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The Miseducation of Lauryn Hill

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The Miseducation of Lauryn Hill
The Miseducation of Lauryn Hill
Álbum de estúdio de Lauryn Hill
Lançamento 25 de agosto de 1998
Gravação 1997 - 1998
Gênero(s) Neo soul, R&B, hip hop, Rap, soul, hip hop soul
Duração 77:39
Gravadora(s) Ruffhouse, Columbia Records
Produção Lauryn Hill, Vada Nobles, Johari Newton, Tejumold Newton, Rasheem Pugh
Cronologia de Lauryn Hill
MTV Unplugged
(2002)

The Miseducation of Lauryn Hill é o álbum solo de estreia da norte-americana Lauryn Hill e seu único álbum de estúdio, lançado em 25 de agosto de 1998, pela Columbia Records. É marcado pela incorporação de elementos musicais do hip hop, soul, música gospel e reggae, o que posteriormente ajudou a definir o estilo chamado de neo soul.[1][2] Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.[3]

Finalizada uma série de turnês com seu antigo grupo, Fugees, Lauryn entrou em um relacionamento com o até então empresário da banda, Rohan Marley, ficando grávida de seu primeiro filho. A gravidez e outros acontecimentos de sua vida resultaram na produção de seu álbum de estúdio solo. As gravações do LP ocorreram entre o final de 1997 até junho de 1998, em Kingston, onde Hill contou com a ajuda de um grupo musical jamaicano conhecido como New Ark. Em 2001, um processo do grupo contra Lauryn e a equipe do projeto chegou ao fim, após alegarem que eles não foram creditados devidamente no trabalho.[4]

O álbum estreou em primeiro lugar na Billboard 200 nos E.U.A., vendeu cerca de 422.624 cópias em sua primeira semana, quebrando um recorde de vendas na primeira semana por uma artista feminina na época de seu lançamento.[5] The Miseducation gerou uma série de singles, incluindo os sucessos "Doo Wop (That Thing)", "Everything is Everything", "To Zion", e "Ex-Factor".

Após seu lançamento, The Miseducation of Lauryn Hill foi ao mesmo tempo sucesso de crítica e comercial. As criticas elogiavam principalmente sua visão feminina de vida e amor, junto a seu dom artístico. Durante a 41º Edição do Grammy Awards, o trabalho foi indicado em dez categorias, vencendo cinco delas, tornando Lauryn a primeira mulher a receber várias indicações e prêmios em uma noite.[6] A cantora já havia ganhado dois Grammys junto a sua banda, Fugees, em anos anteriores. O sucesso do álbum projetou a carreira de Lauryn ao estrelato internacional, além de contribuir na inserção do hip hop e neo soul a frente da cultura pop. Desde seu lançamento, The Miseducation of Lauryn Hill já vendeu mais de oito milhões de cópias nos Estados Unidos[7] e mais de dezenove milhões de cópias no mundo todo. O álbum está incluso na Biblioteca do Congresso, no Registro Nacional de Gravações, um importante acervo de obras artísticas dos Estados Unidos.[8]

Em 1996, Lauryn Hill conheceu Rohan Marley enquanto estava em turnê como parte do grupo The Fugees. Ambos começaram a se aproximar, resultando na gravidez de seu primeiro filho, Zion. A gravidez e outros acontecimentos em sua vida a inspiraram na produção do seu primeiro álbum solo. Depois de contribuir no álbum de seu colega de grupo, Wyclef Jean, o então chamado The Carnival, a cantora deu um tempo dos palcos para se dedicar a sua gravidez e superar um bloqueio de escritor. Sua gravidez, no entanto, renovou a criatividade de Lauryn, como ela mesma disse em uma entrevista na época:

Dos primeiros estágios de composição, Hill declarou:

Enquanto inspirada, Hill escreveu mais de trinta faixas em seu estúdio na cidade de South Orange, Nova Jersey.[10] Muitas destas faixas eram sobre as turbulências da época do The Fugees, além de relacionamentos amorosos do passado.[9] No verão de 1997, prestes a dar a luz, Lauryn foi solicitada para compor uma música para a cantora gospel CeCe Winans.[10] Depois de alguns meses, ela foi até Detroit trabalhar com a cantora de soul Aretha Franklin. Hill compôs a canção "A Rose is Still a Rose", além de dirigir o videoclipe da canção. Em seguida, Lauryn trabalhou para Whitney Houston.[9] Após compor faixas para artistas gospel, hip pop e R&B, ela usou estas experiências e influências para gravar o The Miseducation of Lauryn Hill.

Lauryn começou a gravar o álbum no final de 1997 no Chung King Studios na cidade de Nova Iorque[11] e o finalizou em junho de 1998 no Tuff Gong Studios, na capital da Jamaica.[12] Em uma entrevista, Hill descreveu o primeiro dia de gravação, começando:

“No primeiro dia em estúdio eu pedi cada instrumento que eu já me apaixonei: harpa, instrumentos de corda, tímpano, órgãos, clarinetes. Foi ideia minha gravar desta forma para que o fator humano ficasse ali dentro. Eu não queria que fosse tecnicamente perfeito demais."[13]

Inicialmente, Wyclef não apoiava a cantora em gravar um álbum solo, mas depois ofereceu ajuda como produtor, mas ela não aceitou.[14][15] Paralelamente a produção no Chung King Studios, Hill também gravou no Perfect Pair Studios, em Nova Jersey, e no Sony Studios,[16] com algumas faixas tendo diferentes elementos gravados em diferentes estúdios.[16] A parte central do álbum, contudo, foi gravada no Tuff Gong Studios, em Kingston, Jamaica, no estúdio construído pelo cantor de reggae Bob Marley.[17] Sobre esta mudança de localidades, Lauryn comentou:

Muitos membros da família de Marley estavam presentes no estúdio durante as seções de gravação, entre eles Julian Marley, que adicionou o violão na faixa “Forgive Them Father”.[17] Em uma entrevista, o engenheiro de som Gordon “Comissioner Gordon” Willians relembrou a gravação da faixa “Lost Ones”, começando: “Era nossa primeira manhã na Jamaica e eu vi todas aquelas crianças ao redor de Lauryn, gritando e dançando. A cantora estava na sala ao lado do estúdio com mais ou menos quinze netos de Bob Marley, os filhos de Ziggy, Stephen e Julian; e ela começou a fazer este verso de rap, e todas as crianças começaram a repetir a última palavra de cada frase, harmonicamente e espontâneos porque eles estavam vidrados na música.”[19] A gravadora Columbia Records considerou trazer um produtor estrangeiro para o álbum e teve conversas anteriores com o rapper RZA, do grupo Wu-Tang Clan. No entanto, Hill estava relutante em mudar sua ideia sobre escrever, preparar e produzir o álbum ela mesma. “Seria mais difícil articular com outras pessoas. Ei, este é meu álbum. Quem poderia contar melhor a minha história do que eu? ”[20] Ela lembrou que o executivo Chirs Swartz da Ruffhouse Records garantiu a ela liberdade artística enquanto gravava o álbum: “Eu tinha total controle sobre o LP. Chriz Swartz da Ruffhouse, minha gravadora, disse, ‘Ouça, você nunca fez nada estupido até agora, então deixe-me lhe dar permissão para fazer o seu trabalho.”[21]

Sonoridade e Composições

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Um álbum de neo soul e R&B[22][23], The Miseducation of Lauryn Hill incorpora estilos musicais como soul, hip hop e reggae.[24] Algumas das faixas são baseadas no hip-hop soul.[25] “When it Hurts So Bad” é musicalmente um reggae dos velhos tempos misturado com soul. Apesar de serem cantadas em inglês, “Forgive Them Father” e “Lost Ones”, ambas possuem trechos em Pátoa, o dialeto comum da Jamaica. Um R&B quase puro, a faixa “Superstar” contêm samples da música de rock “Light My Fire”, da banda The Doors. Hill disse que ela “não queria trazer uma sonoridade igual ao The Fugees”, mas criar “algo que fosse único e claramente um álbum de Lauryn Hill.”[21] Ela também citou que ela não tinha a pretensão de fazer um álbum comercialmente apelativo:

“ Há muita pressão para ter hits hoje em dia. Artistas estão de olho na Billboard ao invés de explorarem a si mesmos. Olhe para alguém como Aretha Franklin, ela não alcançou o sucesso com seu primeiro álbum, mas ela foi capaz de crescer e se encontrar. Eu gostaria de fazer música honesta. Eu não gosto que as coisas sejam perfeitas demais, ou muito polidas. As pessoas talvez me critiquem por isso, mas eu cresci ouvindo Al Green e Sam Cooke. Quando eles atingiam uma nota alta cantando você sentia.”[26]

Muitas das letras de Lauryn lidam com a maternidade, The Fugees, memórias, amor, coração partido e Deus.[27] Sobre o conteúdo gospel do álbum, Hill declarou: “Música gospel é música inspirada nos evangelhos. Com grande respeito, muitas músicas acabaram se tornando somente isso. Durante este álbum, eu me virei para a bíblia e escrevi faixas onde eu encontrei conforto.”[28] Muitas faixas do álbum, como “Lost Ones", “Superstar”, “Ex-Factor” e “Forgive Them Father” foram amplamente especuladas por serem ataques diretos para os membros da banda Fugees, Wyclef e Pras.[29][30]Ex-Factor” foi originalmente escrita para um artista diferente, contudo, Hill decidiu mantê-la depois de finalizada, devido ao seu conteúdo pessoal.[31] Embora uma grande porção das músicas sobre amor do álbum acabou se tornando um pouco amarga em relação aos relacionamentos anteriores de Hill, “Nothing Even Matters”,[32] um dueto cantado por Hill e o cantor de R&B D’Angelo, mostrou uma perspectiva mais iluminada e intima sobe o assunto. A faixa foi inspirada no relacionamento de Lauryn com Rohan Marley. Falando sobre a letra de “Nothing Even Matters", ela destacou: “Eu gostaria de fazer uma música romântica, á lá Roberta Flack & Donny Hathaway, e dar as pessoas uma aproximação humana em amar novamente sem toda aquela parte física e sexual”.[12]To Zion”, um das faixas mais introspectivas do álbum, fala sobre como a família de Hill vem antes do seu trabalho e sua decisão de ter seu primeiro filho, mesmo com muitos na época a encorajando abortar a gravidez, para não atrapalhar sua florescente carreira.[33] Em uma entrevista ela discutiu acerca da origem da faixa e seu significado, dizendo:

Durante o The Miseducation of Lauryn Hill, vários trechos de um professor falando para o que deve ser uma sala de aula com crianças foram inseridos. O professor é representado pelo poeta americano e político, Ras Baraka, conversando com um grupo de crianças em uma sala na casa de Lauryn, em Nova Jersey.[30] Hill pediu que Baraka falasse com as crianças sobre o conceito de amor, pedido no qual ele improvisou durante a gravação.[30] Paul Schodt da Slant Magazine destacou a referência no título do álbum a Carter G. Woodson e seu livro The Mis-Education of the Negro: “[Hill] adota a tese de Carter e a torna parte de seu processo de criação artístico. Em cada faixa, a intro/outro em uma sala de aula sugere um gigante trabalho da comunidade negra para se redefinir. Junto ao livro de Woodson, o titulo do álbum foi inspirado pelo filme e romance autobiográfico, The Education of Sonny Carson."[30]

Lançamento e Vendas

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The Miseducation of Lauryn Hill foi lançado em 25 de agosto de 1998.[33] Na sua primeira semana, estreou em número um na Billboard 200, a parada de álbuns norte-americana, e vendeu cerca de 422 mil cópias.[36] A estreia do álbum nas paradas quebrou o recordo de maior venda na primeira semana por uma artista feminina, antes pertencente à Madonna e seu sétimo álbum, Ray of Light.[37] O álbum de Madonna vendeu cerca de 300 mil cópias na primeira semana.[38] Nos Estados Unidos, o álbum de Lauryn vendeu um milhão de cópias em menos de um mês e 2,4 milhões cópias até Dezembro do mesmo ano. Ficou 81 semanas na Billboard 200, e alcançou o topo na parada de final de ano de álbuns R&B/Hip-Hop.[39] The Miseducation of Lauryn Hill foi promovido com três singles, sendo eles: “Doo Wop (That Thing)”, “Ex-Factor” e “Everything Is Everything”. Todos eles se tornando hits e produzindo videoclipes populares.[40] As vendas do álbum aumentaram depois da aparição de Lauryn na 41º Edição do Grammy Awards, tendo vendido mais 234 mil cópias na semana de 3 de março de 1999[41] e duzentas mil cópias na semana seguinte.[42] Em agosto de 1999, havia vendido mais de 10 milhões de cópias no mundo todo, incluindo quase setecentas mil cópias no Canada.[43] No dia 17 de dezembro de 2001, foi certificado 8x platina pela RIAA.[44] Em abril de 2002, a gravadora Columbia declarou que o álbum havia vendido doze milhões de cópias no mundo todo e em 2009 suas vendas globais eram de dezenove milhões de cópias.[45] No ano de 2013, a quantidade de álbuns vendidos nos Estados Unidos havia superado a faixa de oito milhões de cópias.[46]

Recepção da Critica

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The Miseducation of Lauryn Hill foi amplamente aclamado por críticos contemporâneos.[47] De acordo com o jornalista do Los Angeles Times, Geoff Boucher, foi o álbum mais bem avaliado de 1998. Críticos frequentemente elogiavam a visão de vida e amor feminina de Lauryn.[48] Eric Weisbard, da revista Spin, a chamou de “misturadora de gêneros “ cuja forma confiante de cantar e fazer rap estavam balanceadas pela vulnerabilidades nos temas e sentimentos.[49] No The New York Times, Ann Powers achou “miraculoso” e “excepcional” Hill usar “sua fé, baseada mais em vivência do que doutrinas”, como um meio de conectar “o sagrado ao secular na música que toca a essência do soul.”[50] John Bush, do AllMusic ficou impressionado por como ela produziu a maior parte do álbum, “não como cruzamentos, mas como uma coleção de declarações pessoais e políticas”, enquanto demonstra “talento para apresentar o trabalho, potência vocal, e inteligência de composição”.[33] David Browne, escritor na Entertainment Weekly, chamou o álbum de “um poder surpreendente, e sentimentos”, creditando Hill com um “ritmo fácil entre cantar e fazer rap, evocando o passado enquanto esquecendo seu próprio futuro.” Dream Haptom, da The Village Voice disse que ela aparentemente “transporta o reino dela para qualquer faixa”[51] enquanto que o critico da Chicago Tribune, Greg Kot, considera o trabalho um “passeio vocal de força” com arranjos que “arrepiam com grandes ideias”.[52]

Em uma critica menos entusiasmada, Dom Phillips da revista Q sentiu que o único defeito das músicas era “uma falta de memória melódica” em algumas faixas que não utilizam samples interessantes,[53] enquanto John Mulvey da NME debochou sobre o que ele sentiu; foram paródias redundantes e propensão de Hill por declarações de como “Deus é brilhante” no que seria um álbum “essencial”.[54] Neil Lieberman da Pitchfork achou algumas das baladas tediosas e melodias caricatas.[55] No Los Angeles Times, Soren Baker acreditava que Hill era mais efetiva como uma rapper critica do que uma cantora nas músicas mais emocionais, onde a voz dela estava “muito doce para carregar tamanhos assuntos”.[56]

Ao final de 1998, The Miseducation of Lauryn Hill foi votado como o segundo melhor registro do ano na Pazz & Jop, uma pesquisa anual de críticos americanos publicada na The Village Voice.[57] Hill foi nomeado dez vezes no Grammy Awards de 1999, tornando-se a primeira mulher a ser nomeada tantas vezes em uma única noite. Ela ganhou cinco Grammys, incluindo prêmios nas categorias de “Melhor Artista Estreante”, “Melhor faixa de R&B”, “Melhor Vocal Feminino em uma gravação R&b” e “Melhor Álbum R&B”. The Miseducation of Lauryn Hill também ganhou a maior premiação da noite de álbum do ano, fazendo dele o primeiro álbum hip-hop a receber este prêmio.[58] Hill criou um novo recorde na indústria, enquanto ela se tornou a primeira mulher a ganhar cinco Grammys em uma noite. Isto também a garantiu nomeações na NAACP Image Awards por “Artista Feminina a se destacar”, “Álbum a se destacar”, e “Faixa a se destacar”.[59] Na Billboard Music Awards, a gravação na ganhou na categoria “Álbum R&B do ano”, enquanto que a faixa “Doo Wop” ganhou na categoria “Melhor Clipe de um Artista Estreante de R&B/Urban”, e no American Music Awards de 1999, ela ganhou na categoria de “Melhor artista estreante de R&B/Urban”.[60] Na premiação britânica de música, O Brit Awards, Lauryn foi nomeada na categoria “Melhor Artista Internacional Feminina Solo”.[61]

The Miseducation of Lauryn Hill tem aparecido em diversas listas de melhores álbuns, de acordo com a Acclaimed Music, este se encontra na 154º melhor posicionados registros na lista de críticos.[62][63]

Em maio de 2024, o The Miseducation of Lauryn Hill, foi considerado pelo serviço de streaming Apple Music como o melhor álbum de todos os tempos.[64]

  1. "Intro" (Lauryn Hill) - 0:47
  2. "Lost Ones" (Lauryn Hill, Che' Guevara, Vada Nobles) - 5:33
  3. "Ex-Factor" (Lauryn Hill) - 5:26
  4. "To Zion" (participação de Carlos Santana) (Lauryn Hill, Che' Guevara) - 6:09
  5. "Doo Wop (That Thing)" (Lauryn Hill) - 5:20
  6. "Superstar" (Lauryn Hill) - 4:57
  7. "Final Hour" (Lauryn Hill) - 4:16
  8. "When It Hurts So Bad" (Lauryn Hill) - 5:42
  9. "I Used To Love Him" (participação de Mary J. Blige) (Lauryn Hill) - 5:39
  10. "Forgive Them Father" (Lauryn Hill) - 5:15
  11. "Every Ghetto, Every City" (Lauryn Hill) - 5:14
  12. "Nothing Even Matters" (participação D'Angelo) (Lauryn Hill) - 5:50
  13. "Everything Is Everything" (Lauryn Hill) - 4:53
  14. "The Miseducation of Lauryn Hill" (Lauryn Hill) - 4:17
Faixas bônus
  1. "Can't Take My Eyes Off You" (Lauryn Hill) - 3:41
  2. "Tell Him" (Lauryn Hill) - 4:40

Período no topo das paradas

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Precedido por
Follow the Leader por Korn
Mechanical Animals por Marilyn Manson
Billboard 200
12 de setembro - 2 de outubro de 1998
10 - 17 de outubro de 1998
Sucedido por
Mechanical Animals por Marilyn Manson
Vol. 2... Hard Knock Life por Jay-Z
Precedido por
Da Game Is to Be Sold, Not to Be Told por Snoop Dogg
Chyna Doll por Foxy Brown
Top R&B/Hip-Hop Albums
12 de setembro - 10 de outubro de 1998
27 de fevereiro de 1999
Sucedido por
Vol. 2... Hard Knock Life por Jay-Z
Da Next Level por Mr. Serv-On

Referências

  1. Rolling Stone: "The Miseducation of Lauryn Hill"
  2. NY Times: "The Miseducation of Lauryn Hill"
  3. «2007 National Association of Recording Merchandisers». timepieces (em inglês). 2007. Consultado em 24 de maio de 2010 
  4. The Legal Tangle of "Miseducation"
  5. USA Today: "Lauryn Hill's debut smashes record"
  6. Lauryn Hill became the first woman to win five or more awards in a single night."
  7. RIAA: "GOLD & PLATINUM albuns"
  8. The Miseducation of Lauryn Hill Will Be Added to the Library of Congress
  9. a b c Furman, Leah, Elina (1999). Heart of Soul (em inglês). [S.l.]: Ballantine Books. ISBN 0-345-43588-5 
  10. a b Nickson, Chris (1999). Lauryn Hill: She's Got That Thing (em inglês). [S.l.]: St.Martin's Paperbacks. ISBN 0-312-97210-5 
  11. Nickson, Chris (1999). p.151 (em inglês). [S.l.: s.n.] 
  12. a b Furman, Leah, Elina (1999). p.148 (em inglês). [S.l.: s.n.] 
  13. Nickson, Chris (1999). p.141 - 142 (em inglês). [S.l.: s.n.] 
  14. Nickson, Chris (1999). p.141 (em inglês). [S.l.: s.n.] 
  15. «The Mystery of Lauryn Hill» (em inglês). Consultado em 24 de abril de 2020 
  16. a b Nickson, Chris (1999). p.149 (em inglês). [S.l.: s.n.] 
  17. a b Nickson, Chris (1999). p.150 (em inglês). [S.l.: s.n.] 
  18. Furman, Leah, Elina (1999). p.146 (em inglês). [S.l.: s.n.] 
  19. Nickson, Chris (1999). p.153- 154 (em inglês). [S.l.: s.n.] 
  20. Nickson, Chris (1999). p.140 (em inglês). [S.l.: s.n.] 
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  34. Furman, Leah, Elina (1999). p.133 (em inglês). [S.l.: s.n.] 
  35. Furman, Leah, Elina (1999). p.139 (em inglês). [S.l.: s.n.] 
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  62. «Acclaimed Music» (em inglês). 1998. Consultado em 25 de abril de 2020 
  63. «How Lauryn Hill Educated the Music Industry 20 Years Ago» (em inglês). 2018. Consultado em 25 de abril de 2020 
  64. Pinotti, Fernanda. «"The Miseducation of Lauryn Hill": conheça álbum eleito o melhor da história». CNN Brasil. Consultado em 23 de maio de 2024