Usuário:DAR7/Testes/Geografia do Paraná/Piên (2)

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Piên
  Município do Brasil  
Portal de entrada para Piên.
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Símbolos
Bandeira de Piên
Bandeira
Brasão de armas de Piên
Brasão de armas
Hino
Gentílico pienense
Localização
Localização de Piên no Paraná
Localização de Piên no Paraná
Localização de Piên no Paraná
Piên está localizado em: Brasil
Piên
Localização de Piên no Brasil
Mapa
Mapa de Piên
Coordenadas 26° 05' 52" S 49° 25' 44" O
País Brasil
Unidade federativa Paraná
Municípios limítrofes Rio Negro, Campo do Tenente, Quitandinha, Agudos do Sul, São Bento do Sul (SC)
Distância até a capital 86 km
História
Fundação 7 de fevereiro de 1961 (63 anos)
Administração
Prefeito(a) Livino Tureck[1] (PMDB, 2017 – 2020)
Características geográficas
Área total [2] 254,792 km²
População total (estatísticas IBGE/2015[3]) 12 211 hab.
Densidade 47,9 hab./km²
Clima subtropical (Cfb)
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[4]) 0,694 médio
PIB (IBGE/2013[5]) R$ 537 337
PIB per capita (IBGE/2013[6]) R$ 49 175,27

Piên é um município brasileiro localizado no sudeste do estado do Paraná. Pertence à Região Geográfica Imediata de Curitiba, a sul da capital do estado, distando desta cerca de 85 km. Ocupa uma área de 254,792 km², sendo que 0,368 2 km² estão em perímetro urbano, e sua população em 2015 foi estimada em 12 211 habitantes.

A sede tem uma temperatura média anual de 16,6 °C e na vegetação do município predomina a Floresta Ombrófila Mista. Com 68,77% de seus habitantes vivendo na zona urbana, o município contava, em 2009, com quatro estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,694, considerando como médio em relação ao estado.

Colonizadores portugueses que se radicaram no litoral paranaense, vieram ao interior do Estado em busca de um novo local para se estabelecerem. A região, encontrada por eles, foi então a localidade de Tietê até a sua chegada à região que mais tarde chamaram de Piên, por volta de 1850. As famílias começaram a desmatar a área para ocupação e foram dedicados à agricultura. As fontes de renda principais eram a erva-mate e farinha de milho. O nome Piên, de acordo com certos autores, tem origem no piar do gavião, ave típica desta região. Outra versão afirma que Piên é uma palavra originária do tupi-guarani e tem o significado de “coração”. Fundado pela lei estadual de n.º 4338, 7 de fevereiro de 1961, a instalação de Piên ocorreu no dia 1.º de novembro do mesmo ano, quando Piên se desmembrou de Rio Negro.

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História de Piên

Origens e povoamento[editar | editar código-fonte]

Ficheiro:Casa da Memória de Piên.jpg
Casa da Memória de Piên (Camempi).

A história da população pienense tem ligação direta com a abertura da Estrada da Mata, efetivada desde o século XVIII. A povoação foi trazida para a grande região sudeste do estado do Paraná por essa via de transporte. Já, a Estrada da Mata era uma parte do Caminho das Tropas, trecho que compreendia de Viamão, no Rio Grande do Sul, até a cidade de Sorocaba, no estado de São Paulo.[7]

Nas margens dessa estrada boiadeira foram aparecendo muitos pousos, ou invernadas, que abrigavam os tropeiros e onde pastava o rebanho, o qual era refeito do percurso dos trechos de grande comprimento. Certas dessas paradas seriam transformadas em cidades grandes, as quais irradiariam estabilidade social, cultural e econômica ao redor delas. Naquele contexto apareceu Rio Negro, desenvolvida com satisfação desde a metade do século XIX.[7]

O solo fértil de Piên continuou sendo um atrativo para uma grande quantidade de pessoas. Os primeiros povoadores a morar na região foram a família Vieira, à qual pertenciam muitas pessoas, a qual ali foi instalada para se dedicar à atividade econômica da agricultura. Com o tempo, e, porque vieram demais famílias, foi formado um pequeno povoado oferecedor de alguma estabilidade para os seus moradores.[7]

Formação administrativa, história recente e etimologia[editar | editar código-fonte]

Brasão municipal na fachada da câmara de vereadores.

Em 28 de março de 1890, criou-se o Distrito Policial de Piên, sendo que, em 1905 a localidade se elevou à categoria de Distr. Administrativo e Judiciário, com território que pertencia ao município de Rio Negro.[7]

Somente em 25 de janeiro de 1961, por meio da Lei Estadual do Paraná n.º 4338, aprovada pelo governador Moisés Lupion, criou-se o município de Piên. O território se desmembrou do município de Rio Negro, e Piên foi oficialmente instalado no dia 1.º de novembro de 1961, sendo primeiro prefeito o Sr. Frederico Guilherme Giese.[7]

Em 1996, a cidade passou a se desenvolver industrialmente. Com a empresa portuguesa Tafisa (hoje ARAUCO) implantada, um processo de adaptação foi iniciado pelo município diante de uma nova realidade econômica. Somando as demais empresas que já se estabeleceram, como a Famossul, as indústrias a substituíram como carro-chefe na renda municipal.[8]

Loir Drevek foi morto depois de levar um tiro na cabeça antes de tomar posse, no dia 17 de dezembro de 2016.[9] Ele sucederia o ex-prefeito Gilberto Dranka, suspeito de ser o mandante do crime. Gilberto foi preso pela Polícia Civil no final de janeiro de 2017, escondido no forro de gesso de sua mansão.[10] Com a morte do prefeito eleito, assumiu o poder executivo municipal o então vice, Livino Tureck, com duração de mandato até 2020, podendo ser reeleito.[11]

O topônimo Piên é uma denominação proveniente do piar dos gaviões, ave da família dos falconídeos, que existia muito nesta região, na época em que foi colonizada.[12]

Geografia[editar | editar código-fonte]

A área do município, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, é de 254,792 km²,[2] sendo que 0,368 2 km² constituem o perímetro urbano.[13] Situa-se a 26° 05′ 53″ de latitude sul e 49° 25′ 45″ de longitude oeste e está a uma distância de 85 quilômetros a oeste da capital paranaense. Limita-se com: Quitandinha ao norte; Santa Catarina (Rio Negrinho, São Bento do Sul e Campo Alegre) ao sul; Agudos do Sul a leste; e Rio Negro e Campo do Tenente a oeste.[14]

Geomorfologia, meio ambiente e hidrografia[editar | editar código-fonte]

As florestas de araucárias são típicas da região Sul do Brasil e principalmente do Paraná e de Piên.

Os principais solos do município de Piên são dos tipos: argilosos, cambissolos, latossolos, litólicos e gleissolos.[14] Sua altitude é de 818 m, no Primeiro Planalto Paranaense.[15] O aspecto geomorfológico que predomina em Piên é um relevo acidentado, o qual alcança mais de 25% de toda a sua área. O aspecto dos demais 75% é um relevo de planaltos levemente ondulados. Essa situação possibilita a ocorrência de ambas as ocupações bem típicas, assim na fundiária (tamanho das propriedades), como na característica de uso do solo e o seu modo de exploração (cultivos, métodos de manuseio do terreno), bem como no de vida e estrutura das famílias.[14] As principais formações vegetais do município são a floresta ombrófila mista montana e a ombrófila aluvial.[16] Em relação à fauna, a ave-símbolo do município é o gavião, que deu origem ao nome da cidade.[14]

O município de Piên situa-se na bacia do rio Negro, divisa entre os estados do Paraná e Santa Catarina, e é um dos afluentes de maior importância da margem esquerda do Iguaçu, em seu trecho médio. As sub-bacias principais pelas quais é drenado o município são: a bacia do rio Piên, a do Poço Frio, a do ribeirão Lajeado do Caçador, a do Picacinho e a do Palmito. Também formam a rede hidrográfica do município as microbacias dos rios do Bugre, Monjolinho, do Pires, ribeirão da Ponte Alta, da Boa Vista, do Gado, Cachoeira, Mosquito, Letreiro e arroio Xaxim, etc. Estes, em sua totalidade, são cursos de água que correm direta ou indiretamente para a margem direita. Os principais rios, que atravessam o município, descem em sua maioria no sentido norte-sul. A bacia do rio Ribeirão Vermelho drena a região a noroeste do município, que segue sentido contrário às outras bacias da municipalidade (S e SE para NW), se dirigindo ao da Várzea, no de Quitandinha. Uma bacia secundária, afluente do rio Piên, banha a malha urbana do município de Piên.[14] As principais bacias hidrográficas do distrito de Trigolândia são as dos rios dos Pires, Monjolinho e Ponte Alta; este último banha com seus afluentes a maioria do mesmo.[14]

Clima[editar | editar código-fonte]

Na região do município de Piên, de acordo com a classificação do clima de Köppen, o que predomina é o Cfb, característica de um subtropical úmido mesotérmico, de verões amenos e com ocorrência de geadas severas e frequentes, sem estação seca. Possui umidade relativa do ar de cerca de 82,5%. Os ventos predominantes são os da direção leste/nordeste, sendo de maior frequência os que provém da oriental, ares marítimos em movimento.[14]

O mês mais quente é janeiro com máxima pouco superior a 26 °C e o mais frio julho com mínima próxima dos 6 °C. As chuvas são abundantes durante o ano todo, não havendo a ocorrência de uma estação seca. O índice pluviométrico do município é de 1 395 mm/ano, sendo o mês mais chuvoso janeiro e julho o menos chovediço.[17]

Dados climatológicos para Piên
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima média (°C) 26,1 25,7 24,6 21,9 19,2 17,9 18,0 19,6 20,5 21,9 23,8 25,1 22,0
Temperatura média (°C) 20,8 20,6 19,5 16,6 13,8 12,5 12,2 13,6 15,1 16,8 18,3 19,6 16,6
Temperatura mínima média (°C) 15,5 15,5 14,4 11,4 8,5 7,1 6,5 7,7 9,8 11,7 12,8 14,1 11,2
Precipitação (mm) 170 159 130 85 86 107 77 94 113 129 108 137 1 395
Fonte: Climate-Data.org[17]

Demografia[editar | editar código-fonte]

Crescimento populacional
Censo Pop.
19705 353
19805 98511,8%
19917 74529,4%
20009 93428,3%
201011 23613,1%
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)[18]

Em 2010, a população do município foi contada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 11 236 habitantes.[19] Segundo o censo daquele ano, 5 759 habitantes eram homens e 2 243 mulheres. Ainda segundo o mesmo censo, 4 523 habitantes viviam na zona urbana e 6 713 na rural.[19] Da população total naquele ano, 2 859 habitantes (25,44%) tinham menos de 15 anos, 7 728 (73,5%) tinham de 15 a 64 e 649 pessoas (5,78%) possuíam mais de 65 anos, sendo que a esperança de vida ao nascer era de 73,11 e a taxa de fecundidade por mulher era de 1,89.[20]

Em 2010, a população era composta por 8 931 brancos (79,49%), 278 negros (2,47%), 42 amarelos (0,37%), 1 979 pardos (17,61%) e 6 indígenas (0,05%).[21] Considerando-se a região de nascimento, 90 eram nascidos no Sudeste (0,80%), 33 no Nordeste (0,29%), 14 no Centro-Oeste (0,13%) e 11 031 no Sul (98,17%). 9 193 habitantes eram naturais do Paraná (81,81%) e, desse total, 6 495 eram nascidos em Piên (57,80%).[22] Entre os 2 043 naturais de outras unidades da federação, Santa Catarina era o estado com maior presença, com 1 790 pessoas (15,93%), seguido por São Paulo, com 71 residentes (0,63%), e pelo Rio Grande do Sul, com 48 no município (0,43%).[23]

Paróquia N. S. das Graças.

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Piên é considerado alto pelo PNUD, sendo que seu valor é de 0,694 (o 2078.º maior do Brasil). A cidade possui a maioria dos indicadores próximos à média nacional segundo o PNUD. Considerando-se apenas o índice de educação o valor é de 0,616, o do de longevidade é de 0,802 e o de renda é de 0,677.[4] De 2000 a 2010, a proporção de pessoas com renda domiciliar per capita de até meio salário mínimo reduziu em 4,9% e em 2010, 88,7% da população vivia acima da linha de pobreza, 7,8% se encontrava na mesma e 3,5% estava abaixo.[24] O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social, era de 0,432, sendo que 1,00 é o pior número e 0,00 é o melhor.[25] A participação dos 20% da população mais rica da cidade no rendimento total municipal era de 47,2%, ou seja, 0,7 vezes inferior à dos 20% mais pobres, que era de 4,9%.[24]

De acordo com dados do censo de 2010 realizado pelo IBGE, a população municipal está composta por: 9 702 católicos (86,35%), 1 357 evangélicos (12,08%) e 120 pessoas sem religião (1,07%).[26] Segundo divisão da Igreja Católica, a cidade sedia a Paróquia Nossa Senhora das Graças, subordinada à Diocese de São José dos Pinhais.[27]

Política, administração e subdivisões[editar | editar código-fonte]

Prefeitura Municipal de Piên, sede do poder executivo do município.
Câmara Municipal de Piên, sede do poder legislativo do município.

O município é administrado através dos poderes Executivo e Legislativo.[28] O representante do governo municipal de Piên escolhido pela população nas eleições municipais em 2016 foi Loir Drevek, do Partido do Movimento Democrático Brasileiro, pelo qual foram conquistados, ao todo, 4 315 votos (47,37% dos eleitores), cujo vice-prefeito foi Livino Tureck.[29]

Já, o poder legislativo, no que lhe concerne, é constituído pela câmara, composta por 9 vereadores eleitos para mandatos de quatro anos (em observância ao disposto no artigo 29 da Constituição).[30] Está formada por duas cadeiras do PSD, duas do PMDB, uma cadeira do PR, uma do PSDB, uma do PDT, uma do PSDB e uma do PP. Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao executivo, especialmente o orçamento participativo (Lei de Diretrizes Orçamentárias).[29]

Havia 8 790 eleitores em julho de 2014, o que representa 0,111% do total do estado.[31] O município de Piên é regido por lei orgânica[32] e pertence à Comarca de Rio Negro, de entrância intermediária.[33]

Piên está subdividido em dois distritos, sendo eles a sede e Trigolândia. Segundo a prefeitura, o município também é dividido em dezoito bairros (Aterrado Alto, Avencal, Boa Vista, Campina dos Crespins, Campina dos Maia, Campo Novo, Cerro Verde, Gramados, Lageado, Mosquito, Palmitos, Palmito de Cima, Picacinho, Pocinho, Poço Frio, Poço Frio dos Moreiras, Quicé e Vermelhinho).[14]

Economia[editar | editar código-fonte]

Indústria da Arauco do Brasil.

No Produto Interno Bruto (PIB) de Piên, se destacam a agropecuária e do setor de prestação de serviços. De acordo com dados do IBGE, relativos a 2013, o PIB do município era de R$ 587 940 mil.[34] 50 603 mil eram de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes e o PIB per capita era de R$ 49 175,27.[34] Em 2013, 77% da população maior de 18 anos era economicamente ativa, enquanto a taxa de desocupação era de 3,01%.[20]

Salários, com outras remunerações, somavam 58 329 mil reais e o salário médio mensal de todo o município era de 3,1 mínimos. Havia 422 unidades locais e 427 empresas atuantes.[35] Segundo o IBGE, 2,01% das residências sobreviviam com menos de um salário mínimo mensal por morador (234 domicílios), 18,60% com entre um e três salários mínimos para cada pessoa (628), 2,10% recebiam entre três e cinco (68), 0,86% tinham rendimento acima de cinco (29) e 3,23% não tinham (109).[36]

Setor primário
Produção de milho, soja e cana-de-açúcar (2013)[37]
Produto Área colhida (hectares) Produção (tonelada)
Milho 2 600 15 600
Soja 2 800 8 400
Trigo 1 000 3 000

Em 2013, de todo o PIB da cidade, 143 924 mil reais eram o valor adicionado bruto da agropecuária,[34] enquanto, em 2010, 40,85% da população economicamente ativa do município estava ocupada no setor.[20] Segundo o IBGE, em 2013, o município contava com 1 800 bovinos, 630 bubalinos, 500 caprinos, 1 200 equinos, 800 ovinos, e 45 000 galináceos. Quatrocentas vacas foram ordenhadas, das quais foram produzidos 500 mil litros de leite. Também foram produzidos 12 000 quilos de mel de abelha.[38]

Na lavoura temporária são produzidos principalmente o milho (15 600 toneladas produzidas e 2 600 hectares cultivados), a soja (8 400 toneladas e 2 800 hectares plantados) e (4 000 toneladas rendidas e 80 hectares semeados) e o trigo (3 000 toneladas e 1 000 hectares agricultados), além do arroz, batata-inglesa, cebola, feijão, mandioca e tomate.[37] Já na lavoura permanente se destacam a erva-mate (200 toneladas plantadas e 500 hectares extraídos), a maçã (150 toneladas cultivadas e cinco hectares retirados) e a uva (80 toneladas e cinco hectares).[39]

Setores secundário e terciário
Agência da Caixa Econômica.

A produção industrial rendia 262 445 mil reais ao PIB do município em 2013, sendo resumida principalmente à agroindústria e à extração de madeira, com presença em pequena escala de estabelecimentos de extrativismo mineral, produtos não metálicos, indústria metalúrgica, mecânica, alimentícia e têxtil.[15] De acordo com o IBGE, em 2013 foram extraídos 120 000 m³ de madeira em toras[40] e, segundo estatísticas do ano de 2013, 20,64% dos trabalhadores de Piên estavam ocupados no setor industrial de transformação.[20] Em 2010, 0,51% da população estava empregada na indústria extrativa e 20,64% na de transformação,[20] sendo que existem 30 estabelecimentos nessa atividade econômica que gera 1 415 empregos com carteira assinada.[15]

Também em 2010, 3,68% da população ocupada estava empregada no setor de construção, 0,27% nos setores de utilidade pública, 7,61% no comércio e 21,47% no de serviços[20] e em 2012, 89 726 reais do PIB municipal eram do valor adicionado bruto do terciário.[34] Em 2014, no comércio do município, existiam 83 estabelecimentos varejistas, com 294 empregos com carteira assinada, e cinco atacadistas, com 48.[15]

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Habitação, segurança pública, serviços e comunicações[editar | editar código-fonte]

Piên contava, em 2010, com 3 377 domicílios, dos quais 3 324 eram casas, nove residências de vila ou em condomínio, 41 apartamentos e três eram habitações em cômodos ou cortiço. Do total de domicílios, 2 894 eram próprios, sendo 2 778 já quitados e 116 em aquisição, 314 eram alugados; 160 imóveis foram cedidos, sendo 46 por empregador e 114 foram de outra forma.[41] O serviço de abastecimento de energia elétrica é feito pela Companhia Paranaense de Energia, sendo que em 2010, segundo o IBGE, 3 350 domicílios possuíam acesso à rede de eletricidade.[41]

Como na maioria dos municípios médios e grandes brasileiros, a criminalidade ainda é um problema em Piên. Em 2012, a taxa de homicídios no município foi de 8,7 para cada 100 mil habitantes.[42] O índice de acidentes de trânsito neste mesmo ano foi de 3 ocorrências para cada 100 mil residentes.[43] Em relação à ocorrência de suicídios, a taxa foi de 5,7 ocorrências a cada 100 mil habitantes, sendo a 92.ª maior ao nível estadual e a 1028.ª ao nacional.[44] Por força da Constituição Federal do Brasil, Piên possui também uma Guarda Municipal, responsável pela proteção dos bens, serviços e instalações públicas do município.[45] O destacamento da PMPR em Piên é a sede da polícia militar do município jurisdicionado pelo 2.º Pelotão, sediado em Rio Negro, da 1.ª Companhia Independente, sediada na Lapa, do 4.º Comando Regional de PM, com centro em Ponta Grossa.[46]

O fornecimento de água e a coleta de esgoto da cidade são feitos pela Companhia de Saneamento do Paraná e em 2008, havia 2 098 unidades consumidoras e eram distribuídos em média 882 m³ de água tratada por dia.[47] Segundo o IBGE, em 2010, 2 683 domicílios eram atendidos pela rede geral de abastecimento e 3 234 possuíam banheiros para uso exclusivo das residências.[41] O código de área (DDD) de Pien é 041 e o CEP (CEP) vai de 83 860–000 a 83 860–000.[48]

Saúde e educação[editar | editar código-fonte]

Hospital Harry Guido Greipel.

O município possuía, em 2009, quatro estabelecimentos de saúde, sendo deles quatro públicos municipais entre hospitais, pronto-socorros, postos e serviços odontológicos.[49] Em 2014, 99,1% das crianças menores de 1 ano estavam com a carteira de vacinação em dia.[50] Em 2013, foram registrados 159 nascidos vivos, ao mesmo tempo, que o índice de mortalidade infantil foi de 12,6 óbitos de crianças menores de cinco anos a cada mil.[50] Já, em 2010, 1,53% das mulheres de 10 a 17 anos tiveram filhos, sendo 8,11% delas entre 10 e 14 anos e a taxa de atividade nesta faixa etária de 8,11%.[20] 85,8% das crianças menores de 2 anos foram pesadas pelo Programa Saúde da Família em 2013.[24]

Colégio Estadual Frederico Guilherme Giese.

Na área da educação, o IDEB médio, entre as escolas públicas, era, no ano de 2013, de 4,0 (numa escala de avaliação que vai de nota 1 à 10), sendo que a obtida por alunos do 5.º ano (antiga 4.ª série) foi de 6,4 e do 9.º (ex-8.ª) era de 4,8; o valor das de todo o Brasil era de 4,9.[51] Em 2010, 2,51% das crianças com faixa etária entre sete e catorze anos não estavam cursando o ensino fundamental.[20] A taxa de conclusão, entre jovens de 15 a 17 anos, era de 72,85% e o percentual de alfabetização de moços e adolescentes entre 15 e 24 anos era de 98,9%. A distorção idade-série entre alunos do ensino fundamental, ou seja, com idade superior à recomendada, era de 10,2% para os anos iniciais e 26,2% nos anos finais e, no médio, a defasagem chegava a 19%.[51] Dentre os habitantes de 18 anos ou mais, 41,21% tinham completado o fundamental e 46,11% o médio, sendo que o povo tinha em média 10,43 anos esperados de estudo.[20]

Em 2010, de acordo com dados da amostra do censo demográfico, da população total, 3 283 habitantes frequentavam creches e/ou escolas. Desse total, 141 frequentavam creches, 200 estavam no ensino pré-escolar, 271 na classe de alfabetização, nove na EJA de jovens e adultos, 1 628 no fundamental, quatro no médio, 84 na EJA do fundamental, 108 no médio, 16 na especialização de nível superior, 307 em cursos superiores de graduação, e dois em doutorado. 7 327 pessoas não frequentavam unidades escolares, sendo que 861 nunca haviam frequentado e 7 092 frequentaram alguma vez.[52] O município contava, em 2012, com 4 790 matrículas nas instituições de ensino da cidade, sendo que dentre as 10 escolas que ofereciam fundamental, duas pertenciam à rede pública estadual e oito à municipal. Dentre as duas instituições que forneciam o ensino médio, duas pertenciam à rede pública estadual.[53]

Educação de Piên em números (2012)[53]
Nível Matrículas Docentes Escolas (total)
Ensino pré-escolar 235 16 9
Ensino fundamental 1 792 95 10
Ensino médio 481 41 2

Transportes[editar | editar código-fonte]

Terminal Rodoviário Vereador Pedro Mielke.

A frota municipal em dezembro de 2011 era de 7 873 veículos, sendo 4 375 automóveis, 431 caminhões, 109 caminhões-tratores, 678 caminhonetes, 228 caminhonetas, 25 micro-ônibus, 1 054 motocicletas, 1 582 motonetas, 32 ônibus, 70 reboques, 99 semi, um triciclo e 21 utilitários.[15]

Já, a cidade possui um terminal rodoviário, o Urbano Vereador Pedro Mielke, que está localizado no centro da urbe, na Rua Natal, e foi inaugurado em 31 de julho de 2013, sendo que o local para embarque e desembarque de passageiros ocorre ali. O embarque das linhas da empresa Expresso São Bento que ligam o município, principalmente com as cidades de São Bento do Sul e Curitiba, fica num local mais adequado e confortável aos passageiros, além das do transporte coletivo municipal.[54] O município é atendido pela PR-281 e pela PR-420, que se cruzam na municipalidade, além da BR-116, pequena rodovia de acesso à PR-281.[55][56]

Cultura[editar | editar código-fonte]

Festas e instituições[editar | editar código-fonte]

Para estimular o desenvolvimento socioeconômico local, a prefeitura de Piên, juntamente ou não com instituições locais, passou a investir mais no segmento de festas e ventos. No Parque Municipal de Eventos, localizado na periferia da cidade, são realizados certos acontecimentos sociais como a Festa de Nossa Senhora das Graças (em outubro), as comemorações do aniversário da emancipação política do município (em novembro) e a do Produtor Rural (entre julho e agosto).[57] A Secretaria de Esportes, Cultura e Lazer é o órgão do governo municipal que versa sobre o setor cultural do município, sendo composto obrigatoriamente por representantes dos vários.[58] Além dos órgãos públicos, também há a atuação de outras entidades no setor cultural pienense, como a Banda Municipal de Piên, criada pela Lei do Município de Piên n.º 1190, de 12 de dezembro de 2013, atuando nos principais eventos cívicos e festas religiosas da cidade,[59] e o Rotary Club Piên.[60]

Espaços culturais e esporte[editar | editar código-fonte]

Biblioteca Cidadã.

Dentre os espaços culturais, se destaca a existência de bibliotecas,[61] como a Biblioteca Cidadã, com um acervo de mais de 7 500 volumes de vários assuntos, situada entre as Escolas Marciano de Carvalho e Frederico Guilherme Giese,[62] do Estádio Municipal dos Patamares[63] e do Ginásio Cláudio de Oliveira Mendes.[64] Um exemplo de clube de futebol é a União Guarani, que se sagrou campeão municipal da série B em 2012, depois ter derrotado o São Cristóvão em uma partida moderada, durante disputa no estádio local.[65] Eventualmente também há a organização de campeonatos esportivos amadores, como o Campeonato Municipal de Futsal[66] e o de Futebol de Campo (também de association football), reunindo ainda equipes de outras cidades.[67]

Artes cênicas e artesanato[editar | editar código-fonte]

Ginásio Municipal de Esportes Cláudio de Oliveira Mendes.

O artesanato é uma das formas mais espontâneas da expressão cultural pienense. Em várias partes do município, é possível encontrar uma produção artesanal diferenciada, feita com matérias-primas regionais e criada de acordo com a cultura e o modo de vida local. Há associações que reúnem artesãos da região, disponibilizando espaço para confecção, exposição e venda dos produtos artesanais. Normalmente essas peças são vendidas em feiras, exposições ou lojas de artesanato.[68] Segundo o IBGE, as principais atividades artesanais desenvolvidas em Piên eram o bordado, trabalhos com frutas e sementes extraídas da natureza e madeira.[69] O trabalho teatral é desenvolvido pelo Centro de Referência de Assistência Social do município.[70]

Feriados[editar | editar código-fonte]

Em Piên há dois feriados municipais, e oito nacionais, além dos pontos facultativos. Os feriados municipais são: o dia da Festa de Nossa Senhora das Graças, comemorada no dia 27 de novembro e o da emancipação política da cidade, em 1.º do mesmo mês.[71] O feriado da emancipação política é comemorado junto com o da padroeira, 27 de novembro. De acordo com a Lei Federal do Brasil n.º 9093, aprovada em 12 de setembro de 1995, os municípios podem ter no máximo quatro feriados municipais com âmbito religioso, já incluída a sexta-feira Santa.[72][73]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

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Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Ferreira, João Carlos Vicente (1996). O Paraná e seus municípios. Maringá: Editora Memória Brasileira. p. 517-518. 728 páginas 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]


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