Estação Ferroviária de Figueira da Foz
Figueira da Foz
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a estação de Figueira da Foz, em 2013 | |||||||||||||||||||||
Identificação: | 64113 FFO (Figueira Foz)[1] | ||||||||||||||||||||
Denominação: | Estação de Figueira da Foz | ||||||||||||||||||||
Administração: | Infraestruturas de Portugal (até 2020: centro;[2] após 2020: sul)[3] | ||||||||||||||||||||
Classificação: | E (estação)[1] | ||||||||||||||||||||
Tipologia: | B [3] | ||||||||||||||||||||
Linha(s): |
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Altitude: | 5 m (a.n.m) | ||||||||||||||||||||
Coordenadas: | 40°8′54.7″N × 8°50′52.28″W (=+40.14853;−8.84786) | ||||||||||||||||||||
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Município: | Figueira da Foz | ||||||||||||||||||||
Serviços: | |||||||||||||||||||||
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Conexões: | |||||||||||||||||||||
Equipamentos: | |||||||||||||||||||||
Endereço: | Largo da Estação, s/n PT-3080-021 Figueira da Foz | ||||||||||||||||||||
Inauguração: | 3 de agosto de 1882 (há 142 anos) | ||||||||||||||||||||
Website: |
A Estação Ferroviária de Figueira da Foz é uma interface da Linha do Oeste, que serve a cidade de Figueira da Foz, no distrito de Coimbra, em Portugal. Foi inaugurada em 3 de agosto de 1882 como a estação terminal da Linha da Beira Alta, que nessa altura se compreendia desde a Figueira da Foz até Vilar Formoso.[4] A estação da Figueira da Foz foi ligada à Linha do Oeste em 17 de julho de 1888.[5] O Ramal da Figueira da Foz foi encerrado à circulação ferroviária em 5 de janeiro de 2009, por motivos de segurança.[6][7]
Descrição
[editar | editar código-fonte]Localização e acessos
[editar | editar código-fonte]Situa-se junto ao Largo da Estação, na localidade de Figueira da Foz.[8][9]
Infraestrutura
[editar | editar código-fonte]Esta interface apresenta sete vias de circulação, eletrificadas em toda a sua extensão, numeradas de I a VI, com comprimentos entre 323 e 217 m de extensão e todas excato a via VI acessíveis por plataformas com 60 cm de altura e comprimentos entre 264 e 215 m de comprimento; existem aind aduas via secundárias, identificadas como VIII e IX, com comprimentos de 200 e 217 m não encontram eletrificadas, estando as restantes vias eletrificadas em toda a sua extensão.[3] O edifício de passageiros situa-se do lado sul da via (lado direito do sentido descendente, a Cacém e Pampilhosa).[10][11][12]
Serviço
[editar | editar código-fonte]Esta estação é servida por comboios de passageiros regionais e inter-regionais (Linha do Oeste) da CP com destino às estações de Coimbra-B e Santa Apolónia.[13]
História
[editar | editar código-fonte]Século XIX
[editar | editar código-fonte]Plenamento e inaguração
[editar | editar código-fonte]Em 31 de Março de 1880, foi assinado o contrário provisório entre o governo e a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses da Beira Alta, para a construção do lanço entre esta estação e a Pampilhosa.[14] Esta linha entrou ao serviço em 3 de Agosto de 1882, sendo então considerada como parte da Linha da Beira Alta.[4]
Primeiros anos
[editar | editar código-fonte]Em 23 de Novembro de 1883, a Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses foi contrada para a construção da Linha do Oeste entre esta estação e Torres Vedras.[14] O lanço entre Leiria e a Figueira da Foz abriu à exploração em 17 de Julho de 1888.[15]
Em 1888, existia um serviço de diligências entre a estação e a praia da Figueira da Foz, que demorava cerca de meia hora no percurso.[16] Uma outra carreira de diligências ligava a estação aos Banhos da Amieira, num percurso de duas horas.[16]
Em 16 de Novembro de 1895, a Gazeta dos Caminhos de Ferro republicou um artigo no jornal Gazeta da Figueira, onde se criticava o estado de deterioração das ruas do Príncipe e Fernando Thomaz, que davam acesso à estação, e que se tornavam quase impraticáveis quando chovia.[17] Em 1 de Outubro de 1896, a Gazeta informou que já tinha sido instalada uma nova báscula na estação, junto ao cais para os vinhos, equipamento que estava a ser pedido pelo comércio da cidade para facilitar o transporte de carga, que se estava a acumular na estação.[18] Em 16 de Março de 1898, relatou que os comerciantes de peixe iriam pedir a construção de um cais coberto nesta estação, no espaço entre as latrinas e o edifício da estação.[19]
Século XX
[editar | editar código-fonte]Décadas de 1900 e 1910
[editar | editar código-fonte]Em 1903, a Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses introduziu novas tarifas para o transporte de várias mercadorias, de forma a aumentar a procura, tendo sido, por exemplo, protegido o transporte de sal da Figueira da Foz para Coimbra e outras localidades próximas.[20]
Em 1913, a estação era servida pelos Carros americanos da Figueira da Foz, que tinham serviços até Buarcos e o Cabo Mondego, e por diligências até Lavos, Carvalhais e Paião.[21] Em finais de 1914, estavam a ser fabricadas várias carruagens para a Companhia da Beira Alta, nas oficinas da Figueira da Foz.[22]
Décadas de 1930 e 1940
[editar | editar código-fonte]Em 1932, a Companhia da Beira Alta realizou grandes obras nesta estação, tendo sido construídas retretes para serem utilizadas pelo pessoal do depósito de máquinas, realizadas obras de reparação do telhado das Oficinas Gerais, reconstruídas cerca de 160 m de via dentro daquelas instalações, modificada a instalação de ar comprimido, com a introdução de um grupo compressor Ingersoll Rand de 9000 litros por minuto, e instalada a torre de refrigeração da central eléctrica.[23] Também foi demolida a antiga central eléctrica, no interior das oficinas, tendo a zona das forjas sido parcialmente deslocada e remodelada para o seu local, permitindo a instalação de um martelo pilão.[23] Nesse ano, estava prevista a renovação de via entre a Figueira da Foz e Alhadas, e a construção de novas carruagens nas oficinas, para a Companhia da Beira Alta.[23]
Em 1933, foram feitos cerca de 736 m² de calçada no caminho de acesso aos cais, substituído o soalho do dormitório dos maquinistas, forrado a madeira o dormitório do chefe de maquinistas, assente uma cancela de ferro de correr para vedar a arrecadação e o acesso ao cais para o peixe.[24] No ano seguinte, foram executadas grandes obras de reparação no edifício da estação, incluindo a pintura da marquise, e foram reconstruídas as duas plataformas de entre-vias.[25] Nesse ano, foram continuados os trabalhos de reparação do telhado das Oficinas Gerais, onde foram construídas quatro clarabóias em ferro, foi instalada uma caldeira em ferro zincado em todo o comprimento do prédio, e foram colocados 729 vidros e 794 placas de ferro zincado.[24] Em 1934, a Direcção Geral de Caminhos de Ferro autorizou os projectos de construção de carruagens de terceira classe nas oficinas.[26] Nesse ano, foram instaladas quatro clarabóias de ferro e vidro nas oficinas de pintura.[25] Em 1935, foi assente uma nova báscula de 40 T, construído um refeitório para pessoal, reparada a cocheira das máquinas e os telhados das Oficinas Gerais, e pavimentado o cais para peixe.[27]
Em 1939, a estação voltou a ser alvo de grandes intervenções, tendo sido reparadas, pintadas e envernizadas as portas e os caixilhos do rés-do-chão, e pintadas com tinta de alumínio as grades do vestíbulo.[28] Também foram reparadas e pintadas as retretes, e reconstruída toda a plataforma, com a substituição do cordão de cantaria e do pavimento em betonilha de cimento sobre betão hidráulico.[28] Na marquise, foram colocados suportes duplos em betão armado na base de seis consolas, para segurar vasos com flores.[28] Também foram feitas grandes obras de reparação no exterior das casas do sub-chefe e chefe adjunto, na barraca do agulheiro e na guarita, e no interior e exterior das cocheiras de carruagens.[28] Foi igualmente pintado o portão de ferro do lado Sul e a cancela de ferro de correr no caminho de entrada para o cais do peixe, substituído por betonilha de cimento sobre betão hidráulico o pavimento dos Armazéns Gerais de distribuição, e pavimentado com calçada o cais e o caminho de acesso.[28] Também foram feitas várias obras de reparação nas oficinas, incluindo a substituição do telhado e de bocas de incêndio, e nos escritórios.[28]
Em 1946, a Companhia da Beira Alta foi integrada na Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses, que começou a explorar a rede da Beira Alta em 1 de Janeiro de 1947.[29]
Década de 1960
[editar | editar código-fonte]Em 16 de Agosto de 1968, a Gazeta dos Caminhos de Ferro noticiou que a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses estava a preparar um contrato para a renovação de vários lanços de via férrea em território nacional, incluindo entre estação e Alfarelos.[30] Na mesma edição, a Gazeta também relatou que durante a cerimónia de encerramento dos Jogos Desportivos Ferroviários, nesta cidade, o administrador da sociedade Figueira-Praia, Jerónimo Pais, criticou a estética e as condições de serviço da estação da Figueira, tendo exigido a construção de um novo edifício e a electrificação da via férrea até Alfarelos.[31]
Décadas de 1970 e 1980
[editar | editar código-fonte]Entre 1979 e 1980, a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses adquiriu várias automotoras Ferrobus, que foram utilizadas nas linhas em redor de Coimbra, incluindo entre esta estação e a Pampilhosa.[32]
Na década de 1980, as oficinas da Figueira da Foz empregavam cerca de 340 trabalhadores.[33]
Década de 1990
[editar | editar código-fonte]Em 1990, esta estação passou a ser servida pelos comboios Intercidades da operadora Caminhos de Ferro Portugueses, e em 1995 começaram a ser utilizadas automotoras eléctricas entre esta estação e Coimbra.[34]
Em 1992, uma unidade da Série 0300 foi transformada na Automotora VIP nas oficinas da Figueira da Foz.[35]
Século XXI
[editar | editar código-fonte]Décadas de 2000 e 2010
[editar | editar código-fonte]Em 5 de Janeiro de 2009, o ramal foi encerrado ao tráfego ferroviário por motivos de segurança,[6][7] tendo a operadora Comboios de Portugal organizado um serviço rodoviário de substituição, que terminou em 1 de Janeiro de 2012.[36]
Em Setembro de 2011, as administrações da operadora C.P. e da EMEF reafirmaram a decisão de encerrar estas oficinas, sendo alguns trabalhadores deslocalizados para as instalações na Estação Ferroviária do Entroncamento; naquela data, as oficinas da Figueira da Foz empregavam 34 pessoas.[33] Como estava previsto,[33] as instalações na Figueira da Foz foram encerradas no dia 30 de Novembro.[37]
Segundo o Directório da Rede 2012, publicado em 6 de Janeiro de 2011 pela empresa Rede Ferroviária Nacional, esta interface contava com seis vias de circulação, com comprimentos entre os 246 e os 295 m, cujas plataformas tinham 292 a 230 m de extensão, e 30 a 60 cm de altura,[38] configuração assaz reduzida em comparação com a de décadas anteriores[10] e entretanto[quando?] alterada para os valores atuais.[3]
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Comboios de Portugal
- Infraestruturas de Portugal
- Transporte ferroviário em Portugal
- História do transporte ferroviário em Portugal
Referências
- ↑ a b (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20
- ↑ Diretório da Rede 2021. IP: 2019.12.09
- ↑ a b c Diretório da Rede 2024. I.P.: 2022.12.09
- ↑ a b TORRES, Carlos Manitto (16 de Março de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 71 (1686). p. 133-140. Consultado em 10 de Setembro de 2011
- ↑ MARTINS et al, 1996:249
- ↑ a b «BE quer obras em ramal ferroviário encerrado». Jornal de Notícias. Ano 123 (220). Controlinveste Media SGPS, S. A. 7 de Janeiro de 2011. p. 19. ISSN 0874-1352
- ↑ a b «PNR defende ramal ferroviário da Pampilhosa». Correio da Manhã. 4 de Setembro de 2011. Consultado em 5 de Julho de 2013
- ↑ «Figueira da Foz - Linha do Oeste». Infraestruturas de Portugal. Consultado em 29 de Setembro de 2011
- ↑ «Figueira da Foz». Comboios de Portugal. Consultado em 19 de Novembro de 2014
- ↑ a b “Sinalização da estação de Figueira da Foz” (diagrama anexo à I.T. n.º 28), 1984
- ↑ (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
- ↑ Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1988), C.P.: Direcção de Transportes: Serviço de Regulamentação e Segurança, 1988
- ↑ «Horário Comboios | Lisboa < > Caldas da Rainha/Coimbra» (PDF). CP - Comboios de Portugal. 17 de setembro de 2023. Consultado em 8 de outubro de 2023. Cópia arquivada (PDF) em 8 de outubro de 2023
- ↑ a b MARTINS et al, 1996:248
- ↑ «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 69 (1652). 16 de Outubro de 1956. p. 528-530. Consultado em 26 de Fevereiro de 2017
- ↑ a b «Guia annunciador do viajante luso-brasileiro: indicador official dos caminhos de ferro e da navegação». Biblioteca Nacional Digital. Ano 10 (37). Lisboa: Empreza do Guia Annunciador. 1888. p. 70. Consultado em 25 de Setembro de 2018
- ↑ «Há Quarenta Anos» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 47 (1152). 16 de Dezembro de 1935. p. 516. Consultado em 25 de Fevereiro de 2018
- ↑ «Há Quarenta Anos» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 48 (1171). 1 de Outubro de 1936. p. 478. Consultado em 25 de Fevereiro de 2018
- ↑ «Há Quarenta Anos» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 50 (1206). 16 de Março de 1938. p. 154. Consultado em 26 de Fevereiro de 2018
- ↑ «Tarifas de Transporte: As novas tarifas da Companhia Real» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 16 (379). 1 de Outubro de 1903. p. 329-333. Consultado em 10 de Setembro de 2011
- ↑ «Serviço de Diligencias». Guia official dos caminhos de ferro de Portugal. Ano 39 (168). Outubro de 1913. p. 152-155. Consultado em 26 de Fevereiro de 2018
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- ↑ a b c «O que se fez nos Caminhos de Ferro em Portugal no Ano de 1932» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 46 (1081). 1 de Janeiro de 1933. p. 10-14. Consultado em 4 de Julho de 2013
- ↑ a b «O que se fez nos Caminhos de Ferro em Portugal no Ano de 1933» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 47 (1106). 16 de Janeiro de 1934. p. 49-52. Consultado em 28 de Outubro de 2011
- ↑ a b «O que se fez nos caminhos de ferro em Portugal, em 1934» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 47 (1129). 1 de Janeiro de 1935. p. 27-29. Consultado em 27 de Fevereiro de 2017
- ↑ «Direcção-Geral de Caminhos de Ferro» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 46 (1116). 16 de Junho de 1934. p. 305. Consultado em 4 de Julho de 2013
- ↑ «Os Nossos Caminhos de Ferro em 1935» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 48 (1153). 1 de Outubro de 1935. p. 5-9. Consultado em 25 de Fevereiro de 2018
- ↑ a b c d e f «O que se fez em caminhos de ferro no ano de 1939» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 52 (1249). 1 de Janeiro de 1940. p. 35-40. Consultado em 25 de Fevereiro de 2018
- ↑ REIS et al, 2006:62-63
- ↑ «Vão melhorar os serviços da C. P.» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 81 (1928). 16 de Agosto de 1968. p. 96. Consultado em 25 de Fevereiro de 2018
- ↑ «Revista de Imprensa» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 81 (1928). 16 de Agosto de 1968. p. 105-106. Consultado em 25 de Fevereiro de 2018
- ↑ REIS et al, 2006:166
- ↑ a b c «CP reafirma encerramento «irreversível» de oficinas da EMEF». Diário Digital. 6 de Setembro de 2011. Consultado em 20 de Outubro de 2011 [ligação inativa]
- ↑ REIS et al, 2006:150
- ↑ BRAZÃO, Carlos (1992). «CP Automotor». Maquetren (em espanhol). Ano 2 (8). Madrid: Resistor, S. A. p. 29
- ↑ MADEIRA, Paulo (17 de Dezembro de 2011). «CP encerra linhas do Leste e Beja-Funcheira a 1 de Janeiro». Público. Consultado em 18 de Dezembro de 2011
- ↑ «Último dia das oficinas da EMEF na Figueira da Foz». Rádio Televisão Portuguesa. 30 de Novembro de 2011. Consultado em 5 de Julho de 2013
- ↑ «Linhas de Circulação e Plataformas de Embarque». Directório da Rede 2012. Rede Ferroviária Nacional. 6 de Janeiro de 2011. p. 71-85
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- MARTINS, João; BRION, Madalena; SOUSA, Miguel; et al. (1996). O Caminho de Ferro Revisitado: O Caminho de Ferro em Portugal de 1856 a 1996. Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses. 446 páginas
- REIS, Francisco; GOMES, Rosa; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X
Leitura recomendada
[editar | editar código-fonte]- GOMES, Paulino (2002). Figueira da Foz: conhecimento, memória e inovação. Paços de Ferreira: Héstia Editores. 159 páginas. ISBN 972-8741-00-6
- HENRIQUES, Isabel (2005). Figueira da Foz: rotas do concelho. Figueira da Foz: Câmara Municipal da Figueira da Foz - Divisão de Cultura, Museu, Biblioteca e Arquivos e Figueira Grande Turismo - Empresa Municipal Centro de Artes e Espectáculos. 129 páginas. ISBN 972-9915-2-7
- VENTURA, António; SANTOS, José (2007). Figueira da Foz: evocação do centenário. Figueira da Foz: Câmara Municipal da Figueira da Foz. 68 páginas