Aroeira-vermelha: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m traduzindo nome/parâmetro nas citações usando script
m ajustando datas, traduzindo nome/parâmetro nas citações usando script, ajustando datas, traduzindo nome/parâmetro nas citações usando script, ajustando datas, traduzindo nome/parâmetro nas citações usando script, ajustando datas, traduzindo nome/parâmetro nas citações usando script, ajustando datas, traduzindo nome/parâmetro nas citações usando [[...
Linha 1: Linha 1:
{{em construção}}
{{Info/Taxonomia
{{Info/Taxonomia
| nome = Aroeira-vermelha
| nome = Aroeira-vermelha
Linha 27: Linha 26:
* ''Schinus mucronulatus'' {{pequeno|Mart.}}
* ''Schinus mucronulatus'' {{pequeno|Mart.}}
}}
}}
'''Aroeira-vermelha''', '''aroeira-da-praia''', '''chibatã''' '''cabuí''', '''cambuí''' ou '''fruto-de-sabiá'''<ref name=Informações /><ref name=Michaelis /> ([[nomenclatura binomial|nome científico]]: ''Schinus terebinthifolia''){{ref label2|a}} é uma árvore nativa da [[América do Sul]] da [[família (biologia)|família]] das [[anacardiáceas]] (''Anacardiaceae'').<ref name=Reflora /><ref name=Tropicos /><ref name=PlantList />
'''Aroeira-vermelha''' ([[nomenclatura binomial|nome científico]]: ''Schinus terebinthifolia''){{ref label2|a}}, também chamada '''aroeira-da-praia''', '''aroeira-de-remédio''', '''aroeira-mansa''',<ref name=Reflora2 /> '''chibatã''', '''cabuí''', '''cambuí''' ou '''fruto-de-sabiá''',<ref name=Informações /><ref name=Michaelis /> é uma árvore nativa da [[América do Sul]] da [[família (biologia)|família]] das [[anacardiáceas]] (''Anacardiaceae'').<ref name=Reflora /><ref name=Tropicos /><ref name=PlantList />

== Etimologia ==

Os [[nomenclatura vernácula|nomes vernáculos]] ''cabuí'' e ''cambuí'' derivam do [[língua tupi|tupi]] ''kambuí''.<ref name=Michaelis2 /><ref name=Michaelis4 /> Por sua vez, ''chibatã'' tem etimologia desconhecida.<ref name=Michaelis3 />

== Descrição ==

A aroeira-vermelha é um arbusto ou pequena árvore extensa, com sistema radicular raso, atingindo altura de sete a dez metros. Os galhos podem ser eretos, reclinados ou quase como videiras, todos na mesma planta. Sua morfologia plástica permite que prospere em todos os tipos de ecossistemas: de dunas a pântanos, onde cresce como planta semiaquática.<ref name=Backes-Irgang-2004/>

<gallery>
Imagem:Schinus terebinthifolius leaves.jpg|Folhas
Imagem:Schinus terebinthifolius flowers.jpg|Flores
Imagem:Schinus terebinthifolius stem.jpg|Tronco
Imagem:Pink Peppercorns (Schinus terebinthifolius).JPG|Frutas secas
</gallery>

== Distribuição e habitat ==

A aroeira-vermelha é nativa da [[Argentina]], [[Paraguai]] e [[Brasil]],<ref name=IUCN /> onde ocorre nas [[Região Norte do Brasil|regiões Norte]] ([[Amapá]], [[Pará]] e [[Tocantins]]), [[Região Nordeste do Brasil|Nordeste]] ([[Alagoas]], [[Bahia]], [[Ceará]], [[Maranhão]], [[Paraíba]], [[Pernambuco]], [[Piauí]], [[Rio Grande do Norte]] e [[Sergipe]]), [[Região Centro-Oeste do Brasil|Centro-Oeste]] ([[Distrito Federal (Brasil)|Distrito Federal]], [[Goiás]], [[Mato Grosso do Sul]] e [[Mato Grosso]]), [[Região Sudeste do Brasil|Sudeste]] ([[Espírito Santo (estado)|Espírito Santo]], [[Minas Gerais]], [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] e [[São Paulo (estado)|São Paulo]]) e [[Região Sul do Brasil|Sul]] ([[Paraná]], [[Rio Grande do Sul]] e [[Santa Catarina]]).<ref name=Reflora2 /> Nos [[Estados Unidos]], foi introduzido na [[Califórnia]], [[Texas]], [[Havaí]], [[Arizona]], [[Nevada]], [[Luisiana]] e [[Flórida]].<ref name=Tcnweeds /> Particularmente na Flórida, foi introduzida no mais tardar em 1891, mas provavelmente o processo ocorreu mais cedo,<ref name=Gogue /> e ela se espalhou rapidamente desde cerca de 1940.<ref name=Ewel />

No Brasil, é uma planta dos [[bioma]]s de [[Caatinga]], [[cerrado]], [[Mata Atlântica]] e [[pampa]], ocorrendo em área antrópica, campo limpo, [[floresta ciliar]] ou galeria, [[floresta estacional semidecidual]], [[floresta ombrófila]], [[floresta ombrófila mista]], [[manguezal]] e [[restinga]].<ref name=Reflora2 />


== Polinização ==
== Polinização ==
[[Imagem:Hymenoptera,_Vespidae,_Polistinae,_Mischocyttarus_rotundicollis.jpg|thumb|A vespa ''[[Mischocyttarus rotundicollis]]'' transportando grãos de pólen de aroeira-vermelha]]
[[Imagem:Hymenoptera,_Vespidae,_Polistinae,_Mischocyttarus_rotundicollis.jpg|miniaturadaimagem|upright=1.1|A vespa ''[[Mischocyttarus rotundicollis]]'' transportando grãos de pólen de aroeira-vermelha]]


A espécie é generalista quanto aos polinizadores, possuindo vasta gama de [[vetores de pólen]], sendo em geral polinizada efetivamente por algumas espécies de abelhas e vespas e potencialmente por diversos outros insetos.<ref name=Sühs1 /><ref name=Sühs2 />
A espécie é generalista quanto aos polinizadores, possuindo vasta gama de [[vetores de pólen]], sendo em geral polinizada efetivamente por algumas espécies de abelhas e vespas e potencialmente por diversos outros insetos.<ref name=Sühs1 /><ref name=Sühs2 />

== Ocorrência ==
Em boa parte da América latina, no Brasil desde o [[Rio Grande do Norte]] até o [[Rio Grande do Sul]], em várias formações vegetais, sendo mais comum em beiras de rios.<ref name=Reflora2 />


== Usos ==
== Usos ==


A aroeira-vermelha é amplamente cultivada como [[planta ornamental]] em regiões livres de geadas da América do Sul por sua folhagem e frutos. Em seu habitat nativo é uma [[flor melífera]]<ref name=Backes-Irgang-2004/> e é a principal fonte de alimento à abelha sem ferrão ''[[Tetragonisca angustula]]'', importante produtora de mel na América Central e do Sul.<ref name=Braga-Sales-etal-2012/> Ela e espalhou e é considerada espécie invasora em muitas regiões subtropicais com chuvas moderadas a altas, incluindo partes ou toda a [[Austrália]], [[Baamas]], [[Bermudas]], sul da [[China]], [[Cuba]], [[Fiji]], [[Polinésia Francesa]], [[Guame]], [[Havaí]], [[Malta]], [[Ilhas Marshall]], [[Maurícia]], [[Nova Caledônia]], [[Nova Zelândia]], [[ilha de Norfolque]], [[Porto Rico]], [[Reunião (departamento)|Reunião]], [[África do Sul]] e [[Estados Unidos]]. Em áreas mais secas, como [[Israel]] e sul da [[Califórnia]], também é cultivada, mas geralmente não se mostrou invasora. Na Califórnia, é considerado invasora em regiões costeiras pelo [[Conselho de Plantas Invasivas da Califórnia]].<ref name=California /> Ela é difícil de controlar porque produz brotos basais se o tronco for cortado. As árvores também produzem [[semente]]s abundantes que são [[dispersão de sementes|dispersadas]] por [[pássaro]]s e [[formiga]]s. Essa mesma robustez torna a árvore altamente útil para [[reflorestamento]] em seu ambiente nativo, mas permite que se torne invasora fora de seu alcance natural.<ref name=Backes-Irgang-2004/>
A aroeira-vermelha é utilizada na medicina popular no tratamento da artrite, febres, ferimentos e reumatismos. Ávila registra os seguinte usos etnofarmacológicos: anti-inflamatória, antiespasmódica, tônica, vulnerária, diurética, antileucorreica, emenagoga, adstringente, cicatrizante, balsâmica e bactericida. Assinalando ainda que com a resina azulada da casca os jesuítas preparavam o “balsamo das missões” de uso corrente entre a população cabocla.<ref name=Ávila /> De acordo com [[Guilherme Piso]] {{nwrap||1611|1678}}, a aroeira-vermelha é semelhante à [[Murta-comum|murta]] europeia e à [[aroeira-salsa]] (''Schinus molle'') dos peruanos. Também tem propriedades comuns com o araçá e outros vegetais adstringentes e odoríferos, sendo sua peculiaridade a emanação duma resina fragantíssima da qual se prepara emplastro contra as afecções frias. Segundo ele extrai-se um óleo de suas bagas suculentas, que serve ao mesmo emprego da resina com qualidades aromáticas e quentes. Da destilação de suas folhas frescas se extrai água odorífera e adstringente que "se conserva tanto para expulsar as afecções do corpo como para o luxo".<ref name=Piso />

Recentemente, o fruto da planta tem sido estudado e se mostra promissor como tratamento para [[Staphylococcus aureus resistente à meticilina|SARM]], pois um produto químico na baga parece impedir que as bactérias produzam uma toxina que decompõe o tecido e também parece suprimir a forma como as bactérias se comunicam.<ref name=Wash-P-2017-02-10/><ref name=Muhs-Lyles-etal-2017/> Na medicina popular é usada para tratamento da artrite, febres, ferimentos e reumatismos. Ávila registra os seguinte usos etnofarmacológicos: anti-inflamatória, antiespasmódica, tônica, vulnerária, diurética, antileucorreica, emenagoga, adstringente, cicatrizante, balsâmica e bactericida. Assinalando ainda que com a resina azulada da casca os jesuítas preparavam o “balsamo das missões” de uso corrente entre a população cabocla.<ref name=Ávila /> De acordo com [[Guilherme Piso]] {{nwrap||1611|1678}}, a aroeira-vermelha é semelhante à [[Murta-comum|murta]] europeia e à [[aroeira-salsa]] (''Schinus molle'') dos peruanos. Também tem propriedades comuns com o araçá e outros vegetais adstringentes e odoríferos, sendo sua peculiaridade a emanação duma resina fragantíssima da qual se prepara emplastro contra as afecções frias. Segundo ele extrai-se um óleo de suas bagas suculentas, que serve ao mesmo emprego da resina com qualidades aromáticas e quentes. Da destilação de suas folhas frescas se extrai água odorífera e adstringente que "se conserva tanto para expulsar as afecções do corpo como para o luxo".<ref name=Piso />


No Brasil, nos [[Candomblé Jeje|candomblés jeje]]-[[Candomblé Queto|nagôs]], onde é chamada ajobí (''àjóbi''), ajobí oilê (''àjóbi oilé'') e ajobí pupá (''àjóbi pupa''), a aroeira-vermelha é usada nos sacrifícios de animais quadrúpedes em [[ebó]]s e sacudimentos, além do emprego medicinal como remédio antirreumático, contra feridas, inflamações, corrimentos e diarreias. Nestas crenças também é uma planta associada aos [[orixá]]s [[Oçânhim]], [[Ogum]] e [[Exu (orixá)|Exu]]. Segundo os mitos do candomblé, pela manhã é atribuída a Ogum, e pela tarde a Exu, bem como é utilizada na vestimenta de Oçânhim.<ref name=Barros />
No Brasil, nos [[Candomblé Jeje|candomblés jeje]]-[[Candomblé Queto|nagôs]], onde é chamada ajobí (''àjóbi''), ajobí oilê (''àjóbi oilé'') e ajobí pupá (''àjóbi pupa''), a aroeira-vermelha é usada nos sacrifícios de animais quadrúpedes em [[ebó]]s e sacudimentos, além do emprego medicinal como remédio antirreumático, contra feridas, inflamações, corrimentos e diarreias. Nestas crenças também é uma planta associada aos [[orixá]]s [[Oçânhim]], [[Ogum]] e [[Exu (orixá)|Exu]]. Segundo os mitos do candomblé, pela manhã é atribuída a Ogum, e pela tarde a Exu, bem como é utilizada na vestimenta de Oçânhim.<ref name=Barros />

== Toxicidade ==

A aroeira-vermelha apresenta em sua composição química [[triterpeno]]s. Num artigo sobre eles, observa-se que as frutas ingeridas têm “efeito paralisante” nas aves.<ref name=Campello /> Os efeitos narcóticos e tóxicos sobre pássaros e outros animais selvagens também foram observados por outros, por exemplo, Bureau of Aquatic Plant Management. O ''AMA Handbook of Poisonous and Injurious Plants'' relata que os triterpenos encontrados nas frutas podem resultar em irritação da [[garganta]], [[gastroenterite]], [[diarreia]] e [[vômito]].<ref name=Lampe1 /> Como a maioria dos outros membros das [[anacardiáceas]], a aroeira-vermelha contém [[alquenilfenol|alquenilfenois]] ativos, como [[urushiol]] e [[cardol]], que podem causar [[dermatite]] de contato e inflamação em indivíduos sensíveis.<ref name=Lampe2 /><ref name=Tomlinson /> O contato com a “seiva” duma árvore cortada ou machucada pode resultar em erupções cutâneas, lesões, feridas exsudativas, coceira intensa, vergões, vermelhidão e inchaço (especialmente nos olhos).<ref name=Morton />

== Espécie invasora ==

A espécie, incluindo a semente, é legalmente proibida de vender, transportar ou plantar na Flórida, de acordo com a Lista de Ervas Nocivas do [[Departamento de Agricultura e Serviços ao Consumidor da Flórida]]<ref name=doacs /> e é classificada como praga de Categoria I pelo Conselho de Plantas de Pragas Exóticas da Flórida (FL EPPC).<ref name=fleppc /> Para evitar que a planta se espalhe em comunidades de plantas nativas e as desloque, os regulamentos locais e as diretrizes ambientais exigem sua erradicação sempre que possível. A planta e todas as partes também são ilegais para venda ou transferência no [[Texas]].<ref name=Info /> Como uma das duas espécies vendidas como pimenta rosa, sendo a outra aroeira-salsa, ela não possui status geralmente reconhecido como seguro (GRAS) pela FDA.<ref name=Singh-Lebeda-Tucker-2011/> É uma erva daninha declarada em vários estados da Austrália.<ref name=Daff /><ref name=Florabase-WA-Swan-weeds/><ref name=Dpi /> Na África do Sul, é classificado como invasor de categoria 1 na província de [[Cuazulo-Natal]], onde quaisquer plantas devem ser removidas e destruídas, e invasor de categoria 3 em todas as outras províncias, o que significa que não pode mais ser plantado.<ref name=Sana />

Vários biocontroles estão sendo estudados para uso na Flórida.<ref name=IFAS-blog-2020-10-07-Prade/><ref name=Burckhardt-etal-2018-taxonomy/><ref name=Prade-Minteer-Cuda-2019-leaf-galler/><ref name=Prade-etal-IFAS-2019-weevil/><ref name=Prade-etal-IFAS-Thrips/><ref name=Cuda-etal-2019-10-bugwoodcloud/><ref name=Prade-Diaz-Vitorino-etal-2016/> ''[[Calophya terebinthifolii]]'' e ''[[Calophya lutea]]'', por exemplo, são dois [[psilídeos]] do gênero ''[[Calophya]]'' com alta especificidade entre plantas da Flórida.<ref name=Prade-Minteer-etal-2021/>


== Notas ==
== Notas ==
Linha 57: Linha 86:
<ref name=Reflora2>{{citar web|URL=http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/listaBrasil/FichaPublicaTaxonUC/FichaPublicaTaxonUC.do?id=FB15471|título=''Schinus terebinthifolia'' Raddi|acessodata=27 de junho de 2017|publicado=Flora e Funga do Brasil (REFLORA)}}</ref>
<ref name=Reflora2>{{citar web|URL=http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/listaBrasil/FichaPublicaTaxonUC/FichaPublicaTaxonUC.do?id=FB15471|título=''Schinus terebinthifolia'' Raddi|acessodata=27 de junho de 2017|publicado=Flora e Funga do Brasil (REFLORA)}}</ref>


<ref name=Swbiodiversity>{{citar web|URL=http://swbiodiversity.org/seinet/taxa/index.php?taxon=Schinus+terebinthifolia|título=SEINet|acessodata=29 de junho de 2017|arquivourl=http://web.archive.org/web/20200221121448/http://swbiodiversity.org/seinet/taxa/index.php?taxon=Schinus+terebinthifolia| arquivodata=21 de fevereiro de 2022}}</ref>
<ref name=Swbiodiversity>{{citar web|url=http://swbiodiversity.org/seinet/taxa/index.php?taxon=Schinus+terebinthifolia|título=SEINet|acessodata=29 de junho de 2017|arquivourl=http://web.archive.org/web/20200221121448/http://swbiodiversity.org/seinet/taxa/index.php?taxon=Schinus+terebinthifolia| arquivodata=21 de fevereiro de 2022}}</ref>


<ref name=Zona>{{citar periódico|último=Zona |primeiro=S. |ano=2015 |título=The correct gender of ''Schinus'' (Anacardiaceae) |periódico=Phytotaxa |volume=222 |número=1 |páginas=75–77 |doi=10.11646/phytotaxa.222.1.9}}</ref>
<ref name=Zona>{{citar periódico|último=Zona |primeiro=S. |ano=2015 |título=The correct gender of ''Schinus'' (Anacardiaceae) |periódico=Phytotaxa |volume=222 |número=1 |páginas=75–77 |doi=10.11646/phytotaxa.222.1.9}}</ref>
Linha 74: Linha 103:


<ref name=Informações>{{Citar livro|ano=2021|título=Informações Sistemáticas da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS - ''Schinus Terebinthifolius'' Raddi, ''Anacardiaceae'' - Aroeira-da-praia|url=https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/sctie/daf/componentes-da-assistencia-farmaceutica-no-sus/cbaf/arquivos/arquivos-plantas-medicinais-e-fitoterapicos/schinus_raddi.pdf|página=11|editora=Ministério da Saúde|local=Brasília| acessodata=7 de outubro de 2022|arquivourl=http://web.archive.org/web/20221007082354/https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/sctie/daf/componentes-da-assistencia-farmaceutica-no-sus/cbaf/arquivos/arquivos-plantas-medicinais-e-fitoterapicos/schinus_raddi.pdf|arquivodata=7 de outubro de 2022}}</ref>
<ref name=Informações>{{Citar livro|ano=2021|título=Informações Sistemáticas da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS - ''Schinus Terebinthifolius'' Raddi, ''Anacardiaceae'' - Aroeira-da-praia|url=https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/sctie/daf/componentes-da-assistencia-farmaceutica-no-sus/cbaf/arquivos/arquivos-plantas-medicinais-e-fitoterapicos/schinus_raddi.pdf|página=11|editora=Ministério da Saúde|local=Brasília| acessodata=7 de outubro de 2022|arquivourl=http://web.archive.org/web/20221007082354/https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/sctie/daf/componentes-da-assistencia-farmaceutica-no-sus/cbaf/arquivos/arquivos-plantas-medicinais-e-fitoterapicos/schinus_raddi.pdf|arquivodata=7 de outubro de 2022}}</ref>

<ref name=Backes-Irgang-2004>{{citar livro|primeiro1=Paulo |último1=Backes |primeiro2=Bruno |último2=Irgang|ano=2004 |título=Mata Atlântica: as árvores e a paisagem|página=102 |local=Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil |publicado=Paisagem do Sul}}</ref>

<ref name=Braga-Sales-etal-2012>{{citar periódico|último1=Braga|primeiro1=J.A.|último2=Sales|primeiro2=E.O. |último3=Soares Neto |primeiro3=J.|último4=Conde |primeiro4=M.M. |último5=Barth |primeiro5=O.M.|último6=Maria |primeiro6=C.L. |data=dezembro de 2012 |título=Floral sources to ''Tetragonisca angustula'' (Hymenoptera: Apidae) and their pollen morphology in a southeastern Brazilian Atlantic Forest |periódico=Revista de Biología Tropical |volume=60 |número=4 |páginas=1491–501 |pmid=23342504 |doi=10.15517/rbt.v60i4.2067 |doi-access=free}}</ref>

<ref name=California>{{citar web|título=California Invasive Plant Council |tipo=website |url=http://www.cal-ipc.org}}</ref>

<ref name=Campello>{{citar periódico|último1=Campello |primeiro1=J.P. |primeiro2=A.J. |último2=Marsaioli |ano=1974 |título=Triterpenes of ''Schinus terebinthifolius'' |periódico=Phytochemistry |volume=13 |número=3 |páginas=659–660|doi=10.1016/S0031-9422(00)91376-1 }}</ref>

<ref name=Lampe1>{{citar livro|editor1=Lampe, K.F.|editor2=McCann, M.A.|ano=1985|título=AMA Handbook of Poisonous and Injurious Plants|publicado=American Medical Association |local=Chicago, IL}}</ref>

<ref name=Lampe2>{{citar livro|sobrenome1=Lampe|nome=K. F.|sobrenome2=Fagerstrom|nome2=R.|ano=1968|título=Plant Toxicity and Dermatitis|publicado=Williams & Wilkins |local=Baltimore, MD}}</ref>

<ref name=Tomlinson>{{citar livro|último=Tomlinson |primeiro=P.B. |ano=1980 |título=The Biology of Trees Native to Tropical Florida |publicado=Harvard University Printing Office |local=Allston}}</ref>

<ref name=Morton>{{citar periódico|último=Morton |primeiro=J.F. |ano=1978 |título=Brazilian pepper: Its impact on people, animals and the environment |periódico=Econ. Bot. |volume=32 |número=4 |páginas=353–359|doi=10.1007/BF02907927 |s2cid=34687258 }}</ref>

<ref name=IUCN>{{citar web|título=''Schinus terebinthifolius'' |website=ICUN Global Invasive Species Database |publicado= International Union for Conservation of Nature (IUCN) |url=http://www.iucngisd.org/gisd/species.php?sc=22 |acessodata=2021-05-22 |urlmorta= não|arquivodata=8 de março de 2022| arquivourl=http://web.archive.org/web/20220308083345/http://www.iucngisd.org/gisd/species.php?sc=22}}</ref>

<ref name=Tcnweeds>{{citar web|url=http://tncweeds.ucdavis.edu/esadocs/documnts/schiter.pdf |series=Schinus terebinthifolius |título=Element stewardship abstract |website=TNC Weeds |publicado=University of California |local=Davis, CA |urlmorta= sim|arquivourl=https://web.archive.org/web/20070221215857/http://tncweeds.ucdavis.edu/esadocs/documnts/schiter.pdf |arquivodata=21 de fevereiro de 2007 }}</ref>

<ref name=Gogue>{{citar periódico|último1= Gogue |primeiro1= G.J. |último2= Hurst |primeiro2= C.J. |último3= Bancroft |primeiro3= L. |ano= 1974 |título= Growth inhibition by Schinus terebinthifolius |periódico= HortScience | volume = 9 |número= 3 |página= 301 }}</ref>

<ref name=Ewel>{{citar livro|último=Ewel |primeiro=J.J. |ano=1986 |artigo=Invasibility: Lessons from south Florida. |editor1=Mooney, H.A. |editor2=Drake, J.A. |título=Ecology of Biological Invasions of North America and Hawaii |páginas=214–230 |publicado=Springer-Verlag |local=Nova Iorque}}</ref>

<ref name=doacs>{{citar web|url=http://www.doacs.state.fl.us/pi/enpp/botany/noxweed.html |título=Noxious Weed Info, DPI - FDACS |acessodata=2009-07-14 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20090115205254/http://www.doacs.state.fl.us/pi/enpp/botany/noxweed.html |arquivodata=2009-01-15 |urlmorta= sim}}</ref>

<ref name=fleppc>{{citar web|url=http://www.fleppc.org/list/list.htm |publicado=Florida Exotic Pest Plant Council |título=Invasive plant lists |website= Fleppc.org |acessodata=19 de julho de 2018}}</ref>

<ref name=Info>{{citar web|url=http://info.sos.state.tx.us/pls/pub/readtac$ext.TacPage?sl=R&app=9&p_dir=&p_rloc=&p_tloc=&p_ploc=&pg=1&p_tac=&ti=4&pt=1&ch=19&rl=300 |título=Texas Invasives |website=Info.sos.state.tx.us |acessodata=19 de julho de 2018 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20121024000151/http://info.sos.state.tx.us/pls/pub/readtac$ext.TacPage?sl=R&app=9&p_dir=&p_rloc=&p_tloc=&p_ploc=&pg=1&p_tac=&ti=4&pt=1&ch=19&rl=300 |arquivodata=2012-10-24 |urlmorta= sim}}</ref>

<ref name=Sana>{{citar web|url=http://www.sana.co.za/alien-invasive-plants/ |título=Invasive Alien Plants |series=CARA List |publicado=South African Nursery Association |acessodata=2013-03-26 |urlmorta= sim|arquivourl=https://web.archive.org/web/20130313014330/http://www.sana.co.za/alien-invasive-plants/ |arquivodata=2013-03-13}}</ref>

<ref name=Daff>{{citar web|url=http://www.daff.qld.gov.au/documents/Biosecurity_EnvironmentalPests/IPA-Broad-Leaved-Pepper-Tree-FactSheet.pdf |título=Broadleaved pepper tree ''Schinus terebinthifolius'' declared class&nbsp;3 |website=Daff.qld.gov.au |acessodata=19 de julho de 2018 |urlmorta= sim|arquivourl=https://web.archive.org/web/20130531085938/http://www.daff.qld.gov.au/documents/Biosecurity_EnvironmentalPests/IPA-Broad-Leaved-Pepper-Tree-FactSheet.pdf |arquivodata=2013-05-31}}</ref>

<ref name=Dpi>{{citar web|título=pepper tree |series=Weed profiles |departamento=Agriculture |publicado=Department of Primary Industries |local=New South Wales, Australia |url=http://www.dpi.nsw.gov.au/agriculture/pests-weeds/weeds/profiles/pepper-tree |acessodata=2012-08-30 |urlmorta= sim|arquivourl=https://web.archive.org/web/20120902073115/http://www.dpi.nsw.gov.au/agriculture/pests-weeds/weeds/profiles/pepper-tree |arquivodata=2012-09-02}}</ref>

<ref name=Singh-Lebeda-Tucker-2011>{{citar livro|último1=Singh |primeiro1=Ram J. |último2=Lebeda |primeiro2=Ales |último3=Tucker |primeiro3=Arthur O. |ano=2011 |capítulo=Chapter&nbsp;2. Medicinal plants — nature's pharmacy |editor-sobrenome1=Singh |editor-nome1=Ram J. |título=Genetic Resources, Chromosome Engineering, and Crop Improvement |series=Medicinal Plants |volume=6 |página=17 |local=Boca Raton, FL|publicado=CRC Press|data-publicação=15 de setembro de 2011|isbn=978-1420073843}}</ref>

<ref name=Florabase-WA-Swan-weeds>{{citar web|series=Swan River weeds |título=List of Weeds|website=Florabase — the Western Australian Flora|departamento= Western Australian Herbarium |url=https://florabase.dpaw.wa.gov.au/projects/swanweeds/list|publicado=Department of Biodiversity, Conservation and Attractions|local=Austrália Ocidental|arquivourl=http://web.archive.org/web/20220706132442/https://florabase.dpaw.wa.gov.au/projects/swanweeds/list| arquivodata=6 de julho de 2022|acessodata=23 de maio de 2022 |urlmorta= sim}}</ref>

<ref name=Prade-Minteer-etal-2021>{{citar periódico|sobrenome1=Prade|nome1=P.|sobrenome2=Minteer|nome2=C. R.|sobrenome3=Gezan|nome3=S. A.|display-authors=etal |ano=2021|título=Host specificity and non-target longevity of ''Calophya lutea'' and ''Calophya terebinthifolii'', two potential biological control agents of Brazilian peppertree in Florida, USA |periódico=BioControl |volume=66 |número=2 |páginas=281–294 |doi=10.1007/s10526-020-10058-3 |s2cid=226338007 |data-publicacao=2020-10-20}}</ref>

<ref name=IFAS-blog-2020-10-07-Prade>{{citar web|título=Patricia Prade, PhD, an expert in biological control of Florida's most serious invasive plant |data=2020-10-07 |tipo=blog |departamento=Institute of Food and Agricultural Sciences (IFAS) |publicado=University of Florida|local=Gainesville, FL |url=http://blogs.ifas.ufl.edu/irrec/2020/10/07/patricia-prade-phd-an-expert-in-biological-control-of-floridas-most-serious-invasive-plant/|arquivodata= 3 dezembro de 2021|arquivourl=http://web.archive.org/web/20211203021621/http://blogs.ifas.ufl.edu/irrec/2020/10/07/patricia-prade-phd-an-expert-in-biological-control-of-floridas-most-serious-invasive-plant/}}</ref>

<ref name=Burckhardt-etal-2018-taxonomy>{{citar periódico|primeiro1=Daniel |último1=Burckhardt|display-authors=etal |ano=2018 |título=Taxonomy of Calophya (Hemiptera: Calophyidae) species associated with ''Schinus terebinthifolia'' (Anacardiaceae) |periódico=Florida Entomologist |volume=101 |número=2 |páginas=178–188 |doi=10.1653/024.101.0205 |s2cid=90218978|url=http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1092873/1/2018DalvaFETaxonomy.pdf| arquivourl=http://web.archive.org/web/20220322022429/https://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1092873/1/2018DalvaFETaxonomy.pdf|arquivodata=22 de março de 2022}}</ref>

<ref name=Prade-Minteer-Cuda-2019-leaf-galler>{{citar web|sobrenome1=Prade|nome1=Patricia|sobrenome2=Minteer|nome2=Carey R.|sobrenome3=Cuda|nome3=James P. |data=julho de 2019|título=Yellow Brazilian peppertree leaf-galler (suggested common name) ''Calophya latiforceps'' {{small|Burckhardt}} (Insecta: Hemiptera: Calophyidae: Calophyinae) |series=Beneficial creatures |website=entnemdept.ufl.edu |departamento=Entomology and Nematology Department |publicado=University of Florida|local=Gainesville, FL |url=http://entnemdept.ufl.edu/creatures/BENEFICIAL/Pseudophilothrips_ichini.html |acessodata= 2021-07-10|arquivourl=http://web.archive.org/web/20210916150828/https://entnemdept.ufl.edu/creatures/BENEFICIAL/Pseudophilothrips_ichini.html|urlmorta= não|arquivodata=16 de setembro de 2021}}</ref>

<ref name=Prade-etal-IFAS-2019-weevil>{{citar web|autor1=Prade |display-authors=etal |título=Salvinia weevil ''Cyrtobagous salviniae'' {{small|(Calder & Sands)}} (Insecta: Coleoptera: Curculionidae) |departamento=Institute of Food and Agricultural Sciences (IFAS) |publicado=University of Florida|local= Gainesville, FL|arquivourl=http://web.archive.org/web/20210831193044/https://edis.ifas.ufl.edu/pdf%5CIN%5CIN124500.pdf|arquivodata=31 de agosto de 2021| url=http://edis.ifas.ufl.edu/pdffiles/in/in124500.pdf}}</ref>

<ref name=Prade-etal-IFAS-Thrips>{{citar web|sobrenome1=Prade|nome1=Patricia |display-authors=etal|título=Brazilian peppertree thrips ''Pseudophilothrips ichini'' {{small|(Hood)}} (Insecta: Thysanoptera: Phlaeothripidae) |departamento=Institute of Food and Agricultural Sciences (IFAS) |publicado=University of Florida|local=Gainesville, FL|arquivourl=http://web.archive.org/web/20200728120713/https://edis.ifas.ufl.edu/pdffiles/IN/IN127000.pdf| arquivodata=28 de julho de 2020| url=http://edis.ifas.ufl.edu/pdffiles/IN/IN127000.pdf}}</ref>

<ref name=Prade-Diaz-Vitorino-etal-2016>{{citar periódico|primeiro1=Patricia|último1=Prade|primeiro2=Rodrigo|último2=Diaz |primeiro3=Marcelo D.|último3=Vitorino|primeiro4=James P. |último4=Cuda |primeiro5=Prem|último5=Kumar|primeiro6=Barrett |último6=Gruber |primeiro7=William A. |último7=Overholt |ano=2016 |título=Galls induced by ''Calophya latiforceps'' (Hemiptera: Calophyidae) reduce leaf performance and growth of Brazilian peppertree |periódico=Biocontrol Science and Technology |volume=26 |número=1 |páginas=23–34 |doi=10.1080/09583157.2015.1072131 |s2cid=84005719}}</ref>

<ref name=Cuda-etal-2019-10-bugwoodcloud>{{citar web|autor1=Cuda|display-authors=etal|data=outubro de 2019 |título=Brazilian peppertree |series=Integrated Management Guide |url=http://bugwoodcloud.org/CDN/fleppc/publications/BrazillianPeppertree_Final_Oct19.pdf|arquivodata=30 de março de 2022|arquivourl= http://web.archive.org/web/20220330011557/http://bugwoodcloud.org/CDN/fleppc/publications/BrazillianPeppertree_Final_Oct19.pdf}}</ref>

<ref name=Wash-P-2017-02-10>{{citar jornal|título=Common weed could help fight deadly superbug, study finds|series=To Your Health |jornal=[[The Washington Post]]|url=https://www.washingtonpost.com/news/to-your-health/wp/2017/02/10/common-weed-could-help-fight-deadly-superbug-study-finds/ |acessodata=19 de julho de 2018|arquivourl=http://web.archive.org/web/20200413104143/https://www.washingtonpost.com/news/to-your-health/wp/2017/02/10/common-weed-could-help-fight-deadly-superbug-study-finds/|arquivodata=13 de abril de 2022}}</ref>

<ref name=Muhs-Lyles-etal-2017>{{citar periódico|último1=Muhs |primeiro1=Amelia |último2=Lyles |primeiro2=James T. |último3=Parlet |primeiro3=Corey P. |último4=Nelson|primeiro4=Kate|último5=Kavanaugh |primeiro5=Jeffery S. |último6=Horswill |primeiro6=Alexander R. |último7=Quave |primeiro7=Cassandra L. |ano=2017|título=Virulence inhibitors from Brazilian peppertree block quorum sensing and abate dermonecrosis in skin infection models|periódico=Scientific Reports |volume=7 |número=1 |página=42275 |issn=2045-2322 |doi=10.1038/srep42275 |pmid=28186134|pmc=5301492|bibcode=2017NatSR...742275M|arquivodata=13 de abril de 2022|arquivourl=http://web.archive.org/web/20200413104143/https://www.washingtonpost.com/news/to-your-health/wp/2017/02/10/common-weed-could-help-fight-deadly-superbug-study-finds/|url= https://www.nature.com/articles/srep42275.pdf}}</ref>

<ref name=Michaelis2>{{citar web|url=https://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=cabu%C3%AD|título=Cabuí|publicado=Michaelis|arquivourl= http://web.archive.org/web/20221008161937/https://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=cabu%C3%AD|arquivodata=8 de outubro de 2022|acessodata=8 de outubro de 2022}}</ref>

<ref name=Michaelis3>{{citar web|url=https://michaelis.uol.com.br/busca?palavra=chibat%C3%A3&r=0&f=0&t=0|título=Chibatã|publicado=Michaelis| arquivourl=http://web.archive.org/web/20221008162018/https://michaelis.uol.com.br/busca?palavra=chibat%C3%A3&r=0&f=0&t=0|arquivodata=8 de outubro de 2022|acessodata=8 de outubro de 2022}}</ref>

<ref name=Michaelis4>{{citar web|url=https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/cambu%C3%AD%20/|título=Cambuí|publicado= Michaelis| arquivourl=http://web.archive.org/web/20221008162300/https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/cambu%C3%AD%20/|arquivodata=8 de outubro de 2022|acessodata=8 de outubro de 2022}}</ref>


}}
}}

Revisão das 16h34min de 8 de outubro de 2022

Como ler uma infocaixa de taxonomiaAroeira-vermelha
Aroeira-vermelha
Aroeira-vermelha
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Anthophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Sapindales
Família: Anacardiaceae
Género: Schinus
Nome binomial
Schinus terebinthifolia[1]
Raddi
Sinónimos[2][3]
  • Schinus terebinthifolia var. acutifolia - Engl.
  • Schinus terebinthifolia var. acutifolius - Engl.
  • Schinus terebinthifolia var. pohlianaEngl.
  • Schinus terebinthifolia var. pohlianusEngl.
  • Schinus terebinthifolia var. raddianus - Engl.
  • Schinus terebinthifolia var. raddiana - Engl.
  • Schinus terebinthifolia var. rhoifolius - Engl.
  • Schinus terebinthifolia var. rhoifolia - Engl.
  • Sarcotheca bahiensis Turcz.
  • Schinus antiarthriticus Mart. ex-Marchand
  • Schinus mellisii Engl.
  • Schinus mucronulatus Mart.

Aroeira-vermelha (nome científico: Schinus terebinthifolia)[a], também chamada aroeira-da-praia, aroeira-de-remédio, aroeira-mansa,[4] chibatã, cabuí, cambuí ou fruto-de-sabiá,[3][5] é uma árvore nativa da América do Sul da família das anacardiáceas (Anacardiaceae).[2][6][7]

Etimologia

Os nomes vernáculos cabuí e cambuí derivam do tupi kambuí.[8][9] Por sua vez, chibatã tem etimologia desconhecida.[10]

Descrição

A aroeira-vermelha é um arbusto ou pequena árvore extensa, com sistema radicular raso, atingindo altura de sete a dez metros. Os galhos podem ser eretos, reclinados ou quase como videiras, todos na mesma planta. Sua morfologia plástica permite que prospere em todos os tipos de ecossistemas: de dunas a pântanos, onde cresce como planta semiaquática.[11]

Distribuição e habitat

A aroeira-vermelha é nativa da Argentina, Paraguai e Brasil,[12] onde ocorre nas regiões Norte (Amapá, Pará e Tocantins), Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe), Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso), Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo) e Sul (Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina).[4] Nos Estados Unidos, foi introduzido na Califórnia, Texas, Havaí, Arizona, Nevada, Luisiana e Flórida.[13] Particularmente na Flórida, foi introduzida no mais tardar em 1891, mas provavelmente o processo ocorreu mais cedo,[14] e ela se espalhou rapidamente desde cerca de 1940.[15]

No Brasil, é uma planta dos biomas de Caatinga, cerrado, Mata Atlântica e pampa, ocorrendo em área antrópica, campo limpo, floresta ciliar ou galeria, floresta estacional semidecidual, floresta ombrófila, floresta ombrófila mista, manguezal e restinga.[4]

Polinização

A vespa Mischocyttarus rotundicollis transportando grãos de pólen de aroeira-vermelha

A espécie é generalista quanto aos polinizadores, possuindo vasta gama de vetores de pólen, sendo em geral polinizada efetivamente por algumas espécies de abelhas e vespas e potencialmente por diversos outros insetos.[16][17]

Usos

A aroeira-vermelha é amplamente cultivada como planta ornamental em regiões livres de geadas da América do Sul por sua folhagem e frutos. Em seu habitat nativo é uma flor melífera[11] e é a principal fonte de alimento à abelha sem ferrão Tetragonisca angustula, importante produtora de mel na América Central e do Sul.[18] Ela e espalhou e é considerada espécie invasora em muitas regiões subtropicais com chuvas moderadas a altas, incluindo partes ou toda a Austrália, Baamas, Bermudas, sul da China, Cuba, Fiji, Polinésia Francesa, Guame, Havaí, Malta, Ilhas Marshall, Maurícia, Nova Caledônia, Nova Zelândia, ilha de Norfolque, Porto Rico, Reunião, África do Sul e Estados Unidos. Em áreas mais secas, como Israel e sul da Califórnia, também é cultivada, mas geralmente não se mostrou invasora. Na Califórnia, é considerado invasora em regiões costeiras pelo Conselho de Plantas Invasivas da Califórnia.[19] Ela é difícil de controlar porque produz brotos basais se o tronco for cortado. As árvores também produzem sementes abundantes que são dispersadas por pássaros e formigas. Essa mesma robustez torna a árvore altamente útil para reflorestamento em seu ambiente nativo, mas permite que se torne invasora fora de seu alcance natural.[11]

Recentemente, o fruto da planta tem sido estudado e se mostra promissor como tratamento para SARM, pois um produto químico na baga parece impedir que as bactérias produzam uma toxina que decompõe o tecido e também parece suprimir a forma como as bactérias se comunicam.[20][21] Na medicina popular é usada para tratamento da artrite, febres, ferimentos e reumatismos. Ávila registra os seguinte usos etnofarmacológicos: anti-inflamatória, antiespasmódica, tônica, vulnerária, diurética, antileucorreica, emenagoga, adstringente, cicatrizante, balsâmica e bactericida. Assinalando ainda que com a resina azulada da casca os jesuítas preparavam o “balsamo das missões” de uso corrente entre a população cabocla.[22] De acordo com Guilherme Piso (1611–1678), a aroeira-vermelha é semelhante à murta europeia e à aroeira-salsa (Schinus molle) dos peruanos. Também tem propriedades comuns com o araçá e outros vegetais adstringentes e odoríferos, sendo sua peculiaridade a emanação duma resina fragantíssima da qual se prepara emplastro contra as afecções frias. Segundo ele extrai-se um óleo de suas bagas suculentas, que serve ao mesmo emprego da resina com qualidades aromáticas e quentes. Da destilação de suas folhas frescas se extrai água odorífera e adstringente que "se conserva tanto para expulsar as afecções do corpo como para o luxo".[23]

No Brasil, nos candomblés jeje-nagôs, onde é chamada ajobí (àjóbi), ajobí oilê (àjóbi oilé) e ajobí pupá (àjóbi pupa), a aroeira-vermelha é usada nos sacrifícios de animais quadrúpedes em ebós e sacudimentos, além do emprego medicinal como remédio antirreumático, contra feridas, inflamações, corrimentos e diarreias. Nestas crenças também é uma planta associada aos orixás Oçânhim, Ogum e Exu. Segundo os mitos do candomblé, pela manhã é atribuída a Ogum, e pela tarde a Exu, bem como é utilizada na vestimenta de Oçânhim.[24]

Toxicidade

A aroeira-vermelha apresenta em sua composição química triterpenos. Num artigo sobre eles, observa-se que as frutas ingeridas têm “efeito paralisante” nas aves.[25] Os efeitos narcóticos e tóxicos sobre pássaros e outros animais selvagens também foram observados por outros, por exemplo, Bureau of Aquatic Plant Management. O AMA Handbook of Poisonous and Injurious Plants relata que os triterpenos encontrados nas frutas podem resultar em irritação da garganta, gastroenterite, diarreia e vômito.[26] Como a maioria dos outros membros das anacardiáceas, a aroeira-vermelha contém alquenilfenois ativos, como urushiol e cardol, que podem causar dermatite de contato e inflamação em indivíduos sensíveis.[27][28] O contato com a “seiva” duma árvore cortada ou machucada pode resultar em erupções cutâneas, lesões, feridas exsudativas, coceira intensa, vergões, vermelhidão e inchaço (especialmente nos olhos).[29]

Espécie invasora

A espécie, incluindo a semente, é legalmente proibida de vender, transportar ou plantar na Flórida, de acordo com a Lista de Ervas Nocivas do Departamento de Agricultura e Serviços ao Consumidor da Flórida[30] e é classificada como praga de Categoria I pelo Conselho de Plantas de Pragas Exóticas da Flórida (FL EPPC).[31] Para evitar que a planta se espalhe em comunidades de plantas nativas e as desloque, os regulamentos locais e as diretrizes ambientais exigem sua erradicação sempre que possível. A planta e todas as partes também são ilegais para venda ou transferência no Texas.[32] Como uma das duas espécies vendidas como pimenta rosa, sendo a outra aroeira-salsa, ela não possui status geralmente reconhecido como seguro (GRAS) pela FDA.[33] É uma erva daninha declarada em vários estados da Austrália.[34][35][36] Na África do Sul, é classificado como invasor de categoria 1 na província de Cuazulo-Natal, onde quaisquer plantas devem ser removidas e destruídas, e invasor de categoria 3 em todas as outras províncias, o que significa que não pode mais ser plantado.[37]

Vários biocontroles estão sendo estudados para uso na Flórida.[38][39][40][41][42][43][44] Calophya terebinthifolii e Calophya lutea, por exemplo, são dois psilídeos do gênero Calophya com alta especificidade entre plantas da Flórida.[45]

Notas

[a] ^ O nome específico tem sido muito comumente escrito incorretamente como terebinthifolius. O erro de ortografia ocorre devido a uma considerável confusão histórica quanto ao gênero gramatical correto do nome do gênero; a partir de 2015, isso foi resolvido com a determinação de que o gênero correto de Schinus é feminino (em vez de masculino), e os nomes adjetivais dentro do gênero devem ser escritos de acordo.[46]

Referências

  1. «SEINet». Consultado em 29 de junho de 2017. Cópia arquivada em 21 de fevereiro de 2022 
  2. a b «Schinus terebinthifolia Raddi». Flora e Funga do Brasil (REFLORA). Consultado em 7 de outubro de 2022 
  3. a b Informações Sistemáticas da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS - Schinus Terebinthifolius Raddi, Anacardiaceae - Aroeira-da-praia (PDF). Brasília: Ministério da Saúde. 2021. p. 11. Consultado em 7 de outubro de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 7 de outubro de 2022 
  4. a b c «Schinus terebinthifolia Raddi». Flora e Funga do Brasil (REFLORA). Consultado em 27 de junho de 2017 
  5. «Aroeira-vermelha». Michaelis. Consultado em 7 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 23 de outubro de 2021 
  6. «Schinus terebinthifolia Raddi». Tropicos. Consultado em 29 de junho de 2017. Cópia arquivada em 7 de outubro de 2022 
  7. «Schinus terebinthifolia Raddi». The Plant List. Consultado em 29 de junho de 2017. Cópia arquivada em 1 de maio de 2022 
  8. «Cabuí». Michaelis. Consultado em 8 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 8 de outubro de 2022 
  9. «Cambuí». Michaelis. Consultado em 8 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 8 de outubro de 2022 
  10. «Chibatã». Michaelis. Consultado em 8 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 8 de outubro de 2022 
  11. a b c Backes, Paulo; Irgang, Bruno (2004). Mata Atlântica: as árvores e a paisagem. Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil: Paisagem do Sul. p. 102 
  12. «Schinus terebinthifolius». ICUN Global Invasive Species Database. International Union for Conservation of Nature (IUCN). Consultado em 22 de maio de 2021. Cópia arquivada em 8 de março de 2022 
  13. «Element stewardship abstract» (PDF). TNC Weeds. Schinus terebinthifolius. Davis, CA: University of California. Arquivado do original (PDF) em 21 de fevereiro de 2007 
  14. Gogue, G.J.; Hurst, C.J.; Bancroft, L. (1974). «Growth inhibition by Schinus terebinthifolius». HortScience. 9 (3): 301 
  15. Ewel, J.J. (1986). «Invasibility: Lessons from south Florida.». In: Mooney, H.A.; Drake, J.A. Ecology of Biological Invasions of North America and Hawaii. Nova Iorque: Springer-Verlag. pp. 214–230 
  16. Sühs, Rafael Barbizan; Somavilla, Alexandre; Köhler, Andreas; Putzke, Jair (2009). «Vespídeos (Hymenoptera, Vespidae) vetores de pólen de Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae), Santa Cruz do Sul, RS, Brasil». Revista Brasileira de Biociências. 7 (2): 138-143. Consultado em 29 de junho de 2017. Cópia arquivada em 5 de abril de 2022 
  17. Sühs, Rafael Barbizan; Köhler, Andreas (2010). «Entomofauna associada à floração de Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae) no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil». Bioscience Journal. 26 (6). Consultado em 29 de junho de 2017. Cópia arquivada em 18 de janeiro de 2021 
  18. Braga, J.A.; Sales, E.O.; Soares Neto, J.; Conde, M.M.; Barth, O.M.; Maria, C.L. (dezembro de 2012). «Floral sources to Tetragonisca angustula (Hymenoptera: Apidae) and their pollen morphology in a southeastern Brazilian Atlantic Forest». Revista de Biología Tropical. 60 (4): 1491–501. PMID 23342504. doi:10.15517/rbt.v60i4.2067Acessível livremente 
  19. «California Invasive Plant Council» (website) 
  20. «Common weed could help fight deadly superbug, study finds». The Washington Post. To Your Health. Consultado em 19 de julho de 2018. Cópia arquivada em 13 de abril de 2022 
  21. Muhs, Amelia; Lyles, James T.; Parlet, Corey P.; Nelson, Kate; Kavanaugh, Jeffery S.; Horswill, Alexander R.; Quave, Cassandra L. (2017). «Virulence inhibitors from Brazilian peppertree block quorum sensing and abate dermonecrosis in skin infection models» (PDF). Scientific Reports. 7 (1): 42275. Bibcode:2017NatSR...742275M. ISSN 2045-2322. PMC 5301492Acessível livremente. PMID 28186134. doi:10.1038/srep42275. Cópia arquivada em 13 de abril de 2022 
  22. Ávila, Luís C.; Lima, Ângela (2008). Índice Terapêutico Fitoterápico (ITF), Ervas Medicinais. Petrópolis: EPUB 
  23. Piso, Guilherme (1957) [1658]. História natural e médica da Índia ocidental. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro 
  24. Barros, José Flávio Pessoa de; Napoleão, Eduardo (1999). Ewé Òrìsà. Uso Litúrgico e terapêutico dos Vegetais nas casas de candomblé Jeje-Nagô. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil 
  25. Campello, J.P.; Marsaioli, A.J. (1974). «Triterpenes of Schinus terebinthifolius». Phytochemistry. 13 (3): 659–660. doi:10.1016/S0031-9422(00)91376-1 
  26. Lampe, K.F.; McCann, M.A., eds. (1985). AMA Handbook of Poisonous and Injurious Plants. Chicago, IL: American Medical Association 
  27. Lampe, K. F.; Fagerstrom, R. (1968). Plant Toxicity and Dermatitis. Baltimore, MD: Williams & Wilkins 
  28. Tomlinson, P.B. (1980). The Biology of Trees Native to Tropical Florida. Allston: Harvard University Printing Office 
  29. Morton, J.F. (1978). «Brazilian pepper: Its impact on people, animals and the environment». Econ. Bot. 32 (4): 353–359. doi:10.1007/BF02907927 
  30. «Noxious Weed Info, DPI - FDACS». Consultado em 14 de julho de 2009. Arquivado do original em 15 de janeiro de 2009 
  31. «Invasive plant lists». Fleppc.org. Florida Exotic Pest Plant Council. Consultado em 19 de julho de 2018 
  32. «Texas Invasives». Info.sos.state.tx.us. Consultado em 19 de julho de 2018. Arquivado do original em 24 de outubro de 2012 
  33. Singh, Ram J.; Lebeda, Ales; Tucker, Arthur O. (2011). «Chapter 2. Medicinal plants — nature's pharmacy». In: Singh, Ram J. Genetic Resources, Chromosome Engineering, and Crop Improvement. Col: Medicinal Plants. 6. Boca Raton, FL: CRC Press (publicado em 15 de setembro de 2011). p. 17. ISBN 978-1420073843 
  34. «Broadleaved pepper tree Schinus terebinthifolius declared class 3» (PDF). Daff.qld.gov.au. Consultado em 19 de julho de 2018. Arquivado do original (PDF) em 31 de maio de 2013 
  35. «List of Weeds». Western Australian Herbarium. Florabase — the Western Australian Flora. Swan River weeds. Austrália Ocidental: Department of Biodiversity, Conservation and Attractions. Consultado em 23 de maio de 2022. Arquivado do original em 6 de julho de 2022 
  36. «pepper tree». Agriculture. Weed profiles. New South Wales, Australia: Department of Primary Industries. Consultado em 30 de agosto de 2012. Arquivado do original em 2 de setembro de 2012 
  37. «Invasive Alien Plants». CARA List. South African Nursery Association. Consultado em 26 de março de 2013. Arquivado do original em 13 de março de 2013 
  38. «Patricia Prade, PhD, an expert in biological control of Florida's most serious invasive plant». Institute of Food and Agricultural Sciences (IFAS) (blog). Gainesville, FL: University of Florida. 7 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 3 dezembro de 2021 
  39. Burckhardt, Daniel; et al. (2018). «Taxonomy of Calophya (Hemiptera: Calophyidae) species associated with Schinus terebinthifolia (Anacardiaceae)» (PDF). Florida Entomologist. 101 (2): 178–188. doi:10.1653/024.101.0205. Cópia arquivada (PDF) em 22 de março de 2022 
  40. Prade, Patricia; Minteer, Carey R.; Cuda, James P. (julho de 2019). «Yellow Brazilian peppertree leaf-galler (suggested common name) Calophya latiforceps Burckhardt (Insecta: Hemiptera: Calophyidae: Calophyinae)». Entomology and Nematology Department. entnemdept.ufl.edu. Beneficial creatures. Gainesville, FL: University of Florida. Consultado em 10 de julho de 2021. Cópia arquivada em 16 de setembro de 2021 
  41. Prade; et al. «Salvinia weevil Cyrtobagous salviniae (Calder & Sands) (Insecta: Coleoptera: Curculionidae)» (PDF). Institute of Food and Agricultural Sciences (IFAS). Gainesville, FL: University of Florida. Cópia arquivada (PDF) em 31 de agosto de 2021 
  42. Prade, Patricia; et al. «Brazilian peppertree thrips Pseudophilothrips ichini (Hood) (Insecta: Thysanoptera: Phlaeothripidae)» (PDF). Institute of Food and Agricultural Sciences (IFAS). Gainesville, FL: University of Florida. Cópia arquivada (PDF) em 28 de julho de 2020 
  43. Cuda; et al. (outubro de 2019). «Brazilian peppertree» (PDF). Integrated Management Guide. Cópia arquivada (PDF) em 30 de março de 2022 
  44. Prade, Patricia; Diaz, Rodrigo; Vitorino, Marcelo D.; Cuda, James P.; Kumar, Prem; Gruber, Barrett; Overholt, William A. (2016). «Galls induced by Calophya latiforceps (Hemiptera: Calophyidae) reduce leaf performance and growth of Brazilian peppertree». Biocontrol Science and Technology. 26 (1): 23–34. doi:10.1080/09583157.2015.1072131 
  45. Prade, P.; Minteer, C. R.; Gezan, S. A.; et al. (2021). «Host specificity and non-target longevity of Calophya lutea and Calophya terebinthifolii, two potential biological control agents of Brazilian peppertree in Florida, USA» (publicado em 20 de outubro de 2020). BioControl. 66 (2): 281–294. doi:10.1007/s10526-020-10058-3 
  46. Zona, S. (2015). «The correct gender of Schinus (Anacardiaceae)». Phytotaxa. 222 (1): 75–77. doi:10.11646/phytotaxa.222.1.9 

Bibliografia complementar

  • Harri, Lorenzi; Abreu Matos, Francisco José de (2002). Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa, São Paulo: Instituto Plantarum. ISBN 85-86714-18-6 
  • Harri, Lorenzi (2002). Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 1 4.ª ed. Nova Odessa, São Paulo: Instituto Plantarum