon=1&qtu9=558&opn6=3&digt6=Riacho+da+Cruz&opn18=0&OpcCara=44&proc=1&qtu1=1&opn9=0&cabec=on|título=Tabela 1505 - População residente, por naturalidade em relação ao município e à unidade da federação - Resultados Gerais da Amostra|publicado=Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística|data=2010|acessodata=09/10/2015}}</ref> Em relação à [[Regiões do Brasil|região]] e ao [[Unidades federativas do Brasil|estado]] de nascimento, {{fmtn|3119}} eram nascidos na [[Região Nordeste do Brasil|Região Nordeste]] (98,55%), dos quais {{fmtn|3028}} no Rio Grande do Norte (95,68%), 51 no [[Ceará]] (1,6%), 33 na [[Paraíba]] (1,04%), cinco na [[Bahia]] (0,15%) e três no [[Maranhão]] (0,08%); trinta no [[Região Sudeste do Brasil|Sudeste]] (0,94%), todos no estado de [[São Paulo (estado)|São Paulo]] e doze no [[Região Centro-Oeste do Brasil|Centro-Oeste]] (0,03%), sete em [[Goiás]] (0,23%) e cinco no [[Distrito Federal (Brasil)|Distrito Federal]] (0,15%), além de quatro sem especificação (0,13%). Entre os naturais de unidades da federação, havia nove [[Ceará|cearenses]] (0,58%), oito [[Paraíba|paraibanos]] (0,48%), dois [[Paraná|paranaenses]] (0,12%) e um [[Bahia|baiano]] (0,07%).<ref>{{citar web|URL=http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/protabl.asp?c=631&i=P&opc183=2&nome=on&qtu8=137&qtu14=3&tab=631&opn8=0&opn14=0&unit=0&pov=3&poc2=1&OpcTipoNivt=1&opn1=0&nivt=0&orp=5&qtu3=27&qtu13=47&opv=2&opc2=1&orc183=4&pop=1&opn2=0&opn15=0&orv=2&orc2=3&qtu2=5&qtu15=3&sev=93&sec2=0&opp=f1&codigo=on&opn3=0&qtu6=5565&opn13=0&poc183=2&ascendente=on&sep=24929&orn=1&qtu7=36&sec183=0&pon=1&qtu9=558&opn6=3&digt6=Riacho+da+Cruz&OpcCara=44&proc=1&qtu1=1&opn9=0&cabec=on&opn7=0&decm=99|título=Tabela 631 - População residente, por sexo e lugar de nascimento|data=2010|publicado=Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística|acessodata=09/10/2015}}</ref> |
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Na [[Igreja Católica]], Riacho da Cruz pertence à [[Paróquia Nossa Senhora da Conceição (Portalegre)|Paróquia de Nossa Senhora da Conceição]], com sede em [[Portalegre (Rio Grande do Norte)|Portalegre]] (que também abrange os municípios de [[Francisco Dantas (Rio Grande do Norte)|Francisco Dantas]] |
Na [[Igreja Católica]], Riacho da Cruz pertence à [[Paróquia Nossa Senhora da Conceição (Portalegre)|Paróquia de Nossa Senhora da Conceição]], com sede em [[Portalegre (Rio Grande do Norte)|Portalegre]] (que também abrange os municípios de [[Francisco Dantas (Rio Grande do Norte)|Francisco Dantas]] e Viçosa), subordinada à [[Diocese de Mossoró|Diocese de Santa Luzia de Mossoró]], e possui três capelas, duas na área urbana ([[Sagrado Coração de Jesus]] e [[Lúcia de Siracusa|Santa Luzia]]) e uma em zona rural ([[São Francisco de Assis]]). No censo de 2010 o catolicismo era a [[religião]] da maioria da população, com {{fmtn|2835}} seguidores, ou 89,57% dos habitantes.<ref name="SIDRA_Religião">{{citar web|URL=http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/protabl.asp?c=2094&i=P&nome=on&qtu8=137&qtu14=3&tab=2094&opn8=0&opn14=0&unit=0&pov=3&poc133=2&OpcTipoNivt=1&opn1=0&nivt=0&orc86=3&orp=5&qtu3=27&qtu13=47&opv=2&poc86=1&opc133=2&pop=1&opn2=0&opn15=0&orv=2&orc133=4&qtu2=5&qtu15=3&sev=93&opc86=1&sec133=0&opp=f1&opn3=0&qtu6=5565&opn13=0&sec86=0&ascendente=on&sep=38559&orn=1&qtu7=36&pon=1&qtu9=558&opn6=3&digt6=Riacho+da+Cruz&OpcCara=44&proc=1&qtu1=1&opn9=0&cabec=on&opn7=0&decm=99|título=Tabela 2094 - População residente por cor ou raça e religião|data=2010|publicado=Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística|acessodata=09/10/2015}}</ref> Riacho da Cruz também possui alguns credos [[Protestantismo|protestantes]]. Em 2010 250 habitantes se declararam evangélicos (7,91%), dos quais 248 das igrejas pentecostais (7,83%), sendo que 147 eram da [[Assembleia de Deus (Brasil)|Assembleia de Deus]] (4,63%), 29 da [[Igreja Pentecostal Deus é Amor|Igreja Deus é Amor]] (0,92%) e 72 de outras pentecostais (2,28%). Outros dois seguiam outras religiões evangélicas (0,09%). Além do catolicismo e do protestantismo, outros oitenta [[Irreligião|não tinham religião]] (2,52%).<ref name="SIDRA_Religião"/> |
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O [[Índice de Desenvolvimento Humano]] do município é considerado baixo, de acordo com dados do [[Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento]]. Segundo dados do relatório de 2010, divulgados em 2013, seu valor era de 0,584, sendo o [[Lista de municípios do Rio Grande do Norte por IDH|131° maior do Rio Grande do Norte]] e o {{fmtn|4540|°}} do Brasil. Considerando-se apenas o índice de longevidade, seu valor é de 0,751, o valor do índice de renda é de 0,545 e o de educação 0,487.<ref name="PNUD_IDH_2010"/> De 2000 a 2010, a proporção de pessoas com renda domiciliar ''per capita'' de até 140 reais reduziu 40,9%, de 70,1% para 41,4%. Em 2010, 58,6% da população vivia acima da [[linha de pobreza]], 22,1% abaixo da linha de indigência e 19,3% entre as linhas de indigência e de pobreza. No mesmo ano, o [[índice de Gini]] era 0,47 e os 20% mais ricos eram responsáveis por 50,9% do rendimento total municipal, valor quase dezenove vezes superior à dos 20% mais pobres, de apenas 2,7%.<ref name="Atlas-Brasil_Riacho-da-Cruz-RN"/><ref name="ODM-1">{{citar web|url=http://www.relatoriosdinamicos.com.br/portalodm/1-acabar-com-a-fome-e-a-miseria/BRA002024115/riacho-da-cruz---rn |título=1 - acabar com a fome e a miséria |publicado=Portal ODM |data=2010 |acessodata=09/10/2015}}</ref> |
O [[Índice de Desenvolvimento Humano]] do município é considerado baixo, de acordo com dados do [[Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento]]. Segundo dados do relatório de 2010, divulgados em 2013, seu valor era de 0,584, sendo o [[Lista de municípios do Rio Grande do Norte por IDH|131° maior do Rio Grande do Norte]] e o {{fmtn|4540|°}} do Brasil. Considerando-se apenas o índice de longevidade, seu valor é de 0,751, o valor do índice de renda é de 0,545 e o de educação 0,487.<ref name="PNUD_IDH_2010"/> De 2000 a 2010, a proporção de pessoas com renda domiciliar ''per capita'' de até 140 reais reduziu 40,9%, de 70,1% para 41,4%. Em 2010, 58,6% da população vivia acima da [[linha de pobreza]], 22,1% abaixo da linha de indigência e 19,3% entre as linhas de indigência e de pobreza. No mesmo ano, o [[índice de Gini]] era 0,47 e os 20% mais ricos eram responsáveis por 50,9% do rendimento total municipal, valor quase dezenove vezes superior à dos 20% mais pobres, de apenas 2,7%.<ref name="Atlas-Brasil_Riacho-da-Cruz-RN"/><ref name="ODM-1">{{citar web|url=http://www.relatoriosdinamicos.com.br/portalodm/1-acabar-com-a-fome-e-a-miseria/BRA002024115/riacho-da-cruz---rn |título=1 - acabar com a fome e a miséria |publicado=Portal ODM |data=2010 |acessodata=09/10/2015}}</ref> |
Revisão das 23h36min de 30 de março de 2019
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Município do Brasil | |||
Símbolos | |||
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Hino | |||
Gentílico | riachocruzense | ||
Localização | |||
Localização de Riacho da Cruz no Rio Grande do Norte | |||
Localização de Riacho da Cruz no Brasil | |||
Mapa de Riacho da Cruz | |||
Coordenadas | |||
País | Brasil | ||
Unidade federativa | Rio Grande do Norte | ||
Municípios limítrofes | Norte: Itaú; Sul: Viçosa e Portalegre; Leste: Umarizal e Apodi; e Oeste: Taboleiro Grande. | ||
Distância até a capital | 366 km | ||
História | |||
Fundação | 9 de maio de 1962 (62 anos) | ||
Administração | |||
Prefeito(a) | Maria Bernadete Nunes Rêgo Gomes (DEM, 2017 – 2020) | ||
Características geográficas | |||
Área total [1] | 127,223 km² | ||
População total (IBGE/2016[2]) | 3 526 hab. | ||
Densidade | 27,7 hab./km² | ||
Clima | Semiárido (Bsh) | ||
Altitude | 163 m | ||
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | ||
Indicadores | |||
IDH (PNUD/2010[3]) | 0,584 — baixo | ||
PIB (IBGE/2013[4]) | R$ 21 775 mil | ||
PIB per capita (IBGE/2013[4]) | R$ 6 406,22 |
Riacho da Cruz é um município brasileiro no interior do estado do Rio Grande do Norte, a uma distância de 366 quilômetros a oeste da capital do estado, Natal. Ocupa uma área de aproximadamente 127 km², e sua população na estimativa em 2016 era de 3.526 habitantes, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sendo então o vigésimo segundo município menos populoso do Rio Grande do Norte.
História
A história do atual município de Riacho da Cruz, localizado na porção oeste do estado do Rio Grande do Norte, começa a partir do surgimento das primeiras explorações agrícolas, às margens do riacho Forquilha. No século XVIII, o Capitão Antônio Barbalho Bezerra, junto com os senhores Bento Carneiro, Manoel Rodrigues Taborda e Matias Lima, eram os proprietários das quatro sesmarias que lá existiam.[5]
Algum tempo depois, teve início o povoamento do local e seu consequente crescimento, tanto populacional quanto econômico, de base voltada exclusivamente para a agricultura. Mas o crescimento se deu em um processo muito lento e que durou muitos anos. Finalmente, em 9 de maio de 1962, por força da lei estadual nº 2.764, Riacho da Cruz desmembrou-se de Portalegre e tornou-se município do Rio Grande do Norte. O nome faz referência a uma cruz fincada na beira do riacho Forquilha, indicando uma sepultura cristã.[5]
Geografia
De acordo com a divisão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística vigente desde 2017,[6] Riacho da Cruz pertence à região geográfica imediata de Pau dos Ferros, dentro da região geográfica intermediária de Mossoró.[7] Até então, com a vigência das divisões em mesorregiões e microrregiões, o município fazia parte da microrregião de Pau dos Ferros, que por sua vez estava incluída na mesorregião do Oeste Potiguar.[8]
Riacho da Cruz está distante 366 km de Natal, capital estadual,[9] e 1 969 km de Brasília, capital federal.[10] Ocupa uma área territorial de 127,223 km²[1] e se limita a norte com Itaú e Taboleiro Grande; a sul com Viçosa e Portalegre; a leste com Umarizal, Apodi e novamente Itaú e a oeste novamente Taboleiro Grande.[11]
O relevo do município, com altitudes predominando entre 100 e 200 metros, é constituído pela Depressão Sertaneja, que compreende uma série de terrenos de transição entre o Planalto da Borborema e a Chapada do Apodi. Riacho da Cruz está situado em área de abrangência das rochas metamórficas do embasamento cristalino, originárias do período pré-cambriano médio, com idade entre um bilhão e 2,5 bilhões de anos. Geomorfologicamente predominam formas de relevos tabulares, com diferentes aprofundamentos de drenagens e ordens de grandeza, geralmente separados por vales com fundo plano.[11]
O tipo de solo predominante é o luvissolo ou bruno não cálcico, pedregoso, pouco profundo e típico das áreas com relevo de suave a ondulado, apresentando textura constituída de areia e/ou argila e grau de fertilidade entre médio e alto.[11] Há também os solos podzólicos vermelhos amarelos equivalentes eutróficos e os litossolos (solos litólicos).[12]
A formação vegetal mais comum é a caatinga hiperxerófila, de pequeno porte, sem folhas na estação seca. Entre as espécies mais encontradas estão o facheiro (Pilosocereus pachycladus), o faveleiro (Cnidoscolus quercifolius), a jurema-preta (Mimosa hostilis), o marmeleiro (Cydonia oblonga), o mufumbo (Combretum leprosum) e o xique-xique (Pilosocereus polygonus). Todo o território municipal situa-se na bacia hidrográfica do rio Apodi/Mossoró.[11]
Riacho da Cruz possui clima semiárido quente (tipo Bsh na classificação climática de Köppen-Geiger),[13] com temperatura média anual em torno de 27 °C e chuvas concentradas entre fevereiro e maio.[14] A umidade relativa do ar média anual é de 70% e o tempo de insolação chega a 2 700 horas/ano.[11] Segundo dados da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), desde 1959 o maior acumulado de precipitação em 24 horas registrado em Riacho da Cruz foi de 177 mm em 3 de abril de 2008.[15] Outros grandes acumulados foram 160 mm em 27 de janeiro de 2004,[16] 114 mm em 5 de abril de 2002,[17] 155 mm em 5 de março de 2008,[15] 145 mm em 15 de abril de 1986,[18] 144,6 mm em 20 de abril de 2013,[19] 137 mm em 5 de maio de 1975,[20] 136,5 mm em 23 de janeiro de 2009,[21] 132,4 mm em 12 de abril de 1966,[22] 128,1 mm em 21 de fevereiro de 2009,[21] 127 mm em 30 de abril de 1991,[23] 123,1 mm em 11 de fevereiro de 2017,[24] 113 mm em 26 de abril de 2002,[17] 108 mm em 2 de março de 1986,[25] 106 mm em 20 de março de 1985,[26] 102,5 mm em 20 de abril de 1979, 102,4 mm em 5 de fevereiro de 2015[27] e 100 mm em 20 de janeiro de 1961.[28]
Dados climatológicos para Riacho da Cruz | |||||||||||||
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Mês | Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | Ano |
Temperatura máxima média (°C) | 33 | 32,1 | 31,2 | 30,7 | 30,5 | 30,6 | 30,9 | 32 | 33 | 33,5 | 33,6 | 33,4 | 32 |
Temperatura média (°C) | 27,8 | 27,3 | 26,8 | 26,4 | 26,1 | 25,8 | 25,7 | 26,2 | 27,1 | 27,6 | 27,9 | 27,9 | 26,9 |
Temperatura mínima média (°C) | 22,6 | 22,5 | 22,4 | 22,2 | 21,8 | 21 | 20,6 | 20,5 | 21,2 | 21,7 | 22,2 | 22,5 | 21,8 |
Precipitação (mm) | 58 | 99 | 215 | 201 | 95 | 50 | 28 | 5 | 3 | 5 | 5 | 21 | 785 |
Fonte: Climate-Data.[14] |
Demografia
Crescimento populacional | |||
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Censo | Pop. | %± | |
1970 | 2 014 | — | |
1980 | 2 336 | 16,0% | |
1991 | 2 558 | 9,5% | |
2000 | 2 667 | 4,3% | |
2010 | 3 165 | 18,7% | |
Est. 2016 | 3 526 | [2] | |
A população de Riacho da Cruz no censo demográfico de 2010 era de 3 165 habitantes, sendo o décimo nono município menos populoso do Rio Grande do Norte, apresentando uma densidade demográfica de 24,88 km².[30] Desse total, 2 674 habitantes viviam na zona urbana (84,49%) e 491 na zona rural (15,51%). Ao mesmo tempo, 1 617 pessoas eram do sexo masculino (50,19%) e 1 548 do sexo feminino (49,81%), tendo uma razão de sexo de 104,46.[31][32] Quanto à faixa etária, 2 056 pessoas tinham entre 15 e 64 anos (64,96%), 805 menos de quinze anos (25,43%) e 304 65 anos ou mais (9,61%).[33] Ainda segundo o mesmo censo, a população era formada por 1 592 pardos (50,3%), 1 103 brancos (34,85%), 93 pretos (12,6%) e 61 amarelos (1,93%) e dez indígenas (0,32%).[34]
Considerando-se a nacionalidade, toda a população municipal era de brasileiros natos,[35] sendo 1 896 nascidos em Riacho da Cruz (59,89%) e 1 269 naturais de outros municípios (40,11%).[36] Em relação à região e ao estado de nascimento, 3 119 eram nascidos na Região Nordeste (98,55%), dos quais 3 028 no Rio Grande do Norte (95,68%), 51 no Ceará (1,6%), 33 na Paraíba (1,04%), cinco na Bahia (0,15%) e três no Maranhão (0,08%); trinta no Sudeste (0,94%), todos no estado de São Paulo e doze no Centro-Oeste (0,03%), sete em Goiás (0,23%) e cinco no Distrito Federal (0,15%), além de quatro sem especificação (0,13%). Entre os naturais de unidades da federação, havia nove cearenses (0,58%), oito paraibanos (0,48%), dois paranaenses (0,12%) e um baiano (0,07%).[37]
Na Igreja Católica, Riacho da Cruz pertence à Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, com sede em Portalegre (que também abrange os municípios de Francisco Dantas e Viçosa), subordinada à Diocese de Santa Luzia de Mossoró, e possui três capelas, duas na área urbana (Sagrado Coração de Jesus e Santa Luzia) e uma em zona rural (São Francisco de Assis). No censo de 2010 o catolicismo era a religião da maioria da população, com 2 835 seguidores, ou 89,57% dos habitantes.[38] Riacho da Cruz também possui alguns credos protestantes. Em 2010 250 habitantes se declararam evangélicos (7,91%), dos quais 248 das igrejas pentecostais (7,83%), sendo que 147 eram da Assembleia de Deus (4,63%), 29 da Igreja Deus é Amor (0,92%) e 72 de outras pentecostais (2,28%). Outros dois seguiam outras religiões evangélicas (0,09%). Além do catolicismo e do protestantismo, outros oitenta não tinham religião (2,52%).[38]
O Índice de Desenvolvimento Humano do município é considerado baixo, de acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Segundo dados do relatório de 2010, divulgados em 2013, seu valor era de 0,584, sendo o 131° maior do Rio Grande do Norte e o 4 540 ° do Brasil. Considerando-se apenas o índice de longevidade, seu valor é de 0,751, o valor do índice de renda é de 0,545 e o de educação 0,487.[3] De 2000 a 2010, a proporção de pessoas com renda domiciliar per capita de até 140 reais reduziu 40,9%, de 70,1% para 41,4%. Em 2010, 58,6% da população vivia acima da linha de pobreza, 22,1% abaixo da linha de indigência e 19,3% entre as linhas de indigência e de pobreza. No mesmo ano, o índice de Gini era 0,47 e os 20% mais ricos eram responsáveis por 50,9% do rendimento total municipal, valor quase dezenove vezes superior à dos 20% mais pobres, de apenas 2,7%.[33][39]
Política
O poder executivo do município de Riacho da Cruz é exercido pelo prefeito, auxiliado pelo seu gabinete de secretários e eleito pelo voto direto para um mandato de quatro anos.[40] A atual chefe do executivo municipal é Maria Bernadete Nunes Rêgo Gomes, eleita nas eleições municipais de 2012 com 56,22% dos votos válidos, tendo como vice Adiel Pinheiro Régis.
O poder legislativo é exercido pela Câmara Municipal, formada por nove vereadores eleitos para mandatos quadrienais.[40] Na atual legislatura, iniciada em 2013, a casa legislativa é constituída por seis cadeiras do Democratas (DEM), duas do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e uma do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).[41] Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao executivo, especialmente o orçamento municipal (conhecido como Lei de Diretrizes Orçamentárias).[40]
Em complementação ao processo legislativo e ao trabalho das secretarias, existem alguns conselhos municipais em atividade: Alimentação Escolar, Assistência Social, Direito da Criança e do Adolescente, FUMAC, Saúde e Tutelar.[11] Riacho da Cruz se rege por sua lei orgânica, promulgada em 1990,[42] e é termo de comarca de Portalegre, de primeira entrância.[43] De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o município pertence à 63ª Zona Eleitoral do Rio Grande do Norte[44] e possuía, em dezembro de 2014, 2 711 eleitores, o que representa 0,117% do eleitorado estadual.[45]
Economia
Segundo o IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) do município de Riacho da Cruz em 2013 era de R$ 21 775 mil, dos quais R$ 14 759 da administração, saúde e educação; R$ 4 298 mil do setor terciário; R$ 996 mil de impostos; R$ 947 mil do setor primário e R$ 774 mil do setor secundário. O PIB per capita era de R$ 6 406,22.[4]
Em 2014 o município possuía um rebanho de 2 500 galináceos (frangos, galinhas, galos e pintinhos), 1 615 bovinos, 1 278 caprinos, 1 250 ovinos, 521 suínos e 82 equinos.[46] Na lavoura temporária do mesmo ano foram produzidos cana-de-açúcar (250 t, batata-doce (42 t), feijão (83 t), milho (70 t) e arroz (5 t),[47] e na lavoura permanente coco-da-baía (doze mil frutos), banana (18 t), manga (8 t) e castanha de caju (6 t).[48] Ainda no mesmo ano o município também produziu 213 mil litros de leite de 423 vacas ordenhadas; quatro mil dúzias de ovos de galinha e 810 quilos de mel de abelha.[46]
Em 2010, considerando-se a população municipal com idade igual ou superior a dezoito anos, 63,1% era economicamente ativa ocupada, 24% ativa desocupada e 12,9% inativa. Ainda no mesmo ano, levando-se em conta a parcela da população ativa ocupada na mesma faixa etária, 37,31% trabalhavam no setor de serviços, 34,13% na agropecuária, 12,01% no comércio, 5,63% na construção civil, 2,47% na utilidade pública e 0,9% em indústrias extrativas.[33] Conforme a Estatística do Cadastral de Empresas de 2013, Riacho da Cruz possuía trinta unidades (empresas) locais, todas atuantes. Salários juntamente com outras remunerações somavam 3 534 mil reais e o salário médio mensal era de 1,7 salários mínimos.[49]
Infraestrutura
O serviço de abastecimento de água do município é feito pela Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN).[50] A empresa responsável pelo abastecimento de energia elétrica em Riacho da Cruz é a Companhia Energética do Rio Grande do Norte (COSERN).[51] A voltagem da rede é de 220 volts.[52] Em 2010, o município possuía 88,78% de seus domicílios com água canalizada,[53] 100% com eletricidade e 87,61% possuíam coleta de lixo.[54]
A frota municipal em 2014 era de 361 motocicletas, 166 automóveis, quarenta caminhonetes, 33 motonetas, oito caminhões, seis camionetas, três micro-ônibus, um ônibus, dois utilitários, além de um em outras categorias, totalizando 621 veículos.[55] O município é cortado por duas rodovias, ambas estaduais, a RN-076 e a RN-177, que ligam Riacho da Cruz a Umarizal e Viçosa, respectivamente.[56]
O código de área (DDD) de Riacho da Cruz é 084[57] e o Código de Endereçamento Postal (CEP) é 59820-000.[58] Desde 10 de novembro de 2008 o município é servido pela portabilidade, juntamente com outras cidades de DDDs 33 e 38, em Minas Gerais; 44, no Paraná; 49, em Santa Catarina; além de outros municípios com código 84, no Rio Grande do Norte.[59] Conforme dados do censo de 2010, do total de domicílios, 74,13% tinham somente telefone celular, 4,97% possuíam celular e fixo e 0,38% apenas telefone fixo (0,38%).[60]
Saúde
A rede de saúde de Riacho da Cruz dispunha, em 2009, de dois estabelecimentos, ambos públicos, municipais e prestando atendimento ao Sistema Único de Saúde (SUS), com um total de dezenove leitos para internação.[61] O município pertence à VI Unidade Regional de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (URSAP-RN), sediada em Pau dos Ferros.[62] Em 2010, a expectativa de vida ao nascer do município era de 70,03 anos, com um índice de longevidade de 0,751, e a taxa de mortalidade infantil até um ano de idade era de 26,6 por mil nascidos vivos.[33]
Em abril do mesmo ano, a rede profissional de saúde era constituída por dez auxiliares de enfermagem, cinco médicos (três clínicos gerais, um médico de família e um cirurgião geral), três farmacêuticos, três enfermeiros, dois cirurgiões-dentistas, totalizando 23 profissionais.[63] Segundo dados do Ministério da Saúde, um caso de AIDS foi registrado em Riacho da Cruz entre 1990 e 2012 e, entre 2001 e 2011, foram notificados 179 casos de dengue e um de leishmaniose.[64]
Educação
IDEB de Riacho da Cruz[65] | ||||||
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Ano | Anos iniciais |
Anos finais | ||||
2005 | 2,7 | 2,9 | ||||
2007 | 2,6 | 2,9 | ||||
2009 | 2,5 | 2,1 | ||||
2011 | 3,8 | 2,4 | ||||
2013 | 4,1 | - |
O fator "educação" do IDH no município atingiu em 2010 a marca de 0,487,[33] ao passo que a taxa de alfabetização da população acima dos dez anos indicada pelo último censo demográfico do mesmo ano foi de 75,6% (83,1% para as mulheres e 68,2% para os homens).[66] As taxas de conclusão dos ensinos fundamental (15 a 17 anos) e médio (18 a 24 anos) eram de 31,5% e 31,4%, respectivamente.[65]
Ainda em 2010, Riacho da Cruz possuía uma expectativa de anos de estudos de 8,52 anos, valor inferior à média estadual (9,54 anos). O percentual de crianças de cinco a seis anos na escola era de 98,39% e de onze a treze anos concluindo o fundamental de 86,31%. Entre os jovens, a proporção na faixa de quinze a dezessete anos com fundamental completo era de 44,27% e de 18 a 20 anos com ensino médio completo de 21,31%. Considerando-se apenas a população com idade maior ou igual a 25 anos, 32,8% não sabiam ler ou escrever, 22,56% possuíam fundamental completo, 15,02% médio completo e apenas 3,33% o ensino superior completo.[33] Em 2014, a distorção idade-série entre alunos do ensino fundamental, ou seja, com idade superior à recomendada, era de 16,6% para os anos iniciais e 29,2% nos anos finais, sendo essa defasagem no ensino médio de 36,2%.[65]
Em 2012 Riacho da Cruz possuía uma rede de três escolas de ensino fundamental (com trinta docentes), uma do pré-escolar (quatro docentes) e uma de ensino médio (nove docentes), com 711 alunos matriculados.[67]
Cultura
A Secretaria Municipal de Educação e Cultura é o órgão da prefeitura responsável pela área cultural do município de Riacho da Cruz, cabendo a ela a organização de atividades e projetos culturais, além do setor educacional.[68]
No calendário cultural do município, destaca-se a festa de emancipação política, realizada no mês de maio, cuja programação inclui a alvorada festiva, o hasteamento das bandeiras, além de desfiles, atrações musicais e outros eventos.[69][70] No mês de junho ocorrem as festas juninas, em destaque para o tradicional São Pedro, no final do mês, com apresentações de danças folclóricas, desfiles, quadrilhas e outras atrações.[71] Em outubro ou novembro, acontece a festa do Sagrado Coração de Jesus, que se inicia com a missa de abertura e prossegue durante nove noites de novena, encerrando com a procissão com a imagem do padroeiro, além da programação sociocultural.[72] Em novembro, ocorre o concurso "A Mais Bela Voz".[73] Em dezembro, é realizada a festa de Santa Luzia,[74] além das comemorações natalinas.[75]
Também são realizados eventos com ênfase no setor esportivo, como o Campeonato Municipal de Futsal.[76] O município possui ainda alguns atrativos turísticos, entre eles as avenidas Camila de Léllis (Avenida Principal) e dos Coqueiros, o Bosque Municipal, o Marco do Município, o Pórtico de Entrada, a Praça de Eventos e a Trilha Poço da Vaca.[77][78] O artesanato é outra forma espontânea da expressão cultural riachocruzense, sendo possível encontrar uma produção feita com matérias-primas regionais, como a argila (barro) e o bordado, além de materiais recicláveis, e criada de acordo com a cultura e o modo de vida local.[79][80]
Referências
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- ↑ Erro de citação: Etiqueta
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- ↑ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1990). «Divisão regional do Brasil em mesorregiões e microrregiões geográficas» (PDF). Biblioteca IBGE. 1: 44–45. Consultado em 29 de março de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 25 de setembro de 2017
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